Fanfics Brasil - Capítulo 41 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 41

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Quatro meses.


Era esse o tempo que eu estava sem ela. E a vida passou a ser dormir abraçado ao seu travesseiro, o que me surpreendeu muito, já que nem com travesseiros eu dormia — tanto que em todo o apartamento tinha apenas um, que era o dela e agora meu — E implorar a Anahi que me desse detalhes sobre sua vida. Implorar literalmente, a porra da mulher me fazia rastejar para dizer três palavras.


“Ela está bem”.


Então eu aprendi a viver com migalhas. Migalhas dela e de meu irmão, que também não parecia nada disposto a me perdoar. Ele falou comigo como se eu fosse um estranho, como se ao invés de seu irmão, eu fosse um dos capos que precisava aguentar. Estava tudo uma merda.


E para piorar, eu estava a caminho de uma reunião com ele, da qual eu só sabia o básico, porque ele ligou e não fez questão de falar muito. Já previa que se tudo desse certo, o dia seria apenas turbulento, caso contrário, iria ser sanguinário.


O pai de Amira havia ligado para William, dizendo que era o suficiente do castigo dela, que já tinha pago por tudo o que fez. Meu irmão duvidava da palavra dela no dia que nos contou tudo o que passou, mas achou impossível não ver a verdade na história diante da ligação tão avulsa de seu pai. Principalmente vendo como a Família foi usada de fachada para abusar de uma das filhas.


Não era necessário dizer que William estava a ponto de matar alguém por isso. Afinal, saber que um de seus homens de “confiança” prostituiu a própria filha apenas para ajudar a Família e em nosso nome, era absurdo. Todos nós nos sentíamos da mesma forma e seria um circo do caralho se alguém além de nós descobrisse.


Eu cheguei no galpão onde íamos nos reunir uma hora antes. Sempre fui aquele que todos taxaram como viciado em adrenalina, inconsequente e mortal nas atitudes. Mas eu era bem mais cauteloso do que viam. Não havia uma coisa sequer que eu fizesse sem estar cem por cento certo de que seria seguro, e se não fosse, que pelo menos saberia lidar com isso.


Os carros da família já estavam lá, os dos meus irmãos também. Soldados a postos, esperando, ansiosos. Era assim que ficavam sempre que a Família tinha uma reunião.


– Eles não chegaram. – Nino confirmou.


– Não, mas meus irmãos sim.


Ele acenou.


– Te aviso ou deixo que entrem?


– Você sabe como Cardinale é intrometido, mas aqui não é Miami, o coloque em seu lugar e diga que espere.


Nino deu apenas um levantar de sobrancelhas.


– Sabe que ele dará um show como fez da última vez, certo?


Bati em seus ombros e sorri antes de começar a caminhar para dentro.


– Estou ansioso por isso.


Cumprimentei alguns soldados pelo caminho e assim que entrei vi meus irmãos conversando com Juliano, e pela cara de ambos a conversa não era agradável.


– O que eu perdi? – Perguntei me aproximado.


– A hora, pelo jeito. – William comentou sem nem me olhar.


– Ah sim, me desculpe chefe, mas eu tive muita instrução vendo como você me ligou e disse “Galpão 9 ao norte pela manhã” e desligou na minha cara.


Ele virou para mim e deu um sorriso irônico.


– Você nunca precisou das minhas instruções para qualquer coisa. E se não está feliz com a forma que está sendo, passe a cadeira, Herrera.


– Senhor, eles estão aqui. – Um soldado chamou, levando a notícia a William.


Ele não perdeu tempo quando passou por mim, batendo seu ombro no meu, em uma clara provocação.


– Segure-os dez minutos e deixe que entrem.


Estiquei o braço para segurar o dele, mas antes que pudesse, uma outra mão me impediu. Não foi preciso nem tirar os olhos de William para saber quem era.


– Alfonso, solte-me.


– Não hoje e não agora.


Sacudi fora de seu aperto.


– Quando? Quando então?


– Não vê que ele está testando você?


Eu ri, incrédulo.


– Testando o que? Minha paciência? Meu limite? Então eu falhei na prova irmão, ele me tira como tolo e me faz parecer um merda na frente dos soldados!


– Por que levaram Dulce? Por que não Maite, Anahi, Isabela, Mirela ou qualquer outra mulher da Família? Porque você é impulsivo, você mostra demais. A primeira coisa que ensinamos a nossos iniciados é a ter paciência e pensar antes de agir. Você não entendeu isso ainda?


– Isso não é sobre ter paciência ou não, é sobre nosso irmão sendo irracional!


Alfonso levou um minuto para me encostar na parede, as mãos em volta do pescoço de forma que nem eu conseguia lutar com ele para soltar.


