Fanfic: Perdonamé. (Vondy) | Tema: RBD - Vondy

Dia seguinte.

Dulce passou no escritório pela manhã. Conversou com Maite, que logo prontificou-se a resolver qualquer divergência que surgisse para Dulce no escritório.

• Mas me fala, quando voltam. – Maite largou a caneta e encostou-se a cadeira, ela e Dulce passaram a conversar. – Nunca fui ao Brasil. Dizem que tem praias lindas, poderíamos nos programar para o recesso.


• Vai ser o máximo! – Sorriu empolgada.

Dulce não demorou por alí, ainda iria acabar de arrumar sua mala. Chegou em seu apartamento, Christopher a esperava, sua mala já estava pronta.

• Onde estava? – Perguntou quando a viu entrar.


• Fui no escritório e na minha mãe. – Sentiu o perfume de Christopher invadir – Já está pronto? – Ele negou e ela riu – Que susto!

Dulce terminou de fechar sua mala, tomou banho e vestiu-se, estavam a pouco da hora de saírem para o aeroporto. O que não demorou muito...

Christopher já havia feito os check-in, chegando lá apenas despacharam a bagagem e seguiram para a sala de embarque. Pegaram um vôo até a Cidade do Panamá, onde fizeram conexão, e de lá pegaram um vôo direto para Brasília, chegaram no Windson Brasília Hotel por volta das 19:00. Para sorte do casal, tinha um shopping logo em frente, deixaram as malas no quarto e seguiram caminhando, era só atravessar a rua.

Após o jantar.

Dulce e Christopher voltaram para o hotel, Dulce tomou banho enquanto Christopher organizava algumas coisas para o dia seguinte. Após o banho, ele saiu do banheiro e já a encontrou dormindo, sorriu, e deitou-se, também não demorou a adormecer.

De manhã.

Dulce acordou com Christopher já pronto para sair, olhou a hora em seu celular, e o relógio marcava 06:30 da manhã. Dulce apressou-se e desceu para tomar café com ele, comeram juntos, e após o café da manhã, subiram, Christopher escovou os dentes, despediu-se de Dulce e saiu. Ela voltou a dormir, acordou por volta das 11 horas, tomou banho e saiu, já sabia o caminho do shopping, aproveitaria para comprar algumas coisas, a fim de se distrair.

Christopher voltou para o hotel por volta das 19 horas. Dulce havia pedido jantar para os dois, e o esperava no quarto. Ele não demorou a chegar, foi até ela dando-lhe um selinho.

• Ficou entediada? – Perguntou assim que apartou seus lábios dos dela.


• Não. Fui ao shopping, almocei, comprei algumas coisas e não faz muito tempo que cheguei. – ela a olhou espantado.


• Passou a tarde no shopping? – ela assentiu – Coitado do seu cartão. – Ele brincou – Se soubesse teria deixado o meu e po...


• Ei, para! – o interrompeu – Eu trabalho pra isso, e você tem gasto muito comigo. Não precisa, de verdade.

Ele riu, e se aproximou, colou seus rostos, Dulce o beijou, mas logo sentiu que se não cessasse o beijo de imediato, não parariam por alí, apartou o beijo e levantou, ele negou com a cabeça, e ela riu.

• Se demorar mais esfria. – Disse abrindo a embalagem do jantar – Vem!

Jantaram tranquilos. Christopher também lhe contou como foi seu dia, após, ele foi para o banho, Dulce recolheu tudo, colocou no saco outra vez e colocou no canto, no dia seguinte durante a limpeza do quarto, o lixo seria levado.

Ficou assistindo, logo ouviu o barulho da água cessar e Christopher sair do banheiro com uma toalha na cintura e outra em volta do pescoço, distraiu-se da TV, e o analisou por inteiro, definitivamente, tinha muita sorte.

• Está procurando algo? – Ele perguntou, parando de mexer em sua mala.

Ela riu, e logo percebeu que ele havia notado que ela o olhava pelo reflexo do espelho. Ele sorriu, deixou sua calça moletom e sua cueca de lado e parou de frente a cama.

• O que você quer? – Christopher parecia sério, mas Dulce já havia percebido que aquilo trava-se de um jogo.

