Fanfic: Enquanto Ela Desaparece - Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Vondy, drama, romance

A boa notícia é que Everly não voltou para o dormitório naquela noite. Finalmente parei de procurá-la em algum lugar entre um e dois quando cochilei. Na manhã seguinte, quando vi a cama dela vazia, abri as cortinas e deixei o sol entrar. Estranho como você sente falta de algo como o sol no seu quarto pela manhã. Não é preciso ter para perceber que você o ama.

Era domingo e eu não tinha trabalho hoje à noite. Então, Christopher estava me pegando para fazer uma caminhada pela Mossy Ridge Trail e fazer um piquenique. Gostei da ideia de me afastar de Bington e ficar sozinha com Christopher. Eu também adorava caminhadas. Foi algo que fiz com Crawford. Eu também queria essa memória com Christopher.

Eu estava pronto para começar a construir essas memórias com Christopher. Assim como eu estava pronto para seguir em frente daqueles que tive com Crawford. Cada dia que passava e ele não acordava estava mais um passo do que era antes.

Christopher me encontrou no andar de baixo com um saco de bolinhos e café. Eu pedi o almoço de uma lanchonete na cidade que pararíamos para pegar no caminho.

"Bom dia." Disse ele, inclinando-se para me beijar.

"Bom dia." Eu disse contra seus lábios.

"A bruxa malvada deu-lhe algum problema ontem à noite?" Ele perguntou quando nos separamos.

"Não voltou. Eu tive sorte.”

Ele assentiu. “Se ela lhe der algum problema, me avise. Eu vou lidar com isso."

Sorrindo, peguei meu café dele. “Você vai bater nela por mim? É desaprovado que garotos batam em garotas, você sabe."

"Estou ciente dessa regra, mas tenho maneiras de garantir que ela não mexa com você".

Não perguntei o quê, porque não tinha certeza de que queria saber.

"Isso é o dobro de sete de vocês." Brinquei, e abri a sacola para pegar um bolinho de noz de banana.

"Eu tento." Acrescentou, e estendeu a mão para o seu muffin de chocolate.

“Precisamos parar na lanchonete da Sixth Street. Aquele com o flamingo rosa lá fora. Eu pedi o almoço de lá. Eles até empacotam em uma cesta.”

Ele riu. "Pareceremos caminhantes sérios com nossa cesta de piquenique".

Dei de ombros. Eu não estava preocupado em parecer sério. "Vai ser bom e os outros caminhantes ficarão com ciúmes."

"E isso é definitivamente o que importa." Ele concordou.

"Sim."

Depois que terminamos de comer e pegamos o almoço, tínhamos cerca de vinte minutos de carro até o local em que estávamos caminhando. Eu gostei de dirigir por Nashville. Eu cresci fora da cidade, e ir para a cidade sempre foi um grande negócio. A criança em mim saiu toda vez que eu dirigia.

“Tio D ligou esta manhã. Eles o estão mandando de volta para casa. Ele disse que Jeffery, seu vizinho e bom amigo, estava planejando dar uma olhada nele e Wilma, esposa de Jeffery, disse que o manteria alimentado. Ainda preocupado com ele voltar para casa assim, mas Jeffery e Wilma são boas pessoas. Vou ligar para eles esta noite. Verificar as coisas.”

Ficar longe de seu tio enquanto ele estava doente assim era difícil para ele. Eu podia ver nos olhos dele, a preocupação. Eu gostaria que houvesse algo que eu pudesse fazer, mas estava perdido.

“Talvez possamos ir no próximo fim de semana? Eu poderia tirar folga do trabalho e poderíamos ir a Huntsville o fim de semana inteiro. Você pode garantir que ele tenha tudo o que precisa.”

Christopher parou no sinal vermelho, depois olhou para mim. "Você faria isso?"

"Claro." Eu respondi rapidamente.

Ele sorriu para mim então e se inclinou para me dar um beijo rápido. “Obrigado Dulce. Isso significa muito."

"De nada."

Dirigimos em silêncio as próximas milhas, depois paramos no estacionamento pelo caminho que estava marcado para os caminhantes. “Todo o ciclo é de apenas cinco milhas. É um caminho difícil, no entanto. Talvez queira desempacotar essa cesta realmente fofa e colocá-la na minha mochila. Será mais fácil para nós carregar."

"Acho que é uma boa ideia." Concordei e mudei o almoço.

"Você tem boas botas de caminhada." Observou ele, olhando para os meus pés.

"Minha família gosta muito de fazer caminhadas." Foi a única razão que eu dei a ele. Eu não queria explicar que isso foi algo que fiz uma vez com Crawford. Eu queria que hoje fosse sobre nós.

“Tio D e eu caminhamos um pouco também. Especialmente quando eu era mais jovem.”

"Você caminhou nessa trilha com ele?" Eu perguntei enquanto ele colocava sua mochila.

"Sim. Cerca de dez vezes provavelmente.”

Isso foi bom de saber. Pelo menos ele sabia para onde estávamos indo.

"Vamos fazer isso." Eu disse enquanto ele trancava o jipe ​​e enfiava as chaves no bolso lateral da bolsa.

Havia apenas um outro carro estacionado aqui, então não passaríamos por muitas pessoas ao longo do caminho. Eu estava feliz com aquilo.

Conversamos sobre caminhadas passadas, contamos histórias engraçadas e paramos para ver diferentes pontos de pura beleza natural. Uma vez Christopher parou para me puxar contra ele e me beijar, dizendo que ele simplesmente não podia mais olhar para mim e nem ao menos ter um gostinho. Quando ele fez coisas assim, me fez sentir boba e tonta por dentro.

Quando chegamos ao apetite, estávamos em um patamar com algumas mesas dispersas e uma bela vista de um riacho com peixes nadando entre as rochas.

"Este é o nosso lugar." Disse ele, colocando a mochila em uma mesa.

"Estou morrendo de fome." Admiti, e comecei a desembalar os sanduíches de salada de frango, frutas, batatas fritas e brownies. Fiquei feliz por ter pedido vários sanduíches porque eu podia comer dois a essa altura e tinha certeza de que Christopher poderia comer isso ou mais.

"Quantos desses eu recebo?" Ele perguntou, pegando um sanduíche.

"Estou tomando dois. Então os outros três são seus.”

Ele se inclinou sobre a mesa e me beijou mais uma vez antes de nos sentarmos para comer.