Fanfics Brasil - Capítulo 30 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 30

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Christopher Herrera


7 da manhã.


Exatamente 51 horas desde que ela foi vista pela última vez.


51 horas desde que eu comi alguma coisa e dormi.


51 horas sem ouvir a voz dela depois de meses dormindo e acordando ao seu lado.


Era tortura.


A Família estava cobrando e oferecendo favores para conseguirmos entrar na Rússia, porque era lá que ela estava. Eles já tinham pego uma das mulheres da Família, e nós só a vimos novamente através dos pedaços que foram chegando pra cada um de seus familiares. Ela era noiva de um dos nossos soldados, então ninguém havia dado muita importância já que seu nome não era importante.


Mas nós sentimos. Meus irmãos e eu apertamos a segurança a fim de protegê-las, e para nenhum deles ser capaz de as alcançar. Mas eu tinha malditamente falhado em protegê-la.


Só de pensar em tudo que ela poderia estar passando, era pior do que levar um tiro no peito.


O que me deixava mais fodido de ódio, é que eu não podia chegar até ela. A Rússia era uma fortaleza para garantir que os inimigos deles não entrassem. Assim como a Itália era também. A Bratva provavelmente passou um longo tempo planejando esse ataque. Dando dinheiro e cuidando para que chegassem até nós sem sermos alertados. Não conseguiríamos entrar no país sem chamar a atenção, sem planejar algo com antecedência.


E se nós morrêssemos no caminho, do que adiantaria?


Mas nosso menino hacker tinha finalmente chegado em algum lugar com suas pesquisas, o que nos levou ao carro que a sequestrou.


Alexei Prictopz era o nome de quem tinha aparentemente alugado o carro em Roma.


Logicamente o nome do homem que eu queria torturar até a morte.


O menino gênio tinha ficado em dúvida se era realmente o cara certo, pelo o fato de não terem nem mesmo escondido o nome ou pegassem um carro sem placa. Mas nós sabíamos melhor. A intenção deles era exatamente essa. Nos deixar saber que a tinham levado e que ela estava definitivamente em perigo.


O que eu não duvidava.


Eu fui até a cozinha e me servi de uma xícara de café, recebendo um sorriso reconfortante de Goretti.


– Ela estaria ficando louca se estivesse assistindo tudo isso agora. – A mulher falou.


– Sim, estaria. – Eu quase podia vê-la gritando com todo mundo, falando o quão entediada estava daquele silêncio e do clima tenso pela casa toda.


– O senhor sabe que quando Maite ficou grávida, eu fui passar um tempo na casa do senhor Leon, sim? – Eu assenti e ela continuou. – Dulce estava sempre me rodeando tirando meu juízo. A pobrezinha não sabia fazer nada para comer, e me importunava para cozinhar besteiras todos os dias. Ela escondia a bucha da louça porque dizia que eu estava trabalhando demais, falava para os soldados que eu estava interessada neles. – Ela riu e seus olhos encheram de lágrimas. – Havia sido um tempo desde que eu dei tanta risada por pequenas coisas.


– Ela vai voltar e eu espero poder vê-la fazendo tudo isso. – Respondi.


Talvez mais para mim do que para ela.


Ela parou de cortar seus vegetais e me olhou.


– O senhor a...


– Christopher! – Vire-me para o soldado me chamando na porta. – O senhor vai querer vir comigo.


Eu levantei num pulo, não dando tempo de a senhora mais velha terminar de falar. Passei pela sala praticamente correndo para fora, ouvindo uma comoção e gritos. Vi de relance Anahi correndo escada abaixo na mesma direção que eu.


Eu atravessei a porta, mas nada teria me preparado para a visão que me esperava. Os soldados estavam em uma roda, Nino abaixado no meio deles. Não perdi tempo em empurrá-los fora do caminho.


– O que vocês... – Comecei, mas não pude terminar a frase.


Nino tinha o pulso dela nas mãos, e pressionava seu paletó na barriga dela. Ele levantou os olhos para mim e balançou a cabeça.


– Calu a encontrou no portão da frente.


Ele começou a explicar o que tinha acontecido, mas eu não estava escutando. Era como se houvesse um tampão nos meus ouvidos, meu foco única e completamente nela. Na minha mulher caída naquele chão, completamente machucada, sangrando e desacordada.


Dois fodidos dias longe de mim e ela voltava daquele jeito. Eu me movi em transe, caindo ao lado dela, pegando sua cabeça e apoiei nas minhas pernas.


– Dulce... – Sussurrei.


Minha voz parecia tão estranha. O rosto dela era uma confusão inchada, cheio de sangue seco. Com um enorme corte irregular atravessando da testa ao nariz e através da bochecha. Mesmo toda aquela bagunça ela ainda era tão bonita que meus olhos arderam. Seu vestido estava rasgado, com manchas de sangue sobre ele. O ódio subindo, indo direto para minha superfície,
pronto para estourar.


