Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy

Dia seguinte…

Christopher abriu os olhos com o sol em seu rosto, por chegarem tarde da noite, não havia prestado atenção que a cortina de acesso à varanda do quarto do casal estava aberta. Sentou na cama assustado, levantou jogando o edredom para o lado assim que sentiu a ausência de Dulce na cama. Saiu do quarto apressado, seu coração comprimiu quando a viu na sala sentada abraçada aos joelhos e chorando baixinho.

Terminou de descer as escadas e sentou ao lado dela.

• Eu não imagino a dor que está sentindo. Mas eu quero que saiba que eu nunca serei o seu pai, mas eu sempre estarei aqui por você como ele sempre esteve, e eu vou cuidar de você por todos os dias da minha vida.


• Desculpa ter me irritado com você quando só queria me ajudar. - secou suas próprias lágrimas - Mas eu estou destruída. Meu pai faleceu ao meu lado e eu não consegui fazer nada.


• Não havia mais o que fazer, amor. Seu pai precisava descansar. O que ele vinha enfrentando não estava sendo fácil pra ele. Eu sei que é difícil, mas infelizmente é a vida.


• Eu quero ir pra lá. - o olhou com receio de que lhe dissesse um “não”, mas Christopher assentiu. - Onde está Alice? Não está no quarto.


• Está com a minha mãe na casa dos seus pais. - explicou e Dulce não disse nada - Ela cuida dela com amor, não precisa se preocupar.


• Não me preocupo. E sei que fala isso pelo que ela falou aquele dia, não quero falar sobre isso agora, mas só me chateei porque temi que ela achasse um problema eu estar trabalhando longe…


• Não tem que se preocupar com isso. Te garanto que ela não teve maldade no que disse, e está disposta a nos ajudar com Alice, com a casa e com tudo o que precisarmos. - disse tranquilizando-a.
  

  Dulce sorriu, ficava feliz em saber que a sogra não seria um problema, diante de tudo o que vinham passando.

  
  

  Christopher lhe estendeu a mão, ela levantou do sofá junto a ele e seguiram para o quarto, Dulce apressou-se em tomar banho, queria ir para junto de sua família o mais rápido possível e por isso, o marido também não demorou a banhar-se.

  
  

  Durante todo caminho de casa até a capela, Dulce se manteve em silêncio, e Christopher respeitou aquele momento.

  
  

  Assim que ele estacionou, Dulce olhou para a capela onde o corpo de seu pai estava sendo velado, sentiu suas pernas fraquejarem antes mesmo de ficar em pé. Christopher abriu a porta do passageiro e a pegou pela mão, sentia-se fraca, e mordeu o lábio ao ponto de sentir o gosto de sangue na boca ao deparar-se com o caixão do pai alí.

  
  

  Foi abraçada pela mãe que visivelmente já havia chorado bastante, ambas tinham o rosto inchado, Claudia e Blanca não era diferentes.

  
  

  Christopher também abraçou a sogra confortando-a com algumas palavras e seguiu Dulce que se aproximava do caixão.

  
  

  Dulce sentiu seu coração quebrar em pedacinhos, um dia antes conversava com seu pai e agora estava alí, chorou tudo o que tinha para chorar debruçada ao caixão, Christopher a tirou de lá antes que passasse mal, a levou para sentar junto as irmãs, e logo viu Maite e Christian se aproximarem, seguidos por Anahí, Alfonso e Marichello.

  
  

  A madrugada pareceu não durar, mas o dia passou depressa. Após o sepultamento. Christopher e Dulce seguiram para casa, Alexandra os esperava junto a Alice, sabia o quão difícil era aquele momento, e faria de tudo para ajudá-los.

  
  

   

  
  Eu não imagino a dor que está sentindo. Mas eu quero que saiba que eu nunca serei o seu pai, mas eu sempre estarei aqui por você como ele sempre esteve, e eu vou cuidar de você por todos os dias da minha vida.

• Desculpa ter me irritado com você quando só queria me ajudar. - secou suas próprias lágrimas - Mas eu estou destruída. Meu pai faleceu ao meu lado e eu não consegui fazer nada.


• Não havia mais o que fazer, amor. Seu pai precisava descansar. O que ele vinha enfrentando não estava sendo fácil pra ele. Eu sei que é difícil, mas infelizmente é a vida.


• Eu quero ir pra lá. - o olhou com receio de que lhe dissesse um “não”, mas Christopher assentiu. - Onde está Alice? Não está no quarto.


• Está com a minha mãe na casa dos seus pais. - explicou e Dulce não disse nada - Ela cuida dela com amor, não precisa se preocupar.


• Não me preocupo. E sei que fala isso pelo que ela falou aquele dia, não quero falar sobre isso agora, mas só me chateei porque temi que ela achasse um problema eu estar trabalhando longe…


• Não tem que se preocupar com isso. Te garanto que ela não teve maldade no que disse, e está disposta a nos ajudar com Alice, com a casa e com tudo o que precisarmos. - disse tranquilizando-a.

Dulce sorriu, ficava feliz em saber que a sogra não seria um problema, diante de tudo o que vinham passando.

Christopher lhe estendeu a mão, ela levantou do sofá junto a ele e seguiram para o quarto, Dulce apressou-se em tomar banho, queria ir para a casa dos pais o mais rápido possível e por isso, o marido não demorou a banhar-se.

Durante todo caminho de casa até a capela, Dulce se manteve em silêncio, e Christopher respeitou aquele momento.

Assim que ele estacionou, Dulce olhou para a porta de entrada da casa, sentiu suas pernas fraquejarem antes mesmo de ficar em pé. Christopher abriu a porta do passageiro e a pegou pela mão, sentia-se fraca, e mordeu o lábio ao ponto de sentir o gosto de sangue na boca ao deparar-se com o caixão do pai alí.

Foi abraçada pela mãe que visivelmente já havia chorado bastante, ambas tinham o rosto inchado, Claudia e Blanca não era diferentes.

Christopher também abraçou a sogra confortando-a com algumas palavras e seguiu Dulce que se aproximava do caixão.

Dulce sentiu seu coração quebrar em pedacinhos, um dia antes conversava com seu pai e agora estava alí, chorou tudo o que tinha para chorar debruçada ao caixão, Christopher a tirou de lá antes que passasse mal, a levou para sentar junto as irmãs, e logo viu Maite e Christian se aproximarem, seguidos por Anahí, Alfonso e Marichello.

A madrugada pareceu não durar, mas o dia passou depressa. Após o sepultamento. Christopher e Dulce seguiram para casa, Alexandra os esperava junto a Alice, sabia o quão difícil era aquele momento, e faria de tudo para ajudá-los.