Fanfics Brasil - Capítulo 113 Perdonamé. (Vondy)

Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy


Capítulo: Capítulo 113

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Dulce tentou ligar para Christopher por quase 30 minutos, mas o celular dele estava desligado.


 



  • O que houve? - Maite perguntou se aproximando.

  • Christopher não me atende. - Guardou o celular na bolsa - Não sei o que está acontecendo.

  • Estava esperando por ele?

  • Sim, mas não vou esperar mais. Só espero que não tenha acontecido nada. - apreensiva.

  • Eu te levo em casa. - Maite ofereceu - E nem vem com essa que tem problema. Vamos!


 


Dulce aceitou a carona da amiga que a deixou na porta de casa e foi embora.


 


Christopher dormia no quarto totalmente escuro quando Dulce entrou, ela caminhou até ele e percebeu seu rosto inchado, e questionou-se se ele poderia ter chorado, mas o perguntaria quando acordasse. Tomou banho, vestiu-se e desceu, preparava o café quando a campanhia tocou. Eram Alfonso e Christian que por sua vestimenta provavelmente havia vindo direto do trabalho.


 



  • Christopher está aí? - Alfonso perguntou assim que a viu abrir a porta e assentir - Graças… - calou-se - Vou lá falar com ele…


 


Dulce os deu passagem, mas os questionou…


 



  • Alguém pode me explicar o que está acontecendo?

  • Nada ué. - Christian respondeu - Só queremos vê-lo.

  • É que assim que o Chris chegou eu falei que ele não estava bem, e a gente se preocupou. - Alfonso complementou. - os dois estavam parados na metade da escada, Dulce estava embaixo e os olhava desconfiada.

  • Vocês acham que eu sou idiota, não é? - negou e os dois se entreolharam- Vão lá… - apontou e voltou para a cozinha.


 


Os dois terminaram de subir a escada conversando baixinho.


 



  • Será que ela vai se chatear? Acho que deveríamos falar antes dele, talvez já o olhasse com um pouco mais de compreensão. - Christian opinou.

  • Seria uma boa, mas vai lá você… - Alfonso respondeu enquanto pararam na porta do quarto. - Vai?


 


Christian assentiu e desceu em busca de Dulce, Alfonso entrou no quarto do casal.


 



  • Dul… - Christian a procurava pela casa, a encontrou na cozinha - Podemos conversar?

  • Claro… - apontou a cadeira ao lado a qual Christian puxou e sentou - Decidiu me contar o que está acontecendo?

  • Bom, com Christopher ainda não sei, não conversamos. Agora que o encontramos, enfim, não sei o que rolou o dia todo. O que eu quero falar com você é outra coisa.

  • Tá, fala então… - gesticulou para que continuasse.

  • Laura se suicidou na clínica. - Disse de uma vez e viu Dulce deixar a caneca sobre a mesa - É, essa madrugada. Desconfiamos quando passou no jornal, mas só falava sobre uma mulher de nome… Bom, você sabe o nome. Repercutiu por ser uma clínica cara, você sabe…

  • Como ela ainda estava lá? Christopher não deixou de pagar?

  • Sim, deixou, mas ela ainda tinha esse mês pago. Não sei se tem haver com isso, não sei… - disse de verdade, de fato não sabia o que de fato levou a ex mulher do amigo a algo tão fatídico.

  • Ninguém sabe o que de fato a levou a isso? - perguntou e Christian negou - Meu Deus!

  • Eu entendo que ela e a outra maldita da mãe dela os infernizaram muito, aprontaram muito com ele, mas você sabe como ele é, é especial. - riu - Te digo o mesmo que eu falei com o Poncho ontem por telefone. Christopher não tem má índole, pra ele o que aconteceu foi tudo normal, acabou um casamento, começou outro e só. - disse simplesmente - Tanto que pode ver o quanto ele ainda confiou nelas depois de tudo. Ele não tem maldade, Dul. Você sabe.

  • Eu nunca te vi falando tão sério… - disse de fato surpresa com Christian.

  • Mas é, eu quero que entenda, que ele pode não ficar bem nos próximos dias e acredito que seja normal.

  • Eu entendi o que quis dizer, Chris. Não se preocupa. Eu só espero que ele não se meta em mais nada relacionado a elas, toda vez acaba mal, principalmente pra ele. - disse com preocupação- Sabe se ele foi lá vê-la?

  • Não, eu não sei. Mas acredito que não. Poncho passou o dia louco atrás dele, daí ligou no escritório falaram que ele chegou e saiu em minutos, e cerca de uma hora, uma hora e meia depois já estava em casa. Informações colhidas da portaria pelo seu amigo Alfonso Herrera.