– A razão é dele. Você fez uma merda do caralho e sequer pediu desculpas. Foi um canalha Christopher e eu estou do lado dele desta vez.


Nós ouvimos passos vindo do corredor e ele me soltou. Cai no chão tossindo e buscando o ar novamente. Alfonso era um inferno de um bom lutador, eu não tinha nenhuma chance com ele.


– Se recomponha irmão, nosso visitante está chegando.


Bloqueei sua ironia da minha mente e me forcei a ficar de pé.


–Obrigado pelo lembrete, Hulk.


Segundos depois quatro homens e William adentraram na sala.


Cardinale tomou a frente, enquanto os dois soldados encostavam na parede, acenando brevemente para nós.


– Christopher, Alfonso! – Cumprimentou com um sorriso cheio no rosto. – Como vão meus amigos?


– Cardinale. – Respondi sem o mesmo entusiasmo.


O homem olhou para Alfonso esperando que fizesse o mesmo, mas meu irmão mantinha a postura de “estou pronto para matar alguém”. Deixando claro o desagrado que sentia. Eu o entendia, claro, afinal, ele estava comendo a mulher – filha – que Cardinale prostituiu usando o nome da Família. Eu estava puto de precisar ter uma reunião civilizada antes de vê-lo morrer, e tenho certeza que se William fosse capaz de sentir algo por alguém, estaria da mesma forma.


Alberto Cardinale olhou em volta, depois para cada um de nós, desconfiado, e engoliu em seco. Eu já sentia o cheiro do medo. Sabia que não ia demorar para que percebesse que havia algo errado. Primeiro, porque não estavam todos os capos ali, segundo, porque se tinha alguém propenso a ser desrespeitoso a ponto de não cumprimentar um capo seria eu ou William, não Alfonso.


Alfonso era o mediador entre nós, sempre querendo manter a ordem, e resolver as coisas de forma rápida. Mas não hoje. Hoje ele estava preparado para atacar o homem a nossa frente sem hesitar.


William tomou sua própria cadeira, e respeitando a hierarquia, eu me sentei ao seu lado, Alfonso do outro, como deveria ser. Nós não pegamos nossos anéis e nem fizemos o juramento. Aquela não era uma reunião para decidir questões da família, mas para deixar claro o destino de um homem que envergonhou nossos nomes.


– Como vai Alberto? – William perguntou acendendo um cigarro.


O homem fez o mesmo. Parecendo completamente relaxado onde estava.


– Estou bem, meu amigo. E você?


– Não muito. Sabe como é... Polícia me perseguindo, sangue me traindo, capos me enganando.


Ele deu uma franzida na testa.


– Bem, – riu forçado. – Sabe que hoje em dia nem todos são leais como antigamente.


William assentiu lentamente.


– Mas e você, como anda sua lealdade com a Família, Cardinale?


– Fiel, meu amigo. Minha total e verdadeira fidelidade a Família.


– Sabe que se estiver mentindo para mim, não hesitarei em ir à Miami e ter respostas usando sua esposa e seus outros filhos, não?


– O que é isso, Herrera? Ameaçando minha família sem qualquer motivo. Você tem sua esposa e filho, sabe como é mexer com essa veia de um homem.


– Posso me casar outra vez e posso fazer outro filho. Eu teria matado minha esposa ainda grávida. Por que não faria o mesmo com você?


Nós sabíamos que dizer aquelas coisas era difícil para William. Ele amava Antony e Maite com toda sua vida, mas era melhor que pensassem que ele não se importava. Era mais seguro.


Alberto olhou para seus soldados. O homem buscava uma saída de todo o canto.


– Eu juro William, juro que minha lealdade é com a Família.


– Não é o que sua filha diz.


Ele engoliu em seco, nos olhando com choque, mas tentou disfarçar.


– Amira? Por Dio, ela sempre foi mentirosa e manipuladora.


– Sem essa. – Alfonso falou. – Você a prostituiu para homens da Família, considere que ela ainda esta fazendo isso e pare de insistir em levá-la.


– Alfonso, por Dio, eu jamais faria isso! Só quero levar a minha menina de volta para casa!


– Então vá até o meu apartamento e a tire da minha cama Cardinale. Só assim você vai levá-la de volta.


– O que?


– Alfonso. – William advertiu.


– Sua filha é a minha prostituta agora, meu amigo. Ela é das boas. Só volta pra você quando eu cansar dela.


Foi a ruptura dele. Cardinale afastou sua cadeira a fazendo cair para trás, e voou em cima do meu irmão.


– Figlio di uma cagna! Malledeto! É a minha filha! Você vai se casar com ela, vai fazer dela uma mulher honrada! – Deu um soco na mesa e gritou. – Eu exijo isso como o capo de Miami! Você me deve italiano filho da puta!


Alfonso ficou de pé.


