Fanfics Brasil - Cap. 86 Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada)

Fanfic: Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada) | Tema: VONDY


Capítulo: Cap. 86

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 Não entendo nada do que está acontecendo, então pego o telefone e disparo uma mensagem para Ucker.


 


“Que lugar estranho é esse?!”


 


 Ele visualiza, mas não responde, o que me deixa ainda mais intrigada.


— Olá! Vem comigo!


 A tal Matilde aparece, com um avental em sua cintura avantajada, e abre uma porta para um local escuro. Sinto medo e apreensão. Não gosto de entrar em locais assim, mas a sigo e me deparo com uma íngreme escada de madeira.


— Não costumamos atender hóspedes por essa entrada aqui, mas foi o pedido dele! — ela diz apontando para cima e me entrega uma chave com um número. — É só subir e virar à direta.


E simplesmente me deixa sozinha na base da escada, sem entender nada! 


 


“Ucker, eu vou embora! O que está acontecendo?”


 


 Ele finalmente digita:


 


“Apenas suba!”


 


 Olho para cima e depois em volta, o local antigo, porém, bem limpo, e penso se o advogado não é uma espécie de maníaco que traz suas vítimas para este local escondido para abusar delas e depois dividir seu corpo em pedacinhos, como acontece no livro do Gray que estou lendo. 


 Rio de mim mesma ante essa possibilidade tão absurda. É o Ucker, o homem com quem eu passei um final de semana inesquecível, o diretor jurídico irascível da Uckermann's! É óbvio que ele não iria me atrair até aqui para me estripar e jogar minhas vísceras dentro de um sanitário!


 Estou lendo livros de suspense demais!


 Subo as escadas e posso ouvi-las rangendo a cada passo que dou. O cheiro de óleo de peroba é intenso, assim como o brilho perigoso em cada degrau e no corrimão. Vou devagar, porque, justamente hoje, decidi calçar sandálias com saltos enormes.


 Chego à área de cima, acarpetada, meia parede de madeira e o restante com uma espécie de texturização. Não há quadros, nem ornamentos, é tudo muito sóbrio no corredor.


 Olho a chave na minha mão, e o número 202 aparece no chaveiro. Sigo olhando porta por porta, viro à direita, como a senhora me indicou e encontro o número pintado em uma porta de madeira.


 Bato à porta, mas ninguém atende.


— Ucker?


 Não ouço um som sequer dentro do ambiente, então insiro a chave na fechadura, giro-a e abro a porta devagar.


 Uma música baixa chega aos meus ouvidos, um som sensual, cantado quase sussurrado. O quarto também está escuro, mas tenho um vislumbre da cama, paredes com espelho, e, quando entro completamente, estanco ao ver a cena à minha frente como se estivesse em uma espécie de déjà vu. 


 Um abajur com cúpula vermelha está aceso, sinto cheiro de charuto e, no meio da fumaça e do clima decadente, vejo Ucker sentado em uma poltrona antiga de couro marrom, com um copo na mão e o charuto na outra. Seu paletó está no encosto de uma cadeira, a garrafa de seu bourbon, em cima da mesa, junto ao seu celular, de onde sai a música que enche o ambiente.


 Ele coloca o charuto no cinzeiro, bebe e se levanta.


 Minhas pernas estão trêmulas, pois eu reconheço isso tudo, mas não entendo como ele sabe!


— O que é isso tudo?! — questiono.


 Ucker não responde, vem até onde estou e simplesmente me vira de costas, me apoiando contra a porta de madeira. Beija meu pescoço e esfrega sua ereção contra minha bunda, gemendo em meus ouvidos:


— Isso é a nossa fantasia se concretizando!


 Tento entender o que está acontecendo, mas sua mão se insinua por baixo da saia do meu vestido, percorre a distância da minha coxa até meu sexo devagar, firme, e se esfrega contra minha calcinha, me tirando do ar, cheia de desejo, a pele arrepiando, os mamilos sensíveis e duros contra o tecido do vestido. Gemo quando sua boca se arrasta pela minha nuca e pescoço, a barba arranhando todo o percurso até minhas orelhas, e ouço sua respiração excitada, seus dentes raspando o lóbulo, seus lábios sugando-a com o mesmo ritmo com que chupa minha intimidade.


