Fanfics Brasil - Ok, I admit! - Romanogers One-Shots: Romanogers & WinterWitch

Fanfic: One-Shots: Romanogers & WinterWitch | Tema: Vingadores


Capítulo: Ok, I admit! - Romanogers

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Sabe quando somos adolescentes bobos e apaixonados? Que qualquer oportunidade para escapar para um canto reservado vira uma super aventura? 


Bem, Natasha e Steve não tinham tido a oportunidade de fazer aquilo. O Red Room, não era extremamente um lugar para arrumar um namorado ou coisa parecida, afinal mal tinha tempo para fazer qualquer coisa que não fosse treinar e aperfeiçoar as técnicas de espionagem. E com Rogers, bem, ele não era exatamente o que atraia as mulheres antes de se tornar o super soldado. 


E entre derrubar um regime e outro, não sobrava exatamente tempo para romance. Ou não havia. Depois de se reencontrarem durante a fuga pelo tratado de Sokovia, um sentimento guardado que eles achavam bem existir voltou a bater nos corações de ambos. 


 


— É melhor você me segurar direito, Steve Rogers — Alertou Natasha, enquanto se ajeitava como podia no colo dele. Sabe aquela história de adolescentes? Costuma ser mais fácil fugir nessa idade, ainda mais quando não se tem agentes do governo atrás de você — Subir em árvores costumava ser mais fácil — Reclamou, finalmente se dando por satisfeita na posição que tinha encontrado. 


 


— Você também era mais ágil — Provocou o capitão, a segurando pela cintura. Como ele estava sentado no galho, que eles julgaram ser mais firme e forte o suficiente para aguentar os dois, tinha mais equilíbrio para segurar os dois. 


 


— Steve Rogers, para eu te jogar dessa altura é fácil, fácil — Ameaçou a viúva docemente. 


 


— Dúvido, você me ama — Debochou o louro, dando um beijo na bochecha dela. 


 


— Eu devo ter amolecido muito mesmo para você estar assim tão confiante de que não te jogaria daqui — Murmurou recebendo-o em um leve beijo. 


 


— Será? Você quase ter jogado o Bucky da janela do apartamento me diz outra coisa — Retrucou se lembrando do evento que foi o desjejum naquele dia. 


 


Natasha já estava cansada de dizer o quanto deveriam comer para que os suprimentos fossem o suficientes para todos e durassem mais tempo, visto que não era uma boa ir ao mercado sempre quando seu rosto está estampado em todos os lugares com os dizeres em letras garrafais: PROCURADO. 


 


Porém, Barnes insistia em contrariar as ordens de Romanoff e, naquela manhã, a paciência dela foi pelos ares. Talvez uma faca tenha voado pela cozinha, acertando a janela e assustando Sam que lavava xícara que usaria e a próxima coisa a voar seria o Soldado Invernal se não fosse Maximoff a impedindo com seus poderes. 


 


— Ele estava me tratando! — Reclamou — As vezes Sam e Bucky parecem duas crianças. 


 


— Acho que não viemos aqui, subimos nessa altura, para falar dos dois, não é? — Trocando o assunto, Steve beijou o pescoço dela, mordiscando o local de leve. 


 


— Steve Rogers, acho que está perdendo sua dama de bom moço — Disse Natasha, em fim de brincadeira, procurando a boca dele para um beijo.  


 


Mesmo com todo aquele caos em que estavam vivendo, sabendo que a qualquer momento Rosa ou um de seus homens poderiam achá-los, eles encontraram tempo para ficarem apenas os dois, sendo pessoas normais – ou o mais normal que eles sabiam se – para estarem um braços do outro. E era assim que eles conseguiam, em partes, continuar com toda aquela loucura que estavam vivendo. 


 


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— Eles devem estar em algum lugar por aqui — Insistiu Samz olhando pelo grande campo aberto com poucas árvores. 


