Fanfics Brasil - More than an assassin - Romanogers One-Shots: Romanogers & WinterWitch

Fanfic: One-Shots: Romanogers & WinterWitch | Tema: Vingadores


Capítulo: More than an assassin - Romanogers

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— Sadie, devagar, assim você vai se machucar — Natasha advertiu pegando a bebê que ensaiava seus primeiros passinhos.


— Nat, o chão é revestido com um tapete que custou em vibranium, acho que podemos deixá-la explorar um pouco — Steve ajudou a filha, recebendo um olhar mortal da ruiva. — OK, não está mais aqui quem falou, mamãe — Ele riu e a abraçou.


— Steve, você deveria concordar comigo — Reclamou.


— Natasha, infelizmente, não vamos conseguir protegê-la de tudo sempre — Considerou a olhando.


— Fale por você — Ela deu de ombros e foi até a bebê de dez meses, a pegando no colo — Bebê, diz para o seu pai que a mamãe vai te proteger de tudo sempre. — Steve sorriu com a cena, Natasha era uma ótima mãe.


A surpresa foi bem grande quando Natasha fez um teste de gravidez por rotina dos exames de check-up e ele voltou com o resultado positivo. Mais exames e uma gravidez confirmada, Natasha e Steve não  poderiam ficar mais felizes, ainda mais para Natasha que tinha esse desejo enterrado há muito tempo. E a vida simples e com uma família que Steve tinha planejado anos atrás estavam enfim se concretizando.


— Hora do banho, Rogers — Natasha entregou Sadie a Steve, que era quem dava banho nela.


— Vamos ao banho, senhorita Romanoff — Steve se levantou e pegou a bebê do colo de Natasha e foi para o banheiro com a filha.



• • •



— Já sabe como vai contar a ela? — Yelena perguntou entrando no elevador do prédio deles.


— Não sei, Yelena, eu não sei — Com um suspiro cansado, ele se apoiou na parede do elevador esperando.


— Você sabe que tem que ser rápido, não sabe? — Yelena insistiu. Steve fez que sim. — Daqui a pouco eu subo para ver a Sadie.


— Esperamos você para jantar? — quis saber. Yelena fez que sim e desceu no seu andar. Steve seguiu até o 22° andar, pensativo.


Chegando no andar de seu apartamento, Steve mal saiu do elevador e já abriu um  sorriso,
apesar do cansaço. Mesmo do corredor ele podia ouvir as risadas, música infantil e as vozes
felizes de Natasha e Sadie acompanhando a música. Com certeza era a melhor coisa de voltar para casa, encontrar as duas nesses momentos mãe e filha.


— Papai!!! — Sadie sorriu e correu até Steve se jogando nos braços dele, assim que o viu passar pela porta.


— Capitã Agente — ele a pegou no colo e a abraçou. — Quais as novidades de hoje?


— Mamãe fez cookies — contou — E guardou pá você


— Ah é?  Cadê? — Perguntou já prevendo a resposta.


— Onde estão os biscoitos, Sadie? — Natasha instigou, observando os dois


— Comi — Ela disse colocando as mãos na barriguinha.


— Estavam gostosos, Sadie? — Ele perguntou sorrindo e fazendo cosquinhas nela.


— Mamãe, ajuda! — Sadie pediu rindo e se contorcendo. Natasha se aproximou deles e abraçou Steve fazendo com que Sadie ficasse no meio, um sanduíche de Sadie. — Assim não vale — soltou emburrada.


— Ah, vale sim! — Natasha apertou o abraço e passou a distribuir beijos pelo pescoço da pequena que se contorcia tentando se livrar dos pais.


— Che-chega! — Sadie pediu ofegante e os dois a soltaram — Vocês me esmagaram! — Ela resmungou se jogando no sofá.


— Ainda acho que ela deveria se chamar Natasha mini, reclamando ela fica ainda mais parecida com você. — Observou a abraçando pela cintura. Natasha iria dizer alguma coisa para discordar mas apenas retribuiu o abraço e o beijou.


