Fanfics Brasil - Talvez Seja Preciso O Duque e Eu 🔞 - Evansson - 2° Temporada

Fanfic: O Duque e Eu 🔞 - Evansson - 2° Temporada | Tema: Scarlett Johansson, Hayley Atwell e Chris Evans, Evansson


Capítulo: Talvez Seja Preciso

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19 de Outubro de 1914




Mansão Somerset
Scarlett e Jeremy
Dois dias antes



 





Scarlett velava o sono do filho, enquanto esperava por Jeremy. O menino ressonava calmamente na cama da mãe, agarrado a um coelhinho de pelúcia, tão tranquilo e alheio ao que acontecia. A loura sorriu passando a mão no cabelo do filho, ela queria tanto um pouco daquela inocência e despreocupação da infância.

— Scarlett?! — Acompanhado de leves batidas na porta, Jeremy a chamou em um tom baixinho para não acordar ninguém da casa.

— Entra — Autorizou, se levantando da cama.

— Pronta?! — Ela assentiu, forçando um sorriso — Certeza?

— E eu tenho outra opção?! — Retrucou dando um leve sorriso triste. Jeremy retribuiu o sorriso e a abraçou — Vai dar tudo certo — Garantiu beijando-lhe a testa. Scarlett assentiu e se afastou dele, secando uma lágrima.

— Eu sei que vai — Concordou com uma fungada. — Vamos antes que seja tarde.

Jeremy assentiu e pegou o sobrinho. Scarlett pegou as cartas que havia escrito e deixou sobre a cama e saiu do quarto, analisando uma última vez o lugar que passará os últimos dias e provavelmente seria sua última lembrança de Londres.

— O que elas estão fazendo aqui? — Questionou a loura ao ver Poppy e Anne na carruagem, muito bem instaladas.

— Nós também vamos — Resumiu Anne.

— Vão?! — Surpresa, Scarlett subiu na carruagem e se sentou de frente para o irmão que lhe passou o filho. — Sabe que não terei como pagar pelos serviços de vocês, não é?! — Disse cautelosa.

— Não tem importância — Dispensou Poppy, com um sorriso — Eu não tenho muito para me prender aqui — Deu de ombros.

Poppy realmente não tinha muito o que perder ao deixar Londres, os pais haviam falecido e não tinha irmãos, mora com sua tia-avó que não era a pessoa mais gentil do mundo, ainda mais com ela, estar com Scarlett e Simon eram os melhores momentos da sua semana.

Já Anne, até tinha seus pais e irmãos, mas como irmã do meio e sem filhos ela precisava de uma história para ser sua.

— O que? Acha que vai sobreviver sem mim? — Anne desafiou com um sorriso travesso. Scarlett sorriu com lágrimas nos olhos.

— Vocês têm certeza disso?! — Insistiu, não queria forçar ninguém a nada. As duas assentiram e Scarlett suspirou aliviada.

— Podemos ir? — Questionou Jeremy, fechando a porta da carruagem. Todas assentiram e ele bateu no teto do veículo para que o cocheiro começasse a andar.

Scarlett afastou um pouquinho as cortinas, olhando uma última vez uma das propriedades de Somerset.  Não que estivesse muito sentimental em relação àquela casa em Londres, mas ainda assim seria o lugar em que tinha guardado algumas memórias de Simon, correndo desenfreado pela casa e rindo da babá que tentava alcança-lo, de ela quase ter colocado fogo na casa toda por ficar até tarde com uma vela acesa lendo seu livro e Hayley ter gritado desesperadamente ao ver que o objeto incandescente se inclinava na direção oposta a loura de encontro a um sofá. As duas riram daquilo depois.
E é claro, a residência Somerset em Londres sempre seria o lugar em que concebera seu segundo bebê, que crescia calmamente em seu ventre.

Eram provavelmente três da manhã e eles deixavam a cidade de Londres para uma outra, não tão longe, Windsor.
Windsor era uma das cidades vizinhas a Londres, não demoraria tanto para chegarem e, se alguma emergência acontecesse, não estariam tão longe de um médico ou do departamento da coroa.

Scarlett imaginava que Christopher não iria acatar seu pedido de não a procurar, não sabia exatamente o porquê só sabia que ele não a deixaria simplesmente ir embora, dessa forma precisava ficar fora do radar dele por um tempo. Em um raciocínio lógico, ele a procuraria nas estações de trem e nos portos, então, para não ser achada, a melhor forma seria passar um tempo perto de Londres e, por sorte, Jeremy, que a estava ajudando com tudo – apesar de ela ter garantido que o irmão não a ajudava, sim ele estava – tinha uma casa em Windsor.


