Fanfics Brasil - Capítulo 33 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 33

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Christopher Herrera


Quando sai do quarto dela não conseguia formar um único pensamento coerente. Minha cabeça estava uma bagunça, não entendia o que estava sentindo e para piorar aquilo nunca tinha acontecido.


Eu já tinha enfrentado ela de muitas formas. Drogada, bêbada, loucade raiva e louca normalmente, furiosa, safada, e quando ficava toda engraçadinha também. Mas nunca tinha sido posto de frente a ela com indiferença. Dulce olhou para mim como se eu fosse nada. Menos do que nada.


Como se eu não fosse o cara com quem ela tem uma história. Eu sentia uma angústia quase sem fim em pensar no que ela poderia estar passando. Fiquei com ela durante todo o tempo que ficou desacordada esperando que quando acordasse me visse ali e percebesse que eu estava pronto para consolá-la. Queria que ela se jogasse nos meus braços e pedisse para eu segurá-la, ou que apenas estivesse ao seu lado.


Mas aquilo não aconteceu. Pelo o contrário.


O desprezo e o silêncio foram tão grandes, era como se ela olhasse para mim e não sentisse nada.


A única coisa que eu podia fazer era ficar lá e mostrar a ela que não importava se queria me ver ou não, mas eu não a abandonaria. Não dessa vez.


Anahi entrou e saiu do quarto pouco depois. E mesmo que ela tentasse esconder, eu percebia a tristeza nos olhos.


Ela ignorou a mim e Alfonso e falou diretamente com William.


– Ela quer falar com você.


William franziu a testa, mas assentiu. Eu dei um passo à frente, prontopara segui-lo, mas Alfonso segurou meu braço. Anahi viu e lhe deu um rápido olhar, saindo de perto e voltando a cadeira onde estava sentada.


Eu vi meu irmão sumir pelo corredor e debati comigo mesmo entre ir ou ficar.


– Você estava lá e ela quis que saísse, não há porque entrar quando claramente não é bem-vindo.


Eu o ignorei. Sabia que se falasse com ele naquele momento jogaria toda a culpa não lhe pertencia em sua cara. Eu estava com raiva e ela seria descontada em qualquer um.


Foi uma tortura ter que esperar William voltar. Meu lado irracional estava a um fio de ganhar a luta e ir invadir o quarto quando ele apareceu. Trocou algumas palavras com Anahi e disfarçadamente deu um aperto em seu braço.


A proximidade dos dois sempre foi um interesse para mim, mas agora minha curiosidade estava voltada apenas para o assunto que ele tratava com Dulce.


Depois de algumas palavras ela caminhou para o corredor dos quartos. William mal me olhou quando chegou perto.


– Então? – Alfonso perguntou o que eu tanto queria saber.


– Vamos para o cassino sete.


– Não posso sair e deixá-la aqui. – Respondi.


Seus olhos eram frios em mim.


– Boni, Nino e Juliano ficarão na porta, Anahi está com ela e há soldados cercando o hospital.


Ele olhou para os lados antes de se aproximar mais.


– Você não vai ouvir uma palavra da minha boca em outro momento, então se quiser saber o que houve eu sugiro que coloque a cabeça no jogo e comece a ser racional.


– Você parece estar me confundindo com um dos soldados, irmão.


Um leve curvar de lábios surgiu em seu rosto. Mas não havia humor algum.


– Homens insignificantes para mim são exatamente isso. Soldados. Agora, eu tenho que tirar informações de um futuro morto.


Sem mais ele passou por nós e saiu. Dois soldados a sua frente, e dois nas costas a passos de distância.


– Não considere isso, ele está irritado. Sabemos bem o que a raiva nos faz falar e fazer. – Alfonso falou antes de seguir para fora.


Pouco depois eu os segui. Entendendo que meu irmão deixou claro que não me considerava seu sangue mais.


 


***


– Diga a Jimmy para vir ao escritório. – Foi a primeira coisa que William disse a um soldado quando entramos em uma das casas de jogos da Família.


O soldado assentiu, e o perdemos de vista quando adentramos o lugar.