 


Dulce riu.


 



  • Vou vê-lo, tá? - Christian levantou.

  • Espera… - segurou a mão dele e apontou a cadeira novamente - Queria falar uma coisa com você também.

  • O que rolou? - Sentou outra vez.

  • Maite. - Foi tudo o que Dulce disse e o viu suspirar - Longe de mim querer me meter, mas não acha que foram precipitados?

  • Eu tentei entendê-la de todas as formas, Dul. - Passou as mãos pelo rosto -  Eu amo aquela mulher, desde sempre, vocês sabem. Mas eu não posso deixar o meu trabalho e voltar pra cá. Sem falar que eu gosto muito de lá, e… Eu queria que ela fosse comigo.

  • Mas entende que pra ela é difícil pensar em abdicar de tudo assim? A vida dela toda está aqui, Chris. Por quê você não quer voltar?

  • Não é que não queira voltar. É que eu queria ficar lá. Não tem nada ver com aqui.  Lá é mais tranquilo, não tem a agitação da cidade. É tudo menos acelerado, sabe? Mas também é uma cidade como qualquer outra, e o trabalho dela é totalmente flexível a isso. Eu sou concursado, eu não sou patrão.

  • Você viu que o banco abriu vagas pra concurso, não viu? - ele assentiu - E entende que com isso, você pode ter a chance de ser mandado novamente pra cá, não é? Sabe que sempre é assim, Chris. Já pensou você abrir mão dela, e depois voltar pra cá?

  • É, nisso tem razão. Mas tenho receio que…


 


Continuaram conversando…


 


Enquanto isso…


 


Alfonso entrou no quarto e Christopher já estava acordado, sentado na cama.


 



  • Soube do que aconteceu… - sentou na ponta da cama - Sabe que não tem nada com isso, não sabe? - Christopher assentiu - Isso já é bom.

  • Mas é estranho, a sensação não é nada boa. Eu nunca quis causar nenhum mal a ela, nem a ninguém, Poncho.

  • Sabemos disso, e por isso te falo todo o tempo, não é sua culpa. Não temos responsabilidade sobre o que o outro decide fazer sobre a própria vida, Christopher. Não temos. Eu te amo, você e Christian são meus melhores amigos de toda vida. E por mais que eu fale que estou com você, que quero que fique bem, não tenho como modificar o que está pensando, o que está sentindo… Entende?


 


Christopher assentiu, Alfonso tinha razão.


 



  • Então, cara. Fica tranquilo…

  • O delegado falou que ela vai ficar lá, porque a mãe foi embora do país. Pelo menos isso…

  • Ela abandonou a filha? - olhou com espanto e Christopher afirmou - Está vendo?

  • A pior coisa que poderia acontecer foi o nosso primeiro termino, dalí em diante foi tudo ladeira abaixo, e esses karmas estão comigo até hoje. Teve o lance da Cláudia, meu envolvimento com Laura, que olha no que deu…

  • Quem é Claudia? - Alfonso perguntou.

  • A irmã da Dulce… - viu Alfonso abrir os olhos o máximo que pôde - Você e ela… - gesticulou e Christopher assentiu - Cara, sua mulher é uma santa. - Riu.

  • Faz muito tempo, foi antes de ir embora. - negou, se arrependimento matasse… - Dulce descobriu há uns meses, na verdade, ela contou pra ela, por isso nos afastamos. Em seguida descobriu da clínica e… Meu Deus!

  • Ela só pode te amar muito. - Alfonso cruzou os braços reflexivo - E esse é mais um exemplo daquilo que eu estava te falando. Você conseguiu mudar a decisão da Dulce em se afastar até que ela conseguisse te desculpa, te perdoar?

  • Não. De imediato não. - Christopher o respondeu e coçou q nunca - Eu entendi o que quis dizer.

  • E quanto a sentir pena, culpa e querer ir lá, por favor, nem se atreva.

  • Claro que não. Foi a primeira coisa que Palombo me pediu, e diante de tudo que ele tem feito, ajudado, jamais faria ao contrário. - Christopher disse certo.

  • Melhor assim… Chris está lá embaixo faz tempo. - Estranhou - Quer descer?


 


Christopher assentiu e seguiu Alfonso.


 


Chegaram na cozinha e encontraram Dulce consolando o amigo.


 



  • O que houve? - Christopher e Alfonso perguntaram preocupados.