— ECA! Vocês beijam na boca —  Sadie fez uma cara de nojo. Natasha e Steve olharam aquele pequeno serzinho no sofá com uma expressão engraçada no rosto e riram. —  Eu nunca vou beijar — Declarou se levantando do sofá e indo até seu quarto.


— Certo, teremos uma filha celibatária por alguns anos — Natasha se afastou ainda rindo do comentário de Sadie.


Steve ficou observando Natasha ir até a cozinha um pouco pensativo com o que teria que contar a ruiva. Natasha estava tão feliz nos últimos anos que era crueldade acabar com isso dessa forma mas se não contasse colocaria não só Natasha em risco mas Sadie também. Com um suspiro cansado ele foi trocar de roupa para jantar, Yelena logo chegaria e a bagunça entre as três estava completa.


O jantar foi estranhamente calmo não fosse pela conversas que Natasha tentava introduzir e Sadie tagarelando sobre seus desenhos, o jantar estaria no mais completo silêncio. O que deixou Natasha intrigada, já que Yelena sempre brincava com Sadie e provocava Steve entre tanto naquele jantar os dois estavam quietos e apenas trocavam olhares.


 


— Aconteceu alguma coisa hoje? —  Natasha interrogou Steve assim que os dois estavam se preparando para dormir. — Você e Yelena estavam incrivelmente calados.  — Comentou. — Vocês estão tendo um caso e decidiram me contar? —  Brincou.


— Nós precisamos conversar — Anunciou bem sério fazendo o sorriso dela morrer.


— Vo-você e a Yelena? — Repetiu enjoada, eles não poderiam ter  feito aquilo.


— Que?  NÃO! — negou em choque —  Claro que não.


— Então o que foi? Por que vocês ficaram tão sérios hoje? — Perguntou curiosa


— Nat, o Red Room está de volta



• • •



— Mamãe? — Sadie chamou a ruiva que estava concentrada em um ponto na parede.


— O que foi? —  Assim que ouviu ser chamada, Natasha abriu um sorriso e pegou a menina para que se sentasse ao seu lado.


— Podemos ir ao parquinho? — Pediu. Natasha a olhou pensativa e em pânico.


Tinha pouco mais de três semanas que Steve tinha contado para Natasha sobre a possível reativação do Red Room e desde então ela evitava sair com Sadie e estava sempre observando, não queria nem pensar no que poderia acontecer caso alguém daquela organização tocasse em um fio de cabelo de sua filha.


— Podemos ir outro dia? — Tentou adiar o evento. O lugar não ficava muito longe do apartamento deles e geralmente era um passeio rápido mas o medo de algo acontecer era maior. Sadie fez que sim com uma carinha triste — Tudo bem, vamos ao parque — Disse animada. Não deixaria Sadie triste por aquilo. Imediatamente a pequena abriu um sorriso que derreteu Natasha.


 



— Meu Deus, como você está suja — Natasha disse me choque ao ver o estado da filha após o parque. Depois de alguns minutos de brincadeira com a pequena, Natasha desencanou da preocupação e se permitiu curtir com a filha. Agora, já no final da tarde, as duas voltavam para casa e as roupas amarelas de Sadie estavam todas sujas de terra.


— Toma banho comigo? — Pediu com uma carinha fofa, sabendo que teria que ir para o chuveiro de qualquer forma. Natasha fez que sim enquanto abria a porta de casa.


— Achei que não voltaria para casa hoje, Romanova — Uma mulher, uma senhora na verdade, disse ao perceber Natasha e Sadie dentro de casa. Sadie, assustada pelo tom e pela pessoa estranha em sua casa, procurou Natasha como proteção.


— Vixen, ainda está viva? — Natasha tentou manter a voz calma apesar do susto de ver, assim como o corpo que parecia anestesiado. — Sadie, tá tudo bem — Assegurou pegando a menina nos braços.


— Vejo que você e Yelena se reencontraram — Vixen comentou, olhando os porta-retratos da sala. Haviam vários com Yelena e Natasha.


— Vamos direto ao assunto? — Natasha pediu impaciente com um olhar que seria capaz de matar a senhora a sua frente, isso só não aconteceu por ter Sadie a seu lado. — O que quer?


