Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni
Capítulo hot*
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Olhando para o lado de fora da janela, enquanto observava as ruas,tentei me concentrar em manter a calma. Eu não era burra, sabia o que
iria acontecer. Não só pelos incessantes olhares dele, o desejo espelhado na íris, a forma como me tocou todo o dia, mas porque era o que deveria acontecer. Sabia que tinha que torcer para que, pelo menos, conseguisse
sair da cama pela manhã, porque não haveria misericórdia da parte dele.
Podia sentir meu coração batendo por toda parte. E ao mesmo tempo em que o medo começava a se espalhar, o perfume dele se infiltrava em meu nariz.
Ao mesmo tempo em que eu queria pular do carro em movimento, estava ansiosa para saber como seria. Como seria tê-lo, como seria seu toque. Como seria ser beijada e amada por ele.
Não, na verdade, eu queria a ilusão de tudo isso, porque eu nunca o teria, ele nunca me amaria, e não haveria adoração em seu toque ou seus beijos. Teria posse. William iria me marcar e comprovar o que todos já sabiam. Eu era dele.
— Maite. — Olhei para o lado, vendo a porta já aberta. Estava tão perdida em pensamentos que nem mesmo senti o carro parando, ou ele
se movendo para fora. Fechei os olhos e respirei profundamente.Silenciosamente, encorajei-me a fazer o que precisava fazer. — Maite — William chamou novamente, impaciente desta vez, então, eu me movi.
Hesitante em pegar sua mão estendida para sair do veículo, aceitei-a, por fim, não querendo irritá-lo mais.
Acabei percebendo que aquilo seria algo que eu faria muito a partir do momento em que morássemos juntos. Eu evitaria qualquer coisa que o fizesse perder a paciência. Estaria sempre pisando em ovos com ele, com meu marido.
Eu nunca, obviamente, tinha ido à residência de William, nem mesmo sabia onde ou como era. Mas me surpreendi ao ver um condomínio de
casas – mansões, na verdade –, e não uma cobertura num prédio.
Por um momento me lembrei do que Alfonso disse na noite passada, sobre William ter estado em seu apartamento à noite toda, mas ele devia ter muitas casas e muitos apartamentos.
O carro havia nos deixado em frente a uma bela construção de três andares, uma enorme casa escura com muitas janelas e arbustos ao redor. Eu havia amado o ambiente cheio de folhas, mas a cor realmente me incomodou.
William colocou a mão na minha cintura, dando um leve empurrão para que eu andasse.
— Você morava aqui sozinho? — arrisquei perguntar.
— Eu nunca morei aqui. É nossa estreia — olhou-me sussurrando, quase misteriosamente —, esposa.
Obriguei-me a continuar andando. Ele abriu a porta que dava para um bonito hall de entrada, e, como não poderia ser diferente, escuro.
— Oh, podemos fazer um tour para eu conhecê-la, então? — Ele riu sombriamente e me encostou na parede, olhando de meus lábios até meu decote.
— O único tour que eu vou fazer será pelo seu belo corpo. Suba a escada e vá para o último quarto no corredor. Preciso falar com meus
homens. — Com isso, ele se virou e saiu andando, mas antes parou na porta. — Sugiro que você tenha se livrado do vestido quando eu voltar.
Meu coração acelerou e brevemente parei para pensar nas consequências de fugir por uma das janelas, ou subir a escada e me jogar lá de cima, o que me parecia uma boa opção também. Enquanto andava para o corredor, senti como se estivesse indo de encontro ao meu último momento de vida, e me dei um tapa mentalmente por dramatizar tanto a situação. Mas eu me daria esse direito, pois era a minha primeira vez, e William não demonstrava ser um cara que pegaria leve.
Vendo um espelho na parede, parei de frente para ele e me encarei. Suspirei e soltei o cabelo.
— Você é linda, você é poderosa, você consegue — repeti isso duas vezes. E mais uma só para tentar buscar a confiança necessária para enfrentar o que estava por vir. Não funcionou. Corri para o quarto e me tranquei no banheiro. Em cima da enorme pia havia uma pedra de mármore pequena, um enfeite. Eu poderia atacar William com aquilo e jogá-lo da escada, afinal, ninguém saberia o que eu fiz.
— Dio, eu estou surtando — sussurrei olhando para o alto, implorando que alguém estivesse me ouvindo e magicamente me salvasse.
