Fanfics Brasil - Votos de casamento No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Votos de casamento

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— Bom dia, Bella mia. — William estava em cima de mim e distribuia varios beijos pelo meu pescoço e colo.


Abri meus olhos e imediatamente foquei nele.


William parecia um animal prestes a atacar a sua presa. E eu era exatamente isso. Para ele eu sempre seria uma simples presa inocente e indefesa à sua mercê, sempre faria tudo o que quisesse. Antes que eu pudesse dizer ou pensar qualquer coisa, ele se abaixou no colchão e foi subindo até parar com o rosto a centímetros do meu. Abaixou a cabeça
lentamente, passando próximo dos meus lábios e sorri preguiçosamente para ele.


— Esse é o melhor bom dia da história dos “bom dias”. — Envolvi meus braços em seu pescoço e o puxei para baixo, colando nossos lábios.


Ele tinha as duas mãos apoiadas ao lado da minha cabeça, totalmente nu. William tinha o beijo dos céus. Não balançava a língua na minha boca, ele dançava com ela lá dentro. Beijar para ele não era qualquer simples coisa que fazia parte do sexo, beijava com tesão, com maestria. Eu queria saber se algum dia faria algo que não seria tão bom, só para variar. Meu marido afastou nossas bocas e colou a dele em minha testa antes de se levantar.


— Onde você vai? — Sentei-me e o observei enquanto pegava uma bandeja de cima da cômoda e a trazia à cama.


Um sorriso gigante explodiu em meu rosto. Tomando cuidado para não derrubar nada, joguei-me sobre ele e o beijei. Ele me segurou pela cintura e se afastou.


— Coma a comida ou eu vou comer você, porra.


Dando uma risada, ajeitei as alças da camisola e amarrei o cabelo, atacando a comida logo depois.


— Antony? — perguntei, já com saudade do meu pequeno.


— Vamos ter um dia... ocupado hoje. Suas irmãs estão com ele. — Cerrei os olhos.


— Espero que não pretenda me manter nesta cama com comida e orgasmos. — Ele sorriu.


— Apenas coma.


Encarando-o, cheia de suspeitas, eu comi. Realmente estava com fome.


— Posso confessar algo? — perguntei, depois de ter terminado o café.


Ele gemeu.


— Por favor, não diga que tem fingido orgasmos.


— Não! — falei com uma risada.


— Então posso aguentar. Confesse, senhora Herrera. — Tirei o cobertor de cima de mim e montei sobre ele.


— Você fica absolutamente sexy dizendo isso.


— É tudo o que preciso fazer pra entrar em suas calcinhas?


— Você não tem que se esforçar tanto.


Fechando os olhos, ele disse.


— Por Dio... confesse logo antes que eu tire sua roupa de novo.


— Eu adoraria isso.


— Maite... — rosnou.


— Está bem! E só que... eu não aguento mais andar por esta casa e só ver escuridão. Isso não é o que somos.


— Não é o que você e Antony são.


— Quando digo nós, quero dizer nós três. — Beijei sua boca, afastando-me logo depois. — Frederick ligou, avisando que as fotos que encomendei estão prontas. Eu gostaria de pendurá-las pela casa. São quadros, tem porta-retratos também.


— É a sua casa, pode fazer o que quiser.


— Eu nunca conheci ela inteira.


— Não?


— Não. Por que não me mostra cada canto, e eu vou anotando o que quero mudar?


— Como você quiser — ele disse, passando a mão desde a minha barriga até os meus seios, amassando-os por cima da camisola.


— Hum... Vou me acostumar a você fazendo todas as minhas vontades.


— Quantas vezes vou ter que dizer que não me importo de te fazer concessões?



— Essa parece uma promessa perigosa, senhor Herrera. — Ele apenas riu, seguindo-me para fora logo depois.


Começamos pelo andar de cima. Eu estava com caneta e papel nas mãos, fazendo uma lista do que queria mudar em cada espaço da casa.


