Fanfics Brasil - Cap. 76 Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada)

Fanfic: Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada) | Tema: VONDY


Capítulo: Cap. 76

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— Odeio ter reunião com Mikk hoje! — Ele volta a colocar a mão na minha cintura e respira fundo. — Adoraria passar a noite dentro de você. É o melhor lugar para se estar.


 Sorrio e o beijo.


— Não desvie o assunto, você sabe que eu não suporto fazer as coisas em cima da hora, sem planejamento. — Aponto para o mapa, voltando a pensar na viagem e no trabalho. — Vá junto aos hunters, já que quer participar pessoalmente da reunião, mas não...


— Não se preocupe com seu planejamento, vai estar tudo perfeito, mas os hunters não vão. — Ele se afasta e me olha sério. — Nós dois vamos para o Rio de Janeiro amanhã, Dulce Saviñón, o voo e o hotel já estão reservados. — Arregalo os olhos. — Pode me chamar de ditador, tirano, machista, ligo uma porra para isso, mas não há chance de eu perder a oportunidade de transar com você em alguma praia por lá.


— O quê?! — Rio nervosa, concluindo que, quando ele falou sobre essa fantasia, já estava com tudo esquematizado para a viagem. — Você é doido!


— Não, mas estou! — Pisca. — A culpa é sua, diga-se de passagem. — Ele olha para o relógio e bufa. — Tenho audiência agora. Nos falamos mais tarde, arrume suas malas.


— Mandão! — acuso-o antes que feche a porta, mas rio, adorando tudo isso!


 


UCKER


— Já está pronta? — pergunto ao telefone, dentro do carro que nos levará até o aeroporto. São 7h da manhã, e nosso voo está marcado para às 8h30, com desembarque no Aeroporto Santos Dummont, onde outro carro nos aguarda para nos levar até a Barra da Tijuca, onde faremos o check-in antecipado e descansaremos até a reunião no centro da cidade, depois do almoço.


 Uma batida no vidro me faz olhar para fora do carro, e eu vejo Dulce e sua minúscula mala. Desligo o telefone e abaixo o vidro.


— Se você não ficasse me mandando mensagens de cinco em cinco minutos, eu estaria te esperando aqui na portaria quando chegou.


 A abusada pisca para mim e agradece ao motorista, que abre a porta para que ela entre e depois guarda a mala dela no porta-malas.


— Aquela é sua bagagem? — pergunto assim que ela se acomoda ao meu lado.


— É, sim! — Ela sorri animada. — Nunca fui ao Rio!


 Ah, esse sorriso! Há algo na forma como ela sorri quando está muito feliz que parece iluminar tudo em volta. Eu consigo ver pureza, sinceridade e, acima de tudo, sentir o calor que se choca diretamente contra minha frieza tão bem construída ao longo dos anos.


 Dulce parece agitada, ansiosa, fica abrindo e fechando sua bolsa como se não soubesse o que está procurando. Seguro-a pelo rosto, tento um sorriso tão caloroso quanto o seu – embora saiba que nunca chegarei nem perto disso – e a beijo.  


— Bom dia!


 Sinto seu corpo relaxar, e ela retribui o cumprimento:


— Bom dia, de novo! — Sorri. — Quanto tempo de voo até a Cidade Maravilhosa?


— Em média uns 50 minutos. Devemos demorar mais tempo para ir do aeroporto até a Barra do que daqui para lá. — Dá de ombros. — O trânsito é tão caótico quanto o daqui.


— Por que você mudou o hotel, então? O que estava reservado para David e Lene era um no Centro da cidade, exatamente para que eles não precisassem se deslocar muito para a reunião.


Faço minha melhor cara de paisagem, porque ela não faz ideia das mudanças que fiz no roteiro dessa viagem e respondo calmamente: 


— Eu prefiro ficar em redes que conheço e, sempre quando tenho a opção de um hotel da rede Villazza, nem pesquiso outros.


