Fanfics Brasil - Capítulo 37 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 37

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Christopher Herrera


 


Eu tinha pensado por dois dias em como fazê-la ir embora sem que pensasse que eu não a queria mais.


Machucá-la estava fora de questão, então tinha que explicar a ela que o melhor seria ficar fora por um tempo. Que seria bom se ela respirasse um pouco longe da Família. Mas quebrei a cabeça à toa, quem diria que era só voltar para a casa que teria a desculpa perfeita?


Ela despejou todo seu ódio e mágoa por mim na minha frente sem se importar em como eu me sentia. Ela foi apenas ela mesma, e deixou que transparecesse tudo o que sua alma gritava.


A minha menina sempre tão verdadeira.


Eu me lembrava de ter dito a Maite uma vez que alguém teria que quebrar meu coração, e que aquele dia tinha chegado quando ela me disse que amava William. Bufei com o pensamento. Pura bobagem.


Eu sabia agora o que era ter um coração quebrado.


Ela tinha pego suas palavras de pedra e jogado cada uma delas no meu peito, deixando só o fragmento do que eu tinha. Engraçado que antes eu não tinha nada, passei a ter tudo sem perceber e só me dei conta quando perdi.


Meu irmão, minha mulher, e ela... minha filha.


No dia seguinte eu a observei entrar em um carro da Família, rumo ao aeroporto. Ela realmente não havia perdido tempo.


Eu queria entrar lá e me jogar aos seus pés, implorar a ela que ficasse. Que me deixasse levá-la pra dançar outras vezes porque ela iluminava tudo quando se mexia e sorria daquele jeito. Que cozinhasse todos os dias todas as nossas refeições e prometer a ela que comeria tudo. Que se ela quisesse eu a deixaria até mesmo pintar minha unha com seus esmaltes insuportavelmente fedidos e até a levaria em shows das cantoras que ela vivia berrando pelo apartamento.


Eu queria lhe prometer uma casa nova, cheia de lugares para nós construirmos novas histórias e jurar que encheria a casa de bebês. Dos nossos bebês.


Mas eu não fiz nada disso. Eu só sentei no banco traseiro do carro e a assisti ir embora. Ela não hesitou e quem poderia culpá-la? Depois de tudo o que aconteceu, depois da vida de merda que a Família proporcionou a ela, se não estivesse seria até mesmo estranho.


Sai de casa depois de falar com ela, de dizer as palavras mais difíceisque já pronunciei e não voltei mais. Sequer parei em algum lugar.


Não até receber uma mensagem do meu homem de confiança dizendo que ela estava sendo levada para o aeroporto.


Eu dei a Nino instruções do que dizer a ela e deixei que seguisse seu caminho. Ótima hora para ser altruísta, não?


Para conseguir a liberdade dela eu cobrei favores e assinei dívidas com juros de vida. Enfiei a Família mais profundo ainda no meio das chantagens da lei e irritei meus irmãos mais do que já tinha feito em qualquer outra situação. Mas pelo menos ela estaria segura, bem e... feliz. Já que eununca lhe dei nada disso, era justo que ela procurasse sozinha.


Mesmo que levasse um tempo para que pelo menos esquecesse os abusos e a perda do bebê. Da bebê. A minha filha. Por Dio... eu não soube o que fazer quando ela me contou. E no fundo, acreditava que Dulce nunca seria capaz de machucar um bebê indefeso e ainda por cima, seu filho. Nossa filha.


Será que ela se perguntava como a bebê seria? Porque se eu me questionei sobre isso diversas vezes em um período tão curto de tempo, imagine ela que ficou meses com nossa menina dentro de si?


Sua risada, como seria o sorriso, a cor dos olhos, do cabelo... a personalidade. Eu conseguia imaginar uma mini Dulce correndo pela casa, gritando e pedindo qualquer coisa que fosse. E eu daria.


Eu teria dado tudo a minha filha, se nós tivéssemos tido uma chance. E eu daria a sua mãe também. Era apenas uma desgraça eu ter descoberto que faria tudo por ela, quando foi tarde demais e a menina que era apaixonada por mim, deu lugar a alguém que me odiava. Me repudiava.


Parecia que aquela não seria uma das histórias onde o cafajeste era feliz no final. Porque eu podia estar enganado, mas aquilo parecia um fim e não era nada como a felicidade deveria ser.


– Christopher. – Nino atendeu dois toques depois.


– Me atualize. – Eu mandei. Mesmo que a tivesse visto minutos atrás, queria saber dela novamente.


