Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy

Christopher chegou em casa passava da meia noite, foi até o quarto e Dulce amamentava Alice, ao contrário do que esperava ela não estava brava com ele, lhe deu um beijo na cabeça e alisou a cabeça da filha.

• Não está brava comigo? – Ele perguntou estranhando e Dulce negou.


• Era para estar? Por que se quiser... – riu enquanto ele a interrompeu.


• Não, não. Por favor. – Juntou as mãos – Ainda tem comida? – Ela assentiu – Vou descer pra comer e já volto pra ficar com ela.


• Está cochilando já, até você voltar já tem dormido. – Recebeu um selinho do marido e o viu sair do quarto. Abaixou o olhar para Alice e a pequena já havia soltado o peito, o guardou e a colocou para arrotar.

Assim que se certificou que Alice havia arrotado a levou de volta para o quarto, até a deixaria dormir na cama, mas Christopher havia bebido, então optou por deixa-la no berço com a babá eletrônica ligada.

Voltou para o quarto e prendia os cabelos no alto quando foi abraçada por Christopher, ele a beijou pescoço e Dulce se contorceu rindo e se soltando dele.

• Está pelado. – Ela riu quando ficou de frente pra ele – O que é isso? Eu hein.

Riu e ele a puxou para um beijo.  

• Sabe do que eu lembrei agora? – Ele inclinou-se colando sua testa na dela.


• Do que lembrou? – O envolveu pelo pescoço – Me diz.


• Da nossa viagem de noivado. Lembra? – Ela assentiu. – E você lembra como aqueles dias foram incríveis? – Dulce assentiu mais uma vez.


• Claro que sim, nunca vou esquecer. – Acariciou o rosto dele – Você se supera quando quer. – Disse e ele gargalhou.


• E você lembra tudo que fizemos? – Christopher a virou de costas a abraçando.

Dulce gargalhou e soltou-se indo até o banheiro.

• Já sei do que está falando Uckermann, nem vem! – Pegou sua escova de dentes, colocou pasta e começou a escovar os dentes.

Christopher encostou na parede ao lado dela.

• Por quê não? – A olhou com cara de cachorro sem dono e Dulce riu.


• Está bêbado e falando besteira. – Cuspiu e lavou a boca secando-a em seguida.


• Vai me deixar assim? – Apontou para baixo – Dulce olhou aquilo pelo espelho e cobriu o rosto. – Vem aqui. – Dulce virou-se e o olhou entre os dedos, ele sorriu e a puxou para perto, a segurou pela nuca e a beijou.

Dulce sentiu o pênis ereto do marido roçar em sua feminilidade e excitou-se com aquilo. Christopher a virou de costas mais uma vez enquanto beijava seu pescoço, segurando-a pelos ombros com uma das mãos, enquanto a outra passava por dentro de seu short do baby doll e sua calcinha, ela ofegou quando ele a penetrou com um dedo, ele sorriu satisfeito e colocou outro.

Dulce sentiu suas pernas bambearem ele percebeu que ela havia fraquejado.

• Ainda posso fazer melhor que isso. – Sussurrou no ouvido dela – Quer? – Ela assentiu e ele a virou de frente pra ele. – Vem cá.

Christopher a segurou pela cintura a levantando. Dulce envolveu suas pernas na cintura dele que a levou até a cama, a deitou e deitou por cima dela. Dulce levantou um pouco e tirou a camiseta de seu pijama de personagem, Christopher tocou seus seios e ela o encarou, ele riu recordando-se que já lhe havia dito para não aperta-los, ele desculpou-se e afastou-se para tirar o short e a calcinha dela, assim que o fez colocou a cabeça entre as pernas dela, a olhou nos olhos enquanto a beijava-la alí, ela se contorceu e ele continuou.

Dulce de olhos fechados tateou o rosto dele e o trouxe para cima de si, Christopher colou seus corpos outra vez. Ele a olhou com desejo, Dulce o beijou com tesão, enquanto ele a acariciava o clitóris com os dedos.

A temperatura do ar marcava 16 graus, mas seus corpos estavam suados como se tivessem debaixo do chuveiro.

• Te dou o que quiser... – Dulce disse pausadamente ofegando – Mas para de me torturar.


• O que eu quiser mesmo? – Ele a olhou com malicia e ela assentiu. – Vou cobrar, hein?


• Pode cobrar. – Ela mordeu o lábio e o viu sorrir satisfeito, sentindo-o preenche-la.

Dulce gemeu alto e Christopher a segurou pelo queixo enquanto a estocava, obrigando-a a olha-lo. Dulce soltou-se e puxou para cima de si colando seus corpos enquanto ele entrava e saia de dentro dela.

Dulce sentiu quando Christopher gozou dentro dela, seu corpo tremia por inteiro, ele insistiu um pouco mais até que ela gozasse também, saiu de dentro dela e sentou na cama.

Dulce engatinhou até ele e o abraçou por trás.

• Aguenta mais uma? – Perguntou provocativa e ele virou-se malicioso.


• Está me subestimando, Dulce Maria? – Ela deu de ombros e ele a fitou negando com a cabeça. – Não brinca assim que é você quem não aguenta.