— Vamos demorar?! — Scarlett perguntou entediada.

— Chegaremos antes do almoço — Resmungou Jeremy de olhos fechados.

— Humm — Resmungou Scarlett, olhando a estrada. — Você pegou as minhas coisas em Somerset?!

— Peguei tudo semana passada — Informou de má vontade, indicando que ele queria tirar um cochilo como Anne e Poppy estavam fazendo. — Scarlett, aquieta e dorme! — Implorou ele sabendo que ela queria fazer mais perguntas, mas ele não estava para muita conversa.

— Humpft! — Reclamou a loura, apoiando a cabeça no encosto e tentando dormir assim como os demais.




 





◆ ♔ ◆





21 de outubro de 1814
Mansão Somerset
Christopher



 



 





O cheiro de Scarlett ainda estava no ar daquele quarto, ele podia sentir, também pelos longos minutos que ele tinha passado naquele quarto, ele conseguiria sentir o cheiro até da primeira madeira que fora pregada no chão.

Se levantando da cama, ele secou as lágrimas que insistiam em cair, Christopher saiu do quarto atrás de Basset, ele era um dos seus melhores capatazes seria perfeito para o que precisava.

— Basset?! — Chamou Evans, batendo a porta do criado. — Basset? — Insistiu.

— Senhor?! — Atendeu o homem sonolento, abrindo a porta.

— Preciso que vá a Kent — Informou e o moreno o olhou sem entender — Te passarei o endereço, fale que eu o mandei e procure por Scarlett e Simon — Ordenou e o homem ainda estava confuso.

— Scarlett e Simon?! — Questionou coçando a cabeça. Christopher suspirou sabendo que teria de explicar aquilo, afinal ele era casado com Hayley, mesmo que ele achasse que os criados suspeitavam de uma relação entre ele e Scarlett.

— Minha relação com Scarlett é complicada, mas o Simon é meu filho — Contou e aquilo pareceu fazer algum sentido para o criado — E ela não está aqui, deixou um bilhete dizendo que tinha ido. Imagino que tenha ido para Kent, temos uma casa lá — Não tinha sido difícil se lembrar de Kent, os dias que eles passaram na propriedade tinham sido maravilhosos e imaginava que ela teria ido até lá, já que tinha toda a estrutura que uma mulher grávida e um bebê de dois anos precisariam.

— Me vestirei em um segundo — Garantiu.

— Me encontre no escritório, te passarei o endereço — Observou se retirando.

Ele seguiu em direção a um outro quarto de outro criado. Precisava que alguém fosse a Somerset, ela não estaria por lá, é claro, mas ele precisava confirmar. Se as coisas dela e de Simon ainda estivessem por lá, ainda teria alguma esperança de que ela voltaria.

Depois de orientar Basset e Starling, seus dois capatazes, para que fossem até as duas residências. Subindo mais uma vez para o quarto de Scarlett, ele procurou algum vestígio dela. Abrindo uma das gavetas da penteadeira, ele achou
um par de luvas de dia, eram curtas e verdes. Ele cheirou as luvas, sentindo o cheiro familiar de baunilha e as guardou no bolso interno do paletó.

Ele iria encontrá-los.




 





◆ ♔ ◆



 





22 de Outubro de 1814
Londres, Windsor
Scarlett



 





Scarlett gostava de estar grávida. Gostava de sentir o bebê em sua barriga, senti-lo chutar, se mover... Também tinha a parte complicada quando a barriga estava muito grande e mal conseguia levar, a falta de ar, os enjoos e mal-estares. Mas, para Scarlett, aquilo não era a pior parte, o pior era não ter Christopher ali ao seu lado, a abraçando, a acolhendo em seus braços. Ainda mais naquele momento, na madrugada, tinha muita insônia durante a gravidez, o que a fazia querer dormir até mais tarde no outro dia de manhã.
Era na madrugada que sentia a falta do peito dele para se aconchegar, se refugiar, se sentir acolhida e protegida. Sentia falta de ouvi-lo conversar, do seu cheiro.
Tivera aquela mesma sensação de abandono quando estava grávida de Simon e a história estava se repetindo com aquele bebê. Ela queria evitar, mas não era algo que pudesse controlar e quando deu por si estava fungando em seu travesseiro enquanto enxugava as lágrimas que escorriam. Além da sensação de abandono, ela estava com um grande medo de acontecer o mesmo que na gravidez de Simon, ter aquele mesmo sangramento e ter que ficar na cama pelos próximos meses. Ou pior, ela de fato perder o bebê.
Era um pouco improvável de ela perder aquela criança, afinal quando ocorreu com Simon foi logo no início da gestação, mas ainda assim ela ficava apreensiva todas as manhãs quando se levantava da cama com medo de encontrar os lençóis sujos de sangue.