 


— Eu só vejo mato — Acrescentou Bucky, prestativo e descrente. 


 


— Ah, eles poderiam ter me levado junto — Resmungou Wanda, cansada de procurar por Natasha e Steve e ouvindo as discussões dos dois. 


 


— Você ficaria de vela — Lembrou Barnes.


 


— Já estou de vela de vocês — Murmurou — O que consegue ser pior? — Argunebriu e Bucky sorriu debochado. — A gente pode voltar a procurar os dois? — Suplicou já sem paciência. 


 


Os três voltaram sua atenção à procura do casal. Depois de quase vinte minutos procurando os três desistiram por um momento e se sentaram ao pé de uma árvore, das poucas que tinham no ambiente. 


 


— E se eles foram raptados? — Considerou Wilson, já que estavam a tempos procurando e nada de encontrarem. 


 


— Não acho que seja o caso. Com os dois juntos fica um pouco difícil de acreditar — Duvidou a feiticeira. 


 


— E se eles já tiverem voltado e nós estamos aqui que nem barata tonta atrás deles — Considerou Barnes, se recostando no tronco da árvore, olhando para o palmar — Ou não procuramos direito — Soltou achando graça — Ali em cima — apontando para os "frutos" diferenciados no alto. 


 


— Steve Rogers e Natasha Romanoff!!! — Gritou Maximoff, chegando até eles — Procuramos vocês por todos os cantos! 


 


— Olá Wanda, que bonito dia, não acha? — Debochou Natasha, com um sorriso de canto, deitando a cabeça no peito de Steve. 


 


— Quero ver esse sorrisinho debochado na hora em que Ross estiver colocado uma alguma no seus pulsos — Retrucou. 


 


— O que aconteceu? — Quis saber Steve, se mantendo atento ao que a feiticeira falava. 


 


— Alguém invadiu um dos nossos esconderijos. — Contou. 


 


— O que? — Os dois reagiram ao mesmo tempo, esperando terem ouvido errado. 


 


Enquanto todos estavam tendo seus momentos livres o lugar que estavam usando como esconderijo, um dos esconderijos, na verdade, tinha sido revirado, muitas das coisas que eles tinham como armas e munições, tinham sido levados. Provavelmente não era Ross, mas sabiam onde estavam e não tinham mais como se defenderem. Sem contar que não podiam se locomover, estavam sem nenhum veículo e o jato que estava com Natasha quando eles se encontraram estava sem combustível. 


 


— O que vamos fazer — Indagou Sam, em volta da mesa de um dia outros esconderijos que tinham. 


 


— Mesmo que não seja o Ross ou qualquer serviço governamental, alguém nos descobriu e estamos vulneráveis — Lembrou Natasha trocando um olhar preocupado com Steve. 


 


— Acho que primeiro de tudo precisamos arrumar suprimentos. Caso sejamos atacados — Disse Bucky. 


 


— Vai ser um pouco difícil arrumar um arsenal de armas e algum meio de locomoção sendo a gangue dos foragidos — Ironizou o falcão. 


 


— A temos outra escolha? — Rebateu o Soldado. 


 


— Os dois. Já deu com esse bate boca — Interferiu Natasha, sabendo que aquilo seria o começo. — Me dêem umas horas e eu vejo o que posso conseguir — Saindo daquela pequena reunião, a russa pegou um dos celulares descartáveis que tinham e seguiu para fora do bunker.


 


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— O que estamos esperando exatamente? — Wanda perguntou depois de duas horas esperando. 


 


Natasha tinha feito uma ligação e voltado dizendo que teriam o que precisavam dentro de duas ou três horas, só não sabiam o que ou como, já que ela continuava ali sentado com eles, jogando cartas com Steve. 


 


— Os suprimentos, oras — A ruiva respondeu sem dar muita importância — E eu ganhei de novo! — Anunciou a Steve pela terceira vez. 


 


— Você está roubando! — Deduziu, incrédulo. 