– Acabamos de embarcar senhor. Estou na quarta fileira atrás dela. Mais dois soldados do lado oposto do avião, um ao lado e um na frente dela.


– Você acha que é seguro?


Ele demorou alguns segundos para responder.


– Acredito que sim. Ela escolheu Nova York como o primeiro destino. Vou ter que me manter mais afastado que os outros.


– Sim, ela te reconheceria. Vou avisar a Família de lá que ela está no território.


– Te ligo se houver qualquer problema. – Confirmou.


– Não Nino, você vai me ligar a cada passo diferente que ela der.


– Bene. Você quer fotos?


Eu parei para pensar. Mas não, eu não queria. Seria impossível vê-la e estar longe dela. Eu preferia apenas saber que ela estava segura, bem e vivendo.


– Não. E Nino?


– Senhor.


– Se algo acontecer a ela novamente, o juramento não vai salvar você das minhas mãos. Fui claro?


– Cristalino, senhor.


Eu desliguei depois disso. Segurei nossos anéis de casamento na palma da mão e passei os dedos por cada detalhe ouro e dos cristais cravados.


Ela não quis levar nossas alianças e eu não podia culpá-la por isso, por querer se livrar de tudo que remetesse a nós.


Enfiando o dela no bolso do paletó, coloquei o meu de volta no dedo e disquei no celular o número que conhecia e já havia ligado muitas vezes.


Chamou exatamente três vezes e eu desliguei. Como deveria ser feito, então esperei três minutos e liguei novamente.


A mulher atendeu no primeiro toque.


– Berrini odontologia, boa tarde.


– Em quantas vezes posso parcelar? – Respondi.


– Gostaria de marcar um horário?


- Christopher Herrera.


– Ele vai atendê-lo senhor. – Uma música irritante começou a tocar na espera, e até isso me fez pensar nela.


– Meu bom amico! A que devo a honra de sua ligação? – Meu amigo de longa data e assassino profissional saudou.


– Acredito que já lhe disse o quão ridículo é sua chamada.


Ele riu.


– Bem, o que mais podia ser? Empresa de segurança, escritório de advocacia ou imobiliária. Consultório odontológico era a melhor das opções. Mas sei que você não ligou nesse número pra reclamar da pergunta de segurança, então o que posso fazer pra você?


– Eu preciso que você encontre três pessoas.


Ele bufou.


– Não sou um mercenário, Christopher. Se quiser que eu os finalize, tudo bem. Mas não carrego mercadoria por aí.


– Nem se isso envolvesse russos e uma traidora?


Ele gemeu, como se ouvir aquelas palavras de mim tivesse sido o ápice do seu dia.


– Diga-me os nomes.


 


***


 Dulce Maria Herrera


Eu aterrissei na grande e louca Nova York já dominada pela emoção.


Olhava de um lado para o outro e cada vez que não via nada, nenhuma ameaça, era um suspiro de alívio. Tinha certeza que a constante desconfiança de que qualquer um me machucaria levaria um tempo até ir embora.


Minha ficha ainda não tinha caído, mas era real, eu estava sozinha. E em Nova York.


Sozinha em Nova York.


A grande metrópole dos negócios, do dinheiro, das rotinas malucas. Eu fazia parte daquilo agora. Sem soldados, sem ordens sendo gritadas no meu ouvido, sem pessoas com medo de respirar em minha direção temerosas do que podia lhes acontecer. Sem ninguém me bajulando. Sem a família.


Parecia estranho sair de um lugar fechado e ao invés de ver as ruas rochosas e casas antigas, ver pessoas em roupas elegantes e correndo por todos os lados. Foi assim que me senti depois de descer do avião. Vi pelo menos meia dúzia de pessoas esbarrando umas nas outras, nas primeiras, me preocupei de que fossem discutir, mas elas só continuaram andando como se nada tivesse acontecido. E assim foram as seguintes também.


Eu tinha certeza que estava parecendo uma criança pela primeira vez num parque de diversões. E era divertido assistir tudo acontecer.


Fiz todo o procedimento para poder finalmente ir embora e peguei meu celular, abrindo o e-mail que Anahi enviou com o endereço de onde eu ficaria. Aparentemente, eu estaria sem seguranças e em um lugar aleatório. Mas eu sabia bem. William podia até ter me deixado fora da Itália, só que nunca fora dos olhos da Família. Provavelmente ele tinha alguém me seguindo, mantendo o foco em mim, caso eu precise.