William me seguia, ouvindo atentamente tudo o que eu falava. Pelo menos no começo, pois meia hora depois ele começou a me atentar. Eu parava, ele parava atrás e se grudava em mim.


Passava as mãos pelo meu corpo.


Dava-me beijos de tirar o fôlego.


Até mesmo me encostou na parede, me dando um orgasmo que me deixou fora de mim por alguns minutos. Quando abri os olhos, ele me encarava com um lindo sorriso em seu belo rosto.


— Podemos repetir o tour todos os dias se, quiser.


Dando risada, escapei por baixo de seu braço e desci as escadas. Tranquei-me no banheiro de visitas enquanto ele corria atrás de mim, gritando meu nome.


— Sua pequena fujona!


— William, eu preciso terminar o que comecei! — lamentei, ainda gargalhando.


— Eu também! — Ele riu.


— Não! Não é hora de fazer sexo, é hora de fazer projetos para a nossa casa.


— Isso faz parte! Não há hora para fazer sexo, bella mia, saia daí — sua voz saiu mais forte, como se estivesse falando bem próximo à porta.


— Prometa-me que vai esperar que eu termine a casa primeiro. — Ele ficou quieto por alguns minutos.


— Tudo bem. — Sorrindo, alcancei a maçaneta.


— Me prometa!


— Eu prometo.


Abri a porta lentamente e o encarei. Ele tinha a cabeça apoiada na parede e os braços cruzados, deixando seus músculos flexionados. O corpo dele me dava água na boca.


— Fique longe alguns passos, mantendo distância, enquanto faço isso. — Ele balançou a cabeça, endireitando-se.


— Certo.


Comecei a caminhar pelo corredor, pronta para ir ao próximo cômodo, quando ele me pegou. Suas mãos foram direto para minha cintura, pressionando-me contra a parede.


— William, você prometeu!


— Você deveria saber que em se tratando do seu corpo delicioso, minhas promessas não valem de nada.


— Você deveria ser um homem que honra a palavra. — Ele mordeu meu pescoço, lambendo a mesma área logo depois.


— Enquanto mafioso, sim. Mas aqui sou apenas seu marido.


Tentei me fazer de forte, resistir, mas ele era tão delicioso. William sempre despertou em mim coisas desconhecidas. E foi assim que ele me possuiu mais uma vez. Duro, forte e intenso, porém tão cheio de amor em suas carícias. Eu pensava que nunca iria me acostumar com a urgência que ele tinha de mim. Seu toque parecia fogo queimando e me deixando em carne viva de tão sensível.


 


/#/


Quando terminou, ele finalmente me deixou andar pelo restante da casa, anotando e fazendo uma lista de tudo o que eu queria. Depois seria só contratar alguém que pudesse atender nossa demanda. Por fim, ele me levou de volta ao quarto, amando e venerando cada parte de mim, incendiando-nos de vez.


— Vamos sair, tenho planos para esta noite — William falou, enquanto deixava a banheira. Entregou-me uma toalha e me tirou de dentro.


— Vamos a algum lugar?


— Eu disse que hoje era nosso dia preguiçoso, então, não vamos sair de casa.


— Mas... — Ele cortou meus protestos com um rápido beijo.


— Use a roupa que está em cima da nossa cama e me encontre lá embaixo. Apenas o que está na cama.


Então ele saiu, me deixando lá nua, molhada e completamente atordoada. Ansiosa, terminei de me secar e corri para o quarto, encontrando um vestido de renda branco, de alcinhas, uma calcinha também branca e brincos de pérola.


— Sem sapatos, Lucca. O que você está aprontando, hein? — resmunguei comigo mesma. Coloquei a calcinha e os brincos, soltei meu cabelo e o penteei. Graças ao coque do banho ele tinha ficado com ondas incríveis, então, só coloquei o vestido e fui para a frente do espelho me ver.


O vestido era perfeito, longo o suficiente para cobrir meus pés, tinha um decote baixo, que deixava um pouco dos meus seios à mostra, e se ajustava ao meu corpo.


