Fanfic: One-Shots: Romanogers & WinterWitch | Tema: Vingadores
— Bom dia — Steve desejou assim que viu Natasha entrar na cozinha com a pequena Francesca nos braços.
— Bom dia — Natasha retribuiu entregando a bebê a ele. — Você poderia falar com a Hill e pedir mais alguns dias longe do trabalho, né? — Considerou o abraçando por trás.
— Poderia, se a Hill não fosse ficar falando por duas horas para dizer não. — Lembrou fungando no pescocinho de Francesca. Natasha resmungou frustrada sabendo que era verdade. — Deu banho nela? — Steve estranhou sentindo o cheirinho do perfume de bebê mais forte que o habitual para aquela hora do dia.
— Dei. É a única coisa que tem acalmado essa bebê — Explicou se sentando ao lado dele. — Vai ficar até tarde hoje? — Nos últimos dias, Steve passava muito tempo no trabalho.
— Espero que não. Sei que eu preciso cumprir com a minha parte com essa garotinha — Respondeu tirando o guardanapo das mãos da bebê que já o levava a boca. — Já estou ficando atrasado — Comentou olhando o relógio e percebendo que se aproximava das oito. — Espero voltar antes das cinco hoje — Avisou devolvendo a bebê para Natasha. — Amo vocês — Se despediu dando um beijo na testa da ruiva.
— Tchau. Amo você — Retribuiu, deitando a bebê em seu colo. Francesca finalmente começava a ficar sonolenta. — Certo, bercinho mocinha — Com um suspiro cansado, Natasha se levantou da mesa e colocou a filha no berço. Aquela rotina já estava ficando entediante.
Natasha estava de licença do trabalho e deixar de ficar investigando pessoas para investigar fraldas sujas estava a deixando mais que entediada. Amava ser mãe de Francesca mas três meses afastada a estava deixando maluca.
Steve tinha voltado a trabalhar com Hill e Sam, na empresa de marketing que tinham juntos, tinham algumas semanas e Natasha podia dizer que estava com um pouquinho de inveja, ele pelo menos estava saindo de casa e estava distraindo um pouco a cabeça.
∞
— Nat, falta só mais um mês! — Wanda, sua amiga e colega de trabalho, considerou pelo telefone.
— Eu sei — Concordou frustrada. — Mas tenta você ficar três meses trocando fraldas sem mais nada de interessante acontecendo na sua vida. — Reclamou se jogando no sofá.
— Aí Natasha, que dramática! Por que você não vem pra cá, faz uma visitinha pra gente e eu aproveito, almoço e vejo essa bebê linda? — Sugeriu, já que se aproximava da hora do almoço.
— Boa ideia. Faz tempo que eu não saio — Gostando da ideia.
— Então, te vejo daqui trinta minutos — Delimitou olhando o relógio.
— OK. Até — Desligando a chamada.
Natasha pulou do sofá para se arrumar, assim como Francesca e as coisinhas de bebê que sempre precisava levar a cada saída. Toda vez parecia que iriam para uma viajem mas apenas iriam até a esquina.
Depois de tudo pronto a ruiva pegou a filha, que ainda estava dormindo, e a colocou no bebê conforto a levando para o carro, onde o desafio aconteceria: Colocar o bebê conforto no suporte. Steve sempre colocava aquilo melhor que ela e, na real, Natasha ainda não tinha aprendido a colocar aquela bugiganga no carro.
— Encaixar e girar, encaixar e girar — Repetia a ruiva enquanto tentava encaixar a cadeirinha. Depois de quase dez minutos, ela conseguiu colocar a bebê no carro e estava pronta para sair...ou não. — Sem os documentos e a chave do carro não dá pra sair, Natasha — Repreendendo a si mesma voltando para dentro de casa.
As chaves não foram muito difíceis de achar, estavam no aparador que ficava próximo a porta, os documentos do carro deveriam estar na gaveta do escritório de Steve, já que ele sempre saia com os carros e colocava os documentos em seu escritório sem avisá-la, já que deveriam ficar junto as chaves. Olhando algumas gavetas ela achou o documento, na pressa ela puxou a carteira com o documento e alguns papeis vieram junto. Recolhendo para colocar de volta no lugar, Natasha reparou em uma embalagem prateada, estava aberta e imaginou que fossem balas ou chocolates, puxando para pegar um pra si ela se deparou com um pacote de...
