Fanfics Brasil - Valentine's Day - Romanogers One-Shots: Romanogers & WinterWitch

Fanfic: One-Shots: Romanogers & WinterWitch | Tema: Vingadores


Capítulo: Valentine's Day - Romanogers

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— O que tá rolando? — Tony perguntou a Maria que observava Natasha andando de um lado a outro da cozinha, sob as orientações de Wanda — Ela bateu com a cabeça ou algo do tipo? 


 


 


 


— Não que eu saiba — Respondeu Hill concentrada na russa à sua frente. — Mas é estranho. Será que ela perdeu uma aposta? — Sugeriu.


 


 


 


— Não. Não foi isso. Se Natasha tivesse perdido uma aposta, daria um jeito de se livrar da consequência — Considerou se sentando na cadeira vaga ao lado da Agente. — Qual foi a última missão dela? Quem sabe algo radioativo… — Propôs. 


 


 


 


— Não, também não foi isso — Dispensou a mulher. Como encarregada, Hill sabia que aquilo não era possível — A última missão dela foi um resgate. Sem materiais radioativos, sem armas químicas… limpo — Esclareceu. 


 


 


 


— E se não for a Natasha, se ela tiver sido substituída? Ser uma infiltrada — Teorizou Tony. 


 


 


 


— E você acha que a Natasha de verdade já não teria escapado do cativeiro? — Cogitou e Stark concordou com um movimento de cabeça — De qualquer forma, é estranho. 


 


 


 


 


— Vocês sabem que o fato de estarem a alguns metros de distância não impede que eu escute tudo o que estão falando, não é?! — Tirando uma panela do fogão e levando a bancada da pia, Natasha comentou, lançando um olhar divertido e ameaçador a Tony e Maria que sorriram. 


 


 


 


— E aí está ela — Anunciou Tony com um sorriso divertido, se levantando da mesa e entrando na cozinha. 


 


 


 


— Podemos saber o que você está fazendo? — Espiando o que tinha dentro da panela, Tony foi afastado pelo vapor quente que saiu assim que Romanoff retirou a tampa. 


 


 


 


— Não te interessa, Stark — Dispensou, voltando a fechar a panela. 


 


 


 


— Você vai fazer torta de cereja? — Perguntou incrédulo e maravilhado com o cheiro que escapou. Romanoff estava cozinhando e ainda por cima uma das sobremesas preferidas de metade dos vingadores. — Tá querendo envenenar a gente, Natasha? — Perguntou desconfiado e ouviu uma risada vinda de Wanda. — E ainda está arrastando Wanda de cúmplice? 


 


 


 


— Ah, claro — Concordou irônica — Até porque, se eu de fato quisesse matar um de vocês, claramente, você ficaria sabendo — Concluiu com um sorriso provocativo. 


 


 


 


— Podemos provar? — Pediu Tony, já pegando uma colher limpa no escorredor, indo atacar Romanoff e a panela com o recheio de cereja para a torta.


 


 


 


Um pouco hesitante, Romanoff estendeu a panela cheia de creme vermelho borbulhante. Um pouco mais apreensiva, ela observou o amigo levar a colher à boca e provar do doce. 


 


 


 


— Tem certeza de que não tem nenhum veneno aqui, né? — Reforçou Tony, desconfiado. 


 


 


 


— Tenho, Stark — Respondeu bufando — Por que, está tão ruim assim? — Disse um pouco decepcionada, mas estranhando o fato de ele estar vasculhando os armários em busca de algo. 


 


 


 


— Não — Disse simples, sem dar muita importância, ainda vasculhando o armário. Se dando por satisfeito ao achar uma vasilha redonda. — Tá ótimo! — Elogiou, pegando uma colher maior e enfiando na panela e enchendo o pote com o creme. 


 


 


 


— Ah, não! Isso é para a torta! — Repreendeu a russa, afastando a panela do vingador, que ficou apenas com a colher que conseguiu enfiar na tigela antes da ruiva afastar a panela.