 


— Só estou usando o que tenho a meu favor — Rebateu convencida, se recostando no sofá velho e colocando já pés na mesa — E o espelho atrás de você está em uma posição super a meu favor — Entregando o que a fez ganhar todas as rodadas, fazendo todos rirem. 


 


— Vai ter revanche e sem o espelho, senhorita Romanoff — Provocou o capitão. Natasha iria retrucar alguma coisa, porém batidas na porta a interromperam. 


 


— Nossos suprimentos! — Anunciou animada se levantando do sofá e indo atender a porta — Ricky! — Exclamou a loira abraçando o homem que surgiu na porta. 


 


 


★☆★


 


Desde que conheceu Natasha, Steve sempre soube que o sentimento que por a não era apenas amizade, era algo mais. Paixão, amor… tanto que era recíproco e não conseguiram esconder por muito tempo. E em todo o tempo que se conheciam o Capitão nunca teve o sentimento que estava tendo naquele momento. 


 


— Ricky, acho que eles não precisam de apresentações, não é? — Comentou apontando os amigos — Pessoal, esse é o Ricky, também conhecido como quebra galho — Apresentou e, de cara, Steve não gostou do sujeito. A forma como ele agia era um tanto quanto suspeita. 


 


— Olá Ricky — Com um pé atrás, Steve cumprimentou o homem com um aperto de mão — Você e a Nat se conhecem a muito tempo — Perguntou sério. 


 


— Nat? — Se apegando ao apelido, Ricky se virou surpreso para a loura com uma expressão zombeteira. — Alguém no mundo te chama por apelidos? 


 


— Steve pode — Disse Wanda, em um tom malicioso, se adiantando a qualquer resposta que a ruiva pudesse dar.


 


— Ah, claro. O Capitão América — Zombou o recém-chegado. Steve apenas arqueou a sobrancelha em um questionamento mudo a Romanoff que deu de ombros, movendo os lábios em um "relaxa".


 


— Então, Ricky Martin, trouxe o que pedi? — Indo direto ao ponto, Natasha se adiantou na porta, checando se o que tinha pedido viera junto com o amigo.


 


— Lá fora — Anunciou, abrindo mais uma vez a porta e saindo, sendo seguido pelos outros.


 


— Então… sabe que nesse carro mal vai comportar Wanda e eu, quando mais esses três armários — Brincou Natasha, ao ver o carro, um Jack J2, era bem pequeno. 


 


— Você me pediu combustível para o jato — Corrigiu o homem, seguindo para o porta-malas do carro. 


 


— E suprimentos — Acrescentou a ruiva, seguindo o amigo. 


 


— E um novo lugar para ficarmos — Disse Wanda, prestativa, acompanhando os dois. 


 


— Eu espero que dessa vez as coisas funcionem. Da última vez foi um gerador que durou seis horas, e um avião que ficou sem combustível — Reclamou, recebendo um olhar irritado e divertido de Ricky. 


 


— Olha, eu fiz milagre com o tempo que você me deu. — Resmungou, jogando uma mala preta no chão, mostrando um pequeno arsenal de armas, na mala do veículo ainda tinham algumas, assim como galões de combustível. — Como sempre, você me dá um prazo curtíssimo e uma verba de zero dólares… eu basicamente faço milagres por você, Romanova. 


 


Mais uma vez o clima de cumplicidade e amizade entre os dois, causou aquela sensação de irritação súbita. Uma vontade louca de fazer aquele tal de Ricky entrar no carro e voltar para qualquer lugar bem longe de Natasha. 


 


— E quanto ao novo bunker — Perguntou Sam, analisando as armas. 


 


— Aí vocês vão ter que se espremer no carro — Respondeu em um tom de desculpas. 


 


— Sempre tem uma furada — Resmungou a russa, já se colocando no banco da frente, no lado do carona. 


