Fanfics Brasil - Capítulo 42 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 42

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1 ano e 8 meses depois


Dulce Maria Herrera


Depois de passar dois anos fora, era estranho estar de volta à Itália. Ainda não estava cem por cento certa de que deveria estar ali, mas tinha certeza que precisava voltar e amarrar pontas soltas que ficaram pendentes.


Dois anos viajando sem parar, conhecendo pessoas, culturas, lugares e ares diferentes. E havia sido há uma semana, enquanto eu relaxava em uma espreguiçadeira de frente para uma ilha do Caribe, que Anahi ligou e conseguiu finalmente me convencer a voltar.


Não lhe prometi que seria definitivo, mas além de todos os problemas que eu fugi, havia uma prioridade. Tony. O meu bebê estava completando dois anos e eu ainda me culpava por não estar presente em seu primeiro aniversário. Aquilo não podia se repetir. Mesmo com Mai dizendo que estava tudo bem, que foi só um jantar simples e pelo sorriso de Antony cada vez que me via pelas câmeras, tinha certeza que ele também esqueceu aquilo, eu sabia que precisava estar lá.


Ainda me lembrava bem das fotos que Anahi me enviou. E como não só elas, mas também Melissa foram incríveis me mantendo a par de tudo o que me importava.


Eu sabia que Bernardo havia sido rebaixado e humilhado, e agora não era mais um futuro capo, foram dadas a ele obrigações de um soldado. Ou seja, ele passava seus dias arriscando a própria vida e sabe Deus mais o que, como castigo por ter sido ele mesmo.


Anahi me contou que estava impossível continuar morando em nossa casa de infância, pois papai perdeu o senso de moral e respeito completo. E ela se deu conta disso quando chegou e havia uma mulher vestida com sua
camisola e deitada em sua cama, mas mesmo assim ela insistia em ficar lá, dizendo que ele precisava de alguém, que era compreensível já que em tão pouco tempo, ele perdeu dois filhos.


Bernardo e Lorenzo eram seus meninos, mas um morreu e o outro foi deserdado. Era triste.


Na verdade, elas me atualizavam sobre quase tudo.


Havia alguém que não tocavam no nome nem se fosse o último dia do mundo e eu estivesse com um excelente humor.


Eu soube dele treze meses depois de ter ido embora, através de uma fofoca na Internet.


“Atriz é flagrada com empresário bilionário italiano”.


Lembro-me de ter inconscientemente chorado por toda a noite, mas entendi que ele seguiu em frente. Desde então, mesmo que a curiosidade e a vontade de pesquisar seu nome na Internet fosse grande, eu passava longe das fofocas. E não tive mais notícias suas.


Incontáveis vezes me peguei pensando em tudo o que ele disse e concordei que o desprezei e me desfiz dele em diversas vezes.  Mas ele fez isso a mim também. E as dúvidas eram demais, as perguntas que não podiam ter respostas, a saudade que não me deixou dormir noites a fio, tudo o que me lembrava ele.


Era insuportável aguentar sozinha, então eu fui atrás de um psicólogo. É claro que mudando os fatos, os cenários e excluindo a máfia completamente, contei a Doutora Sophia tudo sobre mim, e aos poucos ela me ajudou a entender que nada do que eu passei foi por minha culpa.


Era normal eu não aceitar a bebê de primeira. Foi resultado da maldade de uma sociopata meu rosto estar daquele jeito. Nunca foi sobre mim, meu jeito ou a minha aparência. É só que minha vida estava fadada a ser traumática, violenta. Desde o ventre de minha mãe foi esperado que eu fosse algo que nunca poderia ser.


Quando contei a ela entre prantos o que sofri na mão dos dois homens, eu vi sua indignação se esvaindo de cada poros, sua raiva era quase palpável e nós trabalhamos aquilo. Eu conseguia dormir à noite sem me preocupar que um dos dois entraria pela janela e me faria mal e não andei mais na rua sempre olhando para trás, porque o medo que estivessem me seguindo foi embora.


Eu não causei nada daquilo. E foi refrescante descobrir. Por último, eu me olhava no espelho e não via mais uma marca que me deformava e tirava minha beleza.


Ela me completava.


Eu nunca fui comum, nunca fui típica ou normal. Eu era um furacão nas ilhas mais calmas e uma tempestade nos dias de verão.


A vida era bela, e eu... Eu entendi que era tão bonita quanto ela.