— Vai ficar tudo bem, meu bebê — Ela sussurrou para a barriga, alisando a área.

E ia mesmo. Simon estava bem mesmo com tudo o que tinha acontecido em seus dois aninhos de existência.





◆ ♔ ◆



 





Christopher



 




— É melhor você ter um bom argumento para me acordar a meia noite, Christopher! — Esbravejou Robert, indicando a sala para que pudessem conversar.


— Scarlett fugiu — Disparou e Robert achou que tinha ouvido mal, afinal era de madrugada e ele tinha sido acordado no susto.

— Como?

— Scarlett pegou as coisas dela, de Simon e fugiu — Esclareceu e o outro se sentou em um sofá.

— Quando?

— Provavelmente a dois dias — Bufou frustrado, se sentando também. Como não tinha percebido que eles não estavam mais em casa? Deveria ter percebido que ao acordar, não ouvia os resmungos de Simon ou quando voltava para casa a tarde não o ouvia correndo pelo jardim e de Scarlett rindo do filho enquanto bordava.

—  Dois dias?! — Repetiu incrédulo — Como você não percebeu que ela desapareceu em dois dias?

— Achei que ela estava resolvendo as coisas do casamento — Explicou.

— Ela deixou alguma carta?

— Deixou, duas na verdade, uma dizendo que estava bem e outra confirmando que está grávida e para que eu não a procure — Falou impaciente, balançando freneticamente a perna direita. — Tem algo para beber? — Pediu se levantando e andando impaciente pela sala. Robert se levantou e foi até um carrinho de bebidas do lado oposto da sala enchendo um copo de conhaque para o amigo.

— O que vai fazer? — Sabia que ele não ficaria parado vendo a vida passar, enquanto Scarlett estava em algum lugar desse mundo fazendo sabe-se lá o que.

— Pedi que fossem a Kent e Somerset, saber se ela passou por uma das casas — Comentou, virando a bebida em um único gole. — Vou ao departamento da coroa para que iniciem uma busca.

— Acho que deveria contratar pessoas a mais, sabe como o pessoal do departamento da coroa pode enrolar para agir — Sugeriu e Christopher assentiu. — Tem mais alguma coisa?

— Hayley — Ao ouvir o nome da atual duquesa, Robert deixou uma leve risada escapar.

— Sempre voltamos a ela, não é? — Comentou divertido — O que foi dessa vez?

— Hoje eu soube, confirmei na verdade, que ela já tinha se casado anteriormente — Começou e o amigo arqueou uma sobrancelha. — E foi consumado — Adicionou.

— Sinceramente? Você mereceu — Afirmou o ele, cruzando os braços — Por outro lado, isso poderia ajudar com o divórcio. Isso, é claro, se ela já não estivesse grávida. De você por um acaso — Comentou com um leve tom irônico.

— O quanto isso complica a situação? — Perguntou massageando as têmporas. Aonde ele tinha se metido? 

— Eu acho que complica tudo — Comentou com um ar falsamente despreocupado. — Ninguém vai autorizar o divórcio, você se casou e já a desonrou, ela está grávida e vocês terão um filho. Clero nenhum, mesmo que você pague todo o dinheiro da Inglaterra, vai assinar um documento de separação. E você sabe disso.

— É, eu sei — Concordou sem vontade.

— Se você encontrar Scarlett, já sabe o que vai fazer? Por que ela não vai aceitar voltar, sabe disso também — Acrescentou.

— Eu sei — Suspirou ele, pesadamente, voltando a se sentar. — Mas eu não vou desistir dela.

— Talvez seja preciso — Considerou Robert em tom de lamento.

Christopher sabia que aquilo era verdade, talvez ele precisasse desistir dela, desistir de ter Scarlett novamente. Ele a amava? Com certeza. Infelizmente ele tinha percebido tarde demais, tão tarde que agora ela estava mais longe que nunca. Eles tinham dois filhos e poderiam ser perfeitamente felizes.

— O quer ajuda em mais alguma coisa?

— Mais alguma coisa? — Confuso.

— Quem você acha que vai ter que acionar o departamento da coroa? Você sempre enrola e me pede para fazer esse tipo de coisa? — Disse divertido, aliviando um pouco a tristeza do ambiente.

— Obrigado — Agradeceu com um leve sorriso. Robert era o irmão que ele não teve.





