Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni
Um dia antes do casamento
— Dulce, realmente não é uma boa ideia — eu tentei argumentar pela milésima vez, enquanto ela passava seu batom vermelho paixão em mim.
— É uma ótima ideia, Anahi e eu fazemos isso o tempo todo.
— Não, nós não fazemos. Apenas uma vez pra nunca mais — Anahi protestou, tão preocupada quanto eu.
Dulce jogou as mãos em desdém.
— Não importa. É sua primeira e última noite de solteira, por favor — implorou, fazendo biquinho e juntando as mãos. Levantei uma sobrancelha, irredutível. Vendo que eu não mudaria de ideia, ela olhou para nossa irmã. — Anahi, não seja uma chata!
— Dulce, eu tive vinte anos repletos de noites de solteira, essa não é mais importante que as outras.
— Sim, noites de solteira lendo livros e comendo loucamente — Revirou os olhos.
— Livros de caras gostosos — resmunguei.
— Você alguma vez se mastur... — Tapei a boca dela antes que pudesse terminar a frase.
— Tudo bem, mas nós vamos com os soldados. Vamos a um lugar da Famiglia, e vamos voltar antes da meia-noite. — Anahi arregalou os olhos pelas minhas palavras e começou a protestar quando levantei uma mão, interrompendo-a, e encarei Dulce.
Sua insistência seria insuportável até que eu concordasse, então, decidi que poderíamos
apenas ir até uma cafeteria, tomar algo, voltaríamos para casa e tudo
ficaria bem.
— Entendeu? Só um passeio tranquilo com minhas irmãs para me distrair antes do meu casamento.
Dulce abriu um sorriso inocente, que parecia ainda mais perverso, e assentiu.
— Apenas um passeio inocente.
Concordei e me virei pra Anahi, sorrindo.
— Ela vai seguir as regras. — Minha irmã levantou uma sobrancelha, duvidosa.
— Não estou de acordo com isso, mas vou para garantir que ela não meta vocês em confusão.
Arrumamo-nos e saímos de casa silenciosamente. Nosso pai e irmãos estavam fora, provavelmente resolvendo negócios da Famíglia, portanto, estávamos sozinhas, apenas com soldados ao redor da propriedade.
Assim que conseguimos colocar os pés para fora de casa, havia um táxi nos esperando. Olhei para Anahi, que tinha a testa franzida, e parei.
— Dulce, por que estamos indo de táxi e não num carro da Famiglia?
— Irmã, pare de ser tão cismada. — Sorriu. — Os soldados foram na frente, já estão lá nos esperando. — Olhei-a desconfiada, mas ela apenas revirou os olhos e nos puxou para dentro do carro.
Quinze minutos depois, estávamos paradas em frente a Obssessione, uma das baladas mais famosas da Itália. Eu já estava tremendo,
enquanto Anahi tentava me acalmar, e Dulce sorria vitoriosamente por sua façanha.
— Você é absurdamente irresponsável. Até onde pensou que seu magnífico plano iria? — Anahi gritou, irritada. — Você não seguiu
nenhuma das regras que Mai estabeleceu, e eram coisas simples.
Dulce revirou os olhos.
— Por Dio, irmã, nós já estamos aqui. Papa está em algum clube da Famiglia com os Herrera e nossos irmãos. Você sinceramente acha que
William, sendo William, não iria comemorar a última noite de solteiro dele? Bom, não é efetivamente a última como solteiro, mas de qualquer forma...
— Cale a boca! Você não está ajudando em nada!
Enquanto elas discutiam, minha mente viajou para o que minha irmã falou. Eu nem sequer tinha pensado sobre o que William estaria fazendo hoje.
Depois que ele me ligou, nós não nos falamos mais. Eu vi Alfonso lá em casa uma ou duas vezes, entrando no escritório, e ele sempre me
dava um pequeno sorriso ou um aceno. Christopher não apareceu depois da visita de William, e eu estava feliz por isso, pois ele era irritante.
Mas pensar que hoje, horas antes do casamento, ele poderia estar com alguém, fez com que uma raiva fora do normal me acometesse, não por ciúme ou algo do tipo, mas pela falta de respeito. Aquela foi a primeira
vez em algum tempo que me senti injustiçada.
Eu teria ficado em casa, pedindo a todos os santos, até mesmo a espíritos, que me dessem
coragem para subir no altar no dia seguinte, mas ele, não. Ele estaria simplesmente curtindo a noite, talvez nem mesmo se lembrando da
minha existência.
Decidida, olhei para minhas irmãs, que ainda discutiam, e falei
firmemente.
— Vamos entrar.
Dulce sorriu e deu pulinhos de felicidade, enquanto Anahi esbugalhou os olhos e me chacoalhou.
