Fanfics Brasil - Capítulo 20 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 20

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Sete dias passaram voando e eu nem vi.


A semana não tinha sido tão terrível quanto eu esperava. Christopher foi... bom. Nem eu e nem ele sabíamos o que fazer além de ir as festas e transar em qualquer canto, então foi basicamente isso o que fizemos a maior parte do tempo. Brigamos, gritamos, discordamos e fodemos no final. Ele não aceitou dormir em outro lugar que não fosse na cama do quarto, e quando eu exigi que ele dormisse no sofá, ele me deu sua melhor expressão de indignado e um sonoro não. Então eu fui prontamente tomar providências para que aquela cama enorme, ficasse com um grande espaço entre nós colocando travesseiros como barreira no meio.


Christopher ficou sem palavras, mas virou para o outro lado e não dissemos mais nada.


Ele me chamou para conhecer as praias ao redor da ilha, e os pontos turísticos que conhecia bem, mas eu recusei. É claro que tinha vontade de ver o Porto de San Miguel, o museu com vista para a praia, os cafés famosos, por levar o aroma da própria cafeína e ao mesmo tempo o cheiro do mar, e ver como as pessoas dali viviam de uma forma tão diferente da nossa na Itália.


Mas eu não queria nada daquilo com ele. Estava conformada que só veria a praia da janela da suíte e apenas sonharia em conhecer o mundo.


Para  em sua cabeça de homem que esquece tudo rápido e finge que nada aconteceu, estava tudo as mil maravilhas. Provavelmente porque eu o deixei me comer sem qualquer proteção, onde e quando ele quis, onde nós quiséssemos, ele pensava que já me tinha de volta na palma de sua mão.


Quão enganado estava sobre isso...


Eu não perdi tempo em pedir a uma das recepcionistas para conseguir uma cartela de pílulas de emergência. Enquanto estivéssemos aqui, aquilo teria que servir. Mas eu pretendia visitar minha médica logo que voltasse para casa para conseguir anticoncepcionais. Só de imaginar a frustração dele em pensar que não conseguia me engravidar seria cômica. Eu teria de ser cuidadosa em esconder dele, mas sempre fui esperta, então daria conta.


Nós voltamos para Sicília no mesmo jatinho em que saímos de lá. Não conversamos, nossas malas foram feitas em completo silêncio. Algo que eu entendi que se tornaria comum na nossa convivência. Afinal, se não estávamos brigando, estávamos nos ignorando.


Passando uma semana inteira com Christopher, eu percebi que ele ficava irritado muito fácil. Se meu querido marido levantasse um dedo para mim, eu levantaria uma arma para ele, mesmo sem saber como usar uma. Portanto foi um alívio descobrir que quando ele perdia a paciência com algo que eu fazia, ele se afastava. No máximo trocávamos alguns gritos, que começavam da minha parte, e quando ele percebia que não podia lidar com nosso problema com calma, ele saia do quarto, me deixando sozinha. Mesmo que em uma dessas situações eu acabei arranhando seu rosto, consequência de alguns murros que estava desferindo no próprio e ele provou mais uma ver ter um controle de ferro, não revidando.


Não deveria ter me surpreendido que nós fomos direto para o antigo apartamento dele, mas surpreendeu. Quer dizer, ele não se deu nem mesmo o trabalho de conseguir algum lugar novo para nós?


Além de ser pequeno demais, o apartamento era como seu abatedouro particular, estar ali era como dividir o espaço com todas as outras que vieram antes de mim. Perguntei-me se ele fez aquilo para me irritar, ou se sequer pensou nisso. Eu sabia que homens podiam ser completamente desgovernados se tratando de alguns assuntos, mas daí a não comprar outro lugar para vivermos... era o cúmulo.


Ele parou no centro da grande sala e abriu os braços.


– Bem-vinda ao lar, amor!


Deixei minha bolsa de lado e apontei o sofá.


– Diga oi para o seu lar. Porque é aqui que você vai dormir. – Respondi sem esconder minha raiva.


– Por que esta zangada?


– Não estou. Apenas dizendo que você vai dormir nesse lindo sofazinho a partir de hoje.


