Fanfic: Alma Gêmea 🎭 TERMINADA | Tema: ponny

O fim de tarde mais nebuloso da sua vida foi este e o Pollito a viu no barco de turistas e ficou olhando não foi avisa ao Poncho e Anahi tentava se esconder mais o barco partiu e o Poncho chegou.

— Mais turistas indo indo embora,ta lotada a guaraná. Ele riu mais andava afastado do Pollito desdo dia que a Anahi contou que ele foi grosso com ela.— Estou indo embora e só volto amanhã.

— Eu vi a garota que você pega indo também,acabou de subir.

Poncho ouviu e virou pra ele confuso e voltou.

— Como assim? Bravo com ele.
— Você tem  certeza?

— Sim Ela subiu e seus amigos também,então acho que perdeu a namoradinha...

Ele  riu e Poncho virou a mão na cara dele dando um soco de direita foi rápido POH!

—  E um invejoso e
Nunca foi meu amigo de verdade. Ele o empurrou e o Pollito foi pra cima.
—Você ama a Maite,ta na sua cara e eu nunca percebi.

— Você não é nada só um qualquer que eles encontraram morto no mar e mal agradecido eles te salvaram.

Poncho se desespera ao ver o barco partindo e corre pro seu barco,mais  maite o seguro pelo braco chorando.

— O que aconteceu Maite? Gritando e olhando o barco sumir. —Depois.

Ele correu pro seu barco mais não conseguiu chegar a tempo  já que eles subiram,ele foi assim mesmo precisava de repostas em sua vida e sentiu despedaçado ao ver o seu amor indo embora e ficou por horas andando de uma lado pro outro no mar e desceu na cidade vizinha aonde eles iam pegar carro pro aeroporto mais não conseguiu encontra.

— Caralho! O que aconteceu ela disse que ia só amanhã. Ele olhou ao mar e respirou fundo e fechou os olhos e veio em sua mente a resposta.
— Maite?

Ele não acreditou era claro que a Maite tinha ido atrás dela,então ele correu pra volta pra ilha já que estava escuro e era perigoso mais já era tarde a sua preocupação as ondas eram fortes e mar estava alto e  bravo,mais ele se arriscou e partiu.

— Ela e minha e será pra sempre assim...

Sua cabeça girava e o desespero era grande quando a o da veio pra cima com tudo invadido o barco dele e o jogou contra a rocha e o barulho foi grande e a mar e subia.

— Preciso acha-la e o pai do meu filho. Maite gritava com o amigo. —Faz alguma coisa Pollito eu odeio você.

— Que filho? Saindo e deixando ela grita sozinha.
— Você vive na minha cama e eu não presto.

— Eu mato você Pollito eu juro.

Maite gritava pela margens da praia lotada de gente bisbilhotando o que tinha acontecido e ele saiu deixando ela mais irritada.

Anahi e seus amigos passaram a noite em Roma estavam curtindo a noite de festa e e bagunças depois de horas chorando.

— Vamos recomeçar e se um dia ele se lembra que eu existo,vai me achar. Abraçando o amigo e rindo.—Não vou deixar em abater e chega de chora.

— Não entendi porque quis larga tudo e volta do nada.

— Ucker ta na cara se eu ficasse ele jamais ia se lembrar quem sou,e fácil me ter ai seu lado a disposição e ter ela.
Ela sorriu.— Então agora ele vai se obrigado a se decidir o que quer.

— Você ou ela entendi. Sentiu ela animada e a beijou puxando a Dulce pros eu colo.— Você foi esperta ta obrigando ele tomar uma decisão.

— Sim,e vai e logo...

Eles passem a pela cidade  e a noite estava bela e muita diversão pela cidade,mais saíram pra dançar...

Enquanto isto na ilha,Maite e Pollito saiu a procura dele num barco e tida a guarda costeira já estava tarde e não conseguiram encontra-lo.

Em Roma festival de música Anahi dançava ao som de jazz e os amigos bebiam e rodeava ela que amarrou o vestido na cintura,ela parou.

— O que Anahi,está bem?

— Não consigo respira. Tentando se levanta e suas mãos trêmulas.
—Poncho!

— O que tem ele,mais o que ouve? Dulce questionava.
— Amiga se levanta e respira...

—Não consigo
preciso dele e so isto...

Anahi estava sentindo ao corpo tremer e a respiração falha e seu coração despedaçado ao sentir que estava sem ele,a mente não respondia e o corpo sem forças pra se levantar do chão da praça de Roma.
Até que seus amigos a levam pro hotel,mas estava em pedaços e o amor apertando seu peito w vontade de estar com ele era mais,mais o passado tinha que ficar pra trás e recomeçar.