Fanfics Brasil - Cap. 93 Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada)

Fanfic: Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada) | Tema: VONDY


Capítulo: Cap. 93

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— Quero que você me chupe até que eu goze na sua cara, depois, me ponha de quatro e me penetre como fez lá no hotel, sem nenhum controle, me fazendo sua por inteiro. 


 Imediatamente sinto as pernas sendo afastadas. Sua boca se arrasta sobre minha pele, passando pelo abdômen até chegar à virilha, e, quando se fecha sobre minha intimidade, eu quase me sento na cama, tamanho prazer.


 Adoro a sensação que o sexo oral me causa. Nada, nenhum brinquedo que tente imitar isso pode chegar perto do que é ter um homem entre suas coxas, dedicando-se ao seu sexo como um adorador, lambendo, sugando, acariciando, exigindo do seu corpo a bênção do orgasmo para que ele possa beber como um sedento.


 Ucker é o único que me proporcionou esse prazer até hoje, e eu estou muito satisfeita por ter esperado 30 anos para fazer isso, pois acredito que não existe pessoa mais capacitada que ele para extrair de mim até a última gota do meu prazer.


— Adoro sua intimidade! — Lambe-a devagar, como num ritual de tortura. — Gosto da forma, da textura, do cheiro, do gosto... — Rio sem jeito com isso, mas ao mesmo tempo excitada. — Tenho vontade de me lambuzar inteiro nela!  


 De repente se levanta com um sorriso malvado e se deita ao meu lado.


— Vem aqui! — ele chama já abrindo a calça jeans, empurrando-a, juntamente com a cueca, para o chão. — Vem!


 Olho para seu membro – a verdade é que, toda vez que o vejo, fico um tanto hipnotizada com a perfeição, o tamanho e a circunferência – e imagino que ele queira que eu me sente sobre ele.


— Não! — Ele me para. — Vire-se, se ajoelhe com minha cabeça entre suas pernas e se deite sobre mim até alcançar meu membro. Enquanto você rebola no meu rosto, quero te sentir mamando ele.


 Chego a estremecer só de pensar e não perco tempo em realizar o que ele me pede, pensando que, mesmo com a diferença de tamanho, sempre conseguimos realizar o intento quando fazemos 69, e começo a rebolar como me pediu, esfregando minha intimidade por toda sua cara, sentindo sua barba arranhando meus lábios, estimulando meu clitóris, e seu nariz, de vez em quando, esgueirar-se entre meus lábios, roçando a entrada da minha vagina.


 Enlouquecida, tento engolir seu pau o máximo que consigo, mas rio ao não chegar nem à metade. Gemo tanto que não consigo sugá-lo por muito tempo, então passo a lambê-lo na cabeça, na extensão de seu comprimento, até as bolas.


— Porra! — Ucker dá um tapa na minha bunda e balança meus quadris com força contra seu rosto. — Esfrega essa intimidade gostosa na minha cara, Cabritinha!


 Rio por ele me chamar desse apelido e o chupo com força, recebendo o mesmo tratamento sobre meu clitóris, explodindo em gozo sobre ele, tremendo em espasmos de prazer, ofegante, gritando, e ele não para um segundo de chupar.


 Ainda trêmula, sou içada de cima dele como se não pesasse nada, colocada de quatro na beirada da cama sobre três dos meus travesseiros. Espero a estocada firme da penetração, mas sinto sua língua safada brincando em meu ânus, o que me faz travar os dentes e gozar de novo apenas com a sensação.


— Caralho, é impossível!


 Seu membro preenche minha intimidade, socando como louco, sem nenhum controle, como pedi. Para aumentar a intensidade, ele segura firme meus quadris e, quando entra com força, ainda me puxa contra seu corpo. Sinto-o bater dentro de mim, tocar uma área sensível e inexplorada até então, que arrepia toda minha pele, faz-me retesar os músculos e gemer diferente a cada vez que rebola. 


— Gosta assim? — pergunta sem fôlego. — Ou assim?


