Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD
Algumas semanas tinham se passado e eu continuava da mesma forma, como não podia ser diferente, encontrei na bebida uma companheira e aos poucos ela se tornou minha melhor amiga. Minhas irmãs passaram a ser algo que eu evitava. Sentia-me vazia. Christopher não parecia fazer questão de ficar
por perto e eu não me incomodei em pedir. Quando chegava em casa, eu corria para o quarto e me enfiava debaixo das cobertas, fingia sempre estar dormindo. Nós não trocamos uma palavra sequer desde que tudo aconteceu.
Desde o meu sequestro até o que ele fez a Marcos. Ele claramente não se importava, podia pegar uma foto da minha irmã pra continuar venerando ela, não deixaria que me usasse mais.
Talvez eu tivesse finalmente perdido a graça para ele. Não o culpava, porém. Até eu deixei de ver algo interessante em mim.
Quando Angelique enfiou aquela faca no meu rosto, ela não marcou apenas a minha pele, mas a minha alma também.
Ela arrancou a chance que minha pequena bebê tinha de viver. Umahora seu coração estava batendo e ela crescia dentro de mim, e na outra... já não existia mais. A dor no meu coração crescia mais forte a cada dia e eu não podia deixar de pensar em como seria se tudo fosse diferente. Será que se não tivesse ouvido aquela conversa de Christopher com seus irmãos, eu teria simplesmente esperado pelo soldado para me levar até o carro e me deixar em casa, então contaria para ele como estava planejando? E o que nós faríamos a seguir? Planos?
Estávamos nos dando tão bem e de repente... tudo desmoronou.
Dizem que quando morremos se formos bons, vamos para o céu. Eu nunca acreditei nisso, mas esperava com todo o meu coração que fosse verdade, porque não queria nada mais do que o céu para o meu bebê. Quão estúpida eu parecia por chorar por alguém que nem mesmo nasceu? Ela sequer existiu... certo?
Como será que aquela pequena parte de mim se sentia? O pensamento fazia com que uma dor alucinante crescesse em mim. Ela sabia que eu não a quis?
– Oh Deus... – Eu chorei com o pensamento.
Eu quis você depois, meu amor. Eu juro que quando cai em mim que você era uma parte minha, eu te amei. Talvez da minha forma deturbada, confusa, mas amei.
Eu teria sido boa para ela. Se ela veio parar dentro de mim, com tantas mulheres por aí, é porque eu aprenderia a ser boa para ela, certo?
Oh meu Deus... quem eu queria enganar?
Nunca tinha sido boa para qualquer coisa. Não consegui nem mesmo lutar pela minha filha.
Eu pensava que viagens, roupas e sapatos caros, joias e o meu rosto bonito eram presentes divinos, mas estava tão enganada. Não haveria nada, nunca, que teria sido melhor do que segurá-la. Eu a escolheria sem pensar duas vezes. Ficar com as lembranças boas dela me chutando, não me deixando dormir, me enjoando e me impedindo de comer o que eu gostava e tê-la no meu coração como o mais bonito e rápido presente que recebi.
Minha maior esperança era que onde quer que ela estivesse, houvesse alguém que cuidasse dela melhor do que eu fui capaz de cuidar.
Eu pensava que tinha conhecido o amor antes dela. Doce engano.
– Me perdoe por ter falhado com você bebê, que você esteja bem, mesmo longe de mim. – Sussurrei.
Levantei meio trêmula da cama e caminhei para o escritório dele. De cara eu vi a garrafa que me aguardava dessa vez. Não perdi tempo em tirar a tampa e tomar um gole do Jack.
O reflexo do meu rosto no vidro não me assustou tanto quanto fazia no começo. Nos primeiros dias tinha sido insuportável a dor pela sensibilidade da pele marcada e saber que aquela era minha nova eu. Joguei mais um pouco da bebida para dentro, ainda encarando a mim mesma. Porque naquele momento, aquela garrafa era a única coisa que podia me fazer esquecer a culpa esmagadora e a dor enraizada no meu coração.