Não ia acontecer.
Ouvi passos no corredor e corri para fora do banheiro, deixando totalmente meus planos sanguinários de lado.
Quando estava no meio do quarto, ele entrou. Fechou a porta e balançou a cabeça lentamente.
— Acredito que tenha mandado você fazer algo.
Fiquei no mesmo lugar, esperando para ver o que ele faria a seguir.
Lentamente, ele ergueu as mãos e começou a tirar a gravata. Abriu o primeiro botão da camiseta, então o segundo, e quando consegui ter um vislumbre de seu peito ele parou, avançando até estar na minha frente.
Minha respiração cessou com a proximidade. Ele me virou, segurando a parte de trás do vestido, abrindo-o com um único puxão.
— Eu disse, sem o vestido.
Ouvi os botões de pérolas caindo no chão e lamentei ter estragado uma roupa tão linda. Eu queria ter, pelo menos, guardado uma lembrança do meu dia, que deveria ser tão especial.
Logo em seguida, levantei o braço para cobrir meus seios, mas ele os segurou para baixo, dando-me um olhar repreensivo.
— Não esconda de mim o que me pertence. — William passou as costas da mão pelo vale entre meus seios, descendo até a cintura, fazendo toda minha pele se arrepiar com o contato gelado de seus dedos. Fiquei
aguardando que seu toque fosse tão bruto quanto ele foi com o vestido, mas não aconteceu.
— Saia do vestido.
Agradeci a todo o universo por meu sapato ser aberto e eu conseguir tirá-lo facilmente sem cair na frente dele, deixando aquele momento
mais constrangedor do que já era.
Olhei para o chão, totalmente consciente de seus olhos de falcão sobre meu corpo, focados apenas na pequena calcinha rendada.
— Deite-se na cama. — Eu lentamente andei até lá, sentei-me e fui recostando até que minhas costas batessem no colchão. Ouvi um farfalhar de roupas, e tudo o que eu queria era apoiar-me sobre os cotovelos e olhá-lo. Mas não o fiz, apenas esperei, espremendo as pálpebras juntas. Esperei pelo o que pareceram horas.
Então o senti. O primeiro toque de seus dedos na sola do meu pé foi leve como uma pena.
— Não espere que eu seja muito gentil — declarou, enquanto passeava seus dedos pela minha perna. Meu coração afundou quando suas palavras só jogaram na minha cara o que eu já sabia.
— Eu não esperaria isso — sussurrei, sentida.
A cama baixou sob seu peso quando ele se posicionou em cima de mim.
— Você é tão linda como eu sempre soube que seria. — Beijou o meio dos meus seios. — Tem o cheiro mais delicioso.— Mordeu minha orelha, arrepiando-me. — E a pele mais perfeita. Como será seu gosto?
Ele desceu sobre meu corpo, tirou lentamente minha calcinha e passou o dedo pela minha fenda.
— Porra — William rosnou e enfiou um dedo em mim, fazendo com que eu engasgasse com a invasão. Estava levemente molhada, mas não
era o suficiente. Eu era virgem e apertada, e a pontada de dor me pegou desprevenida. Suspirei surpresa quando senti o toque de sua língua em volta da minha abertura.
Tentei me afastar, mas ele tinha os braços presos em torno de minhas coxas.
— William! O que está fazendo?
— Quieta — rosnou contra minha carne úmida. — Porra, seu gosto é tão bom.
Tentei relaxar. William continuou me lambendo e chupando, e eu tentava conter meus gemidos e suspiros, mas ele era obviamente mestre
naquilo. Não havia nada para comparar, mas não precisava, ele tinha uma língua dos céus.
Pegou meu clitóris em sua boca e o sugou, levando-me cada vez mais perto do orgasmo. Ele estava com dois dedos enterrados em mim,
quando levantou os olhos para me observar. A combinação dos seus olhos azuis com o toque excitante foi... boa, nova e fatal. Meu estômago
apertou, uma sensação inebriante tomou conta, e minhas costas arquearam quando eu gozei. O orgasmo me consumiu, e eu estava pronta para me arrepender de ter temido tanto por essa noite quando, de repente, ele subiu na cama e, agarrando meus quadris, lançou-me um
último olhar antes de posicionar-se na minha entrada e bruscamente me invadir em um impulso duro. Arqueei com um grito quando a dor me tomou. Doeu tanto e todo o temor fez sentido.
