Fanfic: O Duque e Eu 🔞 - Evansson - 2° Temporada | Tema: Scarlett Johansson, Hayley Atwell e Chris Evans, Evansson
01 de Julho de 1814
Escócia, Kilmarting
Mansão Kilmarting
Elizabeth
Deixando de lado a organização da casa, a Condessa se concentrava em organizar suas coisas para a temporada social. Já tinha ido a algumas modistas e precisava apenas voltar para provar alguns modelos.
— Devon — Chamando o mordomo que passava pelo corredor. Prontamente o senhor abandonou o que fazia e foi atender a patroa.
— Sim?! — Aparecendo a porta com uma postura impecável, ele esperou para saber o que Elizabeth queria.
— Viu meu marido?! — Elizabeth já tinha procurado Sebastian naquele andar todo e não o tinha achado em lugar algum.
— O senhor Sebastian saiu para cavalgar, senhora — Informou em um tom calmo e baixo.
— Humpf! Por isso que não o vi a manhã toda — Constatou frustrada. — Enfim, acho que você pode ir até o escritório e verificar se ele olhou um caixa de cartas? — Pediu um pouco impaciente, Sebastian sempre demorava para fazer as coisas e ela gostaria de que pelo menos uma coisa fosse resolvida rápido.
— Sim senhora. Com licença — Saindo do quarto, o mordomo foi até o escritório de Sebastian e não teve dificuldade em encontrar o solicitado pela Condessa e voltar para o quarto. — Aqui está, senhora.
— E ele nem tocou — Reclamou vendo que a caixa estava do mesmo jeito que ela deixará no escritório dias antes. — Obrigada Devon, pode ir agora — Dispensando o mordomo, ela passou sua atenção para os papeis a sua frente.
Inglaterra, Somerset
Scarlett
A temporada aconteceria em alguns dias e Scarlett não poderia estar mais animada. Já tinha arrumado todas as coisas do filho e agora se dedicava as suas, para não esquecer nenhum vidrinho de perfume. Já tinha enchido dois baús com suas coisas e agora estava arrumando o terceiro. Sapatos, chapéus, vestidos e camisolas, ainda estavam postos sobre a cama para que ela conseguisse organizar cada roupa com cada evento.
— Quanta coisa! — Exclamou a voz vinda da porta de seu quarto. Scarlett levou um pequeno susto, colocando a mão no peito para tentar acalmar o coração.
— Que susto, Christopher! — Repreendeu se virando para ele que ainda estava na porta. — Quer me matar do coração?
— Confesso que é engraçado, mas não. Não quero matá-la, senhorita Johansson. — Ele entrou no quarto com um sorriso de canto e se apoiou no guarda-roupa para observá-la.
— Senhora Dauriac — Corrigiu com um leve sorriso. — E é a temporada social, preciso de roupas adequadas para todas as ocasiões.
— Entendo — Assentindo, ele ficou a observá-la, andar de um lado a outro colocando as coisas em valises e baús — Anne não deveria estar fazendo isso para você, Scarlett?
— Quero ter certeza de tudo o que estou levando. E é senhora Dauriac! — Corrigiu mais uma vez. — É tão difícil assim lembrar meu sobrenome? — Perguntou divertida, sem se importar com a presença dele no ambiente.
— Só não me acostumei ainda — Respondeu com um fio de voz, ele estava mais interessado em observá-la, apenas observá-la. Pegar os vestidos, analisá-los e colocá-los em um canto da cama em uma pilha onde aparentemente ficariam os vestidos para serem usados durante os bailes, saraus e concertos, entre outros eventos da temporada.
Até que ele estava curioso para ver como seria Scarlett “Dauriac” na temporada social de Londres, se ele a cortejaria, e é claro que ele o faria, quem a cobiçaria, como ela se comportaria, as amizades que faria. Enfim, ele estava curioso.