E por mim tudo bem, desde que não chegassem a um passo perto sem que fosse necessário.


Quando desci na Fifth Avenue parecia que o caos foi instalado no lugar. Pior do que no aeroporto, mil vezes pior. O sonho dos turistas e o pesadelo dos moradores da região. Buzinas, trânsito, pessoas gritando no telefone, até mesmo uma bicicleta passou por mim em cima da calçada. Mas eu não podia deixar de achar fascinante. Desde o comércio na rua até as vendedoras dando brilhantes sorrisos de bom dia na porta das lojas.


Era tão bom. Estar naquele lugar por mim mesma e ver como o outro lado do mundo funcionava. Ninguém naquelas ruas estalava o dedo e algo acontecia, dificilmente teriam nascido em berço de ouro como eu. Era tão diferente, refrescante e renovador. Ver a perspectiva de vida de outras pessoas e saber como era ter tudo.


Elas não estavam correndo em saltos e roupas elegantes por diversão, mas porque dependiam daquilo para viver.


– Mega promoção do dia senhorita, venha ao Linda SPA, faça um tratamento no cabelo e ganhe uma massagem relaxante! – Olhei para o lado para ver uma jovem me estendendo um panfleto rosa com um sorriso.


Sem hesitações, sem se mostrar com nojo do meu atual rosto.


Por um momento eu pude até mesmo esquecer que aquilo estava lá. Tantas pessoas desde o avião tinham me visto e é claro que um ou dois encararam, mas a grande maioria apenas olhou para mim como se fosse uma pessoa comum, em um dia comum, viajando como se aquilo fizesse parte da minha rotina. Como se fosse normal.


– Estamos a um mês do grande feriado! – Ela comentou parecendo
tão entusiasmada que eu me senti sem graça de não colaborar. Peguei o
panfleto e tentei lhe dar um sorriso que parecesse sincero.


– Obrigada. Qual é o feriado?


Ela inflou o peito.


– Memorial Day! Os principais pontos turísticos de Nova York fazem festa no comércio para que um dia triste, se torne feliz.


Eu franzi a testa.


– Memorial Day homenageia o que, exatamente?


– Nossos veteranos de guerra que partiram em combate, lutando por nossa nação.


– E vocês fazem uma espécie de semana do consumo para homenagear? – Questionei, eu estava realmente confusa com a proposta
daquela homenagem. Era um marketing literalmente morto. E muito, muito gótico.


Mas assim que notou a crítica na minha voz a menina perdeu um pouco do sorriso, como se ela nunca tivesse pensado daquele modo. Eu me arrependi no mesmo momento. Só porque minha vida tinha sido triste e um drama atrás do outro, eu não precisava fazer com que a das outras pessoas ficasse da mesma forma.


Coloquei uma mão no ombro dela e sorri novamente.


– Por que não me mostra onde é esse salão?


Ela logo se animou e me levou ao salão– rosa – que ficava a um quarteirão de distância. O tempo todo me contando como adorava o trabalho e desabafando um pouco mais daquela semana em especial.


Eu me despedi dela quando chegamos e disse que não tinha um telefone celular quando ela pediu meu número. Eu não pretendia criar laços
com ninguém, e aquela garota parecia boa demais pra se envolver comigo. Assim que abri a porta dupla um sininho tocou, fazendo a atenção de dentro se voltar para mim, mas nem um minuto depois todos voltaram a o que estava fazendo. Eu quase me esquecia. Ali eu era apenas uma cliente comum, procurando cortar o cabelo.


– Bom dia querida, o que vai ser hoje? – Uma ruiva alta e com um corpo de matar se aproximou de mim. Eu tirei a bolsa do ombro e passei a mão pelo cabelo.


– Quero dar um jeito num serviço mal feito que fiz.


Ela deu um rápido olhar, analisando meus fios e assentiu.


– Certo. – Comentou – Vamos na estação três dar uma renovada no visual.


Eu a segui e sentei na cadeira que a mesma puxou.


– O que tem em mente?


Eu dei de ombros.


– Só faça o que achar que deve, mas... eu quero voltar para o castanho.


Ela penteou por alguns segundos.


– Foi um corte selvagem o que fizeram aqui. – Comentou.


– Eu estava inspirada.


Ela me olhou pelo espelho e assentiu lentamente.


– Eu entendo.


Não. Ela não entendia, mas eu não disse isso. Só assisti enquanto ela colocava a capa decorte no meu pescoço e ombros.