– E quem foi que disse que você é o capo de lá?


– O que?!


William ainda sentado acenou para Juliano e momentos depois Iago Joseni, meu amigo de Nova York, uma versão mais nova minha, abotoou o terno e nos brindou com o maior sorriso que já vi em seu rosto. Juliano levantou a cadeira que Alberto derrubou e Iago com toda sua ironia estampada no rosto se sentou nela. Eu encarei meu irmão de um lado e um dos meus melhores amigos do outro, incrédulo e me perguntei quando aquele acordo tinha sido feito.


Alberto estava a ponto de surtar novamente. Iago pegou o copo que o estenderam e bebeu, levantando em um brinde de pura provocação.


– Nada pessoal, Cardinale, mas que fique com a cadeira o melhor.


Alberto, nosso ex-capo abriu a boca, mas William se manifestou primeiro.


– Tirem-no daqui, antes que comece a falar de novo.


– WILLIAM! – Ele chamou, enquanto era arrastado para fora por um dos homens.


Meu irmão tragou seu cigarro.


– Já sabem o que fazer.


Eu me levantei e fui atrás deles, alcancei Alberto e arranquei seu celular de sua mão.


– Ficarei com isso.


Ele não teve tempo nem de reagir, pois foi empurrado dentro de um carro. Pensei que depois daquela reunião tudo estaria resolvido, só que mais do que nunca, sai do galpão com a sensação de que tudo estava indo ficar muito pior do que já estava.


Nino já me esperava com o carro do lado de fora. Depois de fechar a porta para mim e se acomodar no motorista, ele olhou pelo retrovisor e falou.


– Alfonso não quer uma carona?


Eu segui seu olhar, vendo meu irmão caminhar até seu carro. Minutos depois entrou em movimento, e quando passou do nosso lado, eu vi por uma pequena fresta da janela aberta, um flash de cabelos pretos.


– Não, ele está bem.


Eu queria ir até meu irmão, chacoalhá-lo e perguntar que porra ele pensava estar fazendo. Banida e expulsa pelo pai ou não, Amira ainda era uma menina da Família e agora que seu pai sabia que William havia livrado ela de sua punição, podia exigir coisas, até mesmo um casamento se desse algum problema no meio dessa brincadeira dele.


E eu sabia bem que não havia qualquer chance de isso acontecer, não com Alfonso. Então por que porra ele estava brincando com a garota?


– Para a casa, Nino.


Ele assentiu e no mesmo momento meu celular começou a tocar.


– Herrera. – Respondi.


– Rodovia 9, costa da ilha. – A pessoa do outro lado disse apenas aquilo e desligou.


– Nino, vamos para outro lugar.


 


***


Quando Nino estacionou no local, eu não fiquei surpreso. Já tinha ido lá, mas apenas para torturar homens. Era afastado e nunca havia ninguém por perto.


Um homem nos esperava, e me entregou uma foto. O serviço foi feito, ele espera a sua ligação.


Nino pegou a imagem e me encarou.


– É o que estou pensando?


Eu apenas assenti, digerindo que aquele momento finalmente havia chego.


– Você tem poucos minutos, Christopher. Nós precisamos ir. – Eu assenti, mesmo não tendo certeza se poderia ser rápido naquilo.


Tinha esperado demais por aquele momento, e ao entrar na sala, soube que precisaria de dias, até que ele tivesse sofrido o bastante e ainda assim, não seria o suficiente.


– Ora, ora, ora... O que temos aqui? – Perguntei, observando um homem sentado nu e outro corpo jogado numa poça de sangue apenas alguns passos de distância.


Eu lhe dei um sorriso vitorioso, vendo como estava tão vulnerável naquela cadeira, nu, e ereto devido os remédios que mandei serem injetados nele. Afinal, eu precisava que seu pau estivesse bem acordado para sofrer a dor que estava por vir.


Segurei a cadeira do canto da parede, arrastei fazendo um barulho irritante até sua frente e me sentei. Cruzando as pernas e os braços.


– Alexei Prictopz. Estava ansioso para conhecê lo. Você e seu amigo na verdade, mas ele parece ter tido um contratempo.


Alexei olhou de canto para o morto no chão e engoliu em seco.


– Isso é um engano.


Eu sorri.


– Ah, claro. Você é apenas um professor do primário que estava no lugar e hora errada quando foi pego?


Ele assentiu. Abriu a boca para falar, mas o cortei.


– Ou você é aquele que rouba, mata, manipula e abusa de mulheres que não deveria sequer pensar em tocar.


Seus olhos alargaram, e vi o primeiro sinal de medo quando começou a tentar puxar as mãos amarradas.