 


 


 


— Por que a Wanda pode e eu não? — Implicou o homem, vendo a feiticeira encher uma pequena forminha com o creme e colocando uma cerveja fresca em cima. 


 


 


 


— Porque essa pequenina é minha. Eu fiz, é meu — Explicou a feiticeira convencida, colocando um dedo sujo de creme na boca. — Humm, está realmente muito bom, Natasha! — elogiou, mergulhando outro dedo na própria tortinha e o provando mais uma vez. — Tem certeza que quer continuar sendo Agente? Seria uma ótima confeiteira. 


 


 


 


— Realmente ficou muito bom — Finalmente provando o creme, chegando a conclusão de que estava, de fato, muito bom. 


 


 


 


— Se a confeitaria for rolar, já quero um carregamento dessa torta — Avisou Tony, saindo da cozinha, deixando apenas as meninas. 


 


 


 


— Agora a minha curiosidade, por que você está cozinhando? — Interrogou Hill, tomando o lugar de Tony na cozinha. 


 


 


 


— Não pode ser apenas por hobbie? — Considerou irônica, novamente, se virando para Maria, com uma expressão divertida. 


 


 


 


— Vindo de você… não — Negou, roubando a panela vazia para raspar o que havia sobrado. — Então, qual o motivo de Wanda Maximoff estar te dando aulas de culinária, Natasha?! 


 


 


 


O motivo? Bem, Natasha, obviamente, sabia cozinhar, mas apenas o básico para a sobrevivência. Sendo uma espiã, muitas vezes teve que se colocar em lugares que não teria um serviço de quarto ou coisa parecida, seria apenas ela e seus utensílios. E ela também nunca teve muita curiosidade em aprender nada mais além do básico no quesito cozinha. Entretanto, a coisa mudou de figura no último ano. 


 


 


 


Steve e ela estavam em um relacionamento, eles não precisam de rótulos, há mais de três anos e o capitão sempre surpreendia a viúva com vários presentes no dia dos apaixonados, também conhecido como dia dos namorados. Ela se derretia, amava as surpresas e fazia o possível para ser uma parceira à altura de Rogers, mas achava que, nem com todo o esforço do mundo, conseguiria chegar perto do que Steve faria. Só que poderia tentar, não é? 


 


 


 


Tinham alguns dias, antes de ter saído em missão com Bucky e Sam, que ele estava comentando sobre comidas que sentia falta de comer no atual século XXI, que, em resumo, seriam comidas feitas em casa de verdade.


 


 


 


E como Natasha não era uma das mais criativas das pessoas em relação a aquilo, ela resolveu pedir ajuda a Wanda, que era a única pessoa que sabia cozinhar de verdade, para preparar um jantar especial para Steve. 


 


 


 


— O motivo? — Repetiu a ruiva, recebendo uma resposta positiva de Maria — Ele não é da sua conta, Maria Hill — Dispensou. 


 


 


 


 


— Ah, as vezes eu esqueço como você é chata — Reclamou a morena, saindo da cozinha e deixando apenas Wanda e Natasha. 


 


 


 


— Aparentemente você está pronta — Assegurou Wanda — Depois de quase dois meses de aulas e você foi uma aluna bem aplicada


 


 


 


— Fui sua única aluna — Retrucou com um sorriso divertido. — Mas obrigada pela ajuda. Maximoff assentiu, satisfeita, deixando Natasha terminar o que tinha começado. 


 


 


 


 


☆★☆


 


 


 


— Finalmente acabou! — Deixando o corpo cair no banco da van que os levariam de volta para casa, Sam suspirou aliviado por, enfim, poder descansar em um lugar decente, não o bunker em que estavam alojados para aquela missão. 


 


 


 


— Não foi um dos piores lugares — Considerou Steve, vendo sempre um lado positivo das coisas. — Mas também estou feliz de que finalmente acabou. 