Pelo menos por algum tempo.
***
Christopher Herrera
Dois meses.
Dois fodidos meses que eu enfiei a cabeça no meu próprio rabo e passei a sair de casa mais cedo e voltar mais tarde, só para não vê-la.
Sabia que precisava sentar com ela como dois adultos e explicar tudo o que tinha acontecido. Mas olhar em seus olhos e ver a acusação, ter que assistir todo o ódio que ela ia dirigir a mim era demais. Eu era um covarde por ignorar meus problemas. Problemas que eu mesmo causei e não tinha forças para resolver.
Existe uma palavra que defina a situação melhor do que "fodido"?
Pois bem, eu estava fodido. Quebrei ela e me quebrei no processo.
Por minha culpa ela foi levada, machucada, torturada, abusada... estuprada. Coloquei a cabeça entre as mãos e deixei um suspiro profundo escapar. Estava tão arrependido.
Perdi a conta de quantas vezes quis puxá-la em meus braços e pedir a ela para comer apenas mais um pouco, pois estava perdendo peso. Dizer a ela que não deveria tê-la usado da forma como fiz. Que estava arrependido de ter levado sua virgindade daquele jeito. De cada vez que duvidei dela, que a descartei como se fosse nada.
Queria dizer que eu não amava sua irmã. Porra, não! Nem de perto.
Eu finalmente podia ver que o que eu pensava que sentia pela minha cunhada nada mais era do que uma ilusão. Eu nunca tinha amado uma mulher, ou sentido qualquer coisa diferente de tesão ou o amor, além da minha mãe. Então confundir afeto e instinto protetor com amor ou paixão tinha sido tão fácil. Cai como um tolo na minha própria armadilha.
Quando Dulce foi para o hospital e eu vi Maite, não senti nada. Não... na verdade, eu senti sim. Raiva. Raiva de mim, delas e principalmente de seus pais. Porque foi aí que eu cai.
Foi colocado diante de mim uma beleza rara, que eu precisava abrir além dos olhos, mas o coração para ver que existia mais do que aquela fachada. E eu a desvalorizei a cada chance possível.
Ela nunca me perdoaria.
Anahi veio em passos lentos e decididos em minha direção. Eu tinha me perguntado muitas vezes ao longo das semanas quanto tempo aquilo demoraria para acontecer. Quando ela finalmente me procuraria, gritaria e me culparia pelo o que sua irmã estava passando. E eu não tirava sua razão.
Anahi tinha um olhar determinado em seu rosto, deixando claro para mim que não importava o que, mas ela estava ali para falar e eu teria que ouvir.
Instintivamente fiquei tenso, esperando o que estava por vir. Um tapa? Um tiro talvez? Isso eu aguentava. Mas não podia negar que o medo de que sua intenção fosse me afastar de Dulce era maior do que qualquer preocupação física. A violência eu podia aguentar, mas deixar que meu pouco ar fosse tirado de mim... definitivamente não.
Nós nos encaramos pelo o que pareceu uma eternidade quando ela parou de frente para mim. Nem um sinal do que estava pensando passou por sua expressão. Então ela se sentou. Não na cadeira a minha frente, mas no sofá, bem do meu lado.
A proximidade calma dela foi estranha. Ela era imprevisível.
Nós não falamos nada. Eu não falei nada. Mas sabíamos que viria, sendo ela a começar, ou eu. Meus olhos estavam treinados a minha frente, mas anos de treinamento me deixaram apto a saber o que uma pessoa próxima de mim estava fazendo sem ter que diretamente olhá-la. E o que mais me assustou, foi o quão calma ela parecia.
Estava começando a me perguntar se ela estava esperando que eu dissesse algo quando falou.
– Dulce apanhou de papai no dia seguinte do nosso aniversário de onze anos.