— Veio aqui por algum motivo específico ou só para ficar plantado aí na porta? — Sem tirar os olhos do que estava fazendo ela estranhou que ele ainda estivesse ali. Christopher não ia até o Chalé para visitas, não sem Hayley ou algum proposito que fosse rápido. Eles se viam muito pouco nos últimos meses.
— Simon? — Perguntou a surpreendendo. Não que Christopher não visse Simon, ele o via, mas não que ele perguntasse espontaneamente pelo menino.
— Por que? — Estranhando.
— Como por quê? Ele também é meu. — O tom claro fez a loura parar pôr um segundo, sentindo uma risada fraca sair de seus lábios, dois anos depois ele estava afim de reivindicar seu posto como pai?
— Seu? — Duvidou. — Por que você acha que ele é seu? — Sem se importar com Christopher, ela continuou a organizar as roupas.
— Se a minha palavra não basta, acho que o fato de ele ser uma versão mais loura minha, com alguns detalhes seus, é o suficiente — Respondeu convencido e Scarlett revirou os olhos. — Então, onde ele está? — Antes que ela pudesse responder, a vozinha alegre de Simon ecoou do andar de baixo, aparentemente, em direção ao andar de cima. — Acho que não precisa mais.
— Por que isso agora? Ele tem dois anos e você mal o vê — Questionou com um ar cansado.
— Acho que nunca é tarde para se estreitar laços familiares com ele. Especialmente por ele ser meu filho — Explicou e não convenceu muito Scarlett.
— Christopher, o deixe. Vai revogar o seu posto paterno agora? Não confunda a cabecinha dele, você é o tio Christopher e assim vai ser — Não teria como evitar uma relação entre os dois, era óbvio, mas não poderia deixar que ele se aproximasse tanto do filho.
— Acha que eu faria algum mal a ele? — Ele já estava para sair do quarto mas a fala de Scarlett o fez voltar.
— Não, obviamente, não mas eu não posso ter um filho que chama o “tio” de “pai” — Justificou.
— E por que não? — Aquela pergunta era claramente uma provocação e ele estava se divertindo.
— Seria super divertido explicar a todos durante a temporada o porquê dessa inversão de valores — Respondeu irônica.
— Tudo isso pela temporada? Acho que a sociedade londrina não é tão decorosa assim — Desistindo, aparentemente, de ir atrás de Simon, ele voltou ao quarto e se sentou na cama em que os vestidos estavam dispostos. — Acredite o que fizemos não é nada — O tom debochado e a cara descontraído dele demostravam que ele estava se divertindo com aquilo e Scarlett não sabia se saia do quarto atrás de Anne, o que seria inútil já que a moça tinha ido buscar alguns acessórios na joalheria, ou se pegava um dos cabides, da pilha que tinha na poltrona atrás de si, e jogava em Christopher. — Será mais uma caça-maridos nessa temporada, senhora Dauriac?
— Não é para isso que ela existe, vossa graça? — Apesar de ser o momento para resolver os assuntos do parlamento inglês, a temporada era, para as mulheres principalmente, o momento para “caçar” maridos e ostentar os vestidos, joias e as riquezas — Além, é claro, os assuntos do parlamento — Acrescentou — Hayley sabe que está aqui, senhor Duque? — Apesar de Scarlett não ter mais nenhum interesse em Christopher e nem ele nela, era o que aparentava, Hayley sempre garantia que Christopher ficasse afastado da irmã.
— Assim como você, ela está organizando as coisas para a temporada — Respondeu sem se importar muito, pegando um dos vestidos e analisando — Amarelo?
— O que você entende de moda feminina? — Duvidou parando com sua organização e olhou para ele.
— É, nada — Deixando o vestido de lado, ele voltou a se recostar na cama e observá-la andar de um lado a outro pegando os vestidos, sapatos, alguns enfeites de cabelo... todas as coisas de mulher que ele nunca entenderia. — Acho que alguém está subindo — Os barulhinhos de passinhos subindo as escadas eram audíveis, assim como a risadinha fofa de Simon.
— Mamain! — Já no alto da escada, escoltado pela babá, Simon estava atrás da mãe. Involuntariamente, Scarlett sorriu ouvindo o gritinho e Christopher se atentou.
— No quarto, Simon! — Avisou a loura e ouviram- se os passinhos apresados do pequeno até o quarto. — Um furacão! — Entrando no quarto, Simon viu-se em uma festa de tecidos e é claro que ele queria brincar. — Poppy, traz ele aqui, antes que ele destrua tudo — Pediu angustiada, com medo de ele danificar algo.
— Passear com ele para tentar acalmar o mocinho, mas não funcionou — Poppy comentou pegando o menino e o levou até a mãe. — Pacotinho entregue.
— Mocinho, daqui a pouco a Poppy pede demissão! — Brincou a loura pegando filho nos braços. — Alguém comeu maçã? — O cheiro forte vindo do filho.
— Colhemos maçã — Justificou a babá.
— O que acha de colher peras amanhã? — Christopher sugeriu entrando na conversa. — Posso levá-lo, se você permitir, é claro — Se prontificando, ele esperava que ela permitisse.
Scarlett o observou por um momento se perguntando o que ele queria com ela, com Simon e se mostrando prestativo, de uma hora para outra. Na verdade, desde que tinha deixado o luto ela tinha notado que Christopher voltará a olhá-la com um olhar mais...mais...talvez mais predador, como um animal selvagem enjaulado que espera um momento de descuido de seu criador para avançar. Ela não sabia o que pensar mas também não privaria o filho de passar algum tempo com o pai mesmo que não soubesse disso.
— Acho que não terá nenhum problema — Autorizou e Christopher sorriu, assim como Simon que retribuiu. A loura, que ainda observava o homem a sua frente, viu um brilho diferente, talvez satisfação, ansiedade ou até mesmo o amor paterno. — O que acha, Simon, peras amanhã?
— Pelas! — Exclamou animado, pulando no colo de Scarlett.
Eles colheriam peras no dia seguinte
Escócia, Kilmartin
Elizabeth
Elizabeth tinha começado a analisar as cartas da caixa e uma sensação de nostalgia a dominou. Eram algumas cartas de quando Sebastian e ela apenas se cortejavam, apesar de saberem que o casamento não era uma coisa a ser discutida, as cartas falavam sobre o dia deles, algumas curiosidades que tinham um sobre o outro. Algumas cartas tinham o cheiro do perfume que ela borrifava e que ela costumava usar. Tinham algumas cartas de seu pai, sua mãe e sua avó materna, dos tempos em que ele tinha ficado em Eton, assim como bilhetes de alguns amigos. Entre as cartas ainda tinham alguns broches de honra ao mérito, por caça, alguns esportes.
No final de tudo, tinha algumas cartas amarradas com um barbante vermelho. A morena pegou os papeis, desatou o nó e passou a ler com curiosidade. A primeira carta, um esboço na verdade, parecia um pedido de desculpas que ele rascunhara para alguém. Era endereçada a alguém na França e, pelo que ela se lembrava, nenhum deles tinha conhecidos na França. Pegando outra carta, disposta a saber quem era a pessoa a quem aquele pedido de desculpas era destinado, no papel a letra era mais delicada, cheia de floreios e feminina.
“Não posso dizer que estou feliz com o rumo que as coisas tomaram em nossa relação, mas é a vida, sei que as consequências poderiam ser ainda piores. Entretanto, ainda podemos ser amigos, não é?
O que me diz?
De qualquer forma, espero que esteja bem e que siga feliz com seu casamento.
Com carinho,
Hayley”
— Com amor, Hayley? — Elizabeth repetiu sentindo seu coração se apertar. Não que ela fosse ingênua a ponto de achar que Sebastian tinha se resguardado de qualquer prazer carnal para seu casamento mas, ter relações amorosas daquela forma, ela estava...surpresa antes de qualquer forma. — Devon!!! — Gritou mais uma vez.
— Sim — No segundo seguinte o mordomo apareceu pronto para qualquer coisa.
— Sabe quando Sebastian volta? — Perguntou ansiosa, queria conversar com ele.
— Não senhora, mas posso pedir para chamá-lo se quiser — Ofereceu.
— Não precisa, obrigada. Eu espero — Dispensando o mordomo com um aceno de cabeça, ela voltou a atenção ao papel.
Elizabeth estava se sentindo traída de certa forma, alguns dias antes de se casarem eles tinham tido uma conversa sobre relações amorosas anteriores, alguém que tinha sido especial para eles e o Conde nunca tinha tocado no nome de Hayley ou qualquer outra pessoa que tinha conhecido na França. Até onde ela se lembrava nem na França Sebastian tinha estado.
8 de julho de 1814
Londres, Mayfair
Residência Somerset
Scarlett
O baile dos Campbell inaugurava a temporada social londrina de 1814. A primeira temporada de Scarlett, que estava bem animada para conhecer melhor o que só via e ouvia por olhares de terceiros. A ansiedade dela era tanta que ela começou a se arrumar no final da tarde, quando todas as outras damas ainda estavam passeando por Marfai, ela estava escolhendo alguns óleos aromáticos para colocar na água, o perfume que usaria e separando as roupas que usaria naquela noite.
A casa dos Evans em Londres era uma grande construção de três andares, com seis quartos, oito salas, sendo três de estar, uma de piano, outra de jantar, a de leitura, que ficava ao lado de uma pequena biblioteca, uma sala com quadros e algumas obras e uma que era um jardim de inverno. Scarlett tinha sido acomodada em um quarto que, segundo Lisa tinha sido usado por ela e a loura se sentiu muito honrada em poder estar no quarto. Não era surpresa para ninguém que a Grã-Duquesa tinha um grande carinho pela loura.
— Está ansiosa, não é mesmo? — Anne perguntou sorrindo, contagiada pela animação de Scarlett, enquanto colocava algumas gotas de óleo de limão siciliano na água da banheira.
— É, acho que sim! — Concordou animada, parecia que tinha quinze anos de novo, não que ela fosse muito velha, afinal, tinha vinte e seis, mas toda a animação e sonhos daquela época tinham voltado um pouco. — O banho está pronto? — O aroma cítrico começava a invadir o quarto.
— Está, pode entrar — Checando mais uma vez a água, Anne autorizou que entrasse na banheira. Scarlett retirou o hobbie de seda que vestia e entrou no banheiro deixando seu corpo se afundar na banheira e relaxar com o calor da água.
Residência Kilmarting
Elizabeth e Sebastian
— Lizzie, posso entrar? — Sebastian bateu a porta do quarto de vestir de Elizabeth que estava em um tipo de lei do silêncio com ele, só o respondia o necessário.
— Pode, senhor Sebastian — Ele ouviu a autorização de Marie, a criada de Elizabeth, para que ele entrasse.
— Nossa, você está linda! — Entrando no quarto, Sebastian viu a esposa quase pronta, faltava apenas o penteado. Ela usava um vestido azul marinho com detalhes em prateado, o cabelo, que estava quase pronto, tinha alguns fios prateados dando um leve brilho aos fios castanho escuro. As joias no mesmo tom do vestido, acrescentavam um brilho delicado nos braços, colo e orelhas.
— Elogios não vão te ajudar, Sebastian, mas obrigada — Sem desviar a atenção do espelho, ela advertiu esperando que Marie voltasse para ajudá-la a terminar.
— Eu sei como você é quando toma uma decisão — Resmungou se sentando em uma poltrona próxima a janela. — Espero que tenha uma previsão de quando isso vai acabar.
