Fanfic: 💓 O ANJO - em minha Vida 💓 terminada | Tema: ponny

Foi assim que cheguei neste lugar,ela totalmente desacordado e eu desesperado e hoje já faz meses que estamos sofrendo aqui e cada dia e uma tortura....

As horas naquele lugar era cansativas e o meu mundo estava parado ali e ela lá dentro demorou horas pra eles vim da uma noticia dizer algo o que se passava com a minha Anahi.

Poncho: Nossa por favor me diz algo eu não aguento mais ficar aqui sem noticias.

Enfermeira: O médico esta vindo falar com você senhor.

demorou mais uma hora ate ele chegar e olha na minha cara e ficar com do odiava aquela sensação já tinha passado por sito eu passei as mãos sobre os meus cabelos e olhei pra ele e fui direto.

Poncho: Quero que digas tudo e não me esconda nada por favor!

Pablo: Claro Poncho ela teve uma queda de glicemia que atacou direto ao tumor e não podemos opera por causa do bebe,ela pode perde o bebê.

me desesperei na hora meu corpo não respondia e minhas suava e frias eu sentir as lagrimas cair em meus olhos e algumas mãos me segura e quando vi eu estava no chão em meio ao desespero eu tentei ser forte mais foi mais forte do que eu o desespero e eu queria morrer ali ao viver sem ela,eu me levantei e olhei pro medico e ao desespero fui direto.

Poncho: Eu quero ela,então faça o impossível pra salva-la e se tem que escolher entre ela e o bebe eu escolho ela.

Pablo: Não calma Poncho,podemos deixa-la no coma ate o bebê nascer ou ela acorda mais ficara aqui e se necessário fazemos a operação.

Dulce: Não Poncho ela sempre disse que era pra salva o bebê.

Poncho: Eu decido ela não esta aqui e eu decido por ela...

Eu estava desesperado e com medo eu não queria perde-la 
É a dor do nada, da incerteza, do medo, do fracasso que me parece não ter fim. É uma dor difícil, porque  só dói pensar que ela não vai estar aqui...

Não encontro um motivo racional. Quando para de doer, ainda assim me recorda que está ali, porque a sinto em cada célula do meu corpo a dor. Eu a sinto apertar meu coração, esmagar meus pulmões e congelar meu sangue.

Poncho: Me sinto sem ar...

O que peço aos Céus é que restaure minha esperança  para com o mundo em que vivo e que eu tenha os meios psicológicos necessários para continuar batalhando pra viver e estar aqui quando ela acorda estou sem ar e como se tivesse me partido ao meio e eu procurando a minha outra parte.

Dulce: Calma Poncho ela vai sair desta e guerreira e estamos aqui...

Poncho: Sei que posso contar com você para cuida da minha pequena. Eu me sentei e ela me segurou a mão. 
— Não encontro um motivo racional pra viver e pra tudo isto...

Fechei meus olhos e indo indo a cabeça eu mal respirava e meu coração chorava e quando me vi ela estava tão presente seus olhos me fazendo apaixonar ainda me lembro da nossa primeira vez,ela toda tímida e seus cabelos molhados de suor depois de uma tarde de sexo, a cor de sua pequena calcinha de renda jogada no canto do quarto e mil palavras de amor e de promessas as lágrimas caíram em meu rosto e eu chorei desesperadamente e sair daquele lugar e quando me vi estava em uma pequena capela do hospital eu enxugue as lágrimas e entrei meio sem rumo sentei em um dos bancos de madeira gelado e chorei eu não tinha palavras e nem coragem de olhar a minha frente eu respirei e abrir os olhos e tinha um altar e uma cruz acesa eu olhei e fiquei imaginando e pensando o que seria.

Poncho:  Bem não sei o certo quem é você,na minha vida eu cresci somente com a dor e nunca amei e fui amado e muito menos acreditei no amor e quando isto acontecer você quer me tira ela. Eu me levantei e me aproximei. 
—  Porque?

Eu andava de um lado ao outro e ninguém naquele lugar somente eu e aquele altar com flores artificiais e a dor.

Poncho: E agora aqui estou eu, cabisbaixa e com feridas no coração eu Nunca julguei me decepcionar tanto em minha vida, e ela entrou na minha vida e me mostrou que tudo era possivel é que eu podia me entregar e agora ela está lá e eu aqui morrendo aos poucos,eu não mereço nada mais ela sim e pura e verdadeira e como um anjo que muda tudo ao seu redor,então não faça por mim e sim por ela. Eu me ajoelhei de frente mesmo sem crer em nada.—  Me tire a vida,mais não me tire ela por favor.

Passei horas naquele lugar e confesso sair mais tranquilo foi como se eu ti esse recebido um abraço e voltei pra ela.