Fanfics Brasil - Sorria e seja doce No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA

Fanfic: No berço da Máfia - (1° temp ) adaptada MyW, DyC, AyA - FINALIZADA | Tema: Levyrroni


Capítulo: Sorria e seja doce

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A primeira coisa que tomei consciência quando acordei foi que as janelas estavam abertas, pois os raios de sol queimavam a minha pele.
Abrindo os olhos, olhei para onde meu marido deveria estar deitado, mas, obviamente, ele não estava ali. Sendo assim, apenas afastei a decepção para longe dos pensamentos.


Jogando as cobertas para longe do meu corpo, balancei as pernas para fora da cama e fiquei de pé. Caindo antes mesmo de conseguir me
firmar, a dor que atingiu o meio das minhas pernas me pegou de surpresa.


Levantando-me novamente, caminhei lentamente até minha pequena nécessaire na estante, peguei meu celular e segui para o banheiro. Logo depois, liguei a torneira da banheira e esperei. Poderia ter um banho
relaxante depois da noite de ontem, pois William não era pequeno e não tinha sido o perfeito cavalheiro.


Revirei os olhos para mim mesma enquanto prendia o cabelo no alto e tirava a camisola do corpo. Eu deveria agradecer por ele não ter me
forçado ou feito coisas tão ruins quanto já ouvi que os homens faziam na lua de mel. Não que ele tivesse deixado de me possuir se eu pedisse, mas não tinha do que reclamar. Em alguns momentos foi até bom tê-lo dentro de mim.


Gemi de alívio quando afundei na água quente. Peguei o celular e coloquei no viva-voz, enquanto esperava Anahi atender. Dois toques, e ela respondeu.


— Por que você está ligando para Anahi e não para mim? — a voz irritada de Dulce me saudou do outro lado da linha.


Franzi a testa confusa.


— Por que você está com o celular dela?


— Porque ela não me deixou te ligar ontem à noite, então, tive que pegar o dela esta manhã. Eu sabia que você telefonaria, mas não imaginei que seria traíra a ponto de ligar para ela. — Dulce bufou, e seu tom de indignação me fez rir.


— Tudo bem, então por que você não vai chamá-la agora? Eu gostaria de falar com as duas.


— Ela vai ficar muito brava comigo, mas vou fazer isso por você. — Passaram-se alguns segundos, e eu podia ouvi-la andando pela casa, uma porta sendo aberta, então a voz abafada de Anahi.


— Você pegou meu telefone sem a minha permissão?


— Você não queria me deixar ligar para ela!


— Jesus, Dulce! Às vezes ainda me pergunto porque não assassinei você no útero. — Eu gargalhei, começando a sentir falta das incessantes picuinhas delas.


— Sua cretina! — Anahi riu, enquanto Dulce a xingava de fundo.


— Ele te machucou muito? — sua voz foi de divertida para séria em segundos. Eu quis desesperadamente poder abraçá-la e garantir que tudo estava bem.


— Irmã, ele foi bom para mim — garanti. Eu não estava mentindo, ele não tinha sido romântico, e nem mesmo deixou um bilhete no travesseiro, mas essas eram coisas que eu sabia que não poderia esperar dele.


— Não minta para nós, Maite Saviñón! — Anahi repreendeu. Pude ouvir Dulce resmungando sobre cortar o pau de William e enfiá-lo na
bunda dele.


— É Herrera agora, e diga a Dulce que não há necessidade de ser tão sanguinária. — Eu ri, tentando aliviar o clima. — Ele foi bom, não me
fez juras de amor, mas posso andar. E não estou urinando sangue, acho que isso é um bom sinal.


— Sim, Herrera. Vai levar um tempo até me acostumar que a minha irmãzinha se casou. E, por Dio Santo, Mai! Que linguajar! Dulce não é
uma boa influência. — Eu ri mais ainda, com minhas irmãs me acompanhando.


De repente a porta foi aberta num estrondo. Gritei ao ver Christopher parado na entrada.. Logo ele se virou de costas para mim e levantou as mãos para o alto, xingando baixinho.


— Merda. Foi mal!


Levantei, escorregando no chão molhado, e corri até minha toalha em cima da pia, enrolando-me nela e gritando logo depois:


— Você está louco?! Foi muito mal! — O cara de pau riu.


— Desculpe-me, eu juro que não vi nada.


Grunhi de irritação e rosnei:


— Você não pode entrar no banheiro quando alguém está no banho! Saia daqui! — Peguei meu celular no chão e coloquei no ouvido assim que ele saiu. — Eu oficialmente odeio Christopher Herrera.



— Era Christopher? — Anahi exalou. — Eu já estava chamando papai. Você me... — Suas palavras foram cortadas quando Dulce rosnou no meu ouvido.