— William— choraminguei —, eu sinto como se...
— Eu sei. Vai passar.
Uma lágrima escapou e, pela primeira vez naquele quarto, ele me beijou, seus lábios quentes e famintos contra os meus. Ele desceu a mão até onde nos uníamos e começou a acariciar.
A dor começava a dissipar. Soltei um pequeno gemido, então, ele focou em meu rosto, e seus olhos brilharam. Ele inesperadamente começou a investir em mim mais e mais rápido. Fechei os olhos enquanto segurava em seu ombro. Provavelmente iria deixar-lhe algumas marcas com minhas unhas. Mas ele estava me marcando também, então, eu tinha todo o direito de fazer o mesmo.
A dor inicial começou a se misturar com prazer, e eu novamente me perdi, desta vez levando-o comigo.
Quando William se afastou, depois de despejar-se no meu interior, eu senti um pequeno orgulho de mim mesma, apenas por não ter fugido. Ele não esperou, nem ficou para me limpar como eu gostaria que fizesse. Fui até o banheiro e fiz isso eu mesma. Estava dolorida e sabia que duraria por alguns dias.
Meu rosto no espelho não tinha o brilho de quem havia acabado de se tornar mulher, era apenas... eu, cansada, com medo e com dor. Mas não podia dizer que minha primeira vez foi ruim. William não foi tão bruto quanto eu imaginava que seria... Bem pelo contrario, suas atitudes foram bem diferentes das suas palavras.
Aguardei no quarto, querendo que voltasse e ficasse comigo, mas obviamente isso não aconteceu. Quando ele não retornou para a cama meia hora depois de ter saído, resolvi que tínhamos intimidade o bastante para ir atrás do meu marido, em minha própria casa.
Fui até minha mala, que se encontrava ao lado da porta, e a fucei, na esperança de encontrar uma camisola. Depois de vestir uma branca e
rendada, o que parecia ser uma constante escolha da minha irmã, saí do quarto e fui andando pelo corredor.
Encontrei uma porta entreaberta com uma fresta de luz, andei até lá e bati. Não obtendo resposta, entrei, encontrando meu marido sentado numa poltrona, com uma bebida na mão.
Ele tinha vestido apenas uma calça de seda preta, deixando seu peitoral totalmente exposto. Não pude deixar de notar o quão musculoso William era, e meus pensamentos voaram para como seria ter aqueles
fortes braços me segurando.
— Você não voltou para a cama, eu vim apenas... ver se estava tudo bem — murmurei, vendo que precisava dizer algo.
Ele tomou um gole da bebida e me olhou.
— Venha aqui.
— William, eu...
— Sente-se em meu colo. — Hesitei antes de, muito envergonhada, fazer o que ele mandou.
William deixou o copo de lado, e suas mãos foram acariciando do meu joelho até a barra da camisola, levantando-a. Logo em seguida, puxou as alças para baixo, em meu braço, expondo meus seios pesados.
Ele levou a mão até eles, apertando e massageando, antes de tomar um em sua boca.
— Eu amo seus peitos. — Não aguentando a sensação de sua boca em mim, contorci-me em seu colo, buscando algum alívio. Ele sorriu e
puxou seu pau para fora da calça, levantando-me e empalando-me logo depois. Ignorei o fiapo de dor que a primeira vez causou.
Eu me entreguei de bom grado a ele. E foi bom.
O primeiro passo para dar certo.
Autor(a): naty_h
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A primeira coisa que tomei consciência quando acordei foi que as janelas estavam abertas, pois os raios de sol queimavam a minha pele.Abrindo os olhos, olhei para onde meu marido deveria estar deitado, mas, obviamente, ele não estava ali. Sendo assim, apenas afastei a decepção para longe dos pensamentos. Jogando as cobertas para longe do meu corpo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24
Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa
naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21
Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso
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poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30
Aí q fofura esse capítulo. Continuaa
naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41
Momento mais lindo desses dois
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poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34
Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa
naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50
Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW
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poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54
Muito fofa a Melissa. Continuaaa
naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08
Melissa entende ela melhor do que ninguém
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poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17
Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa
naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18
William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa
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poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27
Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa
naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11
Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa
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poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20
Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa
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poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00
Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa
naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05
Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar
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poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26
Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo
naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51
Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos
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poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33
A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa
naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07
Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê