Fanfics Brasil - A menina do outro lado da rua À Prova de Som (Portinon) AyD

Fanfic: À Prova de Som (Portinon) AyD | Tema: Portinon


Capítulo: A menina do outro lado da rua

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6 anos de idade


A pequena menina apoiou as mãos na cintura enquanto examinava o quarto determinadamente antes de sorrir para o seu interior. Havia passado uma semana desde que tinha mudado para sua nova casa e depois de dias dormindo entre seus pais, finalmente tinha seu novo quarto.


 Dançou em silêncio por um momento, passando seus dedos na parede de cor azul brilhante, cor que havia escolhido ela mesma. Subiu na cama e começou a pular no colchão de maneira divertida, rindo alegremente até que seu pai apareceu na porta.


- Então princesa. O que achou?


 A menina não respondeu, simplesmente pulou da cama e correu até ele, abraçando fortemente sua pernas. Enrique riu suavemente e se inclinou para abraçá-la.


 - Está tão bonito papai!- Ela exclamou feliz enquanto Enrique a levantava.


 - Posso abrir minhas caixas agora? As que tem meus bichinhos de pelúcia e as que tem minhas bonecas? E as que tem minhas músicas? Por favor? Por favor? - Ela se mexia com ansiedade em seus braços.


 - Claro que sim, pequena estrela! Sua mãe está no sótão agora tratando de encontrá-las.


 Aplaudiu com entusiasmo e abraçou seu pescoço, ansiosa para libertar seus amigos de pelúcia.


 - E minhas roupas de dança? Posso pegá-las também?


 - Hum, está bem. – Disse levando-a até o closet e abrindo a porta para revelar toda sua roupa cuidadosamente organizada, por cor e para diferentes ocasiões. Seis profundos olhos azuis brilharam e se remexeu até que seu pai a colocou no chão. Foi diretamente até seus vestidos e escolheu um tutú rosado.


 - Quantos dias e noites faltam para que voltem minhas aulas de dança papai?


 - Tudo em um mês princesa.


 - Isso é muito tempo. – Falou pisando forte no chão. Ela definitivamente amava suas aulas de canto e dança. Também estava muito ansiosa para começar o primeiro ano na escola, igual seu primo Alex que já tinha 8 anos e estava no terceiro ano.


 Ela adorava o jardim de infância, mas também como qualquer menina de sua idade, queria logo crescer.


 - Passará tão rápido e antes que se dê conta chegará. – Enrique respondeu amavelmente, fazendo em seu cabelo um perfeito rabo de cavalo. – A senhora Martinez disse que alguns dos vizinhos tem filhos também. Em breve poderá fazer amigos e então vai querer que dure para sempre.


 A pequena menina respondeu com um gesto de incompreensão, devido a que perdeu o foco da conversa quando ouviu a voz  sua mãe na parte inferior da escada, pedindo sua ajuda para trazer seus brinquedos.


 Depois de três dias explorando o interior de sua nova casa, agora completamente terminada, a loirinha finalmente decidiu que era hora de investigar os arredores. Era agosto e o dia estava bonito, ensolarado e com o céu limpo. O quintal atrás da casa era grande e sua mãe Marichelo trabalhava habilmente com um cortador de grama, enquanto Enrique se dedicava a pendurar um balanço na grande árvore plantada no meio do jardim.


 Anahí sentou em um pequeno muro que separava a rua da sua casa enquanto observava seus pais trabalharem. Havia tentado ajudar, mas Marichelo disse para que se mantivesse longe até que o cortador de grama estivesse desligado.


 Cantarolava em voz baixa achando ao seu redor tentando encontrar evidências de outras crianças na rua, mas todas as casas estavam tão silenciosas e as únicas pessoas na rua eram velhas que estavam caminhando com seus cachorros e uma mulher empurrando um carrinho de bebê. O bebê dentro do carrinho era tão pequeno que Anahí nem se importou em sorrir para a mulher, preocupada em encontrar uma pessoa mais adequada para brincar. Nenhuma outra criança apareceu, e ao final do dia, a pequena loirinha regressou a sua casa um pouco decepcionada.