— Não sentiu saudades de mim, Natalia? — A senhora perguntou doce. A pergunta a fez rir. — Achei que com todo o sentimentalismo que a maternidade te trouxe, você teria aprendido a sentir a minha falta — comentou.


— Se formos ficar nessa conversa, você pode se retirar — A ruiva pediu, já demonstrando sua irritabilidade na voz. — Vocês já me esqueceram por anos, porque não fingem que eu morri?


— Sua bobinha, isso não vai ser tão fácil assim — A senhora fez um sinal, que Natasha não entendeu muito bem até ouvir o som de armas disparando atrás de si.


 



— Sadie? —  Natasha chamou fracamente, aos pouco acordando e recobrando a consciência, a cabeça pesada e doendo parecia impedi-la de se levantar. — Sadie! — voltou a chamar com mais urgência. Observando todos os lados do que parecia ser um prédio comercial abandonado, Natasha não encontrou a filha


— Calma que a pirralha ainda está dormindo — Vixen disse sem paciência olhando alguma coisa em um computador. — Vejamos, como você engravidou se o seu sérum continua aqui — Analisava pensativa.


— Os exames das duas batem, estão como deveriam estar — Uma outra pessoa analisou. Natasha olhou, observando todos os lados do que parecia ser um prédio comercial abandonado, ela não encontrou a filha, que deveria estar atrás de uma das portas.  Yelena estava em uma maca um pouco afastada mas acordada. — Repetiremos o processo de esterilização?


— Ainda não sei, vamos esperar os efeitos dos calmantes passarem — Vixen ordenou — Faça outros exames, na menina também — Pediu antes que a outra saísse. Antes que Natasha pudesse dizer alguma coisa, Yelena falou primeiro.


— Não toquem na minha sobrinha — Yelena ordenou incisiva.


— Finalmente falou, Belova — Vixen sorriu e foi até ela. — Achei que pelo menos você tinha se livrado de todo esse sentimentalismo familiar. — lamentou.


— Eu só não quero que a machuquem, ela não tem nada com isso — Yelena justificou, tentando parecer indiferente. Vixen ficou ainda mais próxima de Yelena e pareceu avaliar o que ela tinha dito.


— O que aconteceu com as meninas que foram treinadas? —Vixen se questionou — Com família e filhos. Vocês esqueceram que treinaram aqui?


— Pode ter certeza que não — Natasha disse tenteando se levantar mas sua cabeça ainda doía.


— Que tal me provarem isso? — Vixen propôs. Natasha e Yelena se olharam sem entender o que ela queria dizer. — Tragam os alvos e as armas — pediu a um dos guardas. Natasha os notou pela primeira vez, contando seis ao todo.


— Vai nos fazer lutar? — Yelena deduziu achando aquilo estranho.


— Essa é a chance de vocês me provarem que ainda são as assassinas que foram treinadas para serem.


— Você quer dizer que vocês reativaram todo o red room só para ver se continuamos com as habilidades de anos atrás que vocês basicamente nos forçaram a aprender a ponto de estar no nosso DNA? — Natasha repetiu ainda tentando entender o que tinha acabado de ouvir.


— E com isso provar algumas coisinhas também — Concluiu com um sorriso que Natasha e Yelena estranharam. Os itens que Vixen tinham chego e Yelena foi primeiro — Sua chance de salvar a sua sobrinha — avisou levando Yelena para uma parte própria para treinamentos — Pode começar, Belova. — Autorizou. 
Yelena olhou tudo e seria simples e em menos de vinte minutos, já estava na parte final, ela estava em frente a uma pessoa com um capuz na cabeça (Cena do red room em AoU). Ela engatilhou a arma e estava pronta para atirar quando Vixen a parou.


— Não seria assim tão fácil, não é mesmo? — Yelena parou e abaixo a arma — O que foi?


— Realmente, não seria assim tão fácil — Vixen concordou — Tragam aqui — voltou a ordenar — Uma assassina deve fazer isso na frente de qualquer um, não é mesmo? E que tal, a pequena senhorita Rogers como plateia? —  Yelena pensou que ela iria trazer Sadie mas era apenas uma totem, em tamanho real, que deixou Natasha assustada e intrigada, como e quando eles tinham conseguido aquela imagem?