Ela o chamou com o indicado, e ele foi até ela, que o puxou pela toalha que ele tinha em volta do pescoço, ele sorriu quando sentiu seus rostos colados, e lhe tomou os lábios. Ela estava sentada, encostada apenas ao travesseiro em suas costas, abriu um pouco as pernas, ele se encaixou alí, o beijo estava esquentando, enquanto Dulce o beijava, com um dos pés havia tirado a toalha que o envolvia pela cintura, ele sorriu com o feito e a beijou com mais vontade.

Após algum tempo daquele namoro. Ele saiu de cima dela e deitou ao lado, com as mãos para trás da cabeça e do jeito que veio ao mundo.

• Pode fazer o que você quiser... – Christopher disse isso, e em seguida a viu passar a perna por cima dele, onde sentou colando suas intimidades. Ele acariciava a cintura dela, admirando-a, e pensando no quão sortudo, ele era.

Ficaram se encarando por alguns segundos, até Dulce pode sentir a ereção dele, olhou para baixo, em seguida o olhou.

• Vem cá? – Ele a puxou pela nuca, beijaram-se outra vez com vontade, roçando um no outro, Dulce vestia uma camisola de renda, que super a valorizada, a qual durante o beijo, Christopher a ajudou a tira-la, e foi com sua ajuda que Dulce despiu-se por inteira.


• Eu amo te tocar... – ele disse ofegante – Oh! – Gemeu oprimido quando a sentiu toca-lo.


• Eu preciso sentir você... – sussurrou no ouvido dele, o acariciando em sua parte intima com movimentos de vai e vem.

Christopher num movimento rápido a fez deitar e colocou-se por cima dela, no meio de suas pernas, penetrando-a, mas em seguida saiu de dentro dela, deixando-a confusa.

• Espera! – Ele levantou e foi até o banheiro e logo voltou com um pacote de camisinhas – Havia esquecido. Desculpa!

Abriu o pacote e tirou uma, Dulce o olhava sem falar nada, sua expressão havia mudado, e ele parou o que fazia quando percebeu, iria falar algo, mas ela o interrompeu.

• Tem medo que eu engravide?


• Claro que não! Sabe que minha maior vontade é ser pai. – disse – tenho medo que não queira engravidar. Por mim já poderíamos ter uns 10 filhos por aí.

Ela riu.

• Ficou chateada por isso? – Ele mostrou a camisinha aberta.


• Só estranhei porque quase nunca usamos de tempos para cá. – disse e logo o viu sentar na cama ao seu lado.


• Só achei que estava pensando em você. Eu quero muito ser pai, com você então, de 10,15 filhos se quiser – disse e ela riu negando – Mas eu não quero que acabe engravidando contra sua vontade. Na outra viagem estávamos muito bem, mas depois fiquei receoso que tivesse aceito só pra me agradar. Aquele dia no restaurante você estava mal, em ambos sentidos da palavra, por isso temi. Só quero que role entre a gente tudo o que ambos quiserem, só isso.

Dulce ajoelhou na cama e o puxou pela mão.

• Eu só quero você, com ou sem proteção!

Disse e Christopher sorriu satisfeito, ela o beijo, para todos os efeitos aquela conversa teria que ficar para um outro momento, então apenas desenrolou a camisinha por seu pên*is durante o beijo, deitando-a e ficando por cima de Dulce em seguida.

Ela abriu as pernas e ele a penetrou.

Dulce estava tão excitada que chegou ao orga*smo primeiro. Christopher alguns segundos depois, saiu de dentro dela, sentou na borda da cama tirou a camisinha, a amarrou e foi até o banheiro, lavou as mãos e voltou, deitou ao lado dela a acariciando.

• Se você não parar, não vamos dormir hoje. – Dulce tirou segurou a mão de Christopher no meio de suas pernas, mas ele soltou-se e continuou – Oh! – ela gemeu.


• Mas é tudo o que eu quero, a noite toda. – Piscou e desceu a altura da parte intima dela, a beijou, e passou a brincar com a língua, vez ou outra a olhava e Dulce se contorcia, Christopher definitivamente não tinha defeitos, não deixava a desejar em nada, muito menos na cama. – Está gostando? – Ela assentiu de olhos fechados e ele continuou.

Namoraram por mais uma vez. Após, tomaram banho juntos, mas dessa vez Christophe tentou, mas Dulce o evitou, passava da meia noite e ele precisaria levantar cedo no dia seguinte. Após o banho, vestiram-se e deitaram para dormir.

02 dias depois...