— Camisinhas? — Estranhou. Analisando um pouco mais o pacote, a informação é de que vinham com três unidades e ali só tinham duas. Se um mais um são dois, Natasha já tinha uma ideia de onde aquela terceira camisinha tinha ido parar. Como uma boa investigadora, ela tirou uma foto de como a gaveta estava, para analisar depois sem causar suspeitas em Steve. — Desgraçado! — Esbravejou colocando as coisas de volta no lugar e saindo o escritório.
Voltando para o carro, ela se certificou de que a filha continuava dormindo e tentou se acalmar para dirigir até a delegacia e não causar um acidente com a filha no veículo. Um pouco mais calma, a russa ligou o carro e foi até seu destino.
Ao chegar à delegacia ela foi cumprimentando as pessoas que não via tinha alguns meses com um sorriso que estava lutando para sustentar.
Descobrir que seu marido está te traindo, que a família que ambos estavam construindo era apenas fachada, não era a coisa mais fácil do digerir.
∞∞∞
— Hill fala, por favor, que eu posso pegar a próxima semana de folga — Steve implorou entrando na sala da chefe.
— Steve não são nem duas da tarde e você já está me pedindo folga? — Riu ela, digitando alguma coisa em seu computador sem olhá-lo.
— Por que eu tenho uma bebê de três meses e eu estou com saudades da minha mulher?! — Argumentou — Então...? — Insistiu. Hill se afastou da mesa e cruzou os braços
— Como Francesca está? — Perguntou com um leve sorriso.
— Cansando a mãe e o pai — Sorriu ao se lembrar dos olhinhos verdes bem abertos as três da manhã com ele implorando para que ela dormisse por cinco minutos para que ele pudesse fazer o mesmo mas Frannie não estava nenhum pouco afim.
— Certo papai do ano. Eu te dou a semana de folga se você parar de demitir as suas secretárias, Steve! — Reclamou. O loiro tinha demitido sete, das sete secretárias que eles tinham contratado no período de dois meses.
— Eu não tenho culpa se elas são desqualificadas — “e assanhadas”. Acrescentou em pensamento — Para o cargo — Dispensou emburrado.
— Nenhuma das sete? Que falavam três línguas cada uma? Com formação de dar inveja? Sério, Rogers? — Duvidou a outra — Tem algo mais que você não está me falando? — Questionou.
— Apesar de tudo isso que você as mencionou, ainda assim, são desqualificadas — Respondeu se apoiando em uma das cadeiras que estavam a frente de Maria. — Posso ter minha semana de folga sem ter que fazer esse acordo? — Implorou.
— Não. Vai ter que contratar alguém essa semana — Exigiu — Aí, semana que vem, te dou ela toda de folga — Ofereceu.
— Tá, fechado — Concordou frustrado saindo da sala.
∞∞∞
— Wanda, tem a merda de um pacote de camisinhas nas coisas dele, está aberto e faltando uma! — Respondeu nervosa andando de um lado a outro na sala de Wanda. Assim que chegou à sala da amiga, Romanoff relatou tudo o que tinha acontecido nos últimos trinta minutos de sua vida ampliando um pouco mais para os acontecimentos do cotidiano que eram normais mas agora pareciam suspeitos. — E tem o fator de que não transamos tem umas duas semanas.
— E da última vez, vocês não usaram camisinhas?
— Não essas!
— O que mais tinha na gaveta? Bilhetes, presentes, recibos? — Questionou pensando como detetive. — Se vai acusá-lo você precisa de mais provas — Considerou digitando algumas coisas no computador.
— Tirei uma foto da gaveta, calma — Disse um pouco mais calma, pensando como a detetive que era e abrindo o celular. Estava tremendo um pouco, só de imaginar que Steve pudesse estar com outra, seu coração se apertava cada vez mais. Para ajudar naquele momento de nervosismo, Francesca começou a chorar. Natasha deixou o celular de lado e pegou a bebê, para fazê-la parar de chorar mas o efeito foi ao contrário, já que a ruiva também começou a chorar.
— Ai que merda, Steve — Wanda sussurrou deixando o computador de lado — Vem cá — A morena se aproximou das duas as abraçando.
— E se ele estiver mesmo me traindo, Maximoff? — Perguntou fungando, enxugando as lágrimas. — Eu o amo e... não sei se vou conseguir aguentar isso.
— Me dá essa bebê aqui. — Pediu, já tirando Francesca dos braços de Natasha — Eu fico com ela, vai fazer a investigação. Se encontrar alguma coisa, eu te ajudo a esconder o corpo — Orientou sabendo que a amiga não se acalmaria até descobrir o que o marido estava aprontando.
— Obrigada. — Agradeceu, tomando o lugar de Wanda na mesa.