 


***


A festa de Tony estava programada para começar em duas horas e eu tive tempo de passar em um salão antes. Meu cabelo já havia crescido seu cumprimento normal, e eu tinha que confessar que a vontade de cortar era grande. Mas me faltou coragem, então fiz algumas luzes e o resultado foi incrível.


Eu liguei para Anahi naquela tarde e contei sem enrolações que já estava na Itália desde manhã. É claro que minha irmã, rainha do chilique, me deu um discurso dos motivos pelo qual eu deveria ter ligado e avisado que cheguei, incluindo que ela queria me ver antes de todos e passar um tempo comigo. Foi só depois de toda a conversa que ela se acalmou e conformada, avisou que mandaria um carro para me buscar.


Então eu esperava, sentada em uma praça, que minha carona chegasse para me levar a festa que provavelmente já começara. Segurava nas mãos o presente de Tony, um par de sapatos xadrez e uma touca de urso. Mesmo Any me mandando incontáveis fotos e vídeos dele usando várias que ela mesma deu, e eu mandei de qualquer lugar que estivesse, queria entregar uma também. Não via a hora de poder segurar o meu menino nos braços, abraçá-lo, beijá-lo e agradecer por ele estar em nossas vidas mais um ano. E por fim, depois que matasse a saudade, sentaria com minha irmã e deixaria que ela me explicasse o que ele tinha. Foram meses até que os médicos conseguissem descobrir o que o deixava sempre tão doente. E acabou conosco quando os resultados saíram.


Eu olhei para a frente ao ouvir uma buzina, certa de que era um dos soldados e não estava enganada. Só não esperava ver quem vi.


Quando Nino desceu do carro e abriu a porta de trás para mim, meu coração quase saiu pela boca. Era cedo demais, eu não estava pronta para vê-lo. Desconfiava na verdade, que nunca estaria, mas não planejei que fosse daquele jeito. Juntos dentro de um carro, sem mais ninguém além de Nino, que era como sua sombra.


Percebendo minha hesitação, Nino abriu mais a porta e acenou para dentro.


– Sou só eu.


Foi como se todo o ar voltasse a Terra. Eu levantei, peguei minha bolsa e fui a passos lentos até ele.


– Olá, Nino.


Ele quase sorriu, e eu nunca tinha o visto fazer aquilo.


– Senhora He...


– Não. – Eu o cortei. – Não estou pronta para ser bombardeada com esse nome ainda.


Ele assentiu.


– É claro, senhora. Podemos ir?


– Claro. – Acomodei-me no banco e esperei que ele entrasse também.


– Pode colocar uma música?


Nino me olhou pelo retrovisor.


– Desculpe senhora, sai com pressa da festa e não vim preparado.


Eu dei risada.


– Minha irmã te colocou na missão, hein?


– Era isso ou acompanhar Goretti no mercado para abastecer as frutas que acabaram.


Eu bufei.


– Pensando por esse lado eu não sou tão ruim assim.


Depois disso não dissemos mais nada. Passamos por vários lugares e todo o caminho era nostálgico. Tinha esquecido o quanto amava a Itália. Não demorou e nós estacionamos na frente da grande casa dos Herrera.


Nico saiu e me esperou com a porta aberta.


– Tem muita gente? – Perguntei.


Ele olhou para a casa, depois para mim e só por seu olhar eu já tive a resposta.


– Como sempre.


Assenti e comecei a caminhar em direção a entrada.


– Senhora? – Ele chamou. Eu parei, e voltei minha atenção a ele. – Bem-vinda de volta.


Sorrindo, eu agradeci.


– Obrigada, Nino.


Todas as pessoas na festa provavelmente sabiam que eu havia chego antes mesmo de entrar pela porta da frente, pois o burburinho e os olhares atentos a mim conforme eu andava pela casa eram típicos da Família. Das mulheres da Família. Não demorou e comecei a ver os rostos conhecidos me olhando com surpresa, dó ou indignação.


É claro que a história havia sido exposta, todos sabiam o que aconteceu, por isso a dó. Indignação por eu te ido embora, mesmo que ter nascido na máfia fazia de mim alguém que sempre pertenceria àquele lugar, era como se eu estivesse renegando meu berço. E surpresa, por eu ter voltado. Não podia culpá-los, até eu estava chocada que voltei.


De primeira, ninguém falou comigo, e nem falariam. Eu era manchada agora e nenhum deles me receberia de braços abertos. Cheguei ao salão principal da casa, onde a maioria das pessoas estavam e nem sinal das minhas irmãs.


