Fanfics Brasil - The Ballet Dancer - Romanogers One-Shots: Romanogers & WinterWitch

Fanfic: One-Shots: Romanogers & WinterWitch | Tema: Vingadores


Capítulo: The Ballet Dancer - Romanogers

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— Plié... Grand Plié...Elevé... — A senhorita Hopkins orientava enquanto as meninas de sua classe de ballet repetiam os movimentos em frente a parede de espelhos, segurando na barra. — Ajeite a postura, Agnes! — Ordenou acertando os pés da criança com seu bastão que usava para “auxiliar”, geralmente era apenas um toque o, mas o que mais assustava era quando ela o batia no chão, o barulho era tão alto contra o chão de madeira que as garotas o ouviam por dias. — Mais uma vez, do início! E nada de reclamar.


Era sempre assim, quando alguém errava alguma parte da coreografia, qualquer mínima coisa que senhora Hopkins pedisse, tinham que começar tudo do início. Já era a segunda vez naquele dia e, apesar de a professora ter alertado sobre as reclamações, os olhares fuzilantes sob Agnes, quase fizeram a menina chorar.


— Não liga, você é boa — Natasha sussurrou para a menina que estava a sua frente, tomando seu lugar na barra. No geral a ruiva fingiria que não ter visto os olhos cheios de lágrimas de Agnes, mas era a primeira semana dela e Natasha sabia que era difícil.


— Obrigada — A menina sorriu e voltou a postura para recomeçar o ensaio.


— Plié... junte mais os pés, Savannah! — A senhora passava atrás das meninas, observando minuciosamente cada movimento executado — Grand Plié... Elevé...Relevé... — Mais alguns passos básicos e para aquecimento foram feitos, até que Hopkins achasse que todas fizeram a perfeição. Quando a senhora se deu por satisfeita, ela organizou as meninas para que começassem o penúltimo ensaio que teriam de apresentar dali duas semanas.


Todas se organizaram em suas marcas e começaram a coreografia.


Natasha executava os passos a perfeição, adorava as aulas de ballet da senhorita Hopkins, apesar de todas a acharem um monstro ela não a achava tudo aquilo, ainda mais que ela queria ir para Bolshoi. Toda aquela disciplina seria bem útil para a famosa escola de Ballet.


— Muito bem, senhorita Romanoff. — Elogiou e Natasha continuou concentrada em seus movimentos, apesar de ter notado um pequeno sorriso no rosto sério da professora — Se concentre na postura, Sina! — Mais alguns movimentos e a coreografia estava próxima da acabar, a coreografia não era nada simples mas, quase seis meses de ensaio, estava tudo encaminhado. — Vamos, até que vocês não estão péssimas hoje — Ao olhar de Eloise Hopkins, suas meninas estavam perfeitas, até Agnes que tinha chego a pouco tempo, mas não era algo que ela deixaria tão aparente. — Veremos se semana que vem vocês continuam bem semana que vem.


Aquilo queria dizer que estavam liberadas por aquele dia e que tinham ido muito bem na coreografia. Terminar a aula sem as broncas da senhora Hopkins quer dizer que elas tinham ido bem.


— Antes meni... — Antes que a professora pudesse terminar a frase todos escutaram um grande estrondo vindo da “área dos pais”, um conjunto sofás no canto da sala para que vissem a aula. Ao verem o que tinha acontecido, Natasha quis se enfiar em um buraco. Alexei, tinha ido com ela para a aula, enquanto Melina acompanhava Yelena em sua aula de balett com a turma de cinco anos, e, como sempre, o pai achava um tédio e acabou dormindo. O sofá não tinha apoio dos lados e ele acabou caindo em cima das revistas e livros. — Senhor Alexei! — Repreendeu a professora. O homem se levantou com um olhar assustado.


— Desculpa... e-eu, só... — Tentando se situar, ele se levantou coçando os olhos.


— Estava cochilando no meio da aula — Zombou Hopkins. — Vá tomar uma água, senhor Romanoff, sua filha logo será liberada. — Garantiu a senhora.


— Tudo bem, eu vou...esperar lá fora — Ainda um pouco sonolento e desnorteado, Alexei saiu da sala.


— Voltando aos recados — Hopkins se voltou para as meninas e começou a falar os avisos antes de terminar a aula.


 


— Mãe, semana que vem você fica comigo e o papai com a Yelena. — Natasha mal tinha se aproximado dos pais e já estava reclamando.


— Alexei, você dormiu de novo na aula dela? — Melina perguntou ajudando Yelena a vestir seu casaco.


— Foi sem querer — Respondeu em tom de desculpas — Mas a senhora Hopkins me dá sono — Justificou olhando ao redor para ver se a senhora não estava por perto.