Aquilo me surpreendeu. Que ela tivesse resolvido começar aquela conversa com algo tão pessoal delas, mas continuei ouvindo.
– Já passava do meio-dia e eu não conseguia levantar da cama. Tinha sido uma noite... difícil, pra dizer o mínimo. Não recebi o presente que uma garota que está prestes a completar onze anos deseja. E ela ficou no meu quarto enquanto eu chorava o dia todo. Eu dormi em algum momento, mas ela ficou acordada. A exaustão de ter se privado de sono a pegou no dia seguinte, no meio da nossa festa. Ela dormiu e papai achou que aquilo era deselegante com os convidados. Foi o primeiro castigo que ela teve. – Ela balançou a cabeça. – Durante as semanas antes do tão esperado dia, nós fizemos uma lista com o que queríamos de presente. Você sabe o que minha irmã mais quis durante toda a vida dela, mesmo quando ainda era uma criança?
Eu engoli em seco, de repente com receio de perguntar.
– O que?
– Liberdade. Simplesmente ser livre. – Anahi sorriu e uma lágrima caiu de seus olhos. – Ela tinha pôsteres dos lugares que queria conhecer nas paredes do quarto quando era mais nova. Guardava tudo e qualquer lembrança de viagens que seus poucos amigos faziam e traziam para ela. Ela tinha certeza que algum dia poderia ir visitar cada lugar da lista, cada cidade colada na parede.
– Anahi...
– Mas isso foi tirado dela. Nós não podíamos nem mesmo ter uma bicicleta, porque isso significava ter controle sobre algo e nós éramos meninas da máfia, feitas para ser controladas e não ter controle. – Ela respirou fundo antes de prosseguir. – Nós tínhamos duas opções. Lutar ou aceitar. Enquanto eu e Mai fomos pelo lado mais fácil, Dulce escolheu ser forte. Apanhou, foi humilhada, teve mais castigos do que podemos contar e quando se viu livre dos comandos do nosso pai, foi apenas porque você a aprisionou novamente. Ela só quer ser feliz Christopher e você não pôde dar isso a ela, nunca deu.
– Ela nunca vai me olhar como olhava antes.
Anahi olhou para longe.
– O que ela viveu... isso não se supera, sabe? Ela vai acordar todos os dias e pensar naquilo de novo e de novo. Ela teve seu corpo violado, sua identidade arrancada da forma mais brutal que existe, Christopher. É uma marca pra vida toda. Mas com o tempo fica mais fácil, um passo de cada vez. Sobrevivendo.
Franzi a testa.
– Anahi, ela te disse que se sente assim?
– Não, ela não disse. – Respondeu ainda olhando através da janela, distraída.
– Então como você...
– Não é importante. O foco aqui é minha irmã. Você sabe como é difícil vê-la se perder cada dia mais? Eu não vejo seu sorriso e não ouço aquela risada desde que voltou.
– Eu sei. – Respondi a contragosto.
– Eu poderia ajudá-la, Christopher. Fugir com ela, ou deixá-la ir embora e...
– Haveriam consequências. – Interrompi de modo mais duro do que queria.
Ela bufou.
– Para mim? Acha que me importo com isso quando minha outra metade está morrendo por dentro?
Fiquei de pé, indo para a janela e deixando minhas mãos descansarem lá.
– Não posso deixá-la, eu... não posso deixá-la ir embora.
Eu ouvi seu suspiro surpreso.
– Christopher... – Sussurrou.
– É o suficiente, Anahi. Vou pedir a Nino para acompanhá-la de volta a sua casa.
Eu não a olhei, não tive coragem. Peguei meu celular na mesa pronto para discar o número do soldado. Qualquer um, apenas para tirá-la de lá e me deixar esquecer tudo o que me disse.