Eu rodei a cadeira de costas para o espelho, sabia que se olhasse demais iria desistir. E tentei focar nas conversas e risadas ao redor, porque se começasse a pensar demais levantaria dali e não olharia para trás.


Minutos se passaram e continuei do mesmo jeito, eu era pedra sentada naquela cadeira enquanto ela mexia e cortava e repicava, e eu só ouvia o barulho incessante das lâminas igualando o trabalho ruim que eu havia feito.


Tami colocou a tesoura para baixo pouco depois e me virou de frente para o espelho.


O meu reflexo era tão diferente que precisei fechar os olhos. Tomei longas respirações antes de abrir um, aquele que ainda franzia quando repuxava demais. Então o outro. Foi um choque, eu tinha que admitir. Meu cabelo sempre tinha sido algo tão precioso. Longo, brilhante, pintado de um vernelho tão vibrante, bem cuidado e mágico para mim. Vê-lo batendo um pouco acima do ombro era decepcionante, ao mesmo tempo que renovador, o castanho claro me fazia reconhecer a mulher do espelho. Por anos eu mantive tudo como sempre foi. Cabelo, roupas, atitude. Sempre me escondendo atrás da minha futilidade e a ferocidade. Mas estava na hora de mudar. Já havia passado da hora.


– Linda. – Tami comentou me olhando pelo vidro.


Engoli em seco.


– O cabelo, sim, ele está.


Ela sorriu.


– Eu não falei só do cabelo.


– Sei que seu trabalho é agradar as clientes que vem aqui, mas não precisa mentir. É difícil que eu possa ser referência para beleza algum dia, sei disso, e me conformo a cada dia mais.


Ela me olhou por alguns segundos, como se soubesse cada pensamento que passava pela minha cabeça e começou a andar para os fundos do salão.


Eu continuei sentada, muito confusa, até que ela parou e me olhou.


– Venha comigo garota.


Lentamente levantei e a segui para onde quer que estava indo. O que acabou sendo uma sala, que parecia mais como um lugar de descanso.


Ela se sentou e levantou a saia longa que usava.


– Sente sua bunda aí.


Eu coloquei as mãos na cintura.


– Perdi a conta de quantas vezes você me mandou fazer algo, o que há com nova-iorquinos e a falta de classe?


Ela levantou uma sobrancelha.


– Foi para o brejo há muito tempo. Agora você vai sentar e me ouvir?


Imitei ela e levantei as duas sobrancelhas.


– Por?


Ao invés de me responder, ela se sentou e levantou a saia longa até a coxa, exibindo uma prótese que ia dos pés até a virilha. Cai sentada na hora.


– Meu marido e eu completamos dez anos de casamento há quatro anos. – Seus olhos iluminaram com amor quando disse. – Ele me levou a um belo restaurante chinês, que era o meu preferido, e depois fomos dançar jazz, que era o preferido dele. – Ela baixou o olhar e todo o brilho de alegria foi substituído por tristeza. – Um motorista bêbado nos acertou em cima da calçada enquanto saíamos do restaurante. Eu perdi minha perna, mas ele perdeu a vida. Quatro meses em coma até que houve uma parada cardíaca, deixando claro que não voltaria. Por muito tempo eu fiquei deitada na cama e só levantava se alguém me obrigasse a tomar um banho, a comer, ou até mesmo...


– Tami, eu sinto muito... – Sussurrei.


Ela balançou a cabeça e sorriu.


– Não, eu não contei isso para chorarmos, eu só quero que você entenda que há vida depois de tudo. Não importa o que. Eu acredito fortemente que meu marido está olhando por mim, e orgulhoso de tudo o que eu conquistei. É mérito meu, porque eu vivi a dor e sobrevivi a ela também.


Ela pegou minhas mãos e me olhou com determinação.


– Ela não me venceu garota, e não vai vencer você.


E eu percebi que sim, na verdade ela entendia muito bem.


 


***


Assim que sai do salão o barulho e aquela agitação sem fim entraram em minha linha de visão novamente.


Eu não podia explicar o que estava sentindo. Tinha chegado em Nova York poucas horas antes e tanta coisa já havia acontecido. Tantas novidades jogadas em cima de mim, outras linhas de vidas entrando no meu conhecimento sem sequer um convite. Apenas me explicando que havia muito mais do que eu estava acostumada.


E eu estava preparada para tudo aquilo. Para novas experiências, para um novo começo e para nossas perspectivas de vida.


Havia um céu tão grande lá fora e eu finalmente podia voar.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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