 Ergue-se mais, empinando minha bunda, inclina-se e segura em meus ombros, travado profundamente dentro de mim, e só rebola curto. Ouço-o cuspir, e em seguida insinua seu polegar em minha bunda, entrando e saindo.  


 Puta que pariu!, penso quando a sensação diferente se torna cada vez mais forte, e eu penso que ele pode ter descoberto o que alguns dizem ser o tal ponto G. É inebriante, traz sensação de dor ao mesmo tempo em que é incrivelmente prazeroso, aquece e esfria meu corpo, arrepia minha pele, os pelos de minha nuca, e, de repente, sinto uma onda me atingir, concentrando-se na base da minha coluna, inundando tudo dentro de mim.


 Ucker começa a xingar, e sinto líquidos escorrendo pelas minhas coxas. O polegar, que antes só se insinuava, está todo enterrado em meu interior, e ele rosna entre os dentes, tremendo, desabando sobre mim e socando o colchão.


 Encolho-me inteira, deitada de bruços, praticamente convulsionando, e o sinto do mesmo jeito ao meu lado.


— Mas que porra deliciosa foi essa?! — Ele gargalha e tira o cabelo que está grudado em meu rosto suado para me olhar. — Eu achei que ia ter um infarto gozando!


— Ainda bem que não teve; sem condições nenhuma de chamar o SAMU, só se for para me resgatar! 


 Ele ri e beija minha testa, puxando a camisinha lotada.


— Você ejaculou, porra! — arregalo os olhos ao ouvi-lo dizer isso. — Eu queria muito ter sentido isso na minha pele! Vou fazer exames e, se você topar tomar algo...


 Me levanto, ainda sentindo choques sobre meu clitóris, e o encaro assustada.


— Você quer fazer sexo sem preservativo?


 Ele ri.


— Não é como se já não o tivéssemos feito, não é?  — Concordo. — Sim, eu gostaria de poder transar com você pele a pele. Nunca fiz antes, apenas com você, e quero ir até o fim, quero gozar junto com você.


 Uau!


 Não sei o que dizer!


 A ficha de que estamos nos relacionando mesmo parece não ter caído.


— Seremos parceiros fixos e únicos? — indago ainda confusa.


 Ucker assente.


— A ideia de viver a experiência não é essa? Ser como um casal que está se conhecendo, construindo algo junto? — Sorrio ante essa possibilidade. — A partir de hoje, estou abdicando de qualquer outra mulher enquanto estiver com você, profissional do sexo ou não. Vou fazer meus exames, e, se você quiser, poderemos...


— Eu também vou fazer exames. — Ele faz careta. — Ué, não é porque eu era virgem que não precise fazer!


 De repente ele parece se lembrar de algo.


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Autor(a): marirbdforever ღ

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— Ah, tenho um pedido também! — Senta-se na cama. — Você terá que se livrar do Kaká.  Eu não esperava por isso! Sério! Um relacionamento com ele é assim? Com imposições para se livrar do que não gosta em mim ou na minha vida? Nunca que eu abriria mão do meu cachorro, meu amigo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 206



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:25:36

    Cadê você menina, ama essa história, ansiosa pela sua volta!!!

  • anne_mx Postado em 08/08/2021 - 16:17:56

    Cadê a continuaçãoooo...Uma das únicas fanfics que eu AMO ler <3

  • binha1207 Postado em 11/06/2021 - 12:39:12

    Você não tem noção da minha ansiedade da sua volta! Tô feliz pra caramba.... Continua vai..

  • nathalia_muoz Postado em 03/02/2021 - 00:21:12

    Holaaaa cuando vuelves????

  • binha1207 Postado em 07/11/2020 - 19:45:04

    Ansiosa por sua volta! Estava amando essa fanfic!

  • nathalia_muoz Postado em 30/10/2020 - 00:59:03

    Volta

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:15

    eu quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:06

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:41:58

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:40:44

    nao esquece daqui


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