Dulce assustou-se quando acordou, olhou as horas e ainda viu Christopher no quarto.

• Não vai hoje? – Jogou a coberta pra o lado e levantou-se parando atrás dele, Christopher ainda de costas e analisando alguns projetos, tocou suas mãos, fazendo-a envolve-lo.


• Ontem foi o último dia, amor. – Levantou a cabeça encostando-a na barriga dela, que abaixou e o beijo. – Te contaria se não tivesse dormido tão cedo ontem.

Ela riu, de fato havia dormido muito cedo na noite anterior. Dulce soltou-se dele, foi até o banheiro, escovou os dentes e quando voltou, ele a chamou, ela parou atrás dele, Christopher segurou sua mão, e a trouxe para seu colo, ela sentou e passou o braço em volta do ombro dele.

• Queria te perguntar uma coisa...


• O que? – Disse enquanto mexia nos cabelos dele.


• Quando nós vamos nos casar? – Ela riu – Sério.


• Não sei, amor. Acabamos de noivar. – Dulce o beijou no rosto – Por quê?


• Porque definitivamente não sei mais ficar longe de você, eu não sei o que pensa ou como se sente em relação a isso, mas confesso que tenho um pouco de pressa. Eu sei que tudo tem que ser organizado com calma, mas...

Dulce não poderia negar que havia ficado feliz, mas não sabia o que responder. Dentro de quanto tempo casariam? Um, dois, três meses? Perguntava-se.

• Um casamento exige muita coisa, amor. Não pode ser feito do dia para a noite. – Explicou.


• Eu pago o preço que for para que seja o mais rápido possível. E sei que temos alguém que pode te ajudar a casar amanhã se quiser... – a olhou e Dulce entendeu de quem falava.


• Anahí! – Disseram juntos e ela assentiu.

Dias depois...

De volta a CDMX.

• AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Anahí berrou dentro de seu escritório, afastou a cadeira e correu até Dulce, abraçando-a já que estava sentada na poltrona a frente de sua mesa. – MEU DEUS! Estou radiante.


• Dá pra notar. – Dulce riu da empolgação da amiga.


• Christopher havia falado comigo a respeito de uma casa, até falei de uns terrenos que tem no nosso condomínio, ficou de combinarmos pra ele ir lá ver. Mas não falou comigo do casamento. Que honra, amiga! E não precisava nem me perguntar, óbvio que te ajudo em tudo.


• Em quanto tempo acha que conseguimos? – Perguntou, não só por curiosidade dela, mas também de Christopher que tinha pressa.


• 06 meses parece muito pra vocês? – Anahí abriu sua agenda e começou a fazer anotações. Dulce concordou que era um tempo razoável. Era seu casamento, seria um dia único, e teria que ser perfeito.

Dulce e Anahí conversaram por mais um tempo. Até se darem conta do tempo, e já eram quase 18:00, Anahí ainda iria buscar Matteo na casa de sua mãe, e Dulce iria para a casa de sua mãe. Desceram juntas e cada uma seguiu em seu carro.

• Oh, meu Deus! – Blanca abraçou a filha – Não acredito!


• O que houve, mamãe? – Blanca, a irmã do meio de Dulce aproximou-se sorrindo, e tentando entender a euforia da mãe. – Oi, maninha! O que está acontecendo?


• Dulce vai casar. – Blanca (mãe) disse eufórica, e a irmã de Dulce a olhou surpresa, Dulce afirmou e foi abraçada pela irmã.


• Não acredito! A nossa caçulinha vai casar. – Apartou o abraço – Christopher é o sortudo? – A viu assentir – Não tem noção do quanto ficamos felizes por vocês. – A irmã de Dulce olhou a mãe que concordou.


• Eu tenho certeza que sim. – Dulce sorriu, a felicidade de sua mãe e de sua irmã, lhe deixavam ainda mais feliz.

A mãe de Dulce foi até a cozinha verificar se o jantar estava pronto, Blanca, a irmã, logo arrastou Dulce pela mão até o sofá.

• Vai me contar tudo. O pedido, foi na viagem? – Blanca sabia da viagem pelas redes sociais, viu as fotos postadas por Christopher e por Dulce também.


• Na primeira, da ilha. – Viu a irmã bater palminhas eufórica – Foi incrível! Não tem noção. Eu nunca pensei que Christopher pudesse voltar e que conseguisse ama-lo ainda mais, ele é um amor... – Dulce passou a contar tudo para a irmã, que estava nitidamente feliz por ela.