 Passaram dois dias e depois de um curto passeio pela rua acompanhada de seus pais, se deu por vencida em procurar pro outras crianças e não teria outra opção a não ser em falar sozinha com seus brinquedos e criar pequenos shows para eles. Enrique se sentiu um pouco culpado por ver sua filha brincando sozinha, ele havia esperado que outras crianças vivessem naquela rua, mas ao que parece a senhora Martinez havia se enganado.


 Era quarta feira quando se conheceram.


Anahí girou preguiçosamente em seu balanço vermelho quando a porta principal da casa da frente se abriu e uma menina um pouco menor que ela apareceu na entrada. A loirinha saltou do balanço imediatamente e correndo até a cerca.


 A menina tinha o cabelo castanho que refletia a luz do sol e suas feições delicadas. Segurava um urso de pelúcia rosa com um arco íris na barriga e Anahí sorriu ao notar que tinha o mesmo urso com arco íris em seu quarto. A pequena menina se sentou com cuidado na escada da entrada de sua casa e abraçou o urso, olhando ao seu redor até que seus olhos se abriram em surpresa ao encontrar com os olhos de Anahí.


 Anahí sentiu que seu rosto se dividiu em um enorme sorriso e rapidamente fez um gesto para a menina. Seu corpo tremia de emoção e queria correr até a outra casa, mas seus pais a haviam ensinado que era falta de educação entrar em lugares desconhecidos sem ser convidada. A menina passou o urso para sua mão esquerda antes de acenar sua outra mão timidamente em resposta.


 - Oi, eu sou Any! Quer brincar? Qual seu nome? Essa é a casa dos seus pais? - Perguntou incapaz de conter o turbilhão de palavras que brotavam do seu peito para a garganta.


 Os olhos da outra menina se abriram ainda mais e ela olhou por cima do seu ombro, como se esperasse ver alguém na porta atrás dela. Ela ficou quieta por um segundo antes de voltar a olhar para Anahí, quem à saudou uma vez mais.


 - Qual é seu nome?- Ela apoiou suas mãos na parede de pedra sentindo as irregularidades em suas palmas.


 A pequena menina somente negou com a cabeça e Anahí franziu o cenho.


 - Não tem porque ser tímida. Sou sua amiga! – Disse caminhando até a porta e abrindo para ter uma visão melhor.


 A menina levantou sua mão, desenhando um círculo sobre seu peito com o pequeno punho e uma estranha expressão em seu rosto.


Anahí imitou seu gesto com um olhar inquisitivo, sem saber o que significava. - O que é isso?  - Peguntou dando um passo à diante e olhando os dois lados da rua antes de atravessar.


 Uma vez mais, a menina negou com a cabeça, com mais força dessa vez e com seu dedo indicador para apontar sua orelha e sua boca. Repetiu o movimento várias vezes e a pequena loirinha não entendia porque seguia fazendo isso.


 - Você perdeu a voz? - Perguntou próximo à casa dela. - Isso aconteceu com meu pai no inverno passado. - Ao estar perto o suficiente, pode ver nos olhos da menina, uma possível futura melhor amiga, seus olhos eram de um chocolate que nunca havia visto antes. - Tem os olhos muito bonitos. - Sorriu tentando fazer com que a outra menina sorrisse também.


 Os rosados lábios da menina se abriram e Anahí apertou os punhos, esperando que ela dissesse algo, mas o único som que ouviu foi um murmúrio incoerente que fez com que a menina se ruborizasse.


 - Que disse? - Se aproximou tentando entendê-la.


 Uma vez mais, o mesmo som chegou aos seus ouvidos, dessa vez mais forte e seguida por um grito que fez seus olhos se arregalarem.


 - Porque está gritando? - Perguntou aumentando sua voz.


 A menina olhou sobre seu ombro uma vez mais e apertou seu ursinho de pelúcia, repetindo o círculo contra seu peito com os olhos chorosos antes de voltar de novo pra casa.