 


 


 


Um mês depois de terem sido recrutados para fazerem parte de uma equipe para desmonte de uma organização que estava replicando obras de arte famosas que escondiam armas nucleares e protótipos de super-soro que seriam testados em breve.


 


 


 


Levou um tempo para que todo o processo de desmonte acontecesse, mas a equipe que tinham recrutado estava mais que preparada para fazer todo o processo, que felizmente já tinha acabado. 


 


 


 


 


☆★☆


 


 


 


 


Natasha nunca imaginou que poderia ficar tão apreensiva com um jantar. Um jantar! 


 


Ela tinha preparado tudo de acordo com o que tinha planejado e aprendido nas aulas com Wanda, que tinha estado ali algumas horas antes ajudando com algumas coisas finais, mas parecia que nada estava do jeito que deveria. 


 


 


 


Ela podia ter colocado mais velas na mesa, pelo apartamento dele. Deveria ter mais flores. E Steve gostava de flores? Ela deveria saber quais as flores favoritas de Steve e se ele tinha flores favoritas. Bom, não tinha mais tempo para rever aquelas coisas, agora a sala de jantar do apartamento de Steve tinham velas e cravos vermelhos espalhadas por aí. 


 


 


 


— Natasha, você precisa respirar — Ela se repreendeu, vendo que estava super ansiosa, nem nas missões mais perigosas que já teve que fazer ela ficou tão nervosa. 


 


 


 


Olhando mais uma vez o relógio, ainda faltam alguns minutos para que Steve chegasse e nesse meio tempo, talvez, ela devesse… trocar de roupa?! O vestido lavanda ressaltava o verde de seus olhos, que Rogers estava sempre comentando que era o que ele mais gostava nela, então ela deveria continuar com ele. 


 


 


 


O relógio com seu tique-taque irritante a lembrava de que mais nada poderia ser feito, afinal, faltavam alguns poucos minutos para que o capitão cruzasse a porta e se deparasse com ela. 


 


 


 


Pensando no fato, muito se parecia com um casal dos anos 40, 50, por aí. A famigerada imagem da família perfeita americana, com a diferença de alguns séculos, modernidades e de que ela era russa e isso nunca teria acontecido naquela época. 


 


 


 


 


☆★☆


 


 


 


 


 


 Aos cento e poucos anos de vida, Steve não deveria ser abatido com surpresas sobre si mesmo, mas como dizem "a vida é uma caixinha de surpresas" e ele ainda descobria coisas sobre a própria pessoa. 


 


 


 


E umas das mais recentes descobertas era de que adorava ver o brilho nos olhos de Natasha Romanoff em todos os dias dos namorados que tinham passado juntos como casal. 


 


 


 


A forma como ela sorria todas as manhãs quando ele a acordava com um café na cama e uma caixinha de presentes. Podia ser apenas uma flor, mas o rosto dela se iluminava complementarmente, o que não se comparava com o dos olhos.  


 


 


 


E estava frustrado por ter esquecido o dia dos namorados. Não que Steve não pudesse presentear a ruiva em algum outro dia, só achava que lembrar de datas era algo importante ou alguma data especial. Só que com a missão ocupando o último mês de sua vida, ele tinha esquecido completamente e se lembrado apenas na volta para casa com Bucky e Sam que comentavam sobre o dia. 


 


 


 


Só que não queria passar em qualquer lugar de última hora e comprar uma coisa sem nenhum significado ou que ele tivesse pensado sobre. Não era só pela data, mas pelo sentimento que tinha. 


 


 


 


Bom, de um jeito ou de outro, ele já estava na portaria do seu prédio e não tinha muito para ser feito, a menos que ele resolvesse levar o vaso de planta da lobby. 


 


 


 


☆★☆


 


 


 


Olhando pela oitava vez o relógio no último minuto, Natasha se perguntava porque Steve Rogers estava demorando tanto para chegar. Calculando o tempo que ele levaria até chegar no complexo, fazer o relatório para Fury, se aprontar e sair ele já deveria ter chego. 