  • Nada… - Christian disse de cabeça baixa, ele chorava.


 


Dulce fez sinal para que não insistissem.


 



  • O que você fez com ele, Dulce Maria? - Poncho brincou para descontrair e até Christian riu.

  • Dêem conta do amigos de vocês. O coração dele não está bem, resolvam. - Riu e levantou - Fica bem, Chris.


 


Alfonso sentou ao lado de Christian.


Dulce pegou Christopher pela mão e afastou-se um pouco com o marido e o abraçou.


 



  • Não vou brigar com você. - apartou o abraço - Só quero que tente se distrair e fique bem.

  • Obrigado. - ele sorriu sem graça, sentiu-se mal por estar mal naquele momento, principalmente na frente dela - Me desculpa por estar assim.

  • Não tem que se desculpar. Só precisamos que fique bem. - o segurou pelo rosto - Te amo.

  • Eu também te amo muito, eu não estaria nem de pé se não fossem vocês duas. - acariciou a barriga dela - Obrigado por ao menos tentar entender.


 


Dulce o abraçou e em seguida pediu que fosse até Christian, que também não estava bem. E assim ele fez.


 


Christian amava Maite, mas estavam passando por uma crise na qual até o momento não conseguiam encontrar solução.


 


Mais tarde…


 


Dulce entrou no quarto, Christopher mexia no celular.


 



  • Se sente melhor? - sentou ao lado dele, e o abraçou de lado.

  • Sim, estou bem. Só foi o impacto da notícia. O importante é que estamos livres, não só dela como da mãe. - viu Dulce olhá-lo confusa - Acredita que foi embora?

  • Embora do país? - Ele assentiu - Mas ela sabe do que aconteceu?

  • Não sei se sabe, mas só de ir embora com a filha daquele jeito numa clínica, eu não sei o que pode ter acontecido, mas sei lá… - sentiu Dulce abraçá-lo mais forte - Não consigo entender nada.

  • Foi o que o delegado me falou. Ele disse que…- foi interrompido por Dulce.

  • Você esteve com o delegado? Como assim? Por quê não me disse nada? - levantou.

  • É um amigo do meu pai. Ele assumiu o distrito, no dia que fui levar uma encomenda que recebi, extremamente desagradável, ele estava de plantão e de lá em diante prometeu cuidar para que tudo ficasse bem, hoje me ligou e pediu que fosse até lá, e me contou tudo o que tinha acontecido. - explicou.

  • Por que levou sua encomenda pra delegacia? - Dulce o olhava intrigada - Isso que eu não estou entendendo.

  • Há uns dias atrás me mandaram um feto. - a viu arregalar os olhos - Naquele dia que sai com Poncho. E antes que brigue com a Annie, ela não sabe de nada. Só eu e Poncho sabíamos disso. Inclusive, ele nem viu, foi horrível.

  • Um feto de verdade? - o viu assentir - Tá, e o que fez com ele?

  • O levei pra delegacia. - disse óbvio - Acabei de te falar, recebi e levei lá, Poncho foi comigo. Chegando lá Palombo já havia assumido o DP, e se encarregou de inclusive procurá-las, daí ele descobriu que a mãe havia voltado pra o Brasil, e então foi na clínica e foi na manhã do dia que tudo tinha acontecido.

  • Nossa! Que tormenta. - Dulce suspirou e perguntou-se .

  • Mas isso não tem nada ver com vocês duas. - levantou - O importante é a nossa família, sempre será. Já passamos por muitas coisas nos últimos meses. Faltam 04 meses pra Alice nascer, ainda tem muita coisa pra organizar, e é nisso que temos que focar.

  • Não consigo não sabendo que não está bem. - ela disse e ele sorriu - Sério.

  • Não se preocupa comigo. Já passou por muitas coisas, não queria que tivesse passado por tudo isso, em um momento como esse, tão especial. Vocês duas são muito fortes.

  • Nós somos mesmo. - se gabou e ele riu e abraçou forte, Alice mexeu na barriga. - Ó, ela concordou.


 


Christopher abaixou e começou a conversar com a filha ainda na barriga de Dulce, e ela parecia corresponder, a medida que ele falava, ela mexia e Dulce ria dos dois.


 


 


Dulce tomou banho e deitou com Christopher, ele seguia conversando com sua barriga, mas dessa vez a filha não o respondia.


 



  • Por quê ela não mexe mais? - levantou o suficiente para olhar para Dulce. - Ela dorme?

  • Claro que sim. - riu - Eles dormem, comem…

  • Pelo umbigo. - disse e ela assentiu - Vou deixá-la dormir então.