 - Espera! Eu só queria... - Tratou de dizer mas a porta se fechou com um golpe em sua cara e ficando sozinha, sentiu-se impotente. Havia feito algo de errado? Porque a menina tinha fugido dela?


 Ela respirou fundo. Sentindo uma opressão em seu peito e atravessou a rua até sua casa, limpando as lágrimas que caiam por seu rosto com o dorso de sua mão.


 - O que aconteceu?- Perguntou Enrique quando a viu correr em direção à sala. Anahí o abraçou com força e limpava as lágrimas na camisa de seu pai. - Any, estrelinha! Está ferida?


 - A menina da frente não quer ser minha amiga! - Disse entre soluços e ele a ninou com suavidade, tratando de acalmá-la antes de pedir mais informações.


 A pequena loirinha respirou tremendo contra seu pescoço enquanto agarrava sua camisa com toda força de uma menina de seis anos. Enrique estava a ponto de voltar a perguntar o que havia acontecido quando a campainha tocou, ele a apertou um pouco beijando seu cabelo antes de colocá-la no chão.


 - Vai lavar o rosto pequena estrela, assim poderá explicar o que aconteceu, tudo bem?


 A pequena assentiu e entrou no banheiro subindo em um banquinho para que pudesse alcançar a pia, enquanto seu pai abria a porta.


 - Olá! Em que posso ajudar? - Anahí ouviu a voz de seu pai enquanto fechava a torneira.


 - Não estou certo... - Disse uma voz de um homem. - Minha filha chegou em casa gritando e quando perguntei o que aconteceu, me trouxe até aqui.


 A loirinha desceu do banquinho e secou as mãos, olhando através da porta do banheiro para encontrar a um homem e a menina da casa da frente de pé junto a porta. Uma luz pareceu brilhar com os olhos castanhos e a pequena menina puxou a camisa de seu pai e apontou em direção a Anahí.


 - Anahí! - Enrique a chamou olhando por cima de seu ombro e fazendo sinal em direção aos vizinhos. - É ela a menina de quem me falaste?


 - Sim, é ela!- Anahí parou ao seu lado apoiando na perna de seu pai, tratando de sorrir para a menina, mas preocupada de que pudesse gritar de novo.


 - Fui a cumprimentá-la e ela fugiu quando falei.


 - Oh! - Ele olhou para sua filha com compreensão.


 - Eu juro que não disse nada de mal. Só disse “Oi”. Anahí se apressou em explicar.


- Creio que houve um mal entendido... - O homem continuou, apoiando protetoramente uma mão sobre as costas de sua filha. Os olhos da pequena menina fixaram em Anahí, a pequena de lábios rosados que arrastava seus pés sobre o piso.


 - O que quer dizer com mal entendido? - Enrique perguntou, assumindo a mesma postura defensiva com respeito a Anahí, sem se dar conta do que estava fazendo.


 O homem se abaixou e olhou para a pequena loirinha.


 - Dulce não tinha a intenção de assustar você. Ela entrou correndo para me chamar porque... - Olhou para o homem que ainda estava ao lado de Anahí e começou a fazer o mesmo gesto com o dedo indicador apontando para a orelha e para a boca, o mesmo gesto que Dulce havia feito antes. - Dulce é surda.


 - Surda? - Anahí repetiu o que havia escutado, olhando para a menina que seguia a olhando fixamente.


 Os duros olhos de Enrique se suavizaram e sua postura mudou imediatamente. Olhou a menina de cabelo castanho e suspirou antes de explicar.


 - Isso significa que não pode ouvir pequena estrela.


 Anahí franziu o cenho e olhou para o seu pai sem entender. A ideia de não poder ouvir não fazia sentido para ela, que sempre havia vivido em um mundo cheio de músicas e sons.


 - Igual quando estamos debaixo d’água na piscina?


 - Algo assim...- Tratou de pensar em uma melhor maneira de explicar quando se deu conta de que Dulce e seu pai ainda estavam em pé na porta. - Querem entrar?


 O homem fez os sinais com a mão a sua filha e ela assentiu com a cabeça.