Não eram nem cinco da tarde e as meninas já ensaiavam suas merdas no salão. Música alta, roupa em falta e corpos balançando em cada espaço vazio.


Antes de Dulce eu adorava ir aos ensaios. Sentar, assistir e escolher uma, duas ou três com quem pudesse me divertir algumas horas. Na época eu pensava que não podia existir nada melhor que aquilo, que estava tendo toda a diversão desejada por qualquer homem.


Algumas quando me viram, sorriram e piscaram. Acostumadas a fazer aquilo e ter minha atenção. Mas eu sequer podia ligar pra qualquer uma. Elas não me atraiam em nada agora.


Cada um tomou uma cadeira ao entrar no cômodo, e não demorou até o jovem adolescente entrar.


Jimmy tirou a boina da cabeça e olhou para nós numa mistura de medo e admiração. Pobre menino. Ninguém tinha dito a ele que nós éramos o pior tipo de homem que habitava a Terra.


Crescer com um pai que o espancava diariamente o fez fugir e correr direto para nós. Menino jovem, siciliano, e cheio de ambição inocente. Se é que a ambição podia ser inocente.


– O senhor chamou?


William apontou uma cadeira.


– Sente-se.


Jimmy nos olhou novamente, mas fez o que foi dito.


– Você foi até a minha casa hoje garoto?


– Sim senhor. A senhora Herrera me mandou ficar pra almoçar.


William acenou.


– Ela sempre manda, não?


Jimmy assentiu.


– Eu sou muito grato. Os caras não sabem cozinhar no albergue.


– Jimmy, eu quero algo de você.


O menino sorriu.


– Claro! Precisa que eu acompanhe a senhora
Herrera e Antony em algum lugar?


William o encarou por alguns segundos.


– Você vai me mostrar sua gratidão Jimmy. A mim e a Família.


O garoto novamente passou seus olhos por nós e engoliu em seco.


– Eu... tudo bem, senhor.


Eu tinha que admitir sua coragem. Ele claramente tremia, mas ainda assim não fugiu.


– Eu preciso falar com um homem. E você vai me colocar em uma ligação com ele até amanhã.


Jimmy voltou a sorrir, achando que era fácil apenas discar um número qualquer. Como algum tipo de secretário.


– Posso fazer isso. O senhor tem o número dele?


– Não Jimmy, eu não tenho. Mas você vai consegui-lo para mim.


Jimmy assentiu e pegou a caneta que William jogou para ele.


– Pode falar o nome dele?


– Roman Zirkov.


Eu pisquei. Jimmy arregalou os olhos para meu irmão e a caneta soltou de seus dedos.


– Acha que pode fazer isso?


Eu olhei para Alfonso, buscando qualquer indício de que fosse um teste, mas ele estava totalmente sério. Nada surpreso como eu.


– Se-senhor, eu não sei como fazer isso...


– Eu não sabia como puxar um gatilho com dez anos garoto, mas é o que me foi dito para fazer. Você quis entrar e nós demos espaço a você. Se acha que não é capaz de estar entre nós, pegue suas coisas e vá embora, o trabalho de um soldado não é só passear com a mulher do chefe por aí enquanto nossos homens guardam suas costas. – Alfonso respondeu num tom de voz duro, porém aparentemente calmo.


Jimmy abaixou a cabeça, mas assentiu pouco depois.


– Vou fazer isso.


– Bom. Você já pode ir Jimmy. – Ele levantou, colocando sua boina de volta na cabeça e tropeçou no pé da cadeira.


Olhou envergonhado para nós.


– Mi scusi.


Então saiu.


Eu continuei em silêncio. Estava tão envergonhado de encarar meu irmão que nem mesmo olhei para cima.


– Zirkov vai pensar que é uma armadilha. – Alfonso falou quebrando o silêncio.


– Ele provavelmente vai. Mas será realmente se ele for culpado.


– Se ele for? – Perguntei. Mesmo que quisesse ficar ali e apenas ouvir não podia me impedir de querer saber o que diabos estava acontecendo. Fiquei de pé pronto para sair. – Sei que temos negócios da Família para cuidar, se é que ainda tenho um cargo aqui. Mas agora este não é o lugar que preciso estar. Ela precisa de mim, precisa ser minha prioridade agora. Então qualquer problema com Zirkov pode esperar.