 


 


 


E a demora só a deixava mais ansiosa. E se tivesse acontecido alguma coisa durante a missão? Talvez ele estivesse ferido? Ou teriam que ficar mais alguns dias para a conclusão. 


 


 


 


Antes que ela começasse a apagar as velas, o barulho e as chaves na fechadura fez o estômago dela se revirar de uma forma muito estranha. Steve passou pela porta, concentrando em seus pensamentos, 


 


 


 


— Eu devo ter entrado no século errado — Brincou Steve entrando no apartamento. 


 


 


 


— Exagerei? — Perguntou fazendo uma careta, que Steve achou muito fofa, apagando uma sequência de velas — Sou a pior pessoa para isso, e… arg! Eu não sei o que me deu. 


 


 


 


— Ei, Natasha! Eu não disse isso — Se apressou em dizer, parando-a antes que não houvessem mais velas acesas na mesa — Está tudo… lindo! — Elogiou, pegando em suas mãos e a levando para perto da mesa. 


 


 


 


— Sério? 


 


 


 


— É — Confirmou — Especialmente você — Demorando um pouco mais o olhar nela, ele notou que o vestido tinha pequenos detalhes, no mesmo tom do vestido, bordados formando pequenas flores de lavanda. Com o elogio, às maçãs do rosto de Natasha ganharam um adorável tom de rosa que logo se tornou vermelho. 


 


 


 


Outra coisa que tinha descoberto sobre si, adorava fazer Natasha ficar vermelha. E, quando estavam sozinhos, acontecia com facilidade. 


 


 


 


— Então… fez tudo isso pra mim? — Questionou com um sorriso todo fofo por aquela demonstração. Sabia que ela deveria ter se esforçado muito para fazer tudo aquilo. 


 


 


 


— Não Steve, fiz para o Fury! — Respondendo da forma irônica de sempre, a ruiva estava bem mais aliviada, ele tinha gostado. 


 


 


 


— Eu adorei a surpresa. 


 


 


 


— Não sabia o que fazer. Você é bom nisso — Disse um pouco encabulada. De novo, Natasha não era a pessoa mais acostumada a fazer coisas românticas. 


 


 


 


— Você também foi muito boa aqui — Falou o capitão motivador. — Acho que posso me acostumar com esse tipo de surpresa. — Indo até ela, Steve pegou uma das velas acesas e acendeu as duas que ela havia apagado.  


 


 


 


— Então sente — Puxando a cadeira em que Steve deveria se sentar. Assim que ele estava acomodado na cadeira, Natasha foi até a cozinha, voltando com um carrinho de serviço com o jantar. — Eu não sou a melhor pessoa do mundo para coisas românticas, você sabe, mas eu quis tentar algo diferente, então fiz o jantar de hoje! 


 


 


 


— Hummm, teremos lasanha hoje? — Dos pratos que Natasha tinha se dedicado a aprender, antes daquele jantar, estava lasanha e ela sabia fazer a melhor. Pelo menos ao paladar de Steve.


 


 


 


— Não — Tirando a tampa de cima das travessas, o aroma de frutos do mar inundou as narinas de Steve e o fez se lembrar de que estava com fome, pois seu estômago roncou em protesto por não ter recebido nem uma colherada daquilo que cheirava tão bem. — Eu juro que tentei fazer alguma coisa dos anos quarenta, mas, as receitas não deram muito certo.


 


 


 


— Eu não recomendaria muito também — Brincou o capitão, ansioso para que ela servisse o prato do que parecia ser um risoto. — E o que você resolveu fazer? 


 


 


 


— Risoto de frutos do mar — Anunciou colocando o prato a frente do capitão.


 


 


 


O cheiro estava divino, o sabor deveria estar ainda melhor. Steve esperou os longos segundos que levar até Natasha de servir e se sentar, para finalmente comer s comida a sua frente sob o olhar atento da russa. 


 


 


 


— Nat, acho que você arrumou um problema pra você — Comentou em um tom sério e pensativo. 


