Fanfic: Enquanto Ela Desaparece - Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Vondy, drama, romance

Quando Sate escreveu-me sobre encontrá-lo para almoçar, dei-lhe a desculpa de que tinha um grupo de estudo em que precisava estar. Ele não discutiu e eu não disse mais nada. Eu até fiquei na biblioteca até o último minuto antes de me trocar e ir trabalhar, caso ele viesse pelo dormitório para me ver. Eu não estava preparado para vê-lo. Não sabendo que ele tinha um encontro hoje à noite, mas me beijou esta manhã.

Ele faria sexo hoje à noite. Foi o que ele fez. Eu sabia disso, mas o beijava todas as manhãs e à tarde quando o visse novamente. Mas quantas vezes ele me deixou e foi foder outra pessoa? Ele não tentou fazer nada além de me beijar. Ele tinha uma reputação de sexo selvagem e quente, mas nunca tocou mais do que minha mão quando a segurou, meu rosto quando ele me beijou e, às vezes, minha cintura.

Talvez ele não tenha sido atraído sexualmente por mim. Isso tinha que ser. Eu pensei que ele gostava de me beijar, mas eu estava começando a ver que talvez tivesse sido para me fazer sentir melhor. Talvez o beijo não o tenha afetado como me afetou. Ele não foi dominado pela luxúria e pela necessidade de fazer mais nada. Esta noite ele iria, no entanto. Ele a levava para o quarto dele e a fodia. Ela dizia a todos e eu seria sua amiga lésbica.

Fantástico.

Meu telefone tocou e olhei para baixo para ver uma mensagem dele me perguntando onde eu estava. Pensei em ignorá-lo, mas decidi contra. Eu disse a ele que estava indo para o trabalho.

Ele não disse mais nada. Bom. Eu não queria continuar respondendo a ele. Não foi fácil. Eu queria jogar meu telefone toda vez que vi o nome dele. E eu nem deveria ficar brava com ele. Não foi culpa dele. Só porque eu queria mais e ele não. Pelo menos ele foi honesto sobre isso.

Felizmente, minha primeira noite sozinha foi tão agitada que não tive tempo de pensar em festas de fraternidade ou Christopher Uckermann. Eu estava muito ocupado lembrando os pedidos de bebidas e como os clientes queriam que seus hambúrgueres fossem preparados.

Embolsar trezentos dólares e quarenta e cinco centavos em gorjetas depois de dar gorjeta ao barman e aos ajudantes de garçom foi bom. Eu não esperava dicas desse tipo e, embora Mae tivesse me avisado de que as noites de sexta-feira eram melhores do que as outras noites da semana, eu ainda gostava do dinheiro. Eu precisava trabalhar toda sexta à noite.

Não foi a única coisa inesperada que aconteceu naquela noite. Apenas o primeiro.

Quando saí pela porta dos fundos para ir ao meu carro, Christopher estava me esperando. Ele estava encostado na frente do meu carro com os braços cruzados sobre o peito e uma expressão séria no rosto. Ele deveria estar em sua festa de fraternidade. Com o encontro dele.

Eu parei e olhei para ele por um momento. Eu não tinha certeza se queria esse confronto. Ele só estaria aqui se soubesse que eu sabia sobre o seu encontro. O que, ele já a tinha fodido e a deixado? Ele era tão superficial? Pensei que ele poderia vir correndo para mim depois?

"Por que você está aqui?" Minhas palavras estavam com raiva. Eu não poderia fingir o contrário.

"Porque eu queria ver você."

Eu balancei minha cabeça e andei em volta dele para a porta do meu carro. "Você me viu. Agora volte para a garota boa o suficiente para foder e me deixe em paz. Ai...” Não era isso que eu queria dizer. As palavras estavam saindo da minha boca sem pensar ou hesitar.

"O que isto quer dizer?" Ele perguntou, e isso só me deixou mais irritada.

Abri a porta do carro com muito mais força do que era necessário e olhei para ele. "Isso significa que mudei de ideia. Eu não posso fazer isso." Fiz uma pausa e terminei. “Seja o que for. Eu não sou essa garota. Eu nunca serei aquela garota.”

Meu próximo curso de ação foi entrar no meu carro e partir. Infelizmente, Christopher foi mais rápido que eu e ele estava atrás de mim com as mãos nos meus braços, me parando antes que eu pudesse me mover.

"Você não pode fazer o que, Dulce? Diz! O que você não pode fazer?"

Ele queria ouvir. Bem. Eu o sacudi e me virei. "Eu não posso ser a garota que você mantém por perto, porque você não a quer sexualmente enquanto vai foder com todas as outras. Não posso deixar você me beijar e depois dormir com uma garota que te excita. Eu não faço isso por você. Eu não sou suficiente. Bem! Eu desisto. Eu tenho mais orgulho do que isso. Eu..."

Então sua boca estava na minha e não havia mais palavras saindo. Coloquei as duas mãos em seu peito para afastá-lo, mas ele agarrou meus pulsos e me segurou lá enquanto me beijava como se eu fosse seu último suspiro. Como se ele não pudesse se aproximar o suficiente de mim. E levou apenas alguns segundos dessa intensidade para derreter nele e passar minhas mãos pelo peito e pelos cabelos.

As mãos de Christopher deslizaram para a minha cintura, então elas se moveram mais baixo, cobrindo minha bunda e me puxando para cima contra ele. A espessura dura que ele pressionou no meu estômago era algo que eu sabia. Eu o reconheci e me disse que uma coisa era certa: eu excitei Christopher.

Eu esfreguei contra ele, querendo sentir. Senti-lo. O gemido que veio de seu peito enviou arrepios através de mim, e eu segurei seu cabelo e tentei me aproximar ainda mais.

Sua mão direita deslizou pela minha coxa, depois a puxou pelo joelho até que eu estivesse aberta para ele. Até que sua dureza estava pressionando onde eu mais precisava. Gritei contra seus lábios e movi meus quadris para que o atrito do contato desse o prazer que meu corpo estava doendo.

"Porra." Christopher murmurou contra os meus lábios quando ele quebrou o beijo e começou a pressionar uma trilha no meu pescoço e em direção ao meu peito. Minha respiração estava curta e ofegante a cada centímetro que ele se aproximava dos meus seios. Eu queria isso. Eu queria isso com Christopher. Eu não me importava mais com quem ele esteve antes. Eu só o queria.

"Dulce." Ele sussurrou quando levantou a cabeça para olhar para mim. Eu não conseguia falar, então apenas encontrei seu olhar. "Entre no meu carro."

Concordei, mas minhas pernas não tinham certeza de que poderiam funcionar. Christopher me pegou e voltou para a área escura do estacionamento até o jipe ​​dele. Parando na porta do passageiro, ele me deixou de pé e me pressionou contra o metal frio. "Vamos esclarecer uma coisa. Eu queria transar com você desde o momento em que vi você. O fato de não ter acontecido foi por respeito, não por falta de desejo. Você é diferente."

Oh.

Então sua boca estava de volta na minha e sua mão estava no meu short, desabotoando-os com eficiência suave. Estávamos em um estacionamento no meu local de trabalho e, quando meus shorts começaram a deslizar pelas minhas pernas, esperei até que eles atingissem o chão e saíssem deles. Christopher caiu em seus quadris e os pegou, depois passou a mão pela minha perna nua até chegar ao topo.

Prendi a respiração quando ele se inclinou e beijou o cetim rosa da minha calcinha. Isso foi algo que eu nunca fiz com Crawford. Acabamos de fazer sexo algumas vezes. Como tudo no Christopher, isso era diferente. Foi uma mudança de vida.