Fanfics Brasil - Cap. 97 Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada)

Fanfic: Que Sorte a Minha Ter Você 🍀 VONDY (Adaptada) | Tema: VONDY


Capítulo: Cap. 97

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— Oi!


— Hum... pelo tom animado, creio que já achou meu presente! — sua voz é irônica e sexy ao mesmo tempo.


— Achei, sim! — Rio. — Já estou usando-o. Vamos fazer uma vídeo-chamada?


 Ele ri.


— Você acha que, depois de estar dentro de você, eu vou me contentar com vídeos? Não! — Seguro o fôlego ao pensar que ele vem até aqui, porém, novamente sou surpreendida. — Mandei um carro te buscar. — Arregalo os olhos e me sento na cama, gemendo levemente, pois esqueci da joia lá!


— Carro? Por quê?


— Você virá até mim! — Ele ri. — E não retire o presente do lugar.


 Rio nervosa, achando que ele enlouqueceu.


— Ucker, isso é loucura!


— Não é, pode acreditar em mim. Estou te esperando!


 Me levanto rapidamente, sinto o objeto na minha bunda, mas ele não incomoda, então escolho uma lingerie sexy, azul royal como a pedra que enfeita o acessório erótico e coloco um vestido chemisier, passando uma faixa na cintura, coisa bem fácil de ser tirada. 


 Pego sapatos com os maiores saltos que acho e olho minha cara lavada no espelho, pensando em fazer uma maquiagem. Não tenho muito tempo, então dispenso a base, deixando as poucas sardas que tenho  sobre o nariz aparecendo, passo um pó bronzeador e aplico delineador e máscara de cílios.


 Olho para o Ruby Woo, meu batom vermelho favorito, e penso no efeito perfeito que ele daria, mas, como não tenho coragem de sair de casa com ele – normalmente eu saio, mas dessa vez a consciência diz que o motorista sabe o motivo pelo qual está vindo me buscar –, coloco-o na bolsa.


 O interfone toca, e eu dou uns pulinhos, então gemo e ponho a mão no bumbum. Preciso me conter, pois é a primeira vez que uso isso, não estou acostumada e ainda me sinto tensa com medo de perder a peça.


 Desço sem nem mesmo atender o chamado do porteiro e encontro um motorista uniformizado à minha espera.


— Senhorita Saviñón? — Assinto, e ele me cumprimenta. — O doutor Uckermann pediu para que eu viesse buscá-la.


— Para onde vamos? — pergunto assim que me acomodo no banco de trás.


— Para a casa dele.


 Fico sem reação, pois não poderia esperar por isso. Imaginei que ele estivesse em algum hotel ou mesmo de novo em um lugarzinho mais decadente, mas nunca poderia supor que ele mandaria alguém me buscar para ir até sua própria casa. Não entendam mal, não estou decepcionada, apenas surpresa e muito curiosa.


 Quando o carro entra na Paulista, me lembro que Ucker me disse uma vez que mora aqui e que o  Trianon era o quintal dele. Abro um sorriso ao recordar aquele nosso primeiro beijo, tão distante, como se já tivessem se passado meses, mas foi há poucas semanas.


 O carro para em frente a um prédio grande e moderno, com um enorme jardim na frente, e o motorista abre a porta para mim. O porteiro uniformizado, inclusive com uma espécie de quepe, cumprimenta-me e abre a porta principal para mim.


— Boa noite! — saúda-me e aperta o andar que deve ser o de Ucker.


 Sorrio sem jeito, imaginando para quantas mulheres mais ele já fez isso, tentando não me importar com a possibilidade de estar sendo confundida com uma prostituta. Ucker é um homem experiente, não tem lógica eu sentir ciúmes do que já passou, mas a verdade é que sinto. Me olho no espelho, pego meu batom poderoso e o passo, afastando as inseguranças.


 Quando o elevador para e abre as portas, ele já está na porta do home office me esperando.


— Eu não sei quem é o mais maluco, se você, por ter essa ideia, ou eu, por realiz...


