Fanfics Brasil - Capítulo 32 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 32

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ASSUNTO SÉRIO: Sobre a cena de violência contra a Dulce, eu não lembrava que tinha uma cena tão pesada e detalhada de estupro nos livros (eu li a muito tempo). A tristeza e a agonia que eu senti lendo novamente aquilo foi indescritível. Eu acabei cortando toda a cena, mas achei melhor deixar pelo menos avisado aos leitores que essa cena existe, a personagem foi vítima de violência sexual. Não queria que achassem que eu ignorei esse fato tão pesado e que acontece com muitas pessoas na vida real, então, se você ver na história algo relacionado a esse estupro que a personagem sofreu durante a história, não estranhem já que eu escolhi não adaptar a cena, MAS ELA EXISTIU. 


Esse texto que eu acabei de escrever não tem nenhuma intenção de ofender ninguém e nem fazer pouco caso de nada. Se você passa ou conhece alguém que passa por uma situação de violência peça ajuda, ofereça ajuda, denuncie. Ninguém merece viver uma vida cheia de traumas, medos e sonhos roubados.


 


 


_________________________________________________


 


Abrir os olhos foi uma das tarefas mais difíceis que eu tive em um longo tempo. A confusão dos sentidos e um barulho discreto, porém constante irritava até o último fio da minha paciência. Parecia como se tivessem agulhas pinicando todo o meu corpo.


Meu cérebro estava sendo claramente obstruído por uma névoa de dor e agonia, eu não podia nem abrir os olhos, nem me mexer que o mínimo movimento fazia uma sensação de facas sendo atiradas em mim. Durante todo o tempo eu podia ouvir alguém falando comigo. Nem sempre era capaz de dizer quem, mas não reconhecer o toque dele era impossível.


Com toda minha determinação forcei um olho aberto. A luz que vinha das janelas e as paredes brancas eram como areia nos meus olhos, incomodando. Fechei novamente com uma longa e trêmula respiração. Alguém estava raspando uma telha na minha garganta? Só podia. A quanto tempo eu não bebia água? Uma pontada crua esfaqueou minha cabeça quando abri os olhos de novo. Só podia ver com um, o outro parecia estar tapado.


Mas toda a dor foi esquecida – ou quase – quando me dei conta de quem estava segurando minhas mãos.


Ele tinha a cabeça baixa, falando palavras incompreensíveis para mim.


A barba que diariamente não existia estava lá. A camisa amassada e puxada para fora da calça social de forma largada me fazia parar para pensarse ele passou uma noite maldormida aqui, ou esteve em algum canto com uma enfermeira. A primeira opção era ridícula, claro, Christopher passar a noite em
claro em um hospital não era algo provável de acontecer na Terra. Então provavelmente estava com a enfermeira mesmo. Isso era mais a cara dele.


Seus cabelos castanhos estavam sujos, mesmo com a vista embaçada eu conseguia ver como mal cuidado estava.


O toque dos dedos nos meus era um simples carinho. Como se aquilo fosse normal para nós. Ele me consolando, cuidando, me tocando de forma inocente, mas que acendia cada nervo do meu corpo.


Como se estivesse sincronizado comigo, ele levantou a cabeça, seus olhos batendo diretamente nos meus. Por um momento não falamos nada. Apenas o som dos aparelhos ligados em mim e sua respiração acelerada.


De repente, em câmera lenta, seus olhos mudaram. Não era fogo, nem desejo e muito menos luxúria que eu via sempre que ele olhava para mim. Era quase... pena. Olhos torturados com compaixão.


De mim?


Então num passe de mágica, tudo me bateu.


Eu correndo para onde ele estava para dar a notícia que mudaria nossa vida. Minha alegria em finalmente ter aceitado aquela pequena parte de nós, a esperança de que tudo mudaria. E então, a facada nas minhas costas que foi ouvir sua conversa com seus irmãos. O amor que eu entendi realmente nunca ter tido e a percepção de que nunca foi por mim. Foi por ela.


Sempre ela.


E depois, Angelique. Levando-me, ameaçando.


"A única coisa que as pessoas podem ver em você é seu rosto bonito. Porque você é feia por dentro."


A lembrança da fúria em seus olhos, o nojo na voz era tão clara que eu sentia como se estivesse ouvindo ela ao meu lado falando.


– Amor... – Sussurrou. A voz tão cheia de emoção como ele estava. Mas refletia exatamente o que eu pensei. Era como se ele estivesse vendo uma criança indefesa e machucada.