Wanda sorriu e saiu com Francesca pelo departamento, enquanto Natasha pesquisava mais sobre o que Steve tinha feito durante as últimas semanas no trabalho longe dela. Não demorou para ela conseguir hackear o sistema de funcionários e achar a seção em que Steve estava e, em que em um período de três meses, houveram sete desligamentos.
Fazendo uma rápida pesquisa ela descobriu quem eram as mulheres. Todas podiam ser modelos, facilmente, eram lindas em todos os detalhes e, talvez o mais importante, não estavam cheirando a leite e a fralda de bebê.
— Respira, Natasha, respira — se repetia, tentando não surtar e ir até a agência de Steve dar três tiros nas genitálias dele.
Continuando com o trabalho, as atividades dos cartões que tinham em comum não tinham mudado nem os cartões dele, os saques continuavam normais, os restaurantes que ela sabia que Rogers costumava frequentar no horário do almoço e estavam quase normais... em um dos dias a conta estava maior que o normal e o restaurante era diferente do habitual. Checando o restaurante na internet não tinha muito o ar romântico, mas tinha um ar reservado e aconchegante.
Assim que terminou sua pequena pesquisa, se levantou da cadeira e foi até a área externa, que era um local para que os policiais e detetives relaxarem durante o expediente, onde Wanda estava com Francesca e alguns detetives.
— Então? — Wanda perguntou assim que ela chegou mais perto.
— Eu vou para casa. Desculpa ter estragado seu almoço — Disse dando um sorriso triste em desculpa.
— Te ligo depois, tá? — Natasha assentiu pegando a filha do colo da amiga.
Chegando em casa a russa se viu em um lugar estranho, não era mais o lugar de segurança e refúgio que ela via sempre. Os momentos em que antes tinham passado no sofá rindo, conversando e vendo tv pareciam ser apenas encenações e não coisas do cotidiano de um casal.
— Aah Frannie, de novo não — A bebê voltou a chora, o que não ajudava muito já que ela também estava chorando. Checando a filha a fralda estava limpa, ela tinha acabado de acordar, então era fome.
Dessa forma, ela seguiu com a rotina que tinha com a bebê durante o dia tentando pensar no que faria assim que visse Steve passar pela porta. Ele inventaria quais desculpas? Ela cederia? Seriam seis anos de suas vidas jogados fora? Francesca, tão pequena, já teria que lidar com a separação dos pais?
∞∞∞
Passava das sete da noite, duas horas a mais do que ele tinha combinado, e Natasa virava a taça de suco de uva, com um pequeno ódio por não poder tomar vinho já que estava amamentando. Steve tinha ligado avisando que demoraria um pouco já que tinha demitido outra secretária e precisaria fazer alguns relatórios.
“Bem conveniente” pensou ela antes de responder um “Tudo bem, querido”
Quando ela finalmente ouviu o barulho das chaves na porta, segurou a taça com um pouco mais de força só pensando em não jogá-la na cabeça dele assim que passasse pela porta.
Steve passou pela porta com um olhar concentrado até vê-la sentada no sofá, nesse momento um sorriso se abriu em seu rosto, algumas horas antes ela teria se derretido pelo sorriso e retribuindo mas naquele momento ela só estava se concentrando em manter a calma. Ele se aproximou dela para beijá-la, mas ela se afastou.
— Oi. O que foi? — Perguntou estranhando.
— Quando iria me contar? — Perguntou direta.
— Contar o que? — Retrucou sem entender se sentando ao lado dela.
— Sobre suas amantes — Acusou controlando a raiva. Steve franziu o cenho tentando entender o que ela estava falando.
— Olha, acho que você já a conhece e é você — Respondeu achando graça, enquanto desatava o nó da gravata.
— Steve não brinca comigo — Disse entredentes — Eu já sei de tudo. Steve continuou a olhá-la sem entender. Natasha, no auge de sua grande paciência, foi até o escritório de Steve pegar o maldito pacote de camisinhas e jogou nele. — Você poderia ter deixado na empresa, seria mais discreto.
Steve pegou o que ela tinha atirado em cima dele e olhou a embalagem de camisinhas e entendeu tudo, ela achava que estava sendo traída. O problema era: como ele formularia uma resposta sem que a ruiva não o matasse primeiro?
— E não venha me dizer que não é o que parece porque está faltando uma das três, nos últimos dois meses houveram sete demissões de secretárias suas e você saiu para almoçar em um restaurante diferente essa semana com uma conta bem cara, diga-se de passagem — Delatou ela.