— Você está louca? Qualquer pessoa neste lugar poderia conhecer William, você estaria ferrada.
— Dul está certa — eu disse suavemente —, William está, provavelmente, tendo sua festa particular agora, por que eu não posso?
Dulce jogou o punho no ar e gritou.
— Isso, garota!!
Anahi grunhiu em revolta.
— Você percebe que seu discurso não fez sentido algum a partir do momento em que afirmou que Dulce está certa?
Dulce parou de pular e colocou as mãos na cintura, fazendo seu pequeno vestido subir um pouco mais.
— Ei, a garota sabe o que é bom! Não aja como uma vadia só porque ela não quer ficar em casa fazendo crochê com você.
Eu deixei uma risadinha escapar e abracei minha irmã.
— Por favor, é realmente a primeira e a última noite da minha vida. Eu nunca fiz nada assim. O que poderia dar errado?
Dulce piscou para mim, e nós esperamos pacientemente enquanto Anahi nos encarava. Segundos depois, ela assentiu. Entrelaçamos
nossos braços e fomos andando até a entrada da boate.
— Eu estou fazendo isso por você, mas vamos embora cedo e caminhando com nossos próprios pés — Anahi resmungou, ainda
andando.
— Absolutamente, sim, irmã! — Dulce exclamou, feliz.
Não havia nada para dar errado. Nós tínhamos total controle. Entrar naquele lugar não tinha sido difícil. Assim que entregamos
nossas identidades o segurança arregalou os olhos e nos deixou passar.
— Pelo menos pra isso a influência da Famiglia serviu — Dulce resmungou, ficando na ponta dos pés olhando ao redor.
— O que você está procurando? Viu alguém? — Escondi-me atrás dela, olhando por cima de seu ombro.
— Ué, pra onde foi toda a coragem de dois minutos atrás? — Anahi questionou, sarcástica.
— Está começando a ir embora a cada segundo aqui dentro — aumentei o tom de voz para que me escutassem. — Jesus, Dulce! Quem
aguenta todo esse barulho?
— Achei! — ela gritou, correndo. Anahi me olhou e logo estávamos correndo atrás dela.
Eu tinha total certeza de que parecíamos ridículas, mais ainda quando minhas irmãs se sentaram nos banquinhos de uma mesa no canto, e eu tropecei no degrau, só não caindo porque me segurei na mesa. A essa
altura, Anahi já estava rindo como se não houvesse amanhã. E Dulce ocupava-se flertando com o garçom.
Segundos depois ela se virou para nós dispensando o cara.
— Você não podia perdoar nem o garçom? — Ela franziu a testa e bufou.
— Eu só queria uma mesa na área VIP.
— Você já ouviu falar em pagar por isso?
— Ele disse que está reservada; uma grande festa ou alguma merda assim. — Meu coração disparou, e eu fiquei de pé num pulo.
— Você acha...
— Não. Senta sua bunda aí antes que eu te amarre. Dio, ele tem muitos clubes para fazer o que quiser, nós teríamos que ser muito
azaradas.
— Ou irresponsáveis — Anahi resmungou, fazendo sua gêmea lhe lançar um olhar de tédio. Neste momento, o mesmo garçom se
aproximou com uma bandeja. Anahi automaticamente começou a balançar a cabeça para minha irmã.
— Relaxa, é como suco de limão! — Anahi lhe deu um tapa no braço.
— Eu disse que voltaríamos caminhando com nossos próprios pés.
— Sim, irmã, e apenas para referência futura, uma bebidinha não vai nos fazer voar.
Num surto, antes que Anahi pudesse dizer qualquer outra coisa, eu peguei o pequeno copo com a bebida, que tinha um forte cheiro de limão e álcool, e virei em vários goles. O líquido azedo arranhava minha garganta. Eu tinha bebido metade quando afastei o copo, tossindo e gargalhando logo depois. Ao sentir minha pele arrepiar, sorri para minhas irmãs. Já que já estava lá mesmo, podia aproveitar.
— Vamos dançar.
E assim se passaram os próximos vinte minutos. Eu nunca tinha dançado em toda a minha vida, mas olhei as pessoas ao redor e rapidamente aprendi o que fazer. Queria apenas me divertir.
Já sem ar, puxei Dulce para perto e gritei.
— Eu vou beber uma água.
Ela jogou a cabeça para trás, rindo. Seus olhos castanhos brilhavam olhando para os meus, dando a perceber que tinha tomado algumas a
mais.
— Você não vem pra balada beber água, irmã.