— Eu amei. E você? — perguntei a Boo, que acabara de entrar no cômodo. Ele deu uns latidos e começou a correr de um lado para o outro. — Acho que gostou também.


Saindo do quarto, caminhei lentamente até a escada, erguendo o vestido para descê-la. Estava um completo silêncio, mas segui até a sala.


Ele estava de costas no bar. Vestia um de seus ternos impecáveis pretos e sapatos caros.Havia algumas velas pela sala, e eu reparei numa pequena mesa de frente para a janela com dois lugares.


Ele se virou, olhando-me dos pés à cabeça e se aproximou. Entregou- me uma taça de champanhe e deu a volta até se posicionar atrás de mim. Um braço passou pela minha cintura, pressionando-nos juntos. Afastou meu cabelo para o lado e beijou meu pescoço.


— Eu sabia que você ficaria incrível.


— O que é tudo isso? — sussurrei, inclinando a cabeça para o lado, dando livre acesso aos meus lábios.


Ele parou, sua boca encostando no meu ouvido.


— Eu me lembrei que nunca dissemos nossos votos.


— Você preparou tudo isso para que disséssemos nossos... votos?


— Eu poderia dizer que fiz isso, mas... Não posso mentir para você. Eu realmente não sei ser romântico. — Franzi a testa.


— Então quem foi?


— Anahi. Eu disse a ela que queria fazer algo diferente, e ela preparou o resto.


— Eu fico feliz que vocês se entendam, poderia ser assim com Dulce também. — Ele gemeu em lamento.


— Eu não sou tão valente assim. — Dei uma risada e coloquei meus braços sobre seu pescoço.


— De qualquer forma, isso é incrível, obrigada.


— Agora, eu vou dizer meus votos.


Encarei-o, emocionada por ele ter pensado em fazer algo especial para mim, para nós.


— Eu quero começar. — Ele sorriu brevemente ao me ouvir, então, afastou-se, levou nossas taças à mesa e parou de frente a mim novamente. — Meses atrás, antes do nosso primeiro sim, você me disse que esse casamento seria um pesadelo do qual eu iria implorar para acordar. Se eu soubesse de tudo o que passaríamos para chegar até aqui,
teria rido na sua cara e te dito o quanto estava ansiosa para que esse tal pesadelo começasse logo. Você também me disse que não teria fim. Eu me lembro de ter sentido tanto medo, e depois de tudo o que aconteceu, desde o começo até aqui, só posso te agradecer. Passei todos os dias lutando sozinha por nós dois, acreditando que daria certo, que você tinha, sim, um coração e agora tenho a prova disso. Você pode não acreditar, mas é o homem mais incrível que já conheci, William. Eu vou fazê-lo enxergar isso.


Ele segurou minha mão e a beijou.


E como se já não fosse o suficiente, afastou-se apenas para tirar uma rosa de dentro do vaso e levá-la para mim, beijando-a antes de me entregá-la. Eu segurei aquela linda flor, sem me importar com os espinhos e vidrei meus olhos nele.


— Eu me lembro de dizer isso, e devo acrescentar que sinto muito. Passei trinta e cinco anos da minha vida me afogando em miséria e sobrevivendo, ao invés de viver, dia após dia. Tive traumas, monstros, e nem sequer penso que mereço a vida que você me deu, mas sou egoísta o suficiente para aceitá-la de bom grado. Obrigada, bella, por me dar a mão e acreditar que podia vencer tudo ao meu lado, por me dar uma família e confiar a mim seu coração. Você me fez voltar à vida, eu vou amá-la para sempre.


— Dio... eu te amo tanto. — Com lágrimas escorrendo, eu o abracei forte. Ele riu, olhando em meus olhos.


— Você vai me dizer “sim” mais uma vez? — Sorrindo em meio às lágrimas, eu assenti freneticamente.


— Todos os dias para o resto de nossas vidas.