— Só isso e vocês a devolvem, certo? — Yelena quis confirmar. Não teria problemas em fazer aquilo, mesmo que na frente de uma foto de Sadie, só queria ter certeza de que teriam Sadie de volta.


— Claro, se a Natasha fizer o mesmo — Confirmou. Yelena fez que sim e voltou a apontar a arma para a cabeça do homem e deu dois disparos. — Certo, muito bem. Um pouco desleixada como sempre mas foi bem — Concluiu. Yelena revirou os olhos com o comentário e largou a arma em cima de uma bancada.


— Sempre doce com seus comentários, não é Vixen — Devolveu irônica, coisa que Vixen ignorou.


— Natasha, sua vez — Chamou. Natasha se levantou da maca e fez o mesmo que Yelena. O alvo do final do circuito foi trocado e Natasha estava pronta para atirar mas também foi interrompida — Quero que você me prove mais que isso, Natalia, você sempre foi a nossa melhor garota, então não vai se importar de fazer isso na frente da senhorita Rogers em pessoa — Uma porta se abriu e Sadie, com o rosto lavado em lágrimas assustada. — Espero que o instinto materno não tenha destruído todo o nosso trabalho.


— Natasha — Yelena chamou sabia que Natasha não faria aquilo na frente de Sadie.


— Tá tudo bem — Natasha se posicionou para atirar, tentando evitar olhar para Sadie. Engatilhar, apontar e atirar. Simples rápido e fácil, ela já tinha feito isso várias vezes mas não na frente de Sadie, obvio. — Sadie, você está bem?



— Se você não tentar ser mais rápida e faz logo? — Vixen apressou. Natasha voltou a olhar o alvo a sua frente e Sadie um pouco atrás. Engatilha, aponta... ela não conseguiria atirar com a filha a sua frente, Sadia ainda não sabia sobre seu passado e ela evitaria que soubesse por um tempo e a última coisa que ela queria era que Sadia a visse "em ação". Natasha tinha se afastado dos vingadores por um tempo para ser a mãe que ela queria ter tido na infância e parecia estar funcionando — Natalia, ande logo, não é nada que você não tenha feito antes — Lembrou. — Vamos ou você já se esqueceu das crianças inocentes do orfanato? Ou suas colegas do acampamento? — Provocou — Esqueceu-se da assassina mais temida, a espiã mais procurada? O monstro, como você gostava de se chamar, que construímos.


E o passado sempre voltavam ao passado, o vermelho de sua conta. Por um instante Natasha abaixou a cabeça e tentou se concentrar, seria apenas fazer aquilo e sair com Yelena e Sadie dali. Voltando a apontar a arma, Natasha atirou sem pensar duas vezes e o homem caiu no chão. Vixen sorriu e  fez sinal para um dos guardas que foi até Yelena a algemando.


— Vixen, o que é isso? — Yelena praticamente gritou tentando se soltar


— Projeto Red Room 2.0 — Explicou — Vocês, mesmo com o sérum para esterilizá-las, continuam com a capacidade de engravidar. Sadie tem dois séruns correndo nas veias, será ótimo treina-la. — concluiu. Natasha sentiu todo o seu corpo ficar tenso, Sadie não. — Vocês vão dar bebês lindas é claro, e ainda mais funcionais. Vai ser fantástico!


Natasha não pensou duas vezes, a arma que estava em sua mão foi disparada algumas vezes contra Vixen, não era a intensão dela fazer aquilo mas não deixaria tocarem em Sadie, distraindo os guardas, fazendo com que Yelena conseguisse se soltar e ajuda-la. Derrubar os guardas não tinha sido muito difícil para Natasha e Yelena e, como a organização havia voltado tinha pouco tempo, não tinham muitos deles.


— Você está bem? — Yelena perguntou a Natasha assim que elas asseguraram de que tinham derrubado todos.