 - Creio que sim, mas não podemos ficar muito tempo, temos que buscar minha esposa no trabalho e minha outra filha está sozinha em casa com um “amigo”, fez uma careta ao falar a palavra amigo. Enrique sorriu para si mesmo, pensando que dentro de alguns anos, provavelmente Anahí começaria a trazer seus próprios “amigos” em casa. (Não tinha ideia do quão equivocado estava nesse momento).


 Entraram na sala e se sentaram. Dulce olhou ao seu redor com os olhos bem abertos, como se quisesse absorver cada centímetro do lugar.


 - Quer brincar comigo? - Anahí perguntou inocentemente.


 - Ela não pode ouvir o que diz princesa.


 - Mas... - Olhou a pequena menina que balançava as pernas no sofá, felizmente distraída. - Como faço para falar com ela?


 - Quando alguém não pode escutar, tem que usar suas mãos para falar. - Fernando disse, tentando explicar da melhor maneira possível.


 Anahí olhou para suas mãos, sendo muito pequenas para entender a situação.


- E como faço?


 - O que quer dizer a ela? - Perguntou em resposta.


 Anahí pensou por um segundo. – “Oi”


 Ele sorriu e fez o sinal de “oi”


Anahí olhou para ele e fez o gesto. - Assim?


 - Sim. - Ele tocou o ombro de sua filha e apontou para Anahí com a cabeça para que voltasse a fazer o sinal.


 - Oi... - Anahí fez o sinal ganhando um amplo sorriso em resposta, sorriso esse que fez acelerar seu coração.


 


Dulce começou a fazer sinais freneticamente para ela é a pequena loirinha arregalou os olhos olhando para Fernando e sem saber o que fazer. Fernando riu e colocou uma mão sobre sua filha, recebendo um olhar quase mortal da menina.


 - Calma... - Fazendo os sinais correspondentes. Falando em voz alta para que Enrique e Anahí pudessem entender o que estava dizendo. - Ela não sabe a linguagem de sinais.


 Os ombros de Dulce caíram em decepção é mais uma vez a loirinha sentiu algo estranho em seu coração. A menina respirou fundo e fez o sinal de círculo contra seu peito de novo.


 - Que Significa isso?- Anahí perguntou, endireitando-se em seu assento.


 - Ela está pedindo desculpas...


 - Oh! Fez isso antes de gritar.


 Enrique arqueou uma sobrancelha. - Muito amável de sua parte.


 Fernando traduziu o cumprimento e Dulce sorriu a ele se sentindo orgulhosa. Olhou a Anahí fazendo sinais de algo.


 - Meu nome é Dulce. - Fernando traduziu os sinais em palavras para que a pequena loirinha pudesse entender. - Esse é o meu sinal. - Pediu que repetisse o sinal é ela fez um movimento rápido de um D em linguagem de sinal. Nós damos um sinal a todo mundo como se fosse seu nome. É mais fácil do que escrever todo o tempo... - Fernando explicou antes que alguém pudesse perguntar. - Esse é o meu. - Ele fez a letra F e colocou em cima de sua boca como um bigode.


 Dulce sacudiu os braços chamando a atenção de todos para ela.


 - Ela quer saber seu nome.


 - Anahí! - Exclamou a loirinha. - Como digo isso a ela?


 Fernando fez o sinal de letra por letra de seu nome e a menina reproduzia com facilidade, só faltava o H que era mais difícil.


- O que ela disse? - Perguntou Anahí com ansiedade ao ver Dulce fazendo os sinais.


 - Ela disse que tem um nome bonito.- Ele riu suavemente e assentiu com a cabeça para sua filha, que também sorriu e perguntou se Anahí tinha algum sinal. – Não, ainda não, porque você não dá um a ela?


 - Que está dizendo? - A pequena loirinha pulou do sofá e colocou uma mão na perna de Dulce e outra na de Fernando, tudo porque não queria ficar fora da conversa.