– Não! DULCE! – Maite gritou de fundo.


– Leve-a para dentro. – William falou.


Tudo se tornou um pandemônio. Meus irmãos gritando ordens aos quatro ventos, as irmãs dela, minha mãe e as empregadas perdendo suas cabeças em completo desespero.


Suas irmãs caíram ajoelhadas no chão e choraram. Anahi parecia petrificada, como se sentisse cada fio de dor que Dulce estava vivendo.


Alfonso foi para o meu lado e estendeu a mão para tocá-la. Eu peguei seu pulso antes.


– Não a toque. – Rosnei.


– Ela tem um sangramento no abdômen irmão, talvez um tiro ou um corte bem profundo. Não sei se nosso médico não possa lidar com isso.


– Eu vou levá-la para um hospital então.


– Christopher, é arriscado demais. – William respondeu.


Sim era muito arriscado, eu poderia ser preso, eles poderiam também. E se não conseguíssemos evitar que a polícia fosse alertada, haveria uma investigação que a Família não poderia cuidar.


Mas eu os ignorei, passei meus braços por baixo dela e a levantei. Passando pelos corpos que saiam do caminho como o maldito mar se abrindo e a coloquei no banco do primeiro carro que vi pela frente.


Coloquei seus cabelos suaves para trás, meu coração doendo quando percebi que aquele corte era mais profundo do que dava para ver.


Respirando fundo, tentei me controlar para conseguir pelo menos levá-la a um hospital. Então eu voltaria e enquanto minha menina se curava fisicamente, eu iria atrás de quem fez aquilo com ela.


Nem que isso custasse minha vida miserável.


 


***


A sala de espera do hospital estava cheia de homens pelos corredores e guardando as portas. A descrição da Família indo para o buraco, afinal, nós não éramos de chamar atenção. As pessoas sabiam quem nós éramos e o que fazíamos, mas não dávamos motivos para falarem demais.


O médico a tinha levado para a sala de emergências a mais de quatro horas e não importava quantas ameaças eu tinha feito, ninguém estava nos dizendo nada. Eles passavam por nós sem dizer uma palavra, alternando olhares de medo e preocupação.


– Eu ouvi uma enfermeira dizendo que nenhum médico queria colocar as mãos nela. – Anahi comentou.


Ela tinha sentado do meu lado desde o momento em que chegamos, não falando uma palavra até agora.


É claro que ninguém queria pegar o caso dela, vendo como chegou no hospital e nós entramos logo depois. Quem arriscaria tentar salvar a minha esposa e falhar?


Eu não disse nada em resposta a Anahi porque ela não teria me escutado. Focada como estava em sua própria merda, não tirando os olhos da parede, quase nem piscando. Mas eu também não tinha uma resposta para aquilo.


Não havia como responder nada, na verdade.


Olhei para baixo e encarei minhas mãos. O sangue dela entre meus dedos e debaixo da unha fizeram um arrepio correr pela minha pele.


Dois dias depois eu a tinha de volta e ela se encontrava naquela situação. Minha menina rebelde era nada mais do que o corpo quase sem vida do que ela foi um dia. Eu sabia que ela nunca me perdoaria. Não havia uma chance no inferno que aqueles olhos bonitos me vissem da mesma forma que antes.


Esfreguei os dedos juntos, fechando meus olhos e buscando algum lugar na minha mente para afastar aquelas imagens dela.


Eu precisava focar na minha vingança.


Primeiro eu precisava esperá-la acordar, então ela me diria exatamente o que aconteceu. E haveria sangue.


Um fodido banho dele.


– Parentes de Dulce Maria Herrera? – Um homem jovem, apenas alguns cabelos grisalhos, me chamou.


Eu fiquei de pé, indo direto para ele.


– Eu quero vê-la. – Rosnei em seu rosto.


Seus olhos arregalaram.


– O se-senhor não q-quer saber como ela está? E de qualquer forma, qual o parentesco com a paciente?


Peguei a prancheta de sua mão com nenhuma delicadeza e busquei a informação do quarto que ela estava.


– Ei, você não pode olhar isso!


Bati o objeto contra o peito dele.


– Me impeça doutor, eu posso fazer o que diabos eu quiser. E vou ver a minha mulher. Diga a suas irmãs os seus detalhes fodidos de médico, eu não quero saber.


Passei por ele e praticamente corri até o quarto.


Precisava vê-la. Ver seu peito subindo e descendo com a respiração, a cor de volta em suas bochechas, seus olhos abertos com vida.


Porra! Tinha que saber que ela estava bem.