—Investigação completa — observou deixando a embalagem de lado — Sobre o restaurante, o Sam inventou que queria almoçar nesse restaurante que acabou de inaugurar e realmente é bem mais caro — Explicou a primeira parte da história. — As secretárias, estavam passando dos limites do profissionalismo. — Natasha arqueou a sobrancelha em uma clara demonstração de que queria uma explicação sobre aquela informação — Elas estavam tentando me agarrar, beijar e tudo mais... Basicamente assédio. — Contou com um ar de desaprovação. Pronto. Era o que Natasha precisava para desabar, assustando Steve. — Ei, o que foi? Nat? — Ele se levantou e foi abraçá-la — Meu amor, eu não fiz nada com nenhuma delas, por isso que elas foram demitidas. Eu nunca trairia você. — Garantiu.
— Então por que as camisinhas estavam abertas e escondidas no seu escritório? — Perguntou insegura. Steve riu e recebeu alguns tapas.
— Calma! — Pediu parando os tapas dela — Eu abri uma porque estava curioso. A embalagem fala que é extra fina e eu queria saber o quão fina era — Explicou dando de ombros. — E não estavam escondidas, se quisesse esconder deixaria na empresa como você disse, não em casa com a minha esposa detetive.
— Jura? — Questionou ainda em dúvida.
— Por tudo o que você quiser. Eu fiz balãozinho com a que abri — contou a fazendo rir. — Eu ia te mostrar, mas a Frannie demanda tanto tempo que eu só coloquei na gaveta e esqueci. — Justificou em tom de desculpas. — Mas é isso que dá tirar conclusões precipitadas, mocinha.
— As provas eram bem incriminadoras — Considerou, se aconchegando nos braços dele.
— Eu sei que eram mas eu jamais trairia você. Eu amo você — Sorriu colocando uma mecha de cabelo dela atrás da orelha.
— É, eu sei — Concluiu o olhando nos olhos. — Podíamos aproveitar que a Francesca está dormindo e usar as camisinhas — Sugeriu com um olhar malicioso, começando a desabotoar as casas dos botões da camisa dele.
— Não está mais com raiva? — Argumentou já procurando a barra da blusa que ela vestia.
— Minha raiva se converteu em outras coisas — Explicou maliciosa indo para o colo dele. — De qualquer forma, se eu descobrir alguma coisa... — Se curvando um pouco sobre ele, Natasha encostou boca no ouvi dele — Eu mato você — sussurrou de forma sensual, mordendo o lóbulo em seguida.
— Entendi o recado, senhora — Riu e ela sorriu retirando o paletó e a camisa dele. — Sutiã novo? — Reparando na renda turquesa.
— Se reparasse mais na sua esposa, perceberia que comprei muitas lingeries novas — provocou. Com um sorriso ansioso, as mãos dele correram o corpo dela até a barra do shorts de algodão o abaixando um pouco e encontrando a calcinha no mesmo tom do sutiã. Natasha se colocou de pé para retirar o resto da roupa, ficando apenas com a lingerie.
— Realmente, preciso olhar mais sua gaveta de calcinhas — Soltou malicioso a olhando de cima a baixo.
Natasha sorriu ao ver o desejo nos olhos dele, estava insegura com toda aquela história de traição e depois de ver as “concorrentes”, que existiam apenas em sua mente, já que seu corpo ainda não tinha voltado ao que era antes de ter Francesca o que deixava ainda mais insegura mas, ao ver o desejo arder nos olhos dele como sempre, devolvendo um pouco de sua autoestima, ela se sentiu mais confiante.
— Sua vez — Ordenou apontando para as calças dele. Steve não perdeu tempo em retirar o cinto e as calças, junto com a cueca e os sapatos, que foram atirados para algum lugar da sala. A ruiva sorriu o sentando mais uma vez no sofá e sentando-se no colo dele. — Temos que ser rápidos, certo? — Considerou dando um beijo chupado no pescoço dele. — Como você gostaria de aproveitar, senhor Rogers? — Perguntou com a voz arrastada.
— Eu vou mostrar — Se levantando com ela em seu colo, ele a deitou no sofá e passou a beijá-la calmamente, enquanto as mãos se perdiam pelas curvas do corpo dela. As mãos passaram pelas costas dela procurando o fecho do sutiã, que foi aberto em um tranco quase o arrebentando.
— Calminha ou vai ter que repor a coleção — brincou ao sentir a peça sair do corpo, quase que danificada. Steve apenas riu ficando de joelhos entre as penas dela e a observando, ela estava linda. Com beijos para estratégicos ao lado do pescoço, ele seguiu em uma linha de beijos, chupões e mordiscadas até a intimidade da ruiva.