"Está na hora das pessoas verem pelo lado de fora, o que há por dentro. Eu aceito que você teve tudo o que era para ser meu, menos ele. Ele é meu para sempre."


Christopher continuou me olhando, cada pedaço do meu rosto. Eu levantei o braço com muita dificuldade, gemendo de dor no caminho e rocei meus dedos pela minha face. Minha pele só encontrou pano. A gaze que cobria meu queixo. Subi minha mão para a bochecha, sentindo a mesma coisa, então a minha testa, e o olho esquerdo. Fechei os olhos, sentindo as lágrimas apertarem minha garganta junto com a sede excruciante.


Eu não conseguia sentir um só pedaço de pele. Estava tudo coberto. Segurei as lágrimas e olhei para Christopher novamente. Ele ainda segurava minha mão.


– Eu quero ver a Anahi. – Minha voz saiu tão firme que eu quase duvidei que fosse minha mesmo.


Christopher colocou a outra mão no meu ombro. Eu endureci com o toque,
vacilando para longe. Ele franziu a testa.


– Como você está?


– Bem, chame minha irmã por favor.


Ele assentiu lentamente.


– Dulce, sou eu, Christopher. Lembra de mim?


– Claramente. Agora se você puder sair e chamar minha irmã eu agradeço. – Respondi e soltei minha mão da dele com dificuldade. Seus olhos acompanharam meu movimento e ele travou a mandíbula.


– Certo.


Sem mais, ele virou e saiu do quarto. Eu suspirei de alívio, agradecendo por estar longe daquele olhar de pêsame e de pena. Eu tirei o lençol de cima das minhas pernas com a maior lentidão possível e as movi polegada por polegada para o lado. Precisava de água e ir ao banheiro, e com toda certeza não ia ficar esperando alguém aparecer.


A cama era alta, então o primeiro impulso dos meus pés contra o chão enviou uma fisgada direto por todo o meu corpo. Eu não aguentei ficar de pé, caindo no chão logo em seguida. A dor absurda em cada parte de mim era mais evidente agora que estava acordada. E por Dio, como doía.


Ainda estava tentando me levantar quando a porta abriu e a minha cópia perfeita olhou para mim.


Ao contrário de Christopher. O olhar de tristeza dela não me causava o mesmo desconforto.


– O que você está fazendo? – Resmungou de olhos arregalados, enfiando uma chave na porta e trancando, e correu para mim logo depois.


Ela se abaixou perto de mim, e envolveu meu rosto coberto levemente em suas mãos.


– Oh minha irmã... O que fizeram com você? – Sussurrou.


Uma lágrima escorreu pelo rosto dela e eu precisei me segurar para não fazer o mesmo.


– Estou com sede.


Ela assentiu, passando a manga da camisa cara para enxugar os olhos.


– Va bene. Vamos subir você para a cama de novo e vou pegar, sim?


– Eu preciso ir ao banheiro.


Ela olhou para a porta do banheiro e para mim novamente.


– Irmã...


– Anahi, não. – Respondi. Se ela começasse a me tratar como vidro eu não iria aguentar.


Com muita dificuldade ela me apoiou, ajudando-me a ficar em pé e indo para fazer minhas necessidades depois.


– Eu vou ficar aqui e olhar você, caso precise de algo.


Eu bufei.


– Você é o que, minha enfermeira agora?


Ela deu de ombros.


– Se precisar.


Mover-me mesmo que devagar, até o banheiro foi ruim, sentar no vaso foi um sacrifício, mas quando comecei a fazer xixi parecia que alguém estava enfiando uma faca na minha intimidade. Eu terminei brevemente e continuei sentada ali. Minha cabeça caiu sobre as pernas. A dor manifestada em forma de lágrimas que eu já não conseguia mais segurar.


Anahi não perdeu tempo em ajoelhar diante de mim e me abraçar.


– Shi... eu sei, eu sei... – Ela sussurrava. – Eu sei que é difícil agora, mas você vai ficar bem. Eu prometo que vai um dia.


Eu a empurrei longe sem sucesso, apenas sentindo seus braços apertarem mais.


– Eu não quero chorar e não quero que você me console, porra!


– Somos apenas nós, como sempre foi. Eu e você contra tudo e qualquer coisa, lembra?


Eu fechei os olhos.


– Me ajude a tomar um banho, por favor.


