Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy

Laura entrou no quarto e encontrou Christopher na cama sorrindo á toa.

• Posso saber o motivo desse sorriso? – encarou Christopher com um sorriso engatinhou até ele em cima da cama – Estamos tão distantes. Me desculpa haver reagido tão mal contigo nos últimos dias. Nosso casamento não tem nada com o que está se passando.


• Tudo bem.. – sorriu de lado e levantou-se o mais rápido que conseguiu – Eu entendo.


• Vem aqui, amor. – o chamou – quero te recompensar. – sorriu maliciosa.


• Estou com dor de cabeça. – coçou a nunca – vou tomar remédio.


• Eu sou o seu remédio, bebê. – saiu da cama e o abraçou, Christopher a olhou espantado, aquele era apelido de Dulce para ele, não era possível – Vem, vamos ficar juntinhos. Prometo curar sua dor de cabeça. – piscou e Christopher suspirou vencido. Laura o beijou fazendo-o deitar na cama, ele rolou os olhos enquanto a mulher o beijava pelo pescoço, Laura estava o provocando e não podia deixar de lado o fato de que Laura era uma mulher muito bonita, só não mais que Dulce.


• Acabaram transando. Um sexo rápido para satisfazer a esposa que adormeceu logo depois. Christopher a cobriu com o edredom e foi até o banheiro.


• Droga! – grunhiu baixinho para não acorda-lá – Não acredito numa merda dessa. – olhou o amiguinho com preocupação. Havia esquecido a camisinha, isso nunca havia acontecido antes desde que Laura decidiu não mais tentar engravidar. Respirou fundo e abriu a gaveta de Laura no banheiro, ela sempre tinha pílula do dia seguinte para esses deslizes, encontrou uma caixinha e sorriu, era certo que ela tomaria assim que acordasse, então não mais se preocupou.


• No dia seguinte...


• Cidade do México, 14:30.

Dulce chegou ao escritório após uma audiência e assim que sentou, Maite chegou.

•  Dul, não sabe o que aconteceu. – sentou na poltrona á frente da mesa de Dulce – Acredita que o advogado da dita cuja lá do Chris entrou com um pedido ao desembargador pra que ele anulasse a decisão do juiz? Esse pessoal não sabe perder? – Dulce riu.


•  Não vai dar em nada. – disse com certeza – Além do mais o juiz vai perceber que só está tentando prejudicar o direito da nossa cliente e isso mais uma vez só favorecerá a gente.


• Eu também acho isso, Dul. Mas não seria mais fácil se ocupar em dar entrada em um novo processo de alguém que realmente precise ao perder tempo com algo que não tem mais jeito? São quarenta e oito páginas sem necessidade, cara. – rolou os olhos.


•  Não acredito. – incrédula – Eu preciso ler essa baboseira. – elas riram.