– Besteira. Você não se importou de dormir comigo todos os dias em Ibiza.


Dei-lhe as costas em direção ao quarto.


– Eu já disse que não tínhamos uma escolha lá, o hotel estava lotado.


Ele me seguiu.


– Diga isso a si mesma, amor.


O encarei.


– Aqueles dias acabaram, juntamente com nossa divisão de cama. – Tentei fechar a porta, sendo impedida pelo seu braço.


– Como se você aguentasse passar uma noite sequer longe de mim.


– Coloque na sua cabeça que não é tão irresistível quanto pensa Christopher e tanto quanto o seu pau pequeno pode fazer, meu vibrador faz melhor ainda.


Ele sorriu pleno, como quem sabia que eu estava mentindo e se apoiou no batente.


– Vamos jantar, amor e você pode continuar tentando convencer a si mesma dessas bobagens outra hora.


Revirei os olhos.


– Não entendeu ainda que não vou brincar de casinha com você?


Christopher para cima e apertou os olhos.


– É apenas um jantar, é pedir muito ter um dia de paz?


Com ele sobre o mesmo teto que eu?


Absolutamente sim.


– Não estou com fome agora, mas quando estiver vou até a cozinha e preparo algo.


Ele alcançou uma mecha do meu cabelo e enrolou no dedo.


– Precisamos falar sobre como vamos levar esse arranjo ou você pretende continuar sua vida como antes? Estamos casados e isso muda tudo.


Bati sua mão fora com um tapa.


– Que diferença faz? Você certamente vai continuar vivendo como antes e eu não pretendo honrar qualquer parte disso.


– Eu não vou...


Bufei indo até o closet, o abri e comecei a organizar minhas roupas dentro.


– Por favor Christopher, já lhe disse que não vou cobrar nada de você, contando que mantenha suas vagabundas fora daqui e não encoste um dedo de forma violenta em mim, assim estaremos bem.


– Quantas vezes vou ter que falar que não vou me relacionar com outra mulher?


Eu ri mais uma vez, simplesmente porque todas as vezes que ele dizia aquilo era impossível me controlar. Ou talvez estava apenas rindo de nervoso. Afinal, Christopher e fidelidade na mesma frase parecia incabível, inacreditável.


– Tantas vezes quanto for preciso para tentar convencer a si mesmo. Por que eu posso ter meu lindo rostinho de idiota, mas é só o rosto.


Ele pegou o pequeno shorts de seda que eu segurava e levou ao nariz, cheirando.


– Você tem cara de muitas coisas amor e idiota não é uma delas.


Revirei os olhos, tentando pegar de volta.


– Me deixe terminar isso e vá fazer alguma outra coisa Christopher.


Ele colocou a peça atrás das costas e sorriu aquele sorriso cafajeste que era sua marca registrada. Aquele que me fez levantar a saia para ele a primeira vez mais de um ano atrás.


– Uma pizza. – Pediu quase manhoso.


Estreitei meus olhos para ele e logo desviei o olhar, deixando as roupas de lado e caminhando para fora do quarto. Mais alguns minutos diante do seu pacote de sorriso perfeito, charme irresistível e manha, eu teria abaixado suas calças. Aquele era um lado novo da personalidade dele que eu estava descobrindo.


Todos os dias algo novo aparecia.


Christopher era uma caixinha de surpresas, sempre com um truque novo que era capaz de baixar minha pressão e testar a paciência de um santo.


Eu só queria que ele parasse. Sabia lidar com seu lado arrogante, irônico, comedor e com o imbecil também. Mas conhecer o Christopher do dia a dia, a face que a máscara escondia do mundo era demais para mim.


– Uma pizza, e eu escolho o sabor. – Declarei por fim.


Ele me seguiu.


– As suas ordens amor. – Foi sarcástico, porém com um vislumbre, eu vi o sorriso em seus lábios.


E Deus me ajude, eu quis sorrir de volta.


 


***


– Tem gosto de merda. – Christopher reclamou, fazendo uma careta pela milionésima vez, depois de experimentar mais um dos sabores que escolhi.