Eu não perdi tempo em abrir a porta, apenas para a visão de dentro tomar conta da minha respiração. Minhas pernas enfraqueceram, meu coração começou a martelar, um latejar sincronizado do inferno irritando minha mente.


Em passos lentos eu me aproximei. O barulho das máquinas ligadas a ela e o gotejar do soro no suporte eram os únicos barulhos. Não, na verdade, eu podia ouvir o meu batimento fodido desenfreado. As faixas de gaze enroladas em sua cabeça tampavam o rosto bonito que eu estava acostumado a olhar. Podia ver apenas sua boca. O tecido branco do material dando me apenas uma mínima brecha, aparecendo o ponto onde a pele foi costurada.


Eu peguei sua mão pequena na minha e fechei os olhos, a culpa, a vergonha pelo o que ela tinha presenciado quase me colocando de joelhos. E por Dio, eu merecia cada minuto do inferno apenas por ela estar naquela cama.


Eu não sabia o que dizer. Ela ainda dormia, mas quando acordasse não havia nenhuma dúvida que me odiaria mais do que antes. A Família fez aquilo a ela, nossos crimes, nossas ações, nossos inimigos, nosso estilo de vida.


E acima deles, eu fiz. Porque ela correu para longe de mim.


Que homem miserável eu sou.


– Eu sinto muito amor...


 


***


Dulce Maria Saviñón


– Que porra é essa Angelique? – No fundo da minha mente, no restante de consciência que ainda me restava ouvi uma voz grossa falar.


– Eu convidei minha amiga para nos visitar por um tempo Roman.


– Você está fodida da cabeça caralho? É a porra da mulher dos Herrera?


– Roman...


– Está tentando criar problemas para nós?


– Não! Eu só queria assustá-la um pouco!


– Essa merda é mais do que assustar. Leve-a de volta, agora! Antes que eu resolva colocar você num avião para eles também.


– Você não faria isso Roman Zirkov!


– Me tente vadia. Você anda se achando demais Angelique, não brinca comigo. Eu não preciso da merda dos italianos no meu rabo agora. Então a mande de volta!


Alguns minutos se passaram em silêncio, enquanto eu tentava ao máximo acordar. Levantar e lutar com ela. Mas a escuridão parecia tão refrescante e não havia dor.


– ... ele não disse que ela precisava voltar em boas condições. Use-a como uma mensagem. Faça estrago suficiente para que ela volte com apenas um suspiro de vida, eu quero que ele a veja morrer...


– Eu sinto muito amor... – Dessa vez a voz era outra.


E parecia mais quieto do que da outra vez.


Mas de repente tudo ficou agitado.


– Ela está tendo uma parada cardíaca!


– Doutor!


– Carregar choque a 260 jaules, um, dois, três! O pi pi pi ficava cada vez mais lento, e comecei a sentir uma leveza.


Eu sentia que podia voar.


Eu tinha asas agora?


– Nós a estamos perdendo doutor!


Oh não... Quem eles estavam perdendo? Eu lamentei. Queria poder dar os meus sentimentos a família, era sempre tão ruim perder alguém...


– Não! Dulce não faça isso comigo amor! Respire para mim, fique comigo.


Aquela voz... eu a conhecia. Mas parecia estar tão distante.


– Senhor tire as mãos dela, preciso que a solte para darmos outro choque.


– Doutor, há sangue saindo pela boca.


– Faça alguma coisa filho da puta! DULCE, não se atreva a me deixar porra, não!


Eu queria olhar para ele e dizer que não iria a lugar nenhum, mas alguma coisa me dizia que eu não deveria falar aquilo.


– Senhor Herrera preciso que a solte!


– Não porra, nunca mais.


– Afastem seu irmão daqui!


Eu estava começando a ficar irritada.


Porque no mundo ninguém me dava ouvidos?


Não, na verdade, porque eu não conseguia vê-los?


– Carregar a 360 joules. Preparar a serra para fazer a massagem no coração!


Eu queria dizer ao médico que tudo bem se ele não conseguisse salvar seu paciente. Coisas como aquelas acontecia o tempo todo.


Quantas vidas ele já tinha perdido aquele dia?


Um formigamento se arrastou pelo meu corpo e eu tentei mover minha mente de volta para ouvir um pouco mais daquela voz.


No meio de toda a turbulência na minha mente, eu não tive mais forças para lutar e a escuridão me engoliu.


– Amor...


 



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Autor(a): naty_h

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Maite Herrera Nós observamos Christopher correr furiosamente para dentro dos corredores e nos voltamos para o médico, que tinha um olhar cheio de medo no rosto. – E então? Como ela está? – Anahi olhou para trás, provavelmente garantindo que Alfonso e William estavam distantes para não ouvir e perguntou em uma voz firme. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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