— Graças a Deus. Depois de todo esse romantismo, bem que eu mereço.


William me soltou, enquanto eu ria, e pegou algo dentro de seu paletó. Tomou minha mão na dele e tirou minha aliança de casamento.


Franzi a testa, pronta para reclamar quando vi um outro anel em sua mão. Ele colocou no meu dedo anelar uma linda peça de diamantes, com um coração vermelho de cristal.


— Eu, William Herrera, te aceito Maite Herrera, como minha amiga, companheira, conselheira e minha consciência para toda a vida. Eu nunca vou te trair, nunca vou te machucar e nem mentir para você. Te prometo tentar ser um bom homem e fazer o impossível para te merecer todos os dias.


Ainda sem acreditar no que estava acontecendo, peguei o anel simples de ouro que ele me estendeu e o coloquei em seu dedo.


— Eu, Maite Herrera, te aceito, William Herrera, como meu provedor em todas as coisas, como meu fiel protetor, meu amigo, companheiro e dono de mim. Confio em você para ser o pai perfeito e o melhor marido. Te dou meu coração, meu corpo e alma, te aceito como meu e prometo amá-lo todos os dias. — Ele sorriu.


— Dono de você, hum?


— Para sempre. — Eu ri. Ele me deu um beijo leve nos lábios e se afastou.


— Fique aqui.


William caminhou até o bar e pegou o controle do som, ligando-o.


Voltou para mim lentamente, enquanto os primeiros acordes de Sam Smith começavam a soar.


— A música do nosso casamento. — Ele abriu os braços e parou.


— Vou me esforçar para o melhor, lembra?


— Você não precisa de muito para conseguir. — Ele pegou minha mão direita e a beijou, antes de enlaçar minha cintura e grudar nossos corpos.


— Na primeira vez que dançamos esta música você estava tremendo de medo.


— Passado.


— Grazie a Dio. — Encostei minha cabeça em seu peito quando ele começou a se balançar lentamente no ritmo das batidas.


A letra da música falava diretamente sobre nós. Lembro-me de no dia do casamento não ter entendido porque Anahi a escolhera. Mas naquele momento tinha certeza de que nenhuma outra se encaixaria tão bem quanto.


“Mas com você estou sentindo algo que me faz querer ficar”


Ele encostou a boca no meu ouvido e sussurrou.


— Eu vou te amar, te venerar e adorar.


“Como posso viver? Como posso respirar? Quando você não está aqui estou sufocando”


— Você fez meu coração bater e me fez viver de novo. — As lágrimas voltaram a cair sem controle.


“Eu quero sentir o amor correndo pelo meu sangue, me diga se é aqui que eu desisto de tudo?”


Ele beijou minha testa e falou novamente.


— Mesmo sabendo o quão errado eu sou, ninguém seria tão certa para mim quanto você é.


“Milhões de cacos de vidro me perseguem do passado”


— Porque você me amou acima de si mesma.


“Quando começarem a perder a esperança saiba que não terei medo”


— Porque mesmo na dificuldade, você torna tudo mais fácil — sussurrou.


“Se eu arriscar tudo você poderia amenizar minha queda?”


— Porque você é a calmaria na minha tempestade. — Afundei meu rosto em seu pescoço, chorando alto enquanto ele acariciava minhas costas.


“Por você eu tenho que arriscar tudo, porque já está escrito...”


— Pelo sangue e a honra, eu sou seu, e você é minha, para sempre.


Eu estava sonhando? Lutei durante os últimos meses, desde o dia em que soube que teria que me casar com ele, e depois de tudo aquilo, eu finalmente o tinha para mim?


Tudo valeu a pena, cada lágrima, toda dor, cada palavra, tudo.


Apertei-o com todas as minhas forças e colei meus lábios nos dele.


Porque o Prometer e Honrar nunca pareceu tão certo.


____________________________________________


Passando pra avisar que amanhã eu já vou finalizar essa temporada 



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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