Virei as costas, mas William me chamou.


– Você sempre tão impulsivo.


Por que não senta e escuta?


Finalmente o encarei.


– Porque eu preciso que ela saiba que estou lá para ela!


William me analisou.


– De alguma forma... Angelique está com Zirkov.


Aquilo me calou.


– Angelique? – Alfonso e eu perguntamos juntos.


William assentiu.


– Impossível. Ela está morta há tempos.


– Não. Nós pensamos que ela estava morta, mas aparentemente Bernardo teve dó de matá-la.


– Espere. Bernardo nos traiu? – Alfonso passou as mãos pelo rosto. – Isso é uma merda.


– Mas ao que tudo indica, Zirkov não estava ciente de que Dulce estava lá, só soube quando a viu e mandou Angelique devolvê-la.


– Ela estava lá? Lá onde, na Rússia?


– Na Rússia, exatamente. – Meu irmão confirmou.


– Merda William, comece do começo. – Alfonso falou.


Nós nos sentamos e ouvimos pela próxima hora tudo o que minha esposa contou ao meu irmão, mas não disse a mim.


Cada coisa que Angelique fez, o que os dois homens fizeram. Não só um, mas dois. Eu já planejava um milhão de formas de matar a cadela. Os dois russos... eu era especialista em fazer nossos inimigos sofrerem e usaria neles cada forma dolorosa de tortura que conhecia.


– Ela me contou tudo isso, mas com uma condição.


– E qual é? – Rosnei.


– Que eu a deixasse assistir os dois morrerem e permita que ela tenha sua vingança com Angelique.


Eu fechei meus olhos. Nunca era um bom sinal quando toda a raiva dela se concentrava na vingança. Eu já quis me vingar, tantas e tantas vezes. E sempre fiz. Sem remorso, sem arrependimentos. Mas quem garantiria que com ela seria assim também?


Ela estava ferida agora, furiosa. Mas e quando passasse e ela pudesse enxergar com clareza?


Eu dei um soco na mesa, jogando tudo o que tinha em cima para o chão.


– Christopher. – Alfonso chamou.


Mas eu não queria ouvir nada do que ele tinha para dizer. Minha cabeça começou a criar o cenário do que ela tinha passado. Angelique a humilhando, a rebaixando e a machucando. Mandando dois homens a violentarem. E eu não estava lá.


Mais uma vez ela sofreu por minha culpa. Porque além de tê-la deixado desprotegida, eu fui o motivo daquela louca sequestrar minha mulher.


Eu queria machucar alguém. De preferência, um dos três. Mas como estavam longe de mim, ferir aquele que traiu a família e sua própria irmã seria o suficiente.


Com este pensamento eu deixei meus irmãos para trás, pegando a chave do carro que viemos e assumindo o volante. Não esperaria qualquer um para me parar. É claro que meus irmãos iriam atrás de mim, mas não me impediriam.


Eu dirigi tão rápido quanto pude e só parei quando estacionei na frente da grande casa dos Saviñón.


Sai do carro, deixando a porta aberta e a chave na ignição, empurrei o soldado que guardava a porta e a forcei. Até meus ombros doerem. O barulho dos carros freando na entrada não me preocupou.


Eram provavelmente William e Alfonso querendo garantir que eu não mataria Bernardo antes de conseguirem informações.


Eu fui direto para os fundos, encontrando um soldado na cozinha.


– Onde está Bernardo?


O homem olhou para os lados e atrás de mim.


– No escritório do segundo andar, senhor.


Eu não perdi tempo. Minhas mãos já latejavam para sentir seu sangue. Adrenalina batendo forte. Pulsando.


Eu abri a porta com tudo, a fazendo bater contra a parede, mas ele aparentemente ouviu o barulho lá em baixo, pois já aguardava com a arma levantada. Quando me viu franziu a testa e colocou o metal em cima da mesa.


Imbecil. Mal sabia que deveria tê-la segurado.