 


Bucky, Sam e Steve se espremeram no banco de trás, enquanto Wanda se acomodou da forma que dava no colo de Bucky. 


 


Com todos no carro, Ricky dirigiu por cerca de uma hora até uma redoma de ferro, no que parecia ser um hotel abandonado. Entrando por um portão extremamente escondido pelas grandes placas de ferro. 


 


— Escolham qualquer quarto, tudo por conta da casa — Brincou Ricky, enquanto entravam no lobby abandonado. O hotel era bem bonito, num estilo Vitoriano moderno.


 


— Até que está conservado — Considerou Sam, analisando o lugar. 


 


— Foi abandonado há pouco tempo e estão numa briga bem grande para arrematar esse lugar. Por enquanto é seguro para que vocês fiquem por alguns dias até encontrarem algum outro lugar — Explicou, indo para o balcão da recepção, colocando algumas chaves no balcão para que eles escolhessem um quarto. 


 


— Número ímpar? — Steve foi um dos primeiros a pegar a chave com o número ímpar, lembrando de uma tradição russa que via os números ímpares como boa sorte. 


 


Natasha apenas assentiu, voltando sua atenção para a conversa que estava tendo com Wanda e Ricky. Steve fechou a cara, como nunca antes visto, e saiu em direção ao quarto escolhido.


 


 


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— O que aconteceu com o Steve? — Wanda perguntou a Natasha em um tom divertido sabendo exatamente o que poderia ser. 


 


— Acho que nada. — Respondeu estranhando a pergunta — Por que? 


 


— Ele está com uma cara desde que chegamos — Observou, apontando disfarçadamente com a cabeça para Steve que continuava com a cara fechada, enquanto olhava Bucky e Sam jogarem sinuca. 


 


O dia foi bem descontraído depois que chegaram ao hotel, eles aproveitaram as instalações do lugar que contava com um grande número de sala de jogos, cinema, academia… os únicos lugares que não podiam ser aproveitados, não antes de uma bela limpeza, então aproveitaram o que podiam já que não estavam tendo distrações durante aquele período de fuga. 


 


E durante todo aquele dia, Steve estava carrancudo, não soltou um sorriso, nem sua simpatia naquele dia, ainda mais com Ricky, que era o convidado e a pessoa que os estava ajudando. 


 


— Acho que ele está com ciúmes — Argumentou a feiticeira. 


 


— Não — Disse sem pensar duas vezes — Não, não está — Repetiu, sem acreditar. Eles não tinham ciúmes um do outro. 


 


— Nat, ele está! — confirmou convicta — Ele está com essa cara fechada o dia todo e toda vez que o Ricky abre a boca parece que ele vai jogar o primeiro objeto que estiver na frente na cabeça dele. 


 


— Talvez — Concordou, com um olhar curioso para Steve. 


 


 


Com a observação de Wanda, Natasha passou a observar mais Steve, que sentia o olhar da ruiva queimando sobre si, e evitava o contato visual. 


 


Ainda estava com aquele sentimento que não sabia identificar, que incomodava, e, para ajudar, Natasha estava cada vez mais próxima de Ricky. 


 


 


— Eu vou subir — Avisou Steve, saindo da mesa de jogos. 


 


— Já? — Lamentou Sam, estavam jogando cartas contra Bucky e Wanda e estavam ganhando. 


 


— Estou um pouco cansado — Justificou


 


— Mais duas rodadas e nós ganhamos — Argumentou o amigo. 


 


— Eu jogo com você — Se ofereceu Ricky. — Pode ir lá, Steve 


 


Resmungando um boa noite, Steve seguiu para uma das suítes do hotel. Até que era aconchegante e não estava tão sujo, já que, como Ricky tinha dito, tinha sido abandonado a pouco tempo. 


 


Ele organizou rapidamente a cama e se deitou, tentando entender porque estava tão ansioso para que Natasha entrasse no quarto. Para que ela ficasse longe de Ricky. 