— Isso é sobre o seu prazer! — Afasta a calcinha e me toca diretamente sobre a pele. — Isso é sobre o quanto te dar prazer me dá prazer. — Gemo quando sua língua contorna meu maxilar. — Isso é sobre o quanto você está molhada na minha mão e o quanto estou louco para que seja minha boca a sentir essa umidade toda, a quentura e o sabor do seu tesão.  


 Ele prende meus cabelos com a mão e, com um só puxão, arrebenta minha calcinha, que fica embolada entre meus pés. Não consigo mais raciocinar, nem mesmo questionar como ele sabe sobre essa fantasia que habita meus sonhos eróticos há anos.


— Diz o que você quer! — Seus dedos entram em mim, e fecho os olhos, gemendo. — Minha boca sugando seus lábios inchados de desejo, consumindo desse líquido que está pingando da sua intimidade? Quer que minha língua te penetre como meus dedos estão fazendo ou que ela se concentre em agitar seu clitóris até te fazer urrar de tanto gozar?


 Seu polegar massageia meu clitóris sem parar, enquanto seus dedos me penetram com força. Minhas pernas estão bambas, mal consigo me manter equilibrada em cima dessas altíssimas sandálias, e ele é quem me dá todo o suporte para que eu não me desfaça de tesão.


— Me diz! — Sua mão sai de mim. Sinto movimentos brutos, e de repente a cabeça quente de seu membro desliza entre meus lábios, esfrega-se em meu clitóris, encharca-se na minha entrada e se insinua no meio de minhas nádegas. Tudo o que consigo fazer, ainda imobilizada por ele contra a porta, é gemer
alto. — Peça o que quer que eu faça. Como quer que eu te penetre. — Ele geme ao se masturbar me masturbando. — Não vou só te penetrar! Vou te engolir, Dulce, vou te deglutir devagar, sentindo você em mim.   


— Uckeer... — gemo e tento olhá-lo. — Eu preciso agora! 


 Meu tom de ordenança o faz rugir entredentes, e, sem que eu faça mais nenhum movimento, ele se abaixa, e seu membro me preenche até o fundo, expandindo meu canal, preenchendo cada espaço dentro de mim.


 Ele se movimenta freneticamente. A cada estocada forte, ouço a porta ranger e temo que as dobradiças não aguentem as pancadas que nossos corpos juntos desferem contra a madeira. Gemo, braços abertos, mãos espalmadas, rebolo com ele, suo com ele e me sinto sendo levada por uma corrente de pura energia sexual.


— Isso! — ele geme quando soco minha bunda contra seus quadris. — Rebola gostoso assim!


 Sinto o tapa na nádega direita assim que me afasto e volto com mais força, seu membro pulsando dentro de mim, me levando à loucura. Não penso em mais nada, meu corpo age instintivamente, buscando o prazer, usando-o para chegar aonde quer, um desespero de gemidos, risadas e carícias brutas.


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Autor(a): marirbdforever ღ

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 206



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:25:36

    Cadê você menina, ama essa história, ansiosa pela sua volta!!!

  • anne_mx Postado em 08/08/2021 - 16:17:56

    Cadê a continuaçãoooo...Uma das únicas fanfics que eu AMO ler <3

  • binha1207 Postado em 11/06/2021 - 12:39:12

    Você não tem noção da minha ansiedade da sua volta! Tô feliz pra caramba.... Continua vai..

  • nathalia_muoz Postado em 03/02/2021 - 00:21:12

    Holaaaa cuando vuelves????

  • binha1207 Postado em 07/11/2020 - 19:45:04

    Ansiosa por sua volta! Estava amando essa fanfic!

  • nathalia_muoz Postado em 30/10/2020 - 00:59:03

    Volta

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:15

    eu quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:06

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:41:58

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:40:44

    nao esquece daqui


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