 Ele me cala com um beijo, segurando minhas mãos para trás com uma das mãos e erguendo meu corpo com a outra, espremendo-me contra a rigidez de seus músculos e de seu membro. Ucker não está calmo, devora minha boca como se quisesse realmente me saborear, e seu desespero é perceptível pelos tremores em seus braços e a fome com que me mantém junto a ele.


— Eu mal consegui terminar de preparar nosso jantar.


 Rio, surpreendida novamente, pois achei que iria chegar aqui e logo ser penetrada como aconteceu no hotel.  


— O cheiro está delicioso! — elogio entrando em seu pequeno espaço e abrindo um sorriso ao ver seus livros – muitos e muitos exemplares – em cima da mesa, na mesinha da sala, na bancada da cozinha e pelos cantos, amontoados. — O que é? 


— Cordeiro! — Ele olha a grelha. — Espero que goste.


 Como não?! O homem à minha frente é lindo, sexy e ainda cozinha para mim! Como não apreciar qualquer gororoba que faça? Já comprovei que Ucker domina bem a cozinha, então nem me preocupo com a possibilidade de não gostar do que prepara.  


— Eu não tirei o presente... tenho que jantar com ele — aponto para meu bumbum — aqui!


 Ele xinga ao queimar o dedo, e eu rio.  


— Porra, Dul! — Ri. — Eu sei que você tem um plug no rabo, mas não fale disso, senão não termino o cordeiro, e ficaremos sem energia para trepar o tanto que eu quero esta noite.


 Abro um sorriso abusado, tiro a faixa do vestido, depois começo a desabotoar a chemisier devagar, revelando o sutiã alongado, cuja renda azul bem forte cobre até minha última costela. Depois viro-me de costas para ele e termino de tirar o vestido, dando-lhe a visão completa do conjunto com calcinha minúscula que visto.


— Puta merda, Dulce Maria!  


 Ouço seu desespero e o encaro por cima dos ombros.


— Concentre-se na comida, Ucker!


 Ele gargalha.  


— Estou fazendo exatamente isso!


 Ando até o sofá, cujo encosto fica virado para a cozinha acoplada. Deslizo as mãos pelo couro macio e deito meu tronco nele, mantendo minha bunda empinada e alta por causa dos saltos.   


 Ouço-o xingar de novo e um barulho de panelas batendo umas contra as outras. Viro-me e o vejo com o avental sujo com algum molho, o rosto tenso, os olhos nublados de tesão.


— Eu queria me sentar... — retomo a provocação — mas tem algo que afunda dentro de mim quando o faço. — Volto a me deitar no sofá na mesma posição de antes. — Tenho que ficar assim, de rabo para...


 Sinto um tapa forte na bunda seguido de uma massagem para aliviar a pressão. 


— Você venceu, Cabritinha! — Ele se inclina sobre mim, seu corpo pesando sobre o meu e diz baixinho ao pé do ouvido: — Dane-se o cordeiro!


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Autor(a): marirbdforever ღ

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UCKER  Se Dulce Maria tem um dom explícito, esse é o de me tirar do sério! Desde o começo, quando nos conhecemos, quando começamos a conviver, ela tem esse talento. Primeiro, irritandome, provocando-me e me levando até o limite da razão. Mas agora...  Volto a vê-la se reclinar sobre o sofá, seu rabo de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 206



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:25:36

    Cadê você menina, ama essa história, ansiosa pela sua volta!!!

  • anne_mx Postado em 08/08/2021 - 16:17:56

    Cadê a continuaçãoooo...Uma das únicas fanfics que eu AMO ler <3

  • binha1207 Postado em 11/06/2021 - 12:39:12

    Você não tem noção da minha ansiedade da sua volta! Tô feliz pra caramba.... Continua vai..

  • nathalia_muoz Postado em 03/02/2021 - 00:21:12

    Holaaaa cuando vuelves????

  • binha1207 Postado em 07/11/2020 - 19:45:04

    Ansiosa por sua volta! Estava amando essa fanfic!

  • nathalia_muoz Postado em 30/10/2020 - 00:59:03

    Volta

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:15

    eu quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:06

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:41:58

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:40:44

    nao esquece daqui


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