– Feche a boca para mastigar idiota, e você por acaso já comeu merda pra saber qual é o sabor?


Atirou-me um olhar amargo.


– Quem em sã consciência come pizza de brócolis com grana padano?


– Eu como. – Resmunguei de boca cheia, dando mais uma mordida e gemendo exageradamente. – Tão bom...


Christopher me encarou, a pizza parada no meio caminho da boca, olhosestreitos.


– Você adora me provocar.


Engoli e me inclinei pra frente.


– Você adora uma provocação. – Sussurrei.


Seus lábios contraíram quando ele imitou meu movimento e sussurrou de volta.


– Funcionaria e você estaria absolutamente sexy se não tivesse um pedaço de couve no seu dente.


Minha cara deve ter sido muito engraçada porque ele explodiu em gargalhadas. Christopher ria tanto que afastou a cadeira da mesa e se dobrou, a cabeça curvada enquanto segurava a barriga de tanto rir.


Eu passei a língua pelos dentes, querendo ter certeza se realmente tinha pago aquele mico ou ele estava apenas tirando uma comigo. Fechei os olhos mortificada ao sentir a folhinha em um dos dentes da frente. Ótimo.


Ele ainda não tinha parado de rir e já estava me irritando. Eu tive o suficiente de ser sua piada do momento.


Levantei de supetão, aproveitando que ele enxugava seus olhos, peguei um pedaço da torta de morango do sul que veio de brinde com as pizzas e sem perder tempo passei pelo seu rosto e cabelo.


Christopher me fitou desacreditado, de boca aberta. Eu dei uma risadinha e passei o dedo pelo chantili na bochecha.


– Você não parece nada irresistível agora.


Ele ficou de pé, cada passo na minha direção eu dava um atrás.


– Acha isso engraçado? –Perguntou, limpando o grosso do doce com um pano.


Ri mais forte ainda.


– Você não faz ideia. Parece que alguém gozou em todo o seu cabelo.


Seus olhos castanhos estreitaram e eu mal vi quando alcançou seu copo de refrigerante da mesa jogando no meu rosto. Tremi e exalei com o choque do gelo na minha pele quente.


– Figlio di una cagna!


Passei os dedos pelo olho afastando líquido, quando de repente sinto algo escorrendo pela minha cabeça.


Meu adulto marido tinha os olhos brilhando ao fazer o mesmo que eu fiz com a torta.


– Quem parece gozada agora?


Eu engasguei, querendo desesperadamente rir de nós dois ali em pé desperdiçando uma comida tão gostosa, parecendo duas crianças ou pior, crianças não seriam tão infantis àquele ponto.


Anthony provavelmente nos olharia com tédio se pudesse ver.


Alcancei mais uma mão da torta e levantei no ar, erguendo uma sobrancelha para ele. O que o fez rir, dando alguns passos para trás, pegou dois ovos em cima da geladeira. Eu arregalei meus olhos e limpei a mão na toalha de mesa. Detalhe que Goretti teria arrancado minha cabeça do pescoço se me visse fazendo isso, mais uma vez.


– Christopher, não. Por favor, lavo minhas mãos agora, por favor!


Ele deu um sorrisinho irônico enquanto balançava as mãos.


– O que foi esposa? Ouvi dizer que ovo faz bem para o cabelo.


Apontei para a janela atrás dele.


– Oh Dio, olhe aquilo!


Devo ter parecido convincente, pois ele olhou. Eu não perdi tempo em dar o fora de lá. Mal corri até a sala e ele me alcançou. Seu braço em volta de mim e ele esmagou a porra do ovo nas mãos antes de passar por toda a minha cabeça. Eu gritei, querendo na verdade chorar só de pensar o cheiro que ficaria.


Usando minha mão ainda muito suja de torta, passei novamente no seu rosto. Ele tropeçou na estante fina, derrubando-a com tudo que tinha em cima. Ainda agarrado a mim, resultado?


Fomos eu e ele para o chão, graças a Cristo ele amorteceu minha queda.