 


Dulce negou com a cabeça rindo. Logo ela também pegou no sono, Christopher lhe deu um beijo no rosto e se ajeitou na cama, tentou dormir, mas havia dormido o dia inteiro, e pelo visto, perdido o sono.


 


 


Enquanto isso…


 



  • Honestamente? - Anahí olhou o marido - Não consigo sentir pena não. Ela tentou matá-lo. Não só ela, como a mãe dela também.

  • Não fala isso, Annie. - Alfonso a repreendeu.

  • Amor, eu sei que é errado, mas é isso… Lembra quanto eu estava grávida e estávamos no hospital, como ela atentou, debochou do Chris também. E nem foi a primeira vez, no dia que ela invadiu o apartamento da Dul também, machucou o Chris, bateu na Dul e na Mai na delegacia. Ah, por favor…

  • Eu sei, eu sei… - disse impaciente, Alfonso sentia e pensava o mesmo a respeito, mas preferia não externar seus pensamentos como faziam Anahí e Christian.


 


No dia seguinte…


 



  • Não vai trabalhar? - Dulce perguntou ao sair do banheiro e ainda encontrar Christopher na cama.

  • O delegado me ligou pediu pra ir na delegacia. - viu Dulce olhá-lo com preocupação- Mas não deve ser nada demais.

  • Quer que eu vá com você? - ele negou - Mas por quê?

  • Porque você está grávida? - disse óbvio - Não é motivo suficiente?

  • E vai com quem? - Perguntou o ignorando.

  • O Poncho vai, e o meu advogado também.

  • O seu advogado? - o viu assentir - O mesmo que não te aconselhou a não pagar todo tratamento dela? Sabendo que ela poderia de prejudicar com isso depois? - ele assentiu mais uma vez e ela riu com ironia - Não vou nem falar mais nada sobre isso pra não violar meu código de ética. Espero que realmente não seja nada demais.

  • Está chateada? - Ele perguntou com receio e Dulce negou - De verdade?

  • Não, não estou. - foi até ele e o beijou - Qualquer coisa me liga. Para com essa mania de tentar me poupar de tudo.

  • Tudo bem, não farei isso. - a tranquilizou - Assim que souber o que aconteceu, te falo.


 


Dulce assentiu e foi trocar de roupa.


Christopher levantou e foi para o banho.


 


Ela despediu-se dele da porta do banheiro, e saiu para trabalhar. 27 minutos depois, Christopher saiu em direção a delegacia, Alfonso saiu logo após, e lá encontraram o advogado de Christopher.


 


 



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Autor(a): annyvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 220



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  • reginaccsilveira Postado em 21/07/2023 - 09:14:00

    Que pena que foi abandonada 😩

  • Diva. Escritora Postado em 20/05/2023 - 00:13:16

    Gente alguém tem algum contato das redes sociais da Anny? Já tem quase um mês que ela não aparece no site. Tô preocupada já!

  • ♥Brenda♥ Postado em 13/05/2023 - 11:38:57

    Cadê você? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa pelo amor de Deus plissssssssssssssssssssssssssss

  • aninha_vondy Postado em 12/05/2023 - 19:19:23

    Cadê você.. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Beijinhuns

  • Brenda Postado em 12/05/2023 - 19:14:39

    Cadê você.. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Beijinhuns

  • Brenda Postado em 10/05/2023 - 17:24:48

    Cadê você.. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Beijinhuns

  • amandita.britinho Postado em 10/05/2023 - 16:18:24

    Cadê você.. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Beijinhuns no caração <3

  • aninha_vondy Postado em 08/05/2023 - 00:20:19

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • zilda Postado em 22/04/2023 - 11:51:00

    Continuar porrrrrrrrrrr favorrrrrrr

    • annyvondy Postado em 22/04/2023 - 21:10:49

      Oiii! Tinha mais capítulos pra postar agora, mas não sei o que aconteceu que sumiram, vou tentar recupera-los e logo posto aqui pra vcs. Obrigada por comentar. < 3

  • ♥Mia♥ Postado em 19/04/2023 - 16:08:21

    Estou amando a MARATONA e ansiosa e curiosa por mais... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssssssss... Beijinhuns no coração <3

    • annyvondy Postado em 21/04/2023 - 18:28:43

      Fico feliz que esteja amando, Mia! Obrigada pelo carinho. Maratona finalizada. Espero que tenha gostado. Um super beijo pra vc < 3 / Ps: estou te acompanhando lá na fic e amando, como sempre.


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