— O que está fazendo com Christopher? — Eu fiquei muda por alguns segundos.


— Ele entrou no banheiro, porque me ouviu gritar, mas eu estava rindo. Agora vou sair e garantir que William saiba disso pela minha boca, não quero morrer hoje. — Pensei um pouco se deveria fazer a pergunta que estava querendo fazer e decidi que sim. — Você tem algum problema com Christopher, irmã?


— Não! — ela rapidamente declarou. — Qualquer coisa nos ligue ou mande mensagem, sim? Fique bem, amamos você. — Ela não me deu
tempo de responder e desligou, deixando-me com um exército de pulgas atrás da orelha.


Depois de ter colocado um simples vestido florido e sapatilhas, caminhei pelo corredor e desci as escadas até chegar à sala de estar. A
casa era tão grande que passei por duas antes de encontrar a principal.


Christopher estava sentado, mexendo em seu celular. Assim que me aproximei, ele levantou o olhar e sorriu torto.


O mesmo sorriso que eu tinha certeza que atraía qualquer mulher até a sua cama.


— Irmã — declarou cinicamente.


Revirei os olhos e coloquei as mãos na cintura, impaciente para suas
brincadeiras.


— William está em algum lugar por essa casa?


— Sim. — Pulou do sofá e mexeu as mãos teatralmente. — Esta preparando o café da manhã de lua de mel para você.


Minhas mãos caíram e senti meu coração saltar.


— Mesmo? — sussurrei, nem mesmo tentando esconder a emoção.


Christopher bufou e riu.


— Não. Claro que não. — Minha irritação voltou com força total.


— Diga-me o que está fazendo aqui, principalmente se William não está em casa. — Cerrei os olhos em sua direção e o ameacei. — Ou eu vou ligar para ele e dizer que você entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. — Levantei o queixo desafiadoramente.


Ele entortou a cabeça para o lado eu sorriu.


— Você tem colhões, menina. — Apontou-me o dedo e declarou, sério: — Você vai precisar disso. Mas, querida, não me ameace novamente. Eu não olharia para você se William não aprovasse. Já vi meu irmão usando muitos instrumentos de tortura para sequer pensar em
irritá-lo. Você não é nada mais do que a esposa dele para mim.


Pensei por alguns segundos e decidi que podia acreditar naquilo.


— Bem, onde ele está, então?


— Neste momento ele está planejando um massacre contra uma das famílias da máfia japonesa. Eu estou aqui, porque ele não encontrou uma babá para você ainda. — Revirou os olhos.


Ignorei sua pequena informação sobre o “trabalho” do meu marido e a forma como ele falou, como se William estivesse apenas assinando alguns papéis, decidindo focar na outra parte.


— Não preciso de uma babá.


— Meu irmão pensa o contrário. Agora, aquele café?


— Você tem sido um pé no saco desde a hora que chegou, por que eu simplesmente sentaria numa mesa com você para prolongar mais essa tortura? — Ele sorriu misteriosamente e saiu andando pelo corredor até a cozinha.


— Querida, eu sou bom em muitas coisas, mas na arte de conhecer meus irmãos, sou especialista. Meu irmão que, no caso, é agora seu marido.


Ele não precisou falar mais nada, e eu já o estava seguindo.


Depois de colocar uma segunda xícara de café na frente de Christopher, apoiei as duas mãos no balcão e cerrei os olhos para ele.


— Você vai começar a falar agora?


Ele mastigou um pedaço de pão e calmamente levou a xícara aos lábios, sorrindo contra a porcelana.


— Alguém está ansiosa para saber como adoçar o maridinho.


— Christopher, você se ofereceu para me ajudar, eu não pedi. Lembra? — Ele riu e limpou a garganta, cruzando os braços e olhando-me
seriamente.


— Alimente-o bem. — Eu sorri animada.


— Isso é fácil, meu pai e meus irmãos adoram a minha comida. — Christopher bufou.


— Alimente meu irmão com chá. Dê chá a ele diariamente, ele adora. — Franzi a testa em confusão. Tudo o que eu precisava era dar-lhe
chás?


— Tudo bem — respondi lentamente —, você pode me dizer qual o favorito dele?


— Boceta. Dê a ele muito, mas muitas doses de chá de boceta.


Meu rosto esquentou, eu senti todo o sangue ser drenado e subir até minhas bochechas. Estava escandalizada por ele ter dito aquilo. E, pior ainda, por só ter perdido tempo com o imbecil. Controlei minha irritação e explodi:


— Saia da minha casa. — Ele riu intensamente e coçou a nuca.