Eu fiquei de pé, e caminhei até a mesa de materiais do meu trabalho,  quando eu voltei e começei ele gritou. Um grito apavorante, aterrorizante e que teria arrepiado até minha alma se não fosse tão divertido de ver.


Só parei quando de cada um dos buracos escorreu uma linha de sangue. Ele já estava machucado, porque meus homens odiavam russos, aqueles que faziam mal a nós então, pior ainda.


Cruzei as pernas novamente e suspirei.


– Agora vamos conversar. Seu amigo está morto, eu estou com raiva e você é o único aqui que pode pagar pelo o que minha esposa sofreu.


– Eu não sei do que está falando cara, pelo amor de Deus, tire esse negócio! AH! – A frase começou fraca, e terminou em um grito.


– Você estuprou a minha mulher, e vai pagar por isso. Porém, eu não tenho muito tempo para me divertir com você. Então me diga onde Angelique Chavez está.


– ELA FOI EMBORA! – Ele gritou.


– O que disse?


Ele puxou longas respirações, ainda que fracas e tossiu, o chão enchendo cada vez mais com seu sangue.


– Ela roubou uma mercadoria de Roman e fugiu. Ele está procurando, mas não tem nem vestígios dela, a vadia passou a perna em todo mundo porra!


Peguei-o pelo pescoço e apertei.


– Eu tenho cara de idiota?


– Não! – Falou com a voz rouca.


– Então me diga onde ela está! – Gritei, desferindo um soco atrás do outro. Seu rosto já era uma confusão de cores, sangue e inchaço. Ele tossiu e puxou uma respiração longa. – Eu ju-juro, ela foi em-embora quando conseguiu nos roubar!


Eu me recostei na cadeira, a fazendo ranger sob meu peso e o encarei por alguns minutos. Seu olho já não era mais visível por conta do inchaço, as bochechas estavam rasgadas, e os fios de sangue escorriam da boca onde eu tinha arrancado alguns dentes sem parar. Era toda uma obra de arte fodida, tão bem-feita que faria Picasso e os grandes da pintura parecerem alunos do jardim de infância.


– Você tem uma irmã, Alex?


Ele arregalou os olhos e balançou a cabeça rapidamente. Já não era mais necessário que respondesse com a boca.


Eu sorri aquele sorriso que fazia com que minhas “vítimas” soubessem exatamente o que estava pensando.


– Você tem.


Fiquei de pé, caminhando até a bancada atrás dele e peguei o maçarico novo. Assobiei.


– Ual Alex, olha só isso aqui, cara! – Soltei uma gargalhada. – Nós vamos brincar um pouquinho. E se você não me disser o que quero saber, meus amigos lá na sua casa vão fazer com sua irmãzinha quatro vezes pior do que você fez com minha esposa. - Eu me contorcia por dentro só de imaginar algo parecido, mas não existe tortura melhor do que a psicológica. Se você consegue fazer seu inimigo acreditar em suas palavras, então você tem poder sobre ele.


– Não! Herrera ela é uma menina, ainda é pura! Tenho cuidado dela desde que é uma criança, nós perdemos nossos pais cedo! Não tive uma escolha!


– Poxa... Isso me surpreendeu. – Seu rosto pareceu um pouco aliviado. – E me fez pensar que... Eu não me importo nem um pouco.


Eu comecei a rir, apenas uma risada fraca no início, mas aos poucos foi se tornando uma gargalhada que ecoava por todo o galpão vazio, e os soldados me acompanharam, fazendo parecer um fodido filme de terror.


O alívio se foi, e no lugar deu a ele uma expressão de completo pânico. Era incrível estar ali, frente a frente com a pessoa que fez mal a mulher que eu amava. Que a marcou de formas tão profundas e irreversíveis.


Eu fechei meus olhos por apenas um momento e fiz visível na minha cabeça a imagem que tinha bloqueado por tanto tempo. O dia que a encontrei quase morta.


Eu liguei o maçarico e cheguei perto dele. O grito que soltou arrepiou até as raízes da minha alma.


Eu segurei seu pescoço e o trouxe para perto do meu rosto, levando a boca em seu ouvido.


– Você devia saber melhor a consequência de mexer comigo, Alex. E não devia nem mesmo pensar na minha menina.


Eu não tinha mais nada a dizer.


Era claro que fazer aquilo não impedia que ela sofresse com as lembranças, ou que na madrugada acordasse pensando e tendo pesadelos com aquilo.


Torturá-lo não traria nossa filha de volta. E além, não a traria de volta para mim.


Mas eu não me importava. Não, nem um pouco.


Quando peguei a faca e comecei a escrever as siglas da Família, ele gritou mais alto ainda e me olhou como se estivesse vendo o próprio diabo em sua frente. Eu não podia fazer nada, se não lhe dar boas-vindas.


– Te vejo no inferno.



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Autor(a): naty_h

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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