 


Como se ela lesse seus pensamentos, a porta foi destrancada e a ruiva surgiu no seu campo de visão. 


 


— O que você tem hoje? — Questionou, seguindo para cama. — Ficou quietinho o dia todo — Observou. 


 


— Nada — Respondeu em um resmungo malhumorado. 


 


— Nada? Está distante, não conversou com ninguém, essa cara fechada o dia todo… isso desde que Ricky chegou — Comentou ela, sentando ao lado dele. — Você conhece ele? 


 


— Não. 


 


— E está carrancudo assim por que exatamente? — Ela não conseguiria levar aquele joguinho por muito mais tempo, sabia que ele estava com ciúmes e queria que ele admitisse antes que ela falasse.


 


— Eu tô ótimo, não aconteceu nada — Respondeu mais uma vez, se virando de costas para a namorada. 


 


— Humm, então tá. Eu vou descer, Ricky íamos jogar sinuca — Se levantando da cama, ela deixou a provocação esperando a reação dele. 


 


— Aproveitem e recordem os velhos tempos — Murmurou irritado, observando Natasha sair do quarto. 


 


— Isso quer dizer alguma coisa, Rogers? 


 


— Não, só aproveite seu amiguinho — E com aquela clara declaração, Natasha sorriu e voltou para a cama com Rogers, se jogando por cima dele. 


 


— Ô ciumento, Ricky e eu não temos nada — Afirmou rindo, e o beijando rapidamente. — Nós somos apenas amigos. 


 


— E quem disse que eu tô com ciúme? — Argumentou desconfiado. 


 


— Todo esse seu comportamento o dia todo, talvez tenha sido uma bela pista — Rebateu com uma expressão divertida. — Então, vai admitir que está com ciúmes e vamos lidar com isso ou vai ficar emburrado por duas semanas? 


 


— Ele vai ficar por aqui por duas semanas? — Um dia ele conseguiria aguentar, mas duas semanas? 


 


— Steve! — Exclamou rindo — Ele vai embora amanhã, mas, se quiser, posso pedir para que ele fique. 


 


— Não obrigado! — Passou emburrado. 


 


— E agora, vai admitir? — Pediu sorrindo em expectativa. 


 


— Não tenho nada para admitir — Respondeu convicto. 


 


— Certo — Concordou — Então o Ricky vai ficar com a gente por alguns dias. 


 


 


— Tá nem, Natasha, eu admito — Ele fez uma pausa por alguns segundos, antes de respirar fundo e dizer — Eu estou com ciúmes. Feliz? 


 


— Muito! — Respondeu sorrindo abertamente. — Agora: por que? 


 


— Ué, vocês estão tão íntimos, lembrando dos velhos tempos e tudo mais — Justificou triste. 


 


— Aí, Steve! — Ela deixou o corpo cair relaxado sobre o dele, aspirando seu cheiro e deixando o corpo se aconchegar nele. — Ricky e eu nunca tivemos nada, somos apenas amigos. Nunca houve nada entre nós dois além de amizade. — Contou, sentindo o alívio na tensão do corpo dele. — E, eu amo você, Rogers, não precisa duvidar disso ou se sentir ameaçado por qualquer outro. Disse sincera, olhando profundamente nos olhos dele. 


 


— Eu também te amo, mas, eu não seu i que deu em mim hoje. Você nunca fica tão próxima de alguém logo de primeira oh faz brincadeiras e piadas no primeiro momento. — Disse sentido, acariciando o rosto dela com a ponta dos dedos. 


 


— Steve, podem ter mil e um homens, mas eu só vou ter olhos para você — Admitiu corando de leve — Tá e isso foi brega, mas é verdade. Não precisa de ciúmes. 


 


Steve sorriu quando ela se ergueu e o beijou. Demostrando naquele beijo que ela não se importaria com qualquer outro além dele. 


 


 


 


 



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Autor(a): lety_atwell

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