– Eu falhei com ela e nunca vou me perdoar por isso. Assumo minha culpa, eu deveria tê-la salvado de você, dessa vida quando ainda era tempo. Você não pode entender que ela não foi feita para estar onde não quer estar? Ela é um espírito livre, Christopher. Um pássaro. O que acontece quando você corta as asas de uma ave?
Eu fechei os olhos, querendo bloquear tudo o que ela dizia.
– Você é egoísta. É um homem sem escrúpulos, Christopher. Você machucou uma das pessoas que eu mais amo no mundo todo. Eu sempre pensei que exageravam quando diziam que você era ruim. Mas agora vejo que por trás dessa fachada de bom moço há um monstro. Você é muito pior que seu irmão, ele pelo menos mostra o que é de verdade.
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, o som dos sapatos dela deixando a sala me impediram. E de qualquer forma, o que eu teria pra falar depois daquilo?
Eu tinha um aperto de aço no telefone, ficando mais forte a cada eco de suas palavras na minha cabeça. Rodando e rodando me fazendo pensar em cada pequena parte da conversa.
"O que acontece com o pássaro quando você corta a asa dele?"
Servi-me de uma dose e joguei para dentro.
"Você não pode entender que ela não foi feita para estar onde não quer estar?"
Sim, eu podia entender. Estava vivendo aquilo. Ela mal queria olhar para mim, imagina estar comigo.
"quando se viu livre dos comandos do nosso pai, foi apenas porque você a aprisionou novamente"
Eu me sentei, deixando a bebida subir e fazer seu efeito calmante. Mas minutos depois parecia que nem meu mais antigo whisky era capaz de me distrair.
Eu estava a ponto de ajoelhar e rezar pela primeira vez na vida, apenas pedindo que de algum lugar viesse uma luz. Uma ideia, algo que me dissesse como conquistá-la novamente. Como fazê-la me perdoar e nos dar mais uma chance, porque não havia nenhuma maneira de eu deixá-la ir embora.
Eu precisava dela. Comigo, do meu lado, sendo minha por todo tempo que nos fosse dado juntos.
Ela não ia embora, e estava prestes a saber disso.
***
Eu fui direto para casa. Mal esperei Nino entrar na carona, fui dirigindo eu mesmo.
Ela precisava de mim. Precisava de mim para entender que éramos bons juntos. Que podíamos ser, se nos deixássemos.
O apartamento estava silencioso como sempre. Eu tive que aprender a lidar com a falta da música irritante, o cheiro de comida queimada, de esmalte, vê-la dançando em qualquer lugar e os pares de sapatos em todo canto.
Respirei fundo e fechei a porta atrás de mim.
– Dulce? – Chamei.
Não houve resposta então fui direto para o quarto. Onde ela geralmente começou a ficar constantemente. Sempre deitada, sempre dormindo.
Mas hoje não foi essa a cena que me cumprimentou.
Ela estava sentada em frente ao espelho, uma garrafa de whisky presa nos lábios e olhos fundos.
Eu levantei uma sobrancelha.
– Isso é o que você faz quando saio de casa? Bebe até cair?
Ela bufou, e foi decadente ver como saliva escorreu em seu queixo.
– O que seria mais agradável pra você, marido? Quer que eu me deite e fique de pernas abertas? Sinto muito, mas... Já tive o suficiente de homens entrando em mim para a vida toda.
Eu vacilei para trás com a agressividade de suas palavras. Mesmo bêbada como estava, ela ainda pingava sarcasmo de sua boca. E me perguntei o quão doía para ela dizer aquilo.
Ela tinha que saber que eu não queria fazer sexo com ela. Não pretendia deixar meu pau em qualquer lugar perto por quanto tempo fosse necessário. E se ela nunca se recuperasse... eu ainda estaria lá.
Puxei uma longa respiração e me aproximei dela.
– Vou ajudá-la a tomar um banho e tirar um cochilo, está bem?
Ela jogou a cabeça para trás e riu. Uma risada forte e amarga. Acabou comigo vê-la daquele jeito.