Quando finalmente nos sentamos, ali mesmo a poucos centímetros de distância, com as minhas pernas ainda uma sobre a dele e a outra por baixo, nos encaramos em silêncio por apenas alguns segundos antes que eu não aguentasse mais segurar e dei o primeiro ronco.


Sim, ronco.


Ele arregalou os olhos quando eu comecei a rir minha risada épica, como se eu estivesse assassinando um porquinho e riu também.
Nós ríamos como dois loucos e se você fosse parar para pensar, não havia um motivo para aquilo. Seus dentes brancos, retos e perfeitamente alinhados estavam em completa exibição para mim. Um sorriso tão grande e forte que acentuava sua covinha na bochecha direita. As linhas tão sutis, sexys ao no canto dos olhos os deixando mais bonito ainda.


Então percebi o que estava fazendo.


O riso foi morrendo aos poucos, dando lugar a um certo bloqueio na minha garganta.


Deus, o que eu estava fazendo?


Jogada no chão de um apartamento que me trazia tantas memórias ruins, rindo com um criminoso e fingindo que ele não tinha acabado comigo e minha única esperança de ser feliz. O homem que me forçou a casar com ele e viver a vida que eu nunca, jamais quis e me afastou da única pessoa que me amou como um homem deveria amar uma mulher. Que me usou por dias, noites, semanas, meses... por mais de um ano todo. Que nunca fez suspense sobre o que pensava de mim.


Eu estava abrindo-me novamente para o cara que tirou a única chance que eu tinha de uma vida quase normal. Prendendo-me a um casamento que só levaria em conta os seus interesses, e enquanto eu me perdesse a cada dia no mar de contentamento de apenas tê-lo ao meu lado, ele estaria satisfeito em me levar para a cama de noite e me foder.


Porque era isso que nós fazíamos. Sem nunca experimentar as conversas de travesseiro que tanto li nos meus romances água com açúcar. Os beijos na testa, as palavras carinhosas, o afeto e simplesmente compartilhar uma vida de verdade.


Eu queria isso, mas com alguém que eu amasse e me amasse de volta. Não alguém que se casou comigo para curar seu ego ferido e mostrar que pode ter o controle da minha vida.


Mais uma vez o rosto de Marcos piscou na minha mente e uma onda de raiva me atravessou. Suas palavras da última vez que nos vimos cruzando cada linha do meu pensamento. Ele me aceitava, me amava e teria cuidado de mim. Eu podia aprender a amá-lo da mesma forma, sei que com o tempo eu teria criado sentimentos mais fortes por ele. Isso teria acontecido se a pessoa a minha frente não fosse tão egoísta.


Sentia-me sufocada, tão de repente quanto o meu riso parou, o dele cessou também, dando lugar a uma expressão confusa. Ele esticou o braço, como se fosse tocar meu rosto, e eu me afastei, levantando do chão, de perto dele como diabo corre da cruz sagrada.


– Dulce? – Chamou ficando de pé também.


Respirei fundo e o encarei, rezando a Deus que meu rosto mostrasse tudo, menos como eu realmente me sentia.


– Você queria comer uma pizza, nós comemos. Agora eu vou terminar o que comecei e descansar um pouco.


Ele analisou meu rosto por alguns segundos, depois assentiu.


– Va bene. Vá em frente.


Nem estranhei ele não ter insistido mais uma vez. Para ele era tudo um jogo. Mesmo que tenha sido uma simples refeição juntos, eu fiz o que ele queria, era tudo o que importava para o bastardo.


Após uma breve hesitação fui para o quarto.


Assim que fechei a porta, me encostei na mesma e dei um suspiro derrotado. Passei a mão pelos cabelos e pelo rosto, sentindo alguns poucos fios enroscarem em algo na minha mão.


Minha aliança. Aliança do meu casamento.


O símbolo da minha prisão, até o dia da minha morte. Eu sabia que precisava encontrar algo dentro de mim e me agarrar a isso, me manter tão forte quanto eu pudesse e não me deixar cair.


Porque se o homem a alguns passos de mim resolvesse me destruir, ele faria isso. Ele me tinha na palma de suas mãos.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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