Ela assentiu e me soltou, já ficando de pé.


– Me diga qualquer incomodo que sentir, está bem?


– Você não vai chamar uma médica ou alguma merda assim, vai?


Ela me deu um sorriso triste.


– Acredite, essa situação não é estranha para mim irmã, sei o que estou fazendo. Mantenha a cabeça para fora da água, vamos tentar não molhar seu rosto para não estragar o curativo.


Eu fiquei em silêncio, apenas observando enquanto ela ligava o chuveiro e o deixava numa temperatura boa, me ajudou a ficar em meus pés e segurou minha mão o tempo todo. Não era a primeira vez que Anahi cuidava de mim. Me dar banho ali enquanto eu mal sustentava meu próprio corpo era tão natural para nós quanto fazer qualquer outra coisa.


Ela já tinha me colocado para dormir com medo de monstros inexistentes na infância, me tirado de confusões no início da adolescência, limpado meus machucados por toda a vida, e agora me dava banho depois de ter sido sequestrada, torturada e estuprada. Eu nunca teria conseguido ser forte por ela daquele jeito. Vendo as lágrimas caindo sem parar de seus olhos enquanto lavava cada centímetro da minha pele com delicadeza calculada, se impedindo de se encolher e chorar, porque eu sabia que o que estava doendo em mim, doía nela. E ficaria pior.


Eu não estava em choque, não estava em negação, e nem ficaria me perguntando porque aquilo aconteceu comigo. Afinal, eu sabia bem o porquê. E se tinha algo que eu sentia, era raiva, ódio mais puro que podia existir.


Eu queria encontrar Angelique e arrancar seu cabelo pelo couro com uma linda faca italiana. Ver seu sangue sendo derramado pelas minhas mãos e esperar que ela sentisse tanta dor quanto eu sentia agora.


Queria encontrar os homens que fizeram aquilo comigo e colocá-los em um lugar trancado, os deixando para ser torturados todos os dias, mas parar a tempo suficiente para que não morressem. E prolongar aquilo até que cada ferida do meu corpo fosse curada, até que cada lembrança se tornasse apenas isso... passado distante e que não me tocaria mais.


Mas eles ainda estavam lá fora. Angelique nunca teria me deixado chegar até aqui, correndo o risco de deixar a Família saber que ela não tinha na verdade morrido. Pelo contrário, estava viva. Tão viva quanto as flores do campo da Sicília.


– Irmã?


Eu voltei para minha gêmea.


– Sim?


– Terminamos. – Ela pegou uma toalha e a abriu.


Pisei fora do box do chuveiro e deixei que ela terminasse o que começou.


Incapaz de manter meus olhos nela, torturada daquela forma, olhei para cima, mas fui atraída pelo reflexo na parede da frente. Eu vacilei um passo para trás.


– O que foi Dulce?


– Anahi... aquilo... aquilo sou... sou eu?


Ela seguiu a direção que apontei e arregalou os olhos, se colocando imediatamente na minha frente.


– Isso não é importante, vamos vestir você e chamar o médico está bem? Eu nem avisei ninguém que você acordou e isso pode dar algum problema e...


– ANAHI! – Gritei!


Ela balançou a cabeça fechando os olhos.


– Eu sinto muito, eu sinto muito...


– Tire.


– Dulce, eu não posso... – Sussurrou.


Eu a empurrei da frente e observei meu reflexo bizarro. Apenas um olho a vista, o outro com algum tipo de tampão em cima e faixa por cimabde faixa. Eu precisei me apoiar na pia para não cair.


Levantei minhas mãos e puxei com a ponta dos dedos.


– Dulce, por favor... – Anahi chamou. A voz quase desesperada, mas eu não queria ouvir.


Tinha que ver, precisava ver o que tinha sido feito ao meu rosto.


Ela soluçava a cada pedaço do pano que caia na pia e no chão. O rosto vermelho atrás de mim.


O rosto que ainda era perfeito. Que não havia uma marca sequer, e que eu nunca mais veria quando me olhasse. Quando o último pedaço foi ao chão eu quase fui junto.


"Está na hora das pessoas verem pelo lado de fora, o que há por dentro."


Eu levei a ponta dos dedos na pele enrugada pela linha e estremeci.


"Olhe nos meus olhos cadela, e me veja cada vez que se olhar no espelho."


– Oh meu Deus... – Any sussurrou.


Sim. Se é que Deus podia lidar com aquilo.