Colocando as mãos nas laterais da calcinha, ele parou um segundo olhando para ela que estava ansiosa para que ele tirasse a peça e logo a possuísse. Ainda por cima do fino tecido rendado da calcinha, ele mordiscou a intimidade dela e retirou a peça, arfando a russa aguardou pelo que ele faria em seguida.
Steve se abaixou lambendo a intimidade dela em toda a extensão primeiro, se dedicando ao clitóris em seguida, tentando ganhar mais espaço ente as pernas dela, ele as afastou apertando um pouco as coxas dela que se contorceu excitada com o toque. As mãos firmes dele por seu corpo a deixavam ainda mais entregue ao momento. As mãos dela, foram parar nos cabelos dele o mantendo ali por um tempo.
— Rogers! — Disse ela em tom de aviso. Ele só não sabia se era por que ela estava próxima do ápice ou porque o tempo era curto antes da filha acordar. De qualquer forma, ela o soltou e ele se afastou um pouco dela, a penetrando com dois dedos fazendo um vai e vem ritmado, sentindo as contrações internas em torno de seus dedos. — Steve!!! — Sentindo seu corpo se retesar e formigar, ela sentia todo o corpo esquentar e estava quase lá, mas ele a deixou. — O que...?
— Ninguém mandou você jogar a camisinha pela sala — Repreendeu brincando indo buscar o pacotinho do outro lado do sofá. — Quer fazer as honras? — balançando a embalagem na altura dos olhos dela. Com um sorriso de canto, ela pegou o preservativo e o abriu, o chamando com o dedo para mais perto e ele foi. Antes de colocar o preservativo, ela deu um beijo na glande e sorriu para ele, colocando a proteção.
Assim que a camisinha foi colocada, Natasha foi erguida com um puxão do sofá e colocada de joelhos sobre o móvel, de costas para Steve. Fazendo com que ela se inclinasse um pouco, já que estava apoiada no encosto, ele a penetrou de uma vez, ouvindo-se gemidos abafados saírem dos lábios de ambos em seguida. A camisinha cumpria realmente seu papel ao ser extra fina, de verdade, parecia que não usavam nenhum tipo de proteção, o calor dos corpos era mais vivo, a sensação de lubrificação natural se perdia na lubrificação da camisinha.
Por um momento ele permaneceu parado, a deixando senti-lo e a sentindo também. Quando sentiu que ela se apertava um pouco menos contra seu membro, ele começou a se movimentar, saiu lentamente de dentro dela, sentindo todo o calor abandona-lo, e a penetrou com força mais uma vez. Repetindo aquele movimento algumas vezes, Steve voltou a sentir que logo ela chegaria a um orgasmo e ele também.
As mãos dele que a apertavam na cintura, deram a volta pelo corpo da ruiva chegando ao clitóris mais uma vez, o estimulando para que ela chegasse mais rápido.
Com o peso de Steve sobre si e ouvindo cada arfada de prazer dele, Natasha não conseguiu se segurar por muito mais tempo e se entregou a um orgasmo. Sentindo todo o seu corpo estremecer e sua postura falhar, ela se apoiou mais ainda no sofá para não cair. Steve se entregou ao prazer logo em seguida, arremetendo ainda mais fundo nela, a sentindo aperta-lo cada vez mais.
Os dois ficaram parados por alguns segundos, arfando, tentando encher os pulmões de ar para voltarem ao normal. Quando recuperou um pouco das forças, Steve foi até o banheiro se livrar do preservativo usado, voltou a sala com mais uma taça e encheu com suco de uva a de Natasha e a nova que tinha trazido.
— Agora pedimos pizza? — Perguntou ele, já que aquele tipo de programa era feito bastante antes de terem Francesca.
— Acho uma ótima ideia — Concordou pegando a taça que ele oferecia. — E ela é toda sua, eu peço a pizza — delegou ouvindo a babá-eletrônica avisar que a bebê tinha acordado.
Steve bateu continência e foi ao consolo da filha, não antes de vestir uma cueca. Natasha vestiu a blusa dele e fez o pedido da pizza. Os dois tiveram uma noite romântica com suco de uva, pizza e Francesca que era tudo o que precisavam naquele momento, principalmente Natasha.
Autor(a): lety_atwell
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—Tem certeza de que não vai, Maximoff?! — Natasha perguntou enquanto retocava a maquiagem no espelho. — Tenho, Natasha! — Repetiu mais uma vez cansada, passando a página do livro que estava lendo. —Wandaaa! — A ruiva se virou para a amiga que estava sentada em sua cama — Você vai ficar em casa mais uma noite?! S ...
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