◆ ♔ ◆



 




Londres, Windsor
Scarlett



 




— Bom dia, flor do dia — Desejou Jeremy ao vê-la entrar na sala. Apesar de ter deixado claro que ninguém a ajudara a sair na calada da noite, Jeremy que tinha organizado tudo e estava a apoiando em cada loucura que ela propunha. 

— Bom dia — Retribuiu ainda sonolenta — Vai voltar hoje a Londres?

— Talvez, por que? — Perguntou por trás da sua xícara de chá, enquanto a estudava. Ele tinha participado de toda a gestação de Simon e sabia quando a irmã não estava bem, como naquele momento.

— Nada — Garantiu, colocando um pouco de ovos mexidos em seu prato, assim como um pouco de beacon.

— Você está bem? — Deixando a xícara na mesa, ele ainda a analisava.

— Estou, só não dormi direito. — Esclareceu e Jeremy duvidou, não tinha sido apenas uma noite de insônia os olhos dela estavam inchados demais para aquilo. — Talvez eu durma um pouco antes do almoço. — Considerou, levando uma garfada de ovos a boca.

— Seria bom — Concordou. — Acha que eles já suspeitam que você desapareceu?

— Provavelmente, mas espero que eles ainda demorem um pouco. — O irmão a olhou sem entender — Quanto mais demorarem, mais longe acharão que terei ido e desistirão das buscas — Explicou e Jeremy concordou, afinal fazia sentido.

Scarlett continuou sua refeição em silêncio, mais brincando com a comido do que comendo. O que não passou despercebido por Jeremy. A situação só mudou quando um pequeno garotinho chegou correndo a mesa e se jogando no colo dela todo risonho.





◆ ♔ ◆



 




Inglaterra, Londres
Hayley



 




Hayley estava um caco! Tinha dormido muito mal aquela noite, na verdade nem tinha dormido, tinha passado a noite em claro pensando nos acontecimentos do dia anterior.
Ela só não estava mais encrencada, digamos assim, por estar grávida e o bebê lhe garantiria a estadia no posto de Duquesa, só precisava mantê-lo no ventre pelos nove meses e garantir que ele chegasse aos seus vinte e um anos. Ah, e é claro, que fosse um menino.

— Você é a minha última esperança — Afirmou a morena, olhando para o teto com as duas mãos sob a barriga. Depois de algum tempo pensativa, ela tocou o sino do quarto chamando Mary para aprontar seu banho, fazendo a criada estranhar o fato de Hayley ter pedido a água do banho morna, quando usualmente o banho era escaldante. Dando de ombros, a moça foi fazer o que a patroa tinha pedido.
Depois do banho, a morena desceu para tomar o café da manhã e estranhou o fato da casa estar cheia. Cheia não, lotada de homens que ela nunca tinha visto, alguns ela reconheceu serem agentes da croa pelos uniformes e distintivos, alguns poucos eram criados da casa e uma boa parte ela não fazia ideia.

— O que está acontecendo? — Parando uma criada que passava com uma grande bandeja de biscoitos amanteigados, ela quis saber o que acontecia.

— Não sei senhora, mas o senhor Christopher está recebendo esses homens desde muito cedo — Informou a empregada. Hayley olhou o relógio que ficava perto da lareira do corredor e analisou as horas

— E onde ele está? — Quis saber.

— No escritório, Vossa Graça — Avisou, saindo do campo de visão de Hayley. Curiosa a morena seguiu para o escritório do marido, encontrando mais e mais homens pelos corredores. Chegando próximo a porta do escritório, ela conseguiu ouvir que ele passava algumas instruções para um pequeno grupo de homens a fazendo paralisar quando ouviu o marido dizer.

— Scarlett fugiu.





◆ ♔ ◆



 




Algumas quadras dali
Samuel



 




Samuel acabara de entrar em seu escritório e ainda encarava a carta escrita por Scarlett, não podia acreditar que ela o estava recusando daquela forma. Ele estava tão feliz com os rumos da união dos dois. Estava animado para ter Simon como enteando e ter seus próprios filhos com a loura.
Olhando o relógio, ele achou que já era um horário razoável para que ele fosse até a residência Somerset para tentar convencer Scarlett de que um futuro com ele, de fato, seria muito bom.
Samuel se vestiu, passou em uma floricultura pegando um buque de girassóis e passando em uma confeitaria para comprando uma caixa de bombons, sabia que ela adorava doces, e seguiu confiante para a casa Somerset, localizada no coração de Mayfair.
Ele se assustou ao ver a casa mais cheia do que nunca, mas continuou seu caminho até o interior entrando a tempo de ouvir um grito.

COMO ASSIM, SCARLETT SUMIU?




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Autor(a): lety_atwell

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