 Ela arregala os olhos.


— Vamos ficar em um Villazza? Uau! Nunca fiquei hospedada em um hotel cinco estrelas em uma viagem a trabalho. Fico pensando no que o pessoal do financeiro vai falar quando chegar a fatura e eles perceberem que pagamos em uma diária o que daria para pagar umas cinco em um hotel executivo.


 Bom, isso não vai acontecer, mas ela não sabe que sou eu quem está pagando pela viagem e não a empresa.


— Eu não fico em hotéis executivos.


 Ela faz uma careta e ri.


— Esnobe!


 A olho de lado, fazendo pouco caso da ofensa, pois sou mesmo muito esnobe, metido, fresco quando quero ser. Quase nunca viajo a trabalho, pois, quando temos ações em outros estados ou cidades mais distantes de São Paulo, usamos correspondentes no local, a não ser que seja algo de extrema complexidade, aí eu até vou, mas isso acontece pouco, porém, sempre fico em hotéis conceituados e de, no mínimo, quatro estrelas.


 Eu prezo demais pelo meu conforto, gosto de ter à disposição um café da manhã bem preparado e serviços personalizados. Uma vez, na cidade em que fui, não tinha hotel de redes internacionais, só esses executivos. O quarto era pequeno, mas isso não me incomodou, pois moro em um apartamento minúsculo, mas o boxe do banheiro quase não me coube, e, quando liguei para a recepção pedindo que alguém da passadoria fosse buscar meu terno, fui informado que o hotel contava com uma sala de passar e que eu mesmo tinha que desamarrotar minha roupa.


 Contudo, dessa vez, não escolhi o Villazza pensando só no meu conforto, mas porque queria um local grande para transar com a Cabritinha, com acesso à praia e serviços excelentes.


— Você contratou um motorista para nos buscar no aeroporto? — Dulce me pergunta, e eu a olho, respondendo emails pelo celular.


— Não, o hotel mandou um motorista.


 Ela sorri, mas não para de digitar.


— Leo acabou de me informar que o prefeito da cidade cuja área escolhemos vai estar presente na reunião junto ao pessoal do governo do estado.


— Ótimo! Era a única confirmação que não tínhamos. — Pego meu celular e mando uma mensagem para o David. — Estamos com tudo pronto para a apresentação?


— Sim, chefe, não se preocupe! — A safada dá uma piscada para mim. — Eu arraso em apresentações, não é à toa que o CEO da Uckermann's fez de tudo para me ter de volta, e eu ainda ganhei um bônus.


— Está certo! — resmungo, lembrando que os conselhos para a negociação dela com o Mikk partiram de mim. Como pude não ter percebido?!


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Autor(a): marirbdforever ღ

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 Por falar em Mikk, meu primo achou muito interessante quando, na segunda-feira, eu retirei David da conta, voltei a trabalhar na sala da gerência dos hunters e ainda o informei que ia pessoalmente negociar com o pessoal do Rio de Janeiro. — Sozinho? — o filho da mãe me perguntou. — Claro que não, caramba! — respondi s&eacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 206



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:25:36

    Cadê você menina, ama essa história, ansiosa pela sua volta!!!

  • anne_mx Postado em 08/08/2021 - 16:17:56

    Cadê a continuaçãoooo...Uma das únicas fanfics que eu AMO ler <3

  • binha1207 Postado em 11/06/2021 - 12:39:12

    Você não tem noção da minha ansiedade da sua volta! Tô feliz pra caramba.... Continua vai..

  • nathalia_muoz Postado em 03/02/2021 - 00:21:12

    Holaaaa cuando vuelves????

  • binha1207 Postado em 07/11/2020 - 19:45:04

    Ansiosa por sua volta! Estava amando essa fanfic!

  • nathalia_muoz Postado em 30/10/2020 - 00:59:03

    Volta

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:15

    eu quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:06

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:41:58

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:40:44

    nao esquece daqui


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