— A mamãe vai comigo semana que vem — Decidiu a ruiva, atando o no de seu sobretudo para cobrir a roupa de ballet


— Ok, semana que vem eu fico com você — Concordou — Vamos ou não conseguiremos ir ao cinema — Mudando de assunto, Melina lembrou da reunião na casa dos Rogers. Se animando, Natasha saiu na frente com Yelena, enquanto os pais as seguiam atrás. — Precisava dormir na aula dela de novo, Alexei! — Repreendeu.


— A senhora Hopkins me dá sono, eu juro que eu tentei — Justificou.


— Espero que não durma durante o recital delas. — Advertiu e Alexei resmungou algo.



***



Steve observava Natasha executar os passos de seu recital a perfeição, com toda a delicadeza e precisão. Ao final, ela as mãos dela param delicadamente ao lado de seu corpo e Steve a aplaudiu.


— Está ótimo — Elogiou sorrindo — Perfeito para a semana que vem — garantiu se levantando da pilha de colchões em que estava sentado. Os dois estavam na sala de atividades do jardim de infância, a sala tinha espelhos em suas paredes e, às vezes, Natasha escapava de algumas aulas para ensaiar seus passos.


— Obrigada — Ela sorriu se aproximando dele — Mas a minha postura ficou um pouco desleixada no final — Lamentou.


— Que nada, Nat, você foi ótima — Reforçou indo um pouco mais próximo dela — Nat... e-


— Steve, Nat, vamos para a aula? A Rosa já está atrás de vocês — Carol avisou abrindo a porta e colocando apenas a cabeça para dentro.


— Já vamos, Carol — Os dois disseram ao mesmo tempo. A loira assentiu e saiu da sala.


— Faz um tempo que você não implica com a Carol, né?! — Se lembrando da época em que estavam no jardim da infância e Steve não suportava a amiga.


— Isso porque ela queria ficar no meu lugar em tudo — Reclamou se lembrando de quando Carol chegou à turma.


— E foi por isso que você quase surtou na festa de aniversário do Sam? — Provocou se lembrando de que ele quase entrou em crise por Carol tê-la chamado de “Melhor amiga”.


— Vamos? Ou vamos levar uma bronca da Mollie — Fugindo do assunto, ele foi até a porta para apressar a saída dela.


— Ok, Rogers, vamos — Pegando sua mochila, a garota o acompanhou para a sala de aula.



***


— Crianças, vocês vão precisar fazer um trabalho em grupo para a semana que vem sobre a festa do chá de Boston — Mollie, a professora de história, anunciou quase no final da aula. Imediatamente começou um burburinho na sala de aula, com as crianças já montando seus grupos — Mas, eu escolherei as duplas — A professora sorriu ao ouvir um grande “aah” de decepção.


— Isso nunca dá certo — Natasha resmungou baixinho. A professora começou a divisão de três pessoas por grupo, enquanto ouvia os nomes dos grupos, ela só esperava que ficasse com alguém que gostasse.


— E por fim, Steve, Natasha e Margaret — Mollie terminou e Natasha estava pensando nas consequências de não entregar aquele trabalho.


Margaret Carter ou Peggy como todos a chamavam, estava na turma há dois anos, e eram dois anos que Natasha planejava jogar a inglesa de uma das escadas do colégio. Peggy era aquela aluna que sempre quer ser exemplar e acaba corrigindo até o professor, lembrava de qualquer mínima coisa que os professores tinham passado e gostava de ser “perfeccionista” em tudo.


 


— Não sei se eu devo desejar boa sorte pra você, Peggy ou Steve — Wanda brincou se sentando ao lado de Natasha na cantina.


— Steve, com certeza para o Steve — Sam opinou se juntando as duas


— Como se eu fosse um monstro que não sabe conviver com outras pessoas — Natasha resmungou tomando seu suco de maçã. — Ela é o monstro.


— Falando em monstro — Wanda disse baixinho, vendo Peggy se aproximar com Steve — Acho que ela vai se sentar com a gente — Deduziu e Natasha respirou fundo esperando que ela não se sentasse com eles.


— Natasha, estava conversando com o Steve e vocês poderiam ir na minha casa essa semana para começarmos o trabalho. — Sugeriu simpática.


— É. Pode ser — Concordou devolvendo um sorriso amarelo. — Só isso?


— É, só isso. Eu vou indo, até — Peggy logo saiu, deixando a turminha a sós.


— Boa sorte, Rogers, vai precisar — Sam desejou assim que o amigo se sentou à mesa.


— Sorte com o que — Perguntou confuso.


— Fazer com a Natasha e Peggy no mesmo trabalho, vai dar confusão — Thor comentou e Steve ainda não tinha entendido, era só um trabalho.