Ao contrário de Cláudia, a irmã mais velha de Dulce e Blanca, que era a mais afastada das irmãs, mas Blanca sabia o porquê, mas no que dependesse dela, Dulce nunca descobriria. Nada e nem ninguém atrapalharia a felicidade de Dulce, pois ela não permitiria.

• Deveria dormir aqui para conversarmos mais, tenho certeza que tem coisa aí que ainda não sei. – Blanca lançou um olhar malicioso para a irmã enquanto caminhavam juntas abraçadas até a cozinha externa da casa dos pais de Dulce. – Fica aqui hoje, por favor. – Blanca insistiu soltando Dulce e se pondo a mesa. – Fica, fica. – Pediu.


• Vou pensar no seu caso. – Dulce piscou e Blanca bateu palminhas empolgada.

Dulce jantou com a mãe e a irmã. Após o jantar por insistência de sua irmã, decidiu dormir lá com elas.

Dulce e a irmã caminhavam pelo condomínio conversando.

• Você ficou com Guillermo depois desses anos todos? – Blanca perguntou surpresa – Pensei que nunca iria perdoa-lo, mas já vi que não.


• Claro que não. Já te disse, estava magoada com Christopher. E foi só um beijo, nada mais. – Explicou – Depois disso conversei com ele, pedi desculpas pelo ocorrido, e ele entendeu, ele me segue nas redes, também o sigo, e ele sempre foi, e é muito respeitoso comigo, não vejo motivo para tornarmos inimigos, só também não podemos ser amigos. Christopher morre de ciúmes dele.

Blanca riu.

• Sua vida é uma comédia, Dulce Maria. – negou com a cabeça – Mas me fala, e como foram as noites nas Maldivas, tem um mês e nunca me contou nada, mal veio aqui.


• Em seguida fomos ao Brasil, todo tempo que tinha, era pra adiantar o trabalho pra poder conseguir viajar sem comprometer minhas coisas. – explicou – Mas foi incrível! – recordou-se.


• Transaram muito? – Perguntou baixinho, haviam pessoas caminhando em volta.


• Todos os dias, a todo tempo. – Disse e Blanca gargalhou – Você não perde tempo, hein?


• Christopher é maravilhoso, ele é extremamente... gostoso. – completou.


• Você se excita até longe dele. Como assim? – riu – Não me diga que deu pra ele? – Blanca fez um gesto unindo o indicador ao polegar, Dulce deu um tapa na mão da irmã que gargalhou – E como você aguentou? Preciso aprender.


• Fala baixo. – Dulce olhou em volta – Só foi uma única vez, durante a viagem da ilha, de lá pra cá não rolou mais assim... Não é qualquer coisa.


• Só para ocasiões especiais. – Blanca a zoou – Mas achei a altura. Noivado, nas Ilhas Maldivas, tudo pago, sexo todo dia, toda hora. Achei justo da sua parte com ele. – Brincou.


• Não te conto mais nada. – Dulce falou.


• Não fica zangada comigo. Só não esperava isso da doutora. – Blanca disse prendendo o riso.

Dulce levantou do banquinho e puxou pelo braço.

• Vem, vamos voltar. – A fez levantar e as duas voltaram para casa, com Blanca pilhando a irmã todo tempo, mas Dulce relevava, a relação das suas sempre foi incrível, a relação das duas era verdadeiramente uma irmandade, ainda que ficassem alguns dias sem se verem.

Assim que chegaram, Dulce foi para seu antigo quarto, o qual Blanca ainda o conservava do mesmo jeito, e onde dormia sempre que iria para a casa dos pais. Saiu do banho e encontrou seu celular tocando, era Christopher, sorriu e o atendeu.

• Te ligo há um tempo, estava ocupada? – Ele a questionou.


• Desculpa amor, estou na casa dos meus pais, vou dormir aqui hoje, havia saído com a minha irmã, e esqueci o celular em casa.


• Mas está tudo bem por aí? – Preocupou-se.


• Está sim, não se preocupa. – O tranquilizou – Blanca me pediu, disse que queria conversar, faz tempo que não nos víamos.


• Tudo bem. Se cuida, te amo.


• Eu também te amo muito! – Despediram-se e desligaram.