 


 


 


— Um problema? — Indagou curiosa.


 


 


 


— Vai precisar cozinhar sempre! Isso está muito bom — Colocando mais uma garfada na boca, ele saboreou cada detalhezinho daquele risoto. 


 


 


 


— Vai sonhando! O cozinheiro aqui e você — Relembrou aliviada por ele ter gostado. — Mas posso pensar em abrir uma excessão em alguns dias especiais. 


 


 


 


— Vou começar a inventar essas datas então. 


 


 


 


— Como? 


 


 


 


— Ah, amanhã é o pós dia dos namorados, então também é um dia especial, daí você tem que cozinhar de novo — Argumentou. 


 


 


 


— E depois de amanhã? — Instigou. 


 


 


 


— Eu vou torcer o tornozelo e vou ficar impossibilitado — Contou a fazendo rir. 


 


 


 


— E depois? — Dando corda. 


 


 


 


— A gente comemora que eu me recuperei. E depois eu penso em algo, não tenho um grande plano agora, mas você vai se tornar a chef oficial dessa cozinha — Decidiu e ela concordou falsamente. 


 


 


 


O jantar seguiu com conversas divertidas e cheias de provocações como aquela, enquanto Steve se deliciava com mais um prato do risoto. 


 


 


 


— Posso servir a sobremesa? — Vendo que ele se serviria do que deveria ser o terceiro prato, Natasha o interrompeu antes que a colher cheia fosse para o prato dele. 


 


 


 


— Sobremesas? — Repetiu e a viu assentir — Acho que você deve — Confirmou, deixando o risoto de lado. Romanoff foi a cozinha e voltou com uma grande travessa de torta de cereja — Por um acaso você tá tentando me deixar gordo que nem o João? De João e Maria? — Perguntou curioso. 


 


 


 


— Sabe que eu tenho outros métodos para me livrar de alguém e, no momento, eu não quero me livrar de você — Respondeu divertida, cortando um pedaço da torta. 


 


 


 


— Sei, mas esse seria mais sútil — Considerou pegando uma faria para si. 


 


 


 


— Sútil? Eu que nunca cozinho, fazendo uma refeição toda e você devorando tudo, não seria nem um pouco suspeito? 


 


 


 


— É tem razão — Concordou, levando um pedaço da sobremesa a boca, sentindo a massa derreter e o recheio inundar sua boca — Nat, você sabe que vai ter que fazer isso todos os dias, não é? 


 


 


 


— É claro — Concordou brincando. — Amanhã você inventa uma data especial e eu faço. 


 


 


 


☆★☆


 


 


 


— Já que você fez esse jantar maravilhoso, e sim, foi maravilhoso — reforçou vendo o olhar incrédulo dela, mesmo ele tendo repetido que estava tudo muito, muito bom por todo o jantar. 


 


 


 


— Com o que o senhor pretende me retribuir, senhor Rogers?! — Tomando o último gole de seu vinho, Natasha o encarou de forma questionadora, observando enquanto ele andava pela sala até a vitrola e colocava um disco. Sorrindo, ela foi até Steve sabendo o que ele faria.


 


 


 


— Uma dança, srta Romanoff? — Convidou Steve, quando a melodia de "It's been a long, long time" começou a tocar 


 


 


 


— É claro, Rogers — Aceito, para ser envolvida pelos braços dele logo em seguida.


 


 


 


No fim, o dia não era sobre presentes caros, jantares em restaurantes chiques, coisas super extravagantes, mas sim estar com quem se ama, pequenos gestos de amor. 


 


 


 


— Amo você — Disse Steve, depositando um beijo na testa de Natasha. 


 


 


 


— Te amo — Declarou a ruiva, deixando seu rosto descansar no peito de Steve, sentindo as batidas ritmadas de seu coração ficarem um pouco mais fortes depois do "te amo", a fazendo sorrir. 


 


 


 



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Autor(a): lety_atwell

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