Continuei andando, mas parei. Mais afastada eu vi Marina e sua mãe, Aida, junto com Belinda e é claro, Isabella. As quatro pareciam um quadro. Perfeitas mulheres elegantes e bem vestidas. O rosto era preenchido com uma expressão de choque total, e o foco era eu.


Eu dei a Isabella um sorriso completamente irônico, que ela respondeu com um apertar de lábios e um passo à frente, mas sua mãe a segurou discretamente. Eu conseguia imaginá-la dizendo algo como "Não se preocupe com essa desonrada, filhinha." E era patético. Ela provavelmente nem sabia o tipo de coisas que sua filha fazia para tentar segurar um homem, ou sabia, não sei, talvez até mesmo pudesse ter ensinado o que a filha sabe.


– Você não tem jeito mesmo, não é? – De repente as quatro mulheres foram esquecidas e eu só pude me virar e me jogar nos braços de Anahi sem qualquer delicadeza.


– Dio santo... – Sussurrei em seu cabelo.


Ela riu e me apertou mais forte ainda.


– Não acredito que esta aqui.


Eu me afastei e segurei seu rosto, analisando cada traço.


– Dois anos e eu finalmente posso te abraçar de novo.


Any sorriu, seus olhos enchendo de lágrimas quando me pegou pela mão e começou a andar para longe.


– Vamos tirar você de perto dessa gente e ir ao que interessa.


– Onde está Tony? – Perguntei rindo. – Não vejo a hora de vê-lo.


Seu rosto iluminou.


– Mai está trocando ele agora.


– Ele não recebeu os convidados?


– Antony acabou de acordar, foi um trabalho árduo fazê-lo sair da banheira e colocar uma roupa quando finalmente saiu da cama.


– Eu imagino o falatório.


Ela bufou.


– Você sabe que eles não são loucos de dizer algo que vá magoar Maite tendo William por perto. E quem se importa se falarem por trás, vão falar de qualquer forma mesmo.


Nós paramos em frente a uma porta, mas antes de entrar minha gêmea passou as mãos pelo meu rosto e me abraçou mais uma vez.


– Esse é o melhor dia de todos.


– Muita comida boa na festa, hein? – Brinquei.


Ela riu.


– Não só isso, mas minha outra metade está em casa.


Bufei e lhe dei um empurrãozinho.


– Sua cadela. Eu fiquei horas tentando fazer uma maquiagem descente para você me fazer borrá-la em minutos.


Anahi abriu a porta e mandou um beijo, ainda sorrindo.


– Não tenho culpa se a emoção de me ver é tão grande que você até chora.


Revirei os olhos e fechei a porta atrás de mim. Quando olhei para dentro do quarto precisei me encostar na mesma, ou com certeza cairia.


– Tony, por favor filho, as pessoas estão esperando. – Mai implorava ajoelhada na cama, segurando uma camisa, enquanto o menino pulava na cama e ria.


– Supisóio não, mamma! – Eu quase chorei ao ouvi-lo falar. Por Dio, da última vez que o vi de tão perto ele ainda era um bebezinho.


Maite olhou para cima e quando foi descer da cama, nos viu parada a observando.


– Dulce?


– Madrina! – Antony gritou e pulou mais ainda na cama, esticando os braços para mim.


Não consegui mais segurar, eu corri até o meu pequeno homem e o tomei em meus braços. Não havia palavras para descrever o sentimento quanto ele colocou seus bracinhos no meu pescoço. Pouco depois senti minhas irmãs se juntarem a nós, e o que era uma comemoração virou um show de lágrimas e emoção.


Afastei-me e encarei Tony.


– Você está a coisa mais linda do mundo todo, bebê.


Ele riu.


– O pequeno homem do papai! – Fez graça, balançando a mão no ar como fazíamos na Itália.


Nós três caímos na risada o observando. Anahi o pegou de surpresa e jogou na cama.


– Agora chega de brincadeira mocinho, vamos colocar o suspensório!


– Supisolio não! – Repetiu.


– Suspensório, sim!


Eu tirei meus olhos dele e voltei-me para Mai.


Minha irmã já estava chorando, me encarando como se eu não estivesse ali bem na sua frente.


– Você vai me dar um abraço?


Ela assentiu e me apertou tão forte, a ponto de sufocar.


– Eu sinto tanto, tanto. Não tive tempo de estar com você quando tudo aconteceu, nem de explicar que eu jamais, nunca faria nada para...


– Mai. – A cortei. – Acabou. Você pisou em uma formiga quando éramos pequenas e chorou por horas. Como seria capaz de magoar sua própria irmã?