 


É, Steve não precisava de sorte e sim de paciência. Tudo o que Peggy sugeria, Natasha discordava e tudo o que Natasha sugeria Peggy discordava, ele estava agindo como mediador naquele trabalho e estava quase matando as duas.
Por fim, chegaram a um acordo e pela expressão de Natasha ele sabia que a ruiva não iria cumprir e, ele não teve que esperar muito para afirmar o que já sabia.


— Olha, deixa que eu faço todo o trabalho e depois você lê vê o que quer mudar e a Peggy tenta fazer qualquer coisa criativa que ela queira fazer depois — A ruiva reorganizou em segundos o que tinham feito em uma tarde.


— Tasha, por que a gente não faz como o combinado? — Questionou entediado com tudo aquilo.


— Porque sempre fizemos assim e a Peggy é só um detalhe — Justificou dando de ombros — E também, eu preciso ensaiar para o recital e não vou ter tanto tempo para fazer outra coisa que não seja o famigerado slide.


— Entendi. Ainda vai ensaiar mais?


— Uhum, preciso estar perfeita — Disse decidida. — Você pode ensaiar comigo sexta que vem? — Pediu.


— Prometo estar na salinha da soneca sexta feira — Afirmou animado, adorava vê-la dançar.



***



Natasha olhava o relógio e se perguntava quanto tempo mais Steve demoraria para chegar, queria ensaiar com ele uma última vez antes da aula e do recital, mas ele já estava atrasado e ele tinha prometido que iria e Steve nunca descumpria uma promessa, principalmente para Natasha.


— Que droga, hein, Steve — Ela já podia ouvir os sons da turma da irmã próximas, teria de sair dali para não levar uma bronca e acabar na diretoria. Voltando no caminho para a sala de aula, Natasha passou pela biblioteca do primeiro andar, que tinha uma das paredes de vidro, ela viu Steve e Peggy, conversando e rindo em meio a alguns livros. Sem pensar, ela entrou na sala e foi até os dois — Achei que tínhamos um acordo, Rogers.


— Nós estávamos adiantando algumas coisas do trabalho — Peggy disse em justificativa ao que quer que Steve tenha combinado — Íamos te chamar, mas não te achamos.


— Não me acharam?! — Arqueando a sobrancelha a ruiva se virou para Steve em desafio, ele sabia exatamente onde ela estava.


— Desculpa Nat, eu esqueci completamente, ficamos entretidos com o trabalho e...


— Eu disse que já tinha feito a maior parte do trabalho e vocês não precisavam se preocupar — Ela o interrompeu — Só queria a sua ajuda para ensaiar a minha coreografia — Lembrou triste. Pensando bem, não era o fato de Peggy fazer a linha certinha que incomodava Natasha, isso ela até relevava, o problema era que Peggy era a única garota que conseguia convencer Steve de qualquer coisa. — Mas tudo bem, continua com o trabalho que eu já acabei — Saindo da sala, ela podia sentir Steve atrás de si.


— Tasha, desculpa mesmo — A alcançando, ele esperava que ela o perdoasse. — Mas precisávamos fazer o trabalho.


— Steve, eu disse que o trabalho estava praticamente pronto e que você não confiou em mim — Era visível que ela tinha ficado decepcionada com ele. — Olha, não precisa se desculpar nem nada, nem precisa ir ao meu recital também. Acho melhor você e a Peggy se dedicarem ao trabalho que eu já fiz.



***


Natasha olhava atenta da coxia para a plateia procurando por algum rosto conhecido além do de seus pais e de Carol e Wanda, que também foram convidadas, procurava Steve que, por mais que a ruiva tivesse dito que ele não precisava aparecer, mas ele deveria saber que não era totalmente verdade.


— O que tá procurando, Nat? — Yelena surgiu atrás da irmã tentando observar a plateia — Papai e mamãe estão ali — Apontou achando que a irmã estava procurando pelos pais.


— É, eu os vi — Com um suspiro frustrado, ela se virou para Yelena, deixando de procurar quem aparentemente não iria. — Você não deveria estar se aprontando junto com as outras meninas da sua idade?


— Preciso de ajuda com as sapatilhas — Apontou para os sapatos que ainda estavam desamarrados.


— Vem, eu te ajudo — oferecendo a mão para a irmã, elas foram para um canto onde tinha um banquinho e a sentou ali, começando a amar o sapato.



Steve


— Mãe, eu acho que eu não devo ir. Ela pediu para que eu não fosse — Steve opinou se olhando no espelho um pouco incomodado com a gola da camisa social.


— Steve, tenho certeza de que ela quer sim que você vá. —Opinou ajudando com a gola da camisa, cortando a etiqueta que incomodava — Além do mais, nós compramos os ingressos e nós vamos. Fale com ela, entregue as flores, diga o que achou da apresentação e fale que sente muito por ter faltado ao ensaio. — Simplificando a situação, Sarah analisou o reflexo do filho no espelho e sorriu — Ela gosta de você, Steve, só deve estar com ciúmes, do mesmo jeito que você ficou quando Carol entrou no grupo.