— Estive pensando e, apesar de você ter me dito que não a viu nas temporadas anteriores, quero que você me apresente a essa Hayley. — Pediu decidida. Sebastian nem precisava olhá-la para saber que a esposa não aceitaria a palavra “não” como resposta.
— Se é isso que você quer — Concordou — Sei que me disse que o que aconteceu foi há três anos atrás, que você não sente nada por ela e que não se falam desde que o tio, foi o tio? Isso não importa, separou vocês, mas só não entendo por que você não me contou? Nós contamos tudo um para o outro antes de nos casarmos, por que não me contou disso? Ela foi tão especial assim para você?
— E-eu não sei. Só pareceu errado ter tido outra dessa forma e me casar com você em seguida — Tentou explicar. — Hayley foi o ápice de aventuras que eu podia ter antes de me casar com você e... ela não significou tanto para mim, você é minha esposa, com quem eu quero passar o resto da vida. — Pela forma que ele falava, Elizabeth sabia que ele estava sendo sincero, ela só precisava de um pouco mais de tempo.
— Eu acredito em você. Só preciso digerir isso — Com um suspiro pesado ela voltou a atenção ao espelho para se aprontar. Sebastian ficou apenas a observando, brava ela não estava, então estava tudo bem. Agora era esperar que ela acabasse, de se arrumar e com aquele gelo.
Residência Campbell
Scarlett
Uma última olhada no espelho, uma borrifada de seu perfume favorito de baunilha e um beijo Simon antes de sair.
Isso foi o que Scarlett fez antes de entrar na carruagem e seguir em direção a imponente construção de pedras que formavam o muro que cercavam a construção branca e azul da casa. Uma pequena fila de carruagens se formava a porta da casa para que um a um os convidados fossem chegando ao baile.
Apesar de estar perfeitamente adequada para a ocasião, com um vestido violeta em tom pastel com detalhes de flor em dourado que começavam pequenas na cintura e aumentavam conforme se aproximavam da barra. O cabelo penteado perfeitamente em uma coroa de tranças destacava o pescoço que ostentava um belo colar de diamantes e ouro branco, assim como os brincos no mesmo estilo.
— Ansiosa? — A voz de Melanie a tirou de seus pensamentos, direcionados para o que poderia acontecer aquela noite. Com um leve sorriso, ela se virou para a mãe. Com Scarlett, além da mãe, o pai e o tio a acompanhavam. Christopher, Hayley, Lisa e Robert, estavam em outra.
— Um pouco. Além de tudo, é a primeira vez que deixo Simon sozinho — Não era de tudo uma mentira, tinham saído de casa a uns vinte minutos, Simon estava dormindo e nem viu que a mãe tinha saído.
— No final da temporada isso não acontecerá mais — Consolou, Scarlett assentiu e voltou a sua atenção para o lado de fora da carruagem. Assim que eles chegaram à porta, onde um senhor, elegantemente vestido, estava à espera de cada convidado e ofereceu uma mão de ajuda para a loura descer da carruagem e seguir em direção a entrada da casa.
Chegando ao corredor principal, a casa era muito bem decorada em tons de salmão, várias obras e plantas espalhadas pelo corredor de forma bem elegante e sofisticada como mandava a etiqueta, algumas portas estavam abertas onde se podia ver algumas pessoas conversando ou apenas fugindo de alguém que estava no salão principal onde aconteceria de fato o baile. Entrando pelo grande vão que separava a área comum do salão, Scarlett se viu entrando em um dos salões de baile.
A temporada social tinha oficialmente começado.
Autor(a): lety_atwell
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15 de julho de 1814Mayfair, LondresSarau de poesias dos Willians A noite tinha um clima adorável, a primavera tirava o frio excruciante de Londres abraçando a cidade com um calor agradável, ainda mais com tantos eventos da temporada. Scarlett estava adorando aquilo. As noites em Somerset não costumavam ser tão animadas, tinham uma rotina b ...
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