Fanfic: 💓 O ANJO - em minha Vida 💓 terminada | Tema: ponny

Cada vez que eu encontrava com ela era assim, cheia de surpresas, ela me encantava mais e mais, e já não sabia mais da onde vinha tanta fé, naquela mulher era uma verdadeira guerreira, eu admirava cada dia que passava, queria estar sempre com ela,poder falar com ela, tocar nela, não sabia porque tudo isso estava acontecendo comigo, mas estava cada segundo mais admirado por ela...

Passava o tempo todo falando dela, Christian já não me agüentava mais, eu só sabia falar dela...

Chris: Na boa, se eu fosse você, casaria com ela...

Poncho: O assunto é serio...

Chris: Eu também estou falando serio...

Poncho:Não é assim, como vou casar com ela você tá maluco?

Chris: Bom, então eu sinto muito não sei o que falar mais pra você. Ele olhou a expressão do rosto do amigo era outra depois da certa mulher.—Esquece ela.

Poncho: Bem que eu tentei, mas não dá. Ele sorriu e passou a mão no queixo.— Ela não sai da minha mente, eu quero estar com ela, não sei o que eu faço...

Chris: Se declara...[saindo da sala]

Poncho: Que?

Não Christian só podia estar maluco...Serio não sabia o porque ele falava tantas bobagens, mas pensando bem ele estava certo eu precisava me declarar pra ela, como ela iria adivinhar que eu sentia algo por ela? Como? Eu estava cada dia mais maluco por essa mulher, ela mexia comigo de uma maneira que eu perdia o controle de mim.

Fazia uma semana que eu não a via, ela estava muito ocupada com suas coisas e eu lotado de reunião , mas em nenhum momento deixei de pensar nela...Viajei a serviço para Madri, já que Christian estava em crise com sua mulher e não podia ir, tive que ir no lugar dele...Foi um sacrifício pois eu queria mesmo era estar com ela...Mas essa viagem me fez pensar em muitas coisas, uma delas era em ajudar Anahí, mas eu tinha muito medo de ela achar que eu estava querendo se intrometer na vida dela...Não sei como iria fazer tudo isso, mas eu precisava era necessário...

Após chegar da minha viagem eu fui até onde ela trabalha , e não a vi por lá, apenas um homem mal encarado, e me aproximei dele e falei tudo que pensei durante a viagem, no inicio ele não aceitou, mas depois a proposta foi tentadora e claro que ele aceitou...Fui pra minha casa, e descansei.

Any: Desculpa o atraso, mas e que...

Carlos: Não precisa se desculpar...

Any: Como assim?

Carlos: Você não tem mais que trabalhar aqui.

Any: Como não, era mais dois anos de dividas.

Carlos: Mas já pagaram suas divida, alias muito mais do que seu pai me devia, então por isso, pode ir.

Any: Mas quem fez isso?

Carlos: Um Tal de Alfonso Herrera alias pensei que soubesse...

Any: Não eu não sabia, mas obrigada.

Dul: Ai amiga, que bom...

Any: Ele vai me ouvir...

Dul: Deixa de ser ingrata e agradeça a ele. Elas se abraçaram. —Você odiava esse lugar.

Any: Sim, eu sei disso, mas ele não tem o direito de se intrometer na minha vida...

Dul: Vai pra casa e descansa...

Any: Sim, e você se cuida...

Dul: Te Amo...

Fazia um mês que eu não a via, ela tinha desaparecido do mapa, tentei procura-la, mas não a encontrei, mas ela me mandou um e-mail, dizendo que estava muito ocupada com seu serviço de babá, ela me parecia feliz, e eu estava mais aliviado...

Any: Com licença.

Poncho: Any, que bom te ver...

Any: Precisamos conversar...

Poncho: Senta por favor.

Any: Você não tinha o direito de fazer o que fez...

Poncho: Desculpa eu só quis te ajudar, não fiz por mal.

Any: Mesmo assim. Ela tremeu o queixo de nervoso.—Não tem o direito de se meter na minha vida...

Poncho: Any, eu tinha que te agradecer de alguma forma,e essa foi a melhor maneira que encontrei, não ficava brava comigo não.