Eu fui sem dó para cima dele, dando o primeiro soco. Ele estava tão surpreso que tropeçou para trás, colidindo com a parede.


– Mas que diabos...


Eu bati de novo. Não lhe dando tempo de falar.


– Christopher! Porra...


Segurei sua camisa, o pressionando contra a parede. Nossos olhos alinhados, na mesma altura. O sangue escorrendo da boca.


– Consigliere para você, traidor!


Ele empalideceu. Deixando as mãos caírem do lado e abaixou a cabeça.


– Você não vai sequer tentar negar, não é?


Fraco como você é, prefere desistir da própria vida do que ser homem e lutar.


– Vocês vão me sentenciar de qualquer forma.


– Sim nós vamos, mas será bem pior. Porque você deveria tê-la matado, se tivesse feito isso ela jamais voltaria e machucaria sua irmã da forma que fez.


Ele arregalou os olhos.


– Fo-foi ela? Angelique fez isso?


– Fez o que? Torturou sua irmã? Mandou que a estuprassem e quase a matou? Sim, ela fez. A mulher que você deixou livre quando deveria ter enterrado!


Ele fechou os olhos.


– Ela jurou que ia mudar, que queria sair da máfia para ter uma vida normal. O que queria que eu tivesse feito? É uma mulher sozinha e chorava mais do que falava, e...


Eu fiquei mais revoltado do que já estava.


– Sim, eu vi sua mudança hoje marcada no rosto da minha esposa.


Ele abriu a boca, mas não queria ouvi-lo mais. Envolvi minhas mãos em torno de seu pescoço e apertei.


– Você não é digno do juramento. Merece pagar com a sua vida de merda pela sua traição e mesmo isso não faria jus a sua dívida.


Eu começava a ver as veias do pescoço dele saltando, os olhos ficando vermelhos, a pele branca se enchendo com um tom de morte. E nada me faria mais feliz do que tirar sua vida. Eu queria apertar meus dedos mais forte em torno de sua garganta, ver seus olhos perderem o foco e sentir o cheiro do cadáver encher a sala.


Mas eu tinha feito isso o suficiente para saber que me arrependeria. Me arrependeria de lhe dar uma sentença tão rápida. A morte seria fácil demais. Eu queria que ele vivesse e sentisse a pior dor cada vez que olhasse para o que foi feito a Dulce. O que ele fez a ela. Eu viveria para tornar a existência do homem a minha frente uma miséria. Faria ele sentir vergonha de si mesmo a cada dia. Sua traição foi o menor dos males, mas o que as consequências disso trouxe a minha menina seria irreversível.


Dor e culpa me apunhalaram enquanto eu encarava o meu bom amico. Vendo nos olhos dele o mesmo que estava no meu. Nossas escolhas tinham levado a isso.


Ele sendo um fraco, preferindo deixar uma traidora viver apenas por ela ser mulher e sua honra estúpida o impedia de feri-la e eu por ter errado e continuado batendo no mesmo erro até ser tarde demais.


Ele olhou nos meus olhos e sussurrou com a voz fraca.


– Não se atreva a parar.


Sua voz era puro desespero. Ele queria aquilo. Queria morrer e ficar livre da culpa que o estava consumindo. Mas eu não me importei, porque queria vê-lo quebrado. O infeliz faria a porra do meu dia cada vez que um pedaço da sua alma fosse perdida para o inferno.


– Você não merece morrer. Não tão fácil assim, nem toda tortura seria o suficiente para pagar o que você fez.


Eu o soltei. Imediatamente seu corpo caiu no chão aos meus pés.


– Christopher...


Eu joguei meu punho contra seu rosto.


– Você vai viver e eu vou ter certeza que cada minuto seja uma prévia do inferno. Porque não duvide, você vai pra lá.


Não podia mais olhar para ele.


Virei as costas para os homens na sala e caminhei para fora. Precisava de um tempo de toda aquela merda.


Eu sabia que muito em breve, o inferno ia estar descendo sobre a terra, e eu não pouparia um fio de cabelo de quem a prejudicou.


De quem ousou tocar a minha menina.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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