Eu vou pegar algo pra você; algo doce e fraco, porque não quero você tenha uma ressaca de manhã. Eu assenti e fechei os olhos assim que ela se afastou, pegando nas mãos de Anahi para voltar a dançar. A música pulsante nos meus ouvidos, meu coração acelerado, a adrenalina correndo, bombeando forte em minhas veias... estava tão concentrada naquele clima, tão focada que Anahi teve que me beliscar para que eu prestasse atenção no
que ela falava.
— Ai! O que foi?
— Aonde Dulce foi? — perguntou, olhando ao redor.
— Buscar uma bebida para mim. Eu disse que ia, mas ela se ofereceu. — Anahi parou de dançar e engoliu em seco.
— Não demoraria tanto tempo para pegar uma bebida. — Franzi a testa em confusão.
— Dulce não foi há tanto tempo.
— Foi, sim. Já tocaram várias músicas desde então. — Arregalei os olhos e abri a boca, mas não consegui dizer nada.
Anahi fechou os olhos, respirando fundo, mas logo se recompôs e sorriu forçado.
— Nós vamos encontrá-la, só não se afaste de mim, está bem? — Assenti, seguindo-a.
Em algum momento da segunda volta que nós demos em todo o lugar, eu deixei uma pequena lágrima de medo escapar e comecei a refletir o
quanto aquilo tinha sido uma péssima ideia.
Nós não éramos pessoas normais que podiam apenas sair e aproveitar uma noite. Fazíamos parte da máfia, e sabíamos o quão fácil seria um inimigo simplesmente nos pegar, e com certeza não seríamos devolvidas
com vida.
Quinze minutos depois chamamos até mesmo o gerente para ver se podíamos ter acesso as câmeras do lugar. Ele, é claro, negou. Então, eu
no exato momento em que comecei a discar o número de papa no meu celular, Dulce apareceu.
Ela não tinha mais os mesmos olhos brilhantes, não tinha mais o perfeito cabelo em ondas, nem o vestido liso e perfeitamente arrumado.
Minha irmã aparentava ter passado pelo inferno.
Corremos para ela, inspecionando-a por todos os lados.
— Onde você estava? — gritei. — Eu não deveria ter deixado você ir, Dio mio! Não deveria ter nem mesmo concordado com isso tudo. Você
está bem?
— Dio, Dulce, alguém... Alguém te...? — Anahi deixou as palavras no ar quando ela balançou a cabeça, desviando o olhar, ao mesmo tempo
em que tentava ajeitar o vestido, forçando um sorriso.
— Tudo bem se nós formos embora?
— Você tem certeza de que está bem? Porque eu acho que não — Anahi rosnou.
— Tenho. Não é porque minhas irmãzinhas são duas puritanas que eu devo ser também. Eu tive meu divertimento, vocês também, e agora
meus pés estão me matando.
Olhei-a por alguns segundos, não acreditando nem um pouco na falsa pose que estava tentando manter. Eu não sabia o que tinha acontecido, porque ela obviamente não queria falar. Conhecia Dulcd bem o suficiente para saber quando pressioná-la e quando deixá-la ter o seu tempo.
— Podemos ir, então — Anahi declarou.
Eu conhecia Dulce muito
bem, mas Anahi era especialista nela. Sendo assim, se algo aconteceu e a deixou estranha daquela forma, não íamos forçá-la a falar se não estivesse pronta.
Saímos pela porta traseira da boate e demos sorte de um táxi estar passando bem naquele momento, pois menos de vinte minutos
estávamos de volta à nossa casa.
Dulce tinha feito piadinhas, zombado de como nossa noite fora maravilhosa durante todo o caminho de volta, o que me fez pensar que
talvez estivesse falando sério sobre apenas ter buscado um pouco de diversão e resolvi deixar o assunto de lado por enquanto.
Assim que o táxi parou na frente de casa, senti um alívio como nunca antes.
— Grazie a Cristo! — Anahi sorriu para mim, deixando claro que se sentia da mesma forma.
Dulce abriu a porta, e estávamos prestes a subir as escadas quando alguém bateu palmas do nosso lado. Gritamos em uníssono, prontas para corrermos, quando o rosto de papa entrou em nossa visão.
— Maledetto Santo — sussurrei em choque completo.
Dulce andou na direção dele, já se explicando.
— A culpa foi totalmente minha! Eu arrastei as duas comigo, então, per favore, não faça nada com elas. — A cada palavra ela se aproximava
mais dele.
Ele soltou uma risada sem humor, e se aproximou mais ainda do rosto dela.
— Por que será que eu já desconfiava disso? — Logo dois de seus soldados se colocaram atrás de nós, arrastando-nos atrás dele até a sala
de estar.