Any: Poncho, isso não é certo...

Poncho: Any, você me devolveu a alegria de viver, era necessário eu fazer isso por você.

Any: Obrigada, mas não precisava...

Poncho: Leve isso como um agradecimento. Eu tentava me aproxima dela que se afastava. — E não fique brava comigo, por favor...

Any: Ta, eu não ficarei, mas você me deve um passeio então.

Poncho: E quando posso pagar esse passeio?

Any: Agora?

Poncho: Então vamos...

Saímos juntos para o passeio e confesso que estava feliz demais estava morrendo de saudades dela e do cheiro de flores que ela tinha falava demais e ria atoa.

Poncho: Aonde vamos?

Any: Que tal comer algo?

Poncho: Ótima idéia estou faminto.

Any: Então vamos.

Eles foram até o restaurante que tinha ali perto, era simples, porém um lugar maravilhoso, se sentou em uma mesa ao ar livre, e fizeram o pedido..

Any: Muito obrigada, por tudo que fez.

Poncho: Eu apenas precisava te agradecer. Eu segurei a mãos dela e apertei. —Você me trouxe a alegria de volta...

Any: Sabe, já te sinto mais feliz.

Poncho: Me sinto assim, sempre que estou ao seu lado, mas me fala o seu trabalho esta dando pra se manter?

Any: Sim, eu amo o que faço, e pra mim esta bom, agora vou poder me dedicar mas a mim e alguns planos que eu tinha mais não podia.

Poncho: Você merece.

Any: Você também merece ser feliz. Ela sorriu tão leve que me deu vontade de abraça-la. — Não pode fazer a sua felicidade em cima de ninguém você só precisa de você e de Deus.

Poncho: Não sei se um dia vou voltar a sorrir...

Any: Se for começar pensar assim, eu me levanto e vou embora.

Poncho: Não se atreva.

Any: Então nada de tristeza quero te ver bem feliz.

Poncho: Então fique  ao meu lado.

Any: Eu sei que um dia ainda te farei sorrir.

Poncho: E eu não duvido.

Any: Nem eu, porque eu sei que atrás desse belo corpo, tem uma pessoa maravilhosa, que vai ainda me encantar muito.

Poncho: Porque eu não te encanto?

Any: Sim, muito. Ela abaixou os olhos e corou na hora. — Mas eu sei que ainda tem muito de você que eu não conheço.

Poncho: E que agora sou outro Poncho, não sei, mas ser como um dia eu fui.

Any: Mas deveria ser.  Tremi quando ela soltou os cabelos que estava atras da orelha. —
 Você já pensou em namorar alguma mulher?

Poncho: Depois que perdi minha mãe não tenho olhos pra nada, eu apenas me entrego ao trabalho para esquecer de tudo.

Any: Mas não deveria fazer assim. Ela apertou a minha mão. —Isso vai te fazer mal, todo homem precisa de mulher, e uma mulher sempre precisa de um homem.

Poncho: E porque você não namora então?

Any: Porque eu não tinha, encontrado nenhum homem que me fizesse mudar o rumo da minha vida. Ela gaguejou.  —  Mas ainda vou amar e ser amada.

Poncho: Agora encontrou?

Any: Preciso conhecer um lado dele, que ele não quer me mostrar.

Poncho: Você está falando de mim?

Any: Não sei quem sabe...[fazendo mistério]. Ela me intrigou e sorriu.  — Agora vamos que esta tarde.

Poncho: Vamos.

Sainos rindo da conversa e de como estávamos nos envolvendo eu aprecia que nunca tinha namorado na minha vida e ela sei que não era pura de todas as formas que podia imaginar,segurei em sua mão e ela deixou me sentir vivo.

Any: Obrigada mais uma vez.

Poncho: Não preciso agradecer, eu quero ver você muito bem.

Any: Eu também quero, pense na nossa conversa. Ela sorriu estava diferente de antes.  — Boa noite.

Poncho: Amei nosso fim de tarde e tenha uma boa noite.

Eu passei a ponta do meu dedo na ponta do seu nariz e ela riu.