— Você acha? — Duvidou.


—Eu acho — Afirmou com um sorriso confiante. — Agora vamos ou seu pai vai desistir de ir para ver o jogo.


— Já estamos atrasados — Considerou olhando o relógio.


— Vai dar tempo.


Natasha


— Essa foi a turma da senhorita Nancy! — A apresentadora do recital anunciou assim que a turma de cinco anos acabou a apresentação.


— Você foi muito bem! — Natasha elogiou assim que Yelena chegou na coxia.


— Eu sei, sou sempre ótima — A autoestima de Yelena seria inabalável quando crescesse, Natasha tinha certeza.


— OK, senhora convencida, você é sempre ótima.


— Agora, veremos a turma da senhora Hopkins — As duas ouviram a chamada e Natasha respirou fundo se preparando para entrar no palco.


—É, acho que agora é a minha vez — Sorriu ajeitando a postura — Não vai me desejar sorte?


— Boa sorte, Alianovna — Desejou e Natasha sorriu saindo de perto da irmã e tomando seu lugar no palco.


A música começou e ela deixou que a melodia da música a envolvesse e a coreografia fluísse como sempre. Deixou que as coisas fossem do jeito que ela sempre levava, com postura, precisão e delicadeza. Fazendo com que cada movimento fosse tão delicado e fluído, escrevendo poemas com os passos.


Assim que Steve entrou no auditório, foi impossível não levar os olhos direto à Natasha. Ela estava linda, muito melhor que nos ensaios na sala de descanso. Naquele momento ele sentiu seu coração bater um pouco mais rápido o assustando, achando que estava próximo de ter um ataque cardíaco, mas a sensação era boa então não seria um ataque do coração.


A música chegava ao final e os aplausos vieram e foram mais que merecidos, as meninas agradeceram e saíram do palco. Mais uma apresentação aconteceu e logo o recital acabou, alguns pais alvoroçados iam para a porta dos bastidores para pegar as filhas e tirar fotos.


Natasha sabia que os pais a esperavam do lado de fora, longe de toda a muvuca, então ela só foi. Saindo da coxia e se juntando a família, Natasha se surpreendeu ao ver Sarah, Joseph e Steve junto com o grupo.


— Olá — Ela cumprimentou a todos, recebendo abraços e felicitações pela apresentação.


— Você foi ótima — Sarah elogiou — E você está linda querida.


— Obrigada tia — Sorriu em agradecimento, se virando para Steve em seguida, ele ainda não tinha falado com ela. — Oi.


— Vamos deixar vocês sozinhos — Melina disse já arrastando Alexei e Yelena para uma outra parte do auditório, sendo seguida pelos outros.


— Você veio.


— Eu sei que me disse para não vir mas... eu queira ver o resultado de todo o trabalho que você teve — Explicou. — Você foi ótima


— Obrigada.


— Sério, ficou muito melhor do que os ensaios. Quer dizer, toda vez você dança cada vez melhor — elogiou mais uma vez.


— O que tem aí? — Steve estava com as mãos para trás escondendo um buquê, ele sorriu e entregou as flores a Natasha que sorriu e aceitou as rosas, como mandava a tradição russa, de números impares, e o número da sorte dos dois, tinham quinze flores no buquê. — São lindas, obrigada — Agradeceu cheirando as flores — Obrigada por vir.


— Não podia deixar de vir para te ver —Justificou um pouco sem graça. — Não está mais brava comigo? — Receoso.


— Não. E-eu surtei, desculpa mas e acho que eu estava com ciúmes — Justificou.


— Ciúmes?


— Peggy tem sido a única a te convencer das coisas além de mim e... acho que não gostei disso — Explicou — E-eu gosto muito de você.


— E-eu também gosto muito de você — retribuiu ficando vermelho em seguida.


— Acho que isso é bom — O sorriso da ruiva aumentava e a proximidade dos dois diminuía.


— É, eu também acho — Concordou sentindo borboletas em seu estômago. — Tasha, você está muito perto — Advertiu, mas a ruiva não disse nada, apenas continuou a se aproximar e beijou Steve. Um selinho rápido, que deixou o garoto vermelho e sem saber onde botar a cara mas ele tinha gostado, assim como ela que estava com um sorriso no rosto.


— Natasha! — Alexei exclamou vermelho. Adorava Steve, mas beijar sua garotinha, mesmo que ela tenha tomado a iniciativa, já era demais.


Se antes Alexei considerava Steve um filho que não tinha, depois daquele rápido beijo em Natasha, ele se tornara seu inimigo mortal.


 



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Autor(a): lety_atwell

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