– Eu vou matá-la. – Declarei.


–Dulce...


– Me ajude a colocar minha roupa e chame o William, por favor.


– Irmã, eu não acho que...


Eu me virei para ela e colei nossos rostos.


– Você acha o que? Olhe para mim, porra!


– Eu estou olhando.


– Então você está vendo que eu vou descer o inferno nesse lugar se não me ajudar a colocar uma roupa e sair daqui. Pra quem vai andar por aí com o rosto deformado, o que seria sair pelada?


Ela me encarou por alguns segundos e assentiu. Colocando a roupa do hospital de volta.


Eu voltei para a cama no modo automático, me sentando apenas por que a dor de ficar em pé era demais. Quando Anahi saiu do quarto eu reparei que minhas mãos estavam cruzadas sobre minha barriga. Obriguei o pensamento a ir embora, aquele não era o momento de pensar que eu a perdi.


Sabia que me afundaria se ouvisse, quanto mais pensasse naquilo. Eu não precisava que ninguém me dissesse que ela não estava mais comigo. Quando estava naquele lugar eu já sabia que não havia chances da minha
bebê sobreviver a tanta violência.


Ela não teve tempo de ficar forte e resistir a tudo. Segurei a onda de desespero que começou a subir e respirei fundo. Precisava de toda a firmeza e concentração para o que estava prestes a fazer.


Minutos depois a porta foi aberta e meu cunhado entrou. William fechou a porta atrás de si e me olhou. E foi a primeira vez na vida que eu o vi vacilar. Ele deu um passo atrás como se tivesse levado um susto.


– Cuidado. Se seus inimigos descobrirem que um rosto feio te assusta vão usar isso contra você.


Ele levantou as sobrancelhas e se aproximou lentamente.


– Está fazendo piada da sua situação?


Eu dei de ombros.


– O que me resta?


– Qualquer pessoa no seu lugar estaria chorando, por exemplo.


– Eu nunca fui de ficar me lamentando. – Respondi. E cada palavra que saía da minha boca era uma mentira fodida. Eu queria gritar e espernear e acabar com o mundo. Mas precisava que ele pensasse que eu estava... bem. Que estava no controle, lidando com a situação.


Ele parou a poucos centímetros de mim, com as mãos nos bolsos e o olhar frio avaliando meu rosto.


– Eu não pensei que você fosse querer me ver tão cedo.


– Você não é minha pessoa favorita, mas é o único que pode me ajudar.


Ele assentiu lentamente, ainda me estudando.


– Você ouviu nossa conversa.


Não foi uma pergunta, e mesmo que eu odiasse, a mágoa voltou com força total.


– Isso não é importante agora.


– Não é?


– Qual é William? Você está louco para me perguntar o que aconteceu. Vá em frente.


Ele não se preocupou em me contrariar.


– Sim, é a única coisa que eu quero de você. Mas sua irmã me fez prometer que não ia te incomodar com isso agora. Ela quer que você descanse.


– Porque você não deixa minha irmã brincando no castelo encantado do amor e cuida dos negócios como deve?


Os olhos dele se tornaram mais frios do que já eram.


– Sua irmã não tem culpa do que o meu irmão fez. Você não vai falar dela, ou com ela como se fosse, entendeu?


Eu me inclinei pata frente.


– Quer saber? Eu estou cheia de homens me dizendo o que fazer, me ameaçando, tentando me intimidar e achando que são donos da porra do meu mundo. Você quer saber quem me levou ou não?


– Cuspa. – Rosnou, nem um pouco abalado com o meu desabafo.


– Certo. Mas antes você vai me prometer algo.


– E o que é?


– Quando você tiver Angelique Chávez nas mãos, vai me deixar fazê-la pagar por tudo o que fez comigo. Não importa o tempo que levar para pegá-la, mas vai me deixar ter minha vingança.


William ficou em silêncio, atordoado com as minhas palavras.


– Angelique? Mas ela...


– Não. Ela não está morta. Aparentemente meu irmão teve misericórdia dela e eu paguei por isso.


Ele caminhou pelo quarto e colocou as mãos no apoio da janela.


– O que você sabe?


– Prometa William.


Ele me olhou e seus olhos brilharam. Era o assassino que estava de frente para mim. O homem que fazia jus as histórias que contavam por aí.


– Pelo sangue, eu juro que você terá sua vingança.


Eu assenti, e então... falei o que sabia.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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