– Mamma! – Antony gritou de fundo. Anahi estava o entretendo em um ataque de cócegas, e ele queria a mãe para tirá-lo de lá.


Mai sorriu.


– Você colocou o suspensório?


– Supisorio si! – Gritou ainda rindo.


Eu segurei as mãos dela.


– Eu estou bem Mai. Talvez era disso que
precisava. Passar um tempo longe, conhecer lugares, pessoas, outros jeitos e outras histórias. Mas eu me conheço agora, e isso é tudo o que importa.


– Esta enganada. Tudo o que importa é que você está aqui de volta.


– Sim! E que nós vamos querer ouvir sobre todos os lugares que passou! – Anahi completou.


– Tia Any, pode comer doces agora? – Antony perguntou, distraído com a corrente no pescoço dela.


Minha irmã o levou para fora.


– Muitos doces, mas eu vou comer todos eles primeiro...


– Dulce. – Mai chamou quando ficamos sozinhas. – Sabe que ele está aqui, certo?


Eu suspirei.


– Ele é padrinho do Antony, tem que estar.


Ela franziu a testa.


– Na verdade, isso não é muito considerável, vendo que no aniversário de um ano, William o proibiu de vir.


Eu fiquei boquiaberta.


– O que?


– William tem um sério problema de não ouvir ninguém, as vezes nem mesmo eu posso fazê-lo mudar de ideia. E desde que tudo aconteceu ele cortou Christopher como irmão.


– Mas... Mai, Antony é seu afilhado!


– Eu sei, Alfonso vem pegar Tony e o leva de volta toda semana. Pelo menos um dia Christopher sempre fica com ele.


Eu precisei me sentar.


– Não sei o que dizer.


Ela se ajoelhou na minha frente e apoiou o queixo na minha perna.


– Eu estou feliz. – Sussurrou.


Eu sorri e me inclinei, deixando um beijo na ponta de seu nariz.


– Eu mais ainda.


Ela ficou quieta por alguns minutos.


– Quer perguntar algo sobre ele?


Eu queria? Na verdade, sim. Mas o que? Se ele estava bem, se estava com alguém, se continua o mesmo de sempre.


– Sei que vou acabar vendo-o em qualquer momento. Mas, não. Não estou curiosa sobre ele.


Ela me encarou com aquele olhar de quem sabia que eu estava mentindo e assentiu.


– Certo. Vou pegar meu vestido no quarto de William e já volto. – Levantou e correu para fora, ainda gritando. – Tenho que terminar de me arrumar.


– No quarto de William? E esse aqui é de quem?


Ela já estava longe, provavelmente nem me ouviu.


Eu levantei da cama e abri a porta da varanda, saindo para receber a brisa do lado de fora. Estava uma linda noite. Estrelas no céu, tempo fresco, lua grande e brilhante. Tão calmo e sereno, completamente diferente de como eu me sentia. Fechei meus olhos e puxei uma longa respiração. Estava apenas começando. Era bom que estava tendo aquele momento para pensar e me preparar para tudo o que estava por vir, pois eu seria bombardeada com tudo de uma vez.


Um vento forte passou por mim, levando alguns fios de cabelo ao meu rosto, e uma borboleta pousou em cima da minha mão.


– Dulce?


Aquela voz. Eu a reconheceria entre gritos histéricos e mil pessoas falando ao mesmo tempo. Foi como se ele tivesse passado as mãos pelos meus braços, porque cada pelo se arrepiou. Cada célula do meu corpo voltou a vida e meu coração pulsava.


Deus, como eu tremia.


A adrenalina, misturada com saudade, raiva e lembranças eram uma combinação maldita.


Eu lentamente me virei, e fui levantando a cabeça passando meus olhos por todo seu corpo gradualmente, até finalmente chegar em seus olhos. Cada batida do meu coração mais descompassado que a outra.


Forcei minha voz a sair firme e convicta, uma vez que parecia estar entalada na garganta.


– Christopher. – Seus olhos brilharam e por um momento, eu esqueci como respirar.


– Olá, amor.



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Autor(a): naty_h

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Eu o encarei sem piscar. Mal acreditando que realmente estava ali. – Não me chame assim, idiota. – Respondi, repetindo a frase que disse anos atrás, na noite em que tudo começou. Ele sorriu. – O que está fazendo aqui? – Continuou e eu fiquei impressionada que ele também lembrava. – Você sabe... n&atil ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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