— Olha só, eu estou brincando. Me dê um desconto, tá legal? Nunca imaginei dar conselhos à esposa do meu irmão. — Suspirou, olhando-me de forma duvidosa. — Antes de tudo, não ignore a ideia de lhe oferecer constantes chás. — Eu abri a boca para protestar, mas fui cortada. — Querida, o trabalho dele é um inferno. Se ao chegar em casa sua esposa não o satisfizer, sinto muito, mas William irá procurar em outros lugares. Sei que meu irmão entrou na sua preciosa terra
prometida ontem — falou, rindo. — Isso irá acontecer constantemente, acostume-se. — Christopher tomou mais um gole do café e cruzou os dedos sobre o mármore do balcão. — William nunca janta em casa, não importa
o que Melissa faça. Pode ser sua refeição favorita, ele nunca se sentou para comer conosco. Não tire fotos dele. Não tente ultrapassar seus limites. Ser questionado o irrita, e ele não conversa muito. Eu sei disso,
porque sou bom em observar as pessoas. William não é o cara mais falador que você vai conhecer. E não me pergunte os motivos, a história é dele. Fora isso, sorria e seja doce, é tudo o que você precisa fazer.


Sorrir e ser doce. Eu poderia fazer aquilo.
Depois que Christopher me falou todas aquelas coisas, uma ideia foi se formando na minha cabeça. Quando contei o que pensava em fazer, ele riu e fingiu uma oração, falando que era grato por não ter que presenciar
o que eu faria. Assim que tinha tudo quase pronto, ele foi embora, pois seu irmão já estava a caminho.


Despedi-me de Christopher de uma forma pouco menos desconfiada e me preparei para a chegada de William.


Quando ouvi a porta da frente bater, meu coração acelerou. A tensão ganhou força, mas eu já tinha tudo preparado, não iria voltar atrás.


Assim que William entrou em meu campo de visão, eu quase derreti.


O cara podia ser um demônio, mas o disfarce era de um anjo. Um anjo obscenamente lindo e profundamente obscuro.


Em algum lugar pelo caminho ele se desfez do paletó, deixando apenas a camisa branca com as mangas puxadas até o cotovelo. Cada
músculo parecia lutar para se soltar do tecido, e eu podia ver o perfeito contorno de seus braços fortes. Seu cabelo desgrenhado, no qual ele
parecia ter passado muito a mão para jogá-lo para trás, apenas completava o pacote. Alguns fios roçavam o colarinho da camisa, e eu
queria me aproximar, enfiar meus dedos também para testar se eram tão macios quanto pareciam. Observei seu rosto tenso como sempre, a testa franzida e as olheiras se mostrando abaixo dos olhos. E nem isso
diminuía sua beleza. Então, seu olhar foi de mim direto para a mesa posta para duas pessoas.


Ele analisou o balcão, onde havia travessas de comida, vinho e sobremesa. Fitou a mesa uma última vez e voltou a me olhar.


— Então?


— Eu fiz o jantar. — Tentei sorrir para dar mais firmeza. O que, claramente, não funcionou.
Ele me encarou seriamente antes de assentir uma vez.


— Sirva-me.


Surpresa com seu pedido, travei onde estava, tentando processar se realmente tinha ouvido o que ouvi. Duvidei que Christopher tivesse falado sério sobre ele nunca jantar com sua família, pois ele aceitou que preparei uma refeição sem protestos, então, talvez apenas não tivesse tempo de voltar para a casa de sua mãe e jantar.


Caminhei até a mesa, preparando delicadamente seu prato, e o coloquei na mesa esperando que se sentasse.


Antes que pudesse virar para encará-lo, senti sua mão me abaixando sobre a mesa. Quando abri a boca para questionar o que ele estava
fazendo, sua voz veio sussurrada no meu ouvido.


— Quieta — aquela voz. A voz que acariciava meu pescoço com sua respiração calma e controlada, bem diferente da minha. Eu não sabia como ele podia mexer tanto comigo com apenas um toque.


— Fique exatamente assim — ordenou. — Você está gostosa pra caralho nesse vestido, parece que seus peitos vão pular pra fora cada vez
que abaixa. — Inclinou-se, seu peito contra minhas costas, e pressionou sua ereção no alto do meu quadril. Ele subiu meu vestido, e logo senti um dedo me alisando. Ele enfiou o mesmo com tudo dentro de mim, enquanto mordia e chupava meu pescoço. Eu gritei com a sensação de seu dedo grosso em meu interior, pois ainda estava tão dolorida e tudo
ardeu.


— William... — choraminguei quando ele abriu bastante as minhas coxas.


Ele continuou acariciando-me com seus dedos habilidosos, depositando beijos na minha nuca e arrepiando cada pelo presente em
minha pele.


— Porra. — William segurou meus quadris para logo me penetrar rapidamente.


Abri a boca num grito silencioso, pois ele definitivamente não tinha consciência de seu tamanho. Eu era pequena em todos os sentidos, e ele não havia me preparado como na noite passada. Não era uma dor
absurda, mas eu claramente não estava sentindo o prazer que ele sentia.