Eu sabia bem que se esconder na bebida era mais fácil do que enfrentar os problemas, mas ela não sabia. Tudo em sua cabeça estaria leve
agora. Um lindo mundo de fantasias que a bebida construía em sua mente.
Sua única saída.
– Você é o que agora? Um bom samaritano querendo me curar da bebedeira? – Perguntou enrolando a frase.
Olhei para baixo.
– Só quero que você não se sinta mal.
Eu ouvi o silêncio pouco depois do som dagarrafa quebrando na parede soar.
– Me sentir mal? Você não quer que eu me sinta mal?
Finalmente olhei para cima, de volta pra ela. Sua mão esquerda levantou e a primeira coisa que percebi foi uma tesoura fina e pontuda entre os dedos.
Dei um passo à frente.
– Dulce.
Ela apontou para mim.
– Fique exatamente onde está.
Eu paralisei. Muito atento em cada movimento seu, a esperança de que ela não tenha chegado ao ponto de querer se machucar gritando dentro de mim.
Ela envolveu os longos cabelos nos dedos e suspirou.
– Como acha que me senti quando soube que estava praticamente toda noite comigo e planejando se casar com Isabela? Como será que me senti Christopher, quando soube que eu era nada mais que uma substituta pra alguém que você não poderia ter? Quão mal eu fiquei quando ouvi você e Angelique no banheiro transando no dia seguinte de ter tirado minha virgindade?
Uma lágrima escorreu dos olhos dela e pela primeira vez, eu senti vergonha de mim mesmo.
– Eu pareço minha irmã agora? – Ela passou os dedos pela cicatriz e soluçou. – Como se sente sabendo que não foi o único a me tocar Christopher? Eu finalmente sou a vagabunda que você tanto me acusou de ser, não é?
Eu fechei os olhos junto com ela quando a lâmina cortou o tufo de cabelo, tirando do ombro até a cintura.
Ela soltou os dois juntos, os fios grossos se espalhando pelos pés dela e ali mesmo caiu.
Sentada no meio do quarto onde passamos tantas noites, onde eu a conheci e mesmo sem perceber me apaixonei por ela.
Não pelo sexo, não pelo cabelo que foi embora, não pela virgindade que eu tirei, não pelo rosto parecido com o de alguém, não pelo meu ego.
Eu assisti a minha menina quebrar na minha frente, e a única coisa que pude fazer foi abraçá-la. Seu corpo todo tremia nos meus braços, as lágrimas molhando minha blusa, os soluços enchendo o quarto, deixando aquele momento gravado e me fazendo perceber a maior burrada que fiz na minha vida.
Eu cortei as asas de um pássaro.
– Eu estava grávida. – Ela terminou como uma faca rasgando o que sobrava do meu coração.
E eu vi, que não havia nada que eu pudesse fazer para que ela me perdoasse.
Eu só podia deixar meu pássaro livre.
Eu só podia devolver suas asas, esperar que pudessem serem coladas de volta e deixar que ela voasse pra onde foi feita para pertencer.
Autor(a): naty_h
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dulce Maria Herrera Eu encarei o convite que minha irmã colocou nas minhas mãos e não acreditei enquanto lia as iniciais. Sem enrolar, coloquei de volta em seu colo e dei as costas a ela, voltando a cozinha onde tinha deixado meu copo. Antes que pudesse ingerir, ela tentou tirar da minha mão, felizmente fui mais rápida. Ela colocou as du ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 129
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06
No encuentro, por favor
-
nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39
Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil
-
Postado em 11/08/2020 - 15:35:11
Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3
naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06
Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk
-
Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04
Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns
naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44
Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar "o monstro em guerra" que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).
-
Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15
Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa
naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31
Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)
-
anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17
Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3
naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37
O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk
-
anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09
MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3
-
Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12
Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa
naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52
Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais
-
anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08
Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3
naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17
Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless
-
Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22
Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa
naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49
A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.