Fanfic: Enquanto Ela Desaparece - Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Vondy, drama, romance

DULCE

Sábado de manhã Cheguei trinta minutos mais cedo para ajudar Isla a abrir o local. Eu tinha trabalhado com Connie e Blake na manhã de quinta-feira. Isla trabalhava nas manhãs de quarta-feira e nos fins de semana.

Isla era muito mais agradável que Connie. Eu estava quase convencida de que Connie odiava o trabalho. Blake era muito mais alegre, e eu gostava de conversar com ele durante os tempos de folga. Connie mandou uma mensagem e murmurou palavrões. Não é realmente agradável.

Blake estava no último ano em Bington e estudava comunicação de massa. Eu estava considerando isso e fiquei curioso se ele estava feliz com essa decisão agora que estava quase pronto.

Eu percebi que Blake não era um fã do grego, então não mencionei que meu irmão estava no Kappa Sigma. Eu mesma não participaria de uma irmandade simplesmente porque gostava de me guardar. Eu não era uma pessoa muito social.

Quando as coisas começaram a melhorar no sábado, eram quase nove horas. Mesmo assim, a multidão inicial tinha mais de trinta anos. A multidão em idade universitária não começou a chegar perto das dez. Eu quase tinha aprendido a fazer todas as bebidas sem a cola colada no balcão. Eu também conhecia todos os diferentes bolos agora e os nomes dos doces.

"Deus, ele é lindo." Disse Isla baixinho, enquanto me entregava um muffin de chocolate. Comecei a perguntar quem, quando segui seu olhar para ver Christopher entrando pela porta.

Oh.

"Ele é uma vagabunda, no entanto. Dorme com uma garota e depois para a próxima no dia seguinte. Eu não iria lá, mas eu amo olhar para ele. Ele tem uma coisa de pirata por ele. Ele só precisa de um brinco.” Ela acrescentou com uma risadinha.

Os olhos de Christopher encontraram os meus e eu sorri. Este seria um dia difícil para ele. Isla não sabia disso. Ela só sabia o que Christopher tinha deixado o mundo ao seu redor ver. Eu sabia que ele tinha uma reputação, mas ele também era humano. Sobrinho de alguém. Ele tinha uma alma. E estava doendo.

Entreguei a um cliente seu muffin. Eu não tinha certeza de como responder a Isla ou se eu deveria apenas deixar sua opinião sobre ele. Talvez fosse isso que ele queria que as pessoas pensassem. Quem era eu para mudar isso?

"Posso ajudar?" Eu perguntei ao próximo cliente.

“Um café com leite amanteigado com chicote leve e um bolinho de noz de banana. Dois garfos e aqueça, por favor.”

Liguei para eles antes de ir consertar a bebida. Este foi popular. Eu fiz isso várias vezes ao dia. Isla veio com o muffin grande, agradável e quente, em um prato com dois garfos. Formamos uma boa equipe de manhã.

"Aqui está." Eu disse ao cliente.

Então Christopher se aproximou. "Bom dia." Eu disse, sabendo que não era um bom dia para ele.

Ele sorriu para mim e a tristeza pareceu desaparecer. Eu tinha vontade de abraçá-lo. Eu tive aquela quinta-feira no quarto dele também. Levou toda a minha força de vontade para não.

"Manhã. Você parece bem no avental amarelo.” Ele respondeu. Sua voz ainda tinha o som rouco e sonolento. Ele não estava acordado há muito tempo.

Eu segurei e fiz uma reverência, porque de alguma forma eu sabia que ele ria. Era estranho como às vezes eu podia antecipar o que ele precisava de mim. Como eu esperava, ele riu. Está sozinho.

"Agora, o que eu posso te pegar?"

"Café preto e uma daquelas coisas de croissant de queijo creme."

"Chocolate ou baunilha?"

"Baunilha."

Eu assenti. "Boa escolha. Eu não gosto do chocolate."

"Eu também."

Eu me virei para ver Isla me observando como se eu tivesse enlouquecido. Fiquei confusa por um momento, depois me lembrei do que ela havia dito quando ele entrou. Normalmente ela estava fora de receber o pedido de comida dos clientes. Não dessa vez. Ela estava congelada em seu lugar. Foi estranho, então sorri para ela e disse: “Isla, esse é meu amigo Christopher. Christopher, aqui é Isla. Ela é a profissional aqui e está me ensinando tudo."

Christopher assentiu e sorriu. "Prazer em conhecê-la, Isla."

"Uh, sim, você também." Disse ela, depois me olhou como se não acreditasse em mim antes de pegar o croissant dele.

Eu peguei seu café preto. A bebida mais fácil que eu havia feito o dia todo.

"Você está gostando do trabalho?" Christopher perguntou enquanto eu lhe entregava o café.

Eu assenti. "Sim. É divertido e sinto o cheiro de café a manhã toda. Não fica muito melhor."

Ele riu quando Isla voltou com seu croissant. Ele agradeceu e eu tinha medo que ela derretesse em uma poça no chão. Ela mal conseguiu um de nada antes de correr para a sala dos fundos.

"Você tem uma reputação nessas partes." Brinquei, sabendo que ele entenderia exatamente do que eu estava falando.

Ele sorriu. "Você falando comigo e me chamando de amigo vai confundir todo mundo. Eu não tenho amigas."

Eu teria rido. Eu deveria ter sorrido. Mas essas palavras. Eu os conhecia. Eles eram tão familiares. O que não fazia sentido. Meu peito se apertou quando ele os disse, como eu... Como se eu sentisse falta deles.

"Você está bem?" Sua voz me tirou do estranho estado em que eu tinha entrado.

"Sim, eu estou bem. Um pouco de dor de cabeça.” Eu menti.

"Vou pegar um pouco de Tylenol."

Eu balancei minha cabeça. "Não, está tudo bem. Só preciso de café e, felizmente, posso ter isso com bastante facilidade.”

Ele não parecia convencido. Mas ele finalmente pegou suas coisas e foi procurar uma mesa. Um onde eu podia vê-lo e ele podia me ver. Algo sobre isso também me fez sentir como se tivesse feito isso antes. Eu estava sonhando com ele e não me lembrando disso?

"Por que você não me calou e me disse que ele era seu amigo quando eu estava falando sobre ele?" Isla sussurrou atrás de mim.

Eu me virei para olhá-la. “Conheço a reputação dele.” Não tive tempo de explicar que ele é irmão de fraternidade e colega de quarto do meu irmão. Nós nos conhecemos neste verão.

Isso era o máximo que eu estava disposto a contar a ela agora. Meu coma e Christopher estar no meu quarto de hospital enquanto eu não estava acordado eram mais informações do que ela precisava.