 - Ela perguntou se você tinha um sinal e eu disse para ela te dar um porque você ainda não tinha. - Fez uma pausa e a menina seguiu falando. - Disse que não pode te dar um porque ainda não sabe qual pode ser, mas vai pensar em um muito bom para você.


 Anahí sorriu e Dulce fez o mesmo.


 - Como peço para que seja minha amiga?


 Fernando começou a traduzir para sua filha, mas a loirinha o interrompeu.


 - Não, eu quero perguntar!


 Ele piscou um par de vezes, surpreendido por sua reação. Na maioria das vezes as pessoas tinham medo de falar com Dulce e ele era responsável por traduzir o mundo para ela. Mas nesse momento se deu conta que sua filha acabara de fazer sua primeira amiga de verdade é que tudo que começou entre elas nesse dia, ia durar pelo resto de suas vidas. (E ele tinha toda razão).


 Ensinou os sinais rapidamente a pequena loirinha e Anahí fez a pergunta, com um pouco de dificuldade na palavra “querer”. Dulce a olhou e logo olhou para seu pai. Tremeu no sofá, sorrindo e fazendo um som como “Mmmhhumm” enquanto finalmente assentia com a cabeça.


 Olhou para o seu pai e sinalizou a ela e Anahí, fazendo o sinal de “amigas” e logo outro para “brincar”. - Ela quer saber se vai brincar com ela agora que são amigas.


 - Claro que sim! - Respondeu Enrique. - Dulce pode vir brincar com Anahí quando quiser.


 Fernando traduziu para Dulce e as meninas saltaram para fora do sofá pulando juntas e Anahí a envolveu em um abraço espontâneo.


 - Pode ficar agora aqui para brincar? - A pequena loirinha perguntava, segurando a mão de Dulce, pronta para levar a sua nova amiga para conhecer o seu novo quarto.


 Fernando olhou em seu relógio e suas sobrancelhas levantaram consideravelmente.


 - Já está tarde. Suponho que não será hoje querida... - Fazendo sinais sobre algo para Dulce que soltou a mão de Anahí para responder. - Mas amanhã posso deixá-la aqui antes de ir trabalhar, se não se importa?


 - Não haverá nenhum problema. Estou de férias até setembro, então não ficarão sozinhas... - Respondeu Enrique.


 - Bem, minha filha mais velha ficará feliz de não ter que cuidar de Dulce amanhã. - Se colocou de pé. - Vamos Dulce, diga adeus a tua amiga... –


- Disse fazendo sinais para comunica-lá.


 Dulce fez um sinal de despedida para Anahí antes de pegar na mão de seu pai, fazendo um último sinal com o dedo perto de sua bochecha.


 - Sim meu amor. - Fernando sorriu. - Ela disse até amanhã!



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Autor(a): siempreportinon

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Eram seis da manhã e a pequena Anahí já havia levantado, olhando através da porta da cozinha enquanto Marichelo bocejando cambaleava até a cafeteira. Levantou a vista e encontrou com grandes olhos azuis. - Anahí, pequena estrela! O que faz acordada a essa hora? - Quantas horas e minutos faltam para que minha amiga possa vir brincar ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • NoExistente Postado em 25/06/2021 - 18:52:34

    Fiquei completamente soft. Essa leitura me deixou completamente leve, então muito obrigada.

  • Ardilla Postado em 30/06/2020 - 18:17:14

    Maravilhosa, uma das melhores que já li!

  • _mariaruth Postado em 22/06/2020 - 02:52:35

    Meu deus continua, perfeitaaaaaa essa web. Tô apaixonada

  • Lene Jauregui Postado em 21/06/2020 - 10:14:10

    Tão fofo meu Deus. Eu amei amoré. Continua.

  • candy1896 Postado em 20/06/2020 - 13:37:54

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 19/06/2020 - 12:18:56

    Continuaa, adorei o capitulo

  • dada Postado em 19/06/2020 - 08:42:18

    Cont.....

  • Lene Jauregui Postado em 19/06/2020 - 08:18:03

    Oh meu Deus, que fofo. Eu já adorei baby. Continua logo viu.


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