Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy

15 dias depois...

Alexandra e Christopher conversavam por telefone.

• - Não sabe o quanto fico feliz, meu amor. – Alexandra estava radiante com a ideia de Christopher voltar sozinho a Cidade do México. – Não sabe o quanto fiquei chateada quando soube que esteve aqui e não nos visitou. – ofendida.


• - Temos muitos assuntos pendentes, mamãe. Tenho certeza que ficará feliz. – disse confiante, sabia do afeto de Alexandra por Dulce, tinha certeza que nada havia mudado.


• - Sabe qual seria meu maior desejo, nunca escondi de você filho. O melhor presente que poderia me dá você sabe muito bem o que é, o divórcio dessa mostra que te tirou das pessoas que mais te amam nesse vida. – Christopher sorria do outro lado da linha – Não sabe como sinto sua falta.


• - Faço ideia mamãe, mas tudo pode acontecer. Chego aí na sexta, preciso conversar com o papai também.


• - Estou curiosa, filho. Jura que não pode me adiantar nada? – pediu em tom de súplica – Por favor, filhinho. – Christopher riu.


• - Quando eu chegar conversamos, mamãe. – garantiu.


• - Tudo bem. Te espero, amor. – ansiosa.

Despediram-se e desligaram. Christopher voltou a concentrar-se no trabalho, estava ansioso, queria contar a Dulce, mas iria se controlar ao máximo para tentar fazer-lhe uma surpresa. Após um tempo com o pensamento em Dulce, Christopher voltou-se para o trabalho, se pretendia pedir transferência, tinha que deixar todas suas obras prontas até o dia de voltar para seu lugar e emprego de origem. E o queria fazer o mais rápido possível.

Dois dias depois.

• Por quê não me disse nada sobre antes? – Laura interrogava Christopher enquanto ele arrumava sua mala – Decidiram assim em cima da hora?


• Sim, soube hoje pela manhã. – Saiu do closet com mais algumas mudas de roupas -  Nem contava com essa viagem. – mentiu.


• Não posso ir com você? – Laura perguntou emburrada – Prometo me comportar.


• Impossível. Sem condições. – a descartou – Preciso visitar umas obras e não acredito que irá gostar de me acompanhar, e a possibilidade de eu lhe deixar sozinha no hotel nem existe, se lembra da última vez que te deixei só? – negou com a cabeça – Então, nem pensar.


• Tudo bem. – disse vencida a contragosto- Quando volta?


• Não sei exatamente, depende do que vou encontrar lá, não sei dizer precisamente uma data certa pra voltar. – fechou a mala e a pôs no chão – Mas não se preocupe comigo, vou ficar bem. – sorriu para tentar convencê-la a não insistir.

Os dias não demoraram a passar.

Dulce estava se arrumando para sair do escritório quando sua secretária avisou que havia uma encomenda e perguntando se poderia entrar, Dulce autorizou enquanto procurava algo em sua bolsa.

• - Dulce Maria? – o rapaz com um enorme buquê de flores entrou em sua sala.


• - Sou eu. – respondeu confusa, quem lhe mandaria flores?


• - São para você, o remetente está no cartão.


• - Oh! Obrigada. – sorriu pegando-o admirada – Espera, sua gorjeta.


• - Não precisa, já me pagaram. Com licença. – o rapaz sorriu e saiu.

Dulce buscou o cartão e quando o encontrou colocou as flores sobre sua mesa e começou a lê-lo. Sorriu quando no final leu o nome do remetente: Christopher Uckermann (Seu Bebê).

•  Gostou?...

Dulce virou-se e deu de cara com Christopher encostado na porta de seu escritório.

• Não acredito! – sorriu e deu a volta a mesa para abraçá-lo – Por que não me disse que viria?

- Queria te fazer uma surpresa. – a envolveu pela cintura – Senti sua falta, precisava te ver.

- Eu amei que veio. – sorriu e Christopher a puxou para um beijo.