— Tô — Respondeu olhando em volta a procura de Sadie. — Yelena, você viu a Sadie? — Perguntou a irmã sentindo seu coração disparar, assim como Yelena.


— Será que tinha mais alguém no prédio? — Yelena deu voz aos pensamentos de Natasha. As duas começaram a procurar pelo andar e nada, as duas já tinham revirado quase todo o andar e nada de Sadie — As saídas de ar — Yelena sugeriu se lembrando que há alguns meses Sadie tinha aprendido alguns procedimentos de emergência e um deles incluía esconderijo em saídas de ar. A maioria das que tinham no complexo eram do tamanho de Sadie e tinham saídas para um banquer. Trocando os locais de busca, Natasha acabou achando Sadie.


— Sadie, você está bem? — Natasha perguntou angustiada pegando a filha nos braços. Checando a garota em todos os lugares — Meu amor, tá tudo bem, vai ficar tudo bem — afirmou se sentando no chão com a menina.


— Ela tá bem? — Yelena se abaixou também e começou a analisar com Sadie com Natasha. — Ela está bem — Respirou aliviada. — Eu vou arrumar um jeito de sairmos daqui.



• • •



— Tasha, vem pra cama — Steve a chamou, entrando no quarto de Sadie. Depois do ocorrido Natasha não podia ficar muito tempo longe, precisava da presença da filha para ficar calma e, para ficar totalmente em paz, Steve também precisava estar perto. Contar o ocorrido para Steve tinha sido bem difícil, Vixen tinha reaberto uma coisa que ela achava que já tinha enterrado. Steve, como sempre nos últimos anos, tinha sido seu maior apoio e Sadie também. — Ela vai ficar bem — Garantiu


— É, eu sei que vai — Concordou cansada. Steve foi até Natasha e a abraçou, ela correspondeu ao abraço. 


— Vamos dormir, já está tarde — Chamou mais uma vez. Os dois já estavam no quarto a um bom tempo e Natasha já estava ficando sonolenta e cansada. — Estaremos no quarto ao lado, ninguém vai fazer mal a ela — Considerou.


— Steve...  — Ela ia protestar mas ele a calou com um beijo —  Me convenceu — sorriu o acompanhando de volta ao quarto. Steve deixou que ela se deitasse primeiro e ele foi em seguida. Natasha relutou um pouco mas acabou pegando no sono, o que acalmou Steve a dormir também.


Na manhã seguinte, Natasha acordou no meio de uma grande confusão de abraços, Steve a abraçava tão perto de seu peito que parecia que ele queria escondê-la ali dentro e, de alguma forma, Sadie estava a abraçando pela cintura.


— Como você veio parar aqui, mocinha — Sadie não costumava acordar no meio da noite para ir a cama deles. Natasha, passou a mão pelos cabelos desalinhados da filha e tentou coloca-la entre ela e Steve e com um pouco de esforço, para se soltar de Steve e puxar Sadie, ela conseguiu.


— Mamãe... — Sadie resmungou sonolenta. Natasha sorriu e continuou a fazer carinhos nela.


— E é isso que você é, mãe dela — Natasha se assustou ao ouvir Steve. Ela levantou o olhar para ele que observava as duas e parecia adivinhar o que ela estava pensando, as palavras de Vixen ainda ecoavam em sua mente — Amiga, chefe, namorada, irmã, tia... você se tornou muitas coisas, nada do que aquela mulher disse define você — Steve completou — E nós amamos você.


— Eu amo vocês também. — Ela sorriu calma.


O Red Room ficaria enterrado assim como parte do seu passado. O que mais importante sempre seria aquela pequena família que eles formavam e que a amavam do jeito que ela era. E ela os amaria também. A assassina e espiã solitária, tinha encontrado um novo caminho.



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Autor(a): lety_atwell

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— Desliga esse despertador, James! — Wanda pediu com a cara enfiada no travesseiro. Ela queria dormir mais naquele dia, bem mais, se possível só acordaria  no dia seguinte. — Já vai, Maximoff — Tateando a mesinha ao lado da cama, Bucky procurava o despertador.  — Por que isso tem que tocar tão alto — ...


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