• Vamos ver então. – Dulce deitou e Christopher em segundos a virou de costas, roçou seu pênis no bumbum dela, já voltava a ficar ereto só com aquele joguinho.

Tateou a mão na gaveta ao lado em que dormia e tirou alguma coisa de lá, Dulce tentou olhar o que era, mas Christopher tirou uma determinada quantidade o jogou por algum lugar do quarto.

• Não fica tensa, isso vai te ajudar a não sentir incomodo. – a olhou empinar o bumbum pra ele e o sentiu massageá-la, aquilo era prazeroso, mas não deixou de sentir quando Christopher a penetrou por trás, sentiu um pouquinho de incomodo que foi tomado pela sensação de prazer em segundos.

Christopher gozou mais uma vez, e quando saiu de dentro dela, a trouxe para deitar em seu peito, viu a tela de seu celular acender ao lado, mas só olhou as horas, era em torno de uma e quinze da manhã. Dulce levantou para olha-lo e ele sorriu com isso, ela o beijou e sentou em cima dele.

• Tem fogo pra noite toda? – A perguntou e ela assentiu – Que coisa boa. – Disse satisfeito – Vem cá.

Ele a deitou de lado e encaixou seus corpos, se beijavam com vontade e carinho, apenas namorando e aproveitando aquele momento. O celular de Christopher começou a tocar, ele o ignorou até que Dulce o pegou e entregou pra ele, voltando a de deitar no peito do marido.

• Alô! - a voz rouca de Christopher entregava o que havia feito a pouco.


• Eu ia pedir desculpa por te acordar, mas pelo visto nem dormiu. – Christian debochou. – Será que pode parar de transar e liberar um pernoite para seus dois pobres amigos?

Christopher sentou preocupado, Dulce também pela relação do marido.

• O que aconteceu? – Levantou da cama.


• Meu carro arriou a bateria e Anahí vai dormir na casa dos pais dela, e seu amigo babacão bloqueou a senha da fechadura eletrônica, e ainda estamos sem bateria, esse número é do carinha aqui da portaria. – Disse e Christopher gargalhou – Para de rir, filho da puta! E desce aí pra gente entrar.


• Ok, estou indo. – Christopher foi até o banheiro e nesse caminho encerrou a ligação voltando apenas de cueca. – Chris e Poncho vão dormir aqui, tá?


• Tudo bem, mas o que aconteceu? – Perguntou preocupada.


• O carro do Chris deu problema aí na frente, Poncho bloqueou a fechadura e Annie não está em casa. – Disse e Dulce riu negando com a cabeça. – Ok, vai lá.

Christopher saiu do quarto vestindo a bermuda por cima da cueca, desceu para abrir a porta e saiu da casa, esperou os amigos que vinham caminhando juntos sentido contrário a casa de Alfonso e Anahí.

• Nossa, só cheira a gozo! – Christian tapou o nariz e Alfonso gargalhou.


• Você adoraria estar fazendo o mesmo. – Christopher lhe deu um tapa na cabeça, Christian resmungou e os dois o seguiram.

Assim que entraram, Christopher travou as portas e acionou os alarmes novamente. Nesse curto tempo Dulce já havia deixado toalhas, cobertas e produtos de higiene para os amigos no quarto de hospedes e voltado para o quarto do casal, onde também trocou as cobertas.

Tomou banho e só voltou a ver o marido quando saiu do banho e já vestida com outro pijama, obviamente.

• Tudo certo com eles? – Dulce perguntou e Christopher assentiu.


• Ok então. – deu um selinho no marido – Agora vai tomar banho que eu quero dormir também, você gastou toda minha energia.

Christopher assentiu e foi para o banheiro. Saiu do banho, vestiu apenas uma calça moletom, uma camiseta e deitou abraçando Dulce, estavam quase pegando no sono quando um barulho os chamou atenção. Os dois levantaram as pressas e saíram do quarto.

Christian estava colocando até a alma pra fora no banheiro do corredor.

Dulce ficou na porta do quarto e Christopher foi até ele ajudar.

• Cadê o Poncho? – Christopher perguntou da porta do banheiro olhando Christian praticamente abraçado com o vaso sanitário, e o amigo apenas apontou para o quarto.

Christopher fez sinal para que Dulce procurasse por Poncho, ela entrou no quarto de hospedes e a situação não era diferente.

• Vou fazer um chá para eles. – Disse ao sair do quarto de e Christopher assentiu.

Dulce voltou minutos depois com duas canecas, entregou uma para Christopher da porta do banheiro entregar a Christian, e levou a outra para Poncho, voltou para o corredor e ouviu o choro de Alice, foi até o quarto da filha a tirando do berço, tentou amamenta-la e a pequena recursou, então a deitou novamente para chegar sua fraldinha, riu quando se deparou com a fraldinha da pequena cheia de cocô, era muito vômito e muita merda para uma madrugada só.

A limpou e a colocou pra dormir novamente, assim que a pequena dormiu a colocou no berço outra vez, saiu do quarto e Christopher continuava com os amigos, e ela assim o deixou e foi dormir.

Com o chá os dois se sentiram melhor, passava das 03 da manhã quando os dois pegaram no sono, Christopher pegou as canecas e as soltou por alí mesmo, entrou no quarto e Dulce já dormia, a abraçou e também não demorou a pegar no sono.