Eu queria gritar com ele, alertando-o de que até ontem eu nunca tinha feito aquilo, que ele fora o primeiro, que precisava ter cuidado comigo!
Mas não fui forte o suficiente para isso, então, deixei que me fodesse como se fosse meu dono. E ele era.


Seu ritmo acelerou, e eu sabia que ele estava quase pronto para gozar. Puxou o pênis para fora e deslizou de novo, fazendo-me morder meus lábios com força, tentando conter um soluço enquanto ele investia em
mim sem dó.


Senti-o gozar depois do que pareceram horas, então, ele se retirou, ajeitou as calças e arrumou meu vestido.


William me virou e, percebendo o incômodo em meu rosto, jurei ter visto um lampejo de algo diferente passar por suas expressões. Jurava
que até sua cor havia mudado, mas foi tudo tão rápido que nem mesmo tive certeza. Ele limpou minhas bochechas, com certo carinho, olhando
em meus olhos, e declarou firme.


— Eu já jantei. — Virou e saiu andando.


Eu esperei que ele tivesse sumido no corredor para me deixar cair em uma cadeira, gemendo ao sentir com uma dorzinha aguda ao pressionar minhas pernas juntas.


— Eu não consigo entendê-lo, ele está acabando comigo sem nem se dar conta — sussurrei em meio às lágrimas que voltavam a cair.


Onde é que estava a minha esperança?


Será que não havia nada de bom nele?



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • poly_ Postado em 21/07/2020 - 11:32:24

    Tenho certeza que William vai conseguir sair dessa, ele não se pode deixar abalar pelas coisas que esse homem fala. Continuaa

    • naty_h Postado em 21/07/2020 - 16:45:21

      Ele apenas está inseguro ainda sobre se tornar um bom pai, mas ele ama o filho e a Mai sabe disso

  • poly_ Postado em 16/07/2020 - 12:35:30

    Aí q fofura esse capítulo. Continuaa

    • naty_h Postado em 16/07/2020 - 18:18:41

      Momento mais lindo desses dois

  • poly_ Postado em 14/07/2020 - 11:32:34

    Pena que está acabando, eu amo essa fic. Comtinuaa

    • naty_h Postado em 14/07/2020 - 14:30:50

      Ainda falta alguns dias, mas se você gostar de vondy pode ler a segunda temporada e ainda acompanhar um pouco da vida de MyW

  • poly_ Postado em 11/07/2020 - 12:37:54

    Muito fofa a Melissa. Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/07/2020 - 18:01:08

      Melissa entende ela melhor do que ninguém

  • poly_ Postado em 10/07/2020 - 12:04:17

    Aí gente q dó do Christopher, será que o William não aceita fazer um triângulo amoroso? Hahahahaha. Continuaa

    • naty_h Postado em 10/07/2020 - 15:35:18

      William é muito ciumento kkkkkkkk a última coisa que vai fazer na vida é dividir a Mai com outra pessoa

  • poly_ Postado em 09/07/2020 - 13:02:27

    Ai q fofo os dois juntos, e tenho certeza que Maite será uma mãe maravilhosa. Continuaa

    • naty_h Postado em 09/07/2020 - 17:37:11

      Ela já está sendo protegendo o bebê de todos, muito fofa

  • poly_ Postado em 08/07/2020 - 08:33:20

    Agora William acha ruim, mas quando nascer tenho certeza que ele irá ceder, ninguém resiste a um bebê hahaha. Continuaa

  • poly_ Postado em 07/07/2020 - 10:39:00

    Alfonso e Christopher merecem o mundo, amo eles hahahah. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 07/07/2020 - 15:59:05

      Já já eles entram em apuros com a 2° e 3° temporada deles kkkkkkkk nenhum dos irmãos Herrera é fácil de lidar

  • poly_ Postado em 06/07/2020 - 11:52:26

    Imaginei que William havia sofrido, mas não tanto. Mas ele podia tentar encarar isso, e fazer diferente, para não se tornar um Thom também. Continua logoooo

    • naty_h Postado em 06/07/2020 - 12:04:51

      Por isso ele não que filho, ele n quer correr o risco de ser como o pai dele já que o William se considera um monstro, mas agora a criança ta feita né? Tem que assumir os pulos

  • poly_ Postado em 05/07/2020 - 17:49:33

    A Mai que se cuide, porque o William vai ficar ainda mais bravo quando descobrir que ela ajudou a garota a fugir. Continuaaaa

    • naty_h Postado em 05/07/2020 - 19:25:07

      Mai podia até parecer boba perto do William, mas agora tem alguém mais importante que ele na vida dela, tenho certeza q ela vai fazer de tudo pra defender o bebê


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