— Papa, eu não queria nenhum problema, nós apenas... — minhas palavras ficaram no ar quando, dentro da sala, meus olhos pousaram em ninguém menos do que ele, meu noivo.
— Puta merda ferrada — Anahi sussurrou, e eu tive que concordar.
Sim, puta merda muito ferrada.
Não só ele como Alfonso, e, pelo pouco que meus olhos captaram, seis soldados.
Seu olhar me queimava como fogo, com uma expressão furiosa.
Encarou-me, começando do rosto e descendo lentamente por todo meu corpo, até parar no meio da coxa, que era onde meu vestido curto e
apertado terminava. Cerrou a mandíbula e fez um movimento com uma das mãos, o que fez os soldados saírem da sala, deixando apenas papai, seus irmãos e as minhas irmãs presentes.
Eu nunca havia me sentido tão exposta em toda a minha vida.
Ele acendeu um cigarro, levantou-se e caminhou lentamente até onde
eu estava, parando na minha frente.
— Onde você estava?
— Nós fomos a uma boate, só queríamos nos divertir por uma noite, enquanto eu ainda podia. — pedia silenciosamente que ele estivesse, ao
menos, com metade do bom humor que estivera na última vez em que
nos falamos. Contudo, desconfiava que eu não teria tanta sorte assim.
— E quem disse que você podia?
— William, você estaria fazendo o mesmo, apenas saí com as minhas
irmãs — sussurrei, tremendo.
— O comportamento de suas irmãs não é apropriado. Quando concordei em me casar com você, não pensei que me causaria
problemas. Sabe que dia é amanhã? — ele praticamente cuspiu as palavras, cheio de desprezo.
— Sim.
— Bem, para mim parece que você esqueceu. Sabe quantos riscos vocês correram esta noite? Alguém podia tê-las levado, e não iriam ver sua família nunca mais. Onde é que estavam com a porra da cabeça?
Eu explodi.
— Mas que droga! Eu não sou uma criança!
— Ah, não? Não é o que parece. — Levou o cigarro a boca e tragou.
— Se o fato de saber que vou ter que me amarrar a você amanhã nãome aterrorizasse tanto, talvez eu não precisasse cometer uma burrice apenas para escapar desse pesadelo nem que fosse por algumas horas! — gritei, arfando.
A raiva que enxerguei no rosto dele quando cheguei pareceu ter ido embora na hora em que terminei meu desabafo, dando
lugar à máscara sem emoção alguma; uma expressão dura e fria, que combinava mais com ele. Arrependi-me das palavras que proferi no
mesmo instante.
— Sim? — rosnou. — Acostume-se, pois você vai pedir a cada segundo pra que esse pesadelo termine, e adivinha só, querida, ele não
terá fim. — Saiu da minha frente indo direto para a porta, fechando-a atrás de si com um estrondo.
Alfonso parou ao meu lado e falou tão baixo quanto podia apenas para que eu ouvisse.
— William ficou no apartamento dele durante toda a noite. — Assim que processei a informação amaldiçoei e senti raiva de mim mesma.
— Agora que a merda já está feita, vão as três se deitar — papai exclamou, irritado. — Vou ligar pro irmão de vocês e pedir que volte
para casa.
— Onde ele está? — Dulce perguntou.
— Cuidando da estupidez de vocês. Subam... E, Maite... — Virei-me diretamente para meu pai. — Essas são atitudes dignas da esposa do chefe?
Abaixei o olhar e neguei, mais irritada comigo mesma do que ele poderia imaginar.
Papai suspirou e saiu da sala. Nós três nos fitamos antes de cada uma seguir para seu quarto.
As palavras de Alfonso ainda giravam em minha mente.
E eu tinha irritado meu terrível futuro marido na véspera do casamento, enquanto ele aguardava o grande dia no seu apartamento, respeitando-me como eu desejava que fizesse.
Perfetto.
Autor(a): naty_h
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Acordei com fortes batidas na porta. Sentei-me na cama, encostada na cabeceira, e fiquei olhando para o nada, pensando em nada. Estava fechando os olhos, quase caindo no sono de novo quando bateramnovamente. — Entra — resmunguei, suspirando. Bernardo colocou a cabeça para dentro e sorriu lindamente para mim. — Você não deveria ser a p ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24
Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa
naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21
Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso
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poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30
Aí q fofura esse capítulo. Continuaa
naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41
Momento mais lindo desses dois
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poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34
Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa
naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50
Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW
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poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54
Muito fofa a Melissa. Continuaaa
naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08
Melissa entende ela melhor do que ninguém
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poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17
Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa
naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18
William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa
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poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27
Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa
naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11
Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa
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poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20
Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa
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poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00
Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa
naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05
Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar
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poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26
Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo
naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51
Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos
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poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33
A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa
naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07
Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê