Fanfics Brasil - Capítulo 48 No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada

Fanfic: No berço da Máfia (2° temp)- adaptada - Vondy - Finalizada | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 48

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Dulce Maria Herrera


– Tem certeza que não quer vir? – Minha irmã mais nova perguntou do outro lado da linha pela terceira vez.


– Tenho irmãzinha. Christopher vai me levar para sair mais tarde. – Respondi, colocando o outro par do lindo brinco de diamantes que havia encontrado dentro de uma caixa do lado do colchão que estávamos dormindo na sala.


Não tinha nenhuma carta, nem café da manhã. Apenas a caixa de veludo e a linda joia dentro.


Meu marido podia ser romântico ás vezes e se cada vez que ele acordasse naquele espírito eu fosse recompensada com joias, não reclamaria nunca.


Mai suspirou.


– Vocês são o casal mais fofo. Fico tão feliz que finalmente viram o que eu já sabia há tanto tempo.


– Não deixa que ele te ouça o chamando de fofo. – Dei risada e houve uma batida na porta da frente. – Olha, preciso ir. Anahi já deve estar impaciente me esperando e o soldado já está me aguardando.


– Va bene, mas me ligue quando puder, sim?


– Eu vou. Quando é a próxima consulta doTony?
 


Suspirou.


– No próximo mês, nós vamos iniciar um novo tratamento com o pediatra especializado.


Eu parei o que estava fazendo e ignorei o soldado.


– Vai ficar tudo bem irmãzinha, tenho certeza disso e você precisa ter também.


– Eu tenho fé irmã, muita fé. Mas agora vá antes que Any mande uma equipe de busca atrás de você.


Nós rimos.


– Sem dúvidas de que ela faria. Beijo, eu amo você.


– Te amo! – Cantarolou e assim que desligamos, eu agarrei minha bolsa e corri para fora, pegando os saltos pelas tiras na mão e corri para fora.


Nino me aguardava com tranquilidade, como se não tivesse esmurrado a porta minutos atrás.


– Podemos ir?


Eu bufei, passei por ele e segui até o elevador, ouvindo seus passos atrás de mim. Ele apertou para o térreo e cruzou os braços, olhos focados nas portas.


– Você sabe de Christopher?


– Está tratando de negócios da Família.


– Que tipo de negócios? – Perguntei curiosa.


– Creio que a senhora deva perguntar a ele quando estiverem juntos, senhora.


Cerrei os olhos para ele, tentando parecer ameaçadora.


– Quando ele chegar de madrugada, como tem feito nas últimas semanas? É claro.


O elevador apitou e parou e nós saímos seguindo para o carro que me levaria até onde Any pediu que eu fosse encontrá-la. Nino abriu a porta traseira, mas antes de eu entrar, o encarei e falei de perto.


– Se ele estiver em algum bordel da Família, vou castrá-lo.


O canto dos lábios dele subiu e acenou, tentando disfarçar.


– Positivo senhora.


Ele dirigiu por cerca de vinte minutos, e todo o tempo eu segurava o celular. Estava entre lhe mandar uma mensagem ou esperar que ele mandasse.


De repente, nós paramos de frente a uma trilha que eu conhecia muito bem. Me inclinei para frente.


– Foi aqui que minha irmã disse que estaria?


Nino não respondeu, saiu do carro e abriu a porta para mim, me entregando uma lanterna.


– A senhora pode seguir até o final da trilha. – Dito isso, voltou para o carro e me deixou lá, saindo logo depois.


– NINO! – Gritei, mas ele já não me escutaria mais.


Eu fiquei parada por alguns minutos, olhando a lanterna, tentando adivinhar se Nino tinha de repente me levado a uma armadilha. E se ele fosse um traidor? No mesmo momento meu celular apitou.


Siga a trilha logo! — Anahj


Eu pensei em lhe responder da pior forma, mas preferi deixar para quando estivesse frente a frente com ela. Caminhei por volta de cinco minutos, o caminho todo jurando uma morte lenta a minha gêmea caso o motivo de ter me levado até lá não fosse dos bons. Mas para minha surpresa, assim que cheguei no fim da trilha, não encontrei Anahi me esperando.


Christopher estava de costas, em seu traje de mafioso, terno e sapatos caros e encarava o mar. Um pouco mais a frente, a ponte onde ele havia realizado meu último desejo anos atrás. Uma tatuagem, beber uma garrafa de vinho e transar assistindo ao pôr do sol, que no nosso caso, foi a lua.


De repente, ele olhou para atrás direto para mim e ficou parado. Nós permanecemos nos olhando, e nos olhos dele tinha um brilho cheio de amor. Ele me olhava como eu queria ser vista. Com amor, com adoração.


Em passos lentos ele se aproximou, enfiou a mão no bolso e tirou de lá o pequeno objeto que eu havia me perguntado desde que nos acertamos, quando ele me devolveria.


– Eu não vou ficar de joelhos, não sou um príncipe, amor, e não vou fingir ser um. Não sei fazer a coisa toda do romantismo e muito menos como provar a você o quanto te quero, te desejo e preciso de você. Sou uma vergonha com palavras bonitas, minha mãe se envergonharia se visse que nem decorei o lugar.


Eu dei risada, logo seguido de um soluço que ficou entalado na garganta.


– Continue assim, está perfeito.


Ele balançou a cabeça e enfiou a mão no bolso mais uma vez, tirando uma chave. Então abriu as duas mãos e em cada palma havia a aliança e na outra o objeto prateado.


– Nós já somos casados, mas eu não fui decente ou esperto o suficiente para te dar o nosso próprio lugar, ou pedir o seu “sim” da forma certa e se você quiser, eu juro que agora...


Eu o cortei, pegando a aliança e enfiando no meu próprio dedo e em seguida a chave. Ele ficou boquiaberto.


– Dulce!


Dei de ombros, sentindo que se ele não parasse com todas as palavras não intencionalmente bonitas, eu iria as lágrimas mais rápido do que nunca.


– Você vai me fazer chorar!


Ele levantou as mãos para o alto.


– Essa é a intenção!


– Quer me fazer chorar?


– Anahi falou que se você chorasse era um bom sinal e eu deveria dizer o que estava sentindo, sem dar o meu sorriso. Ela chamou de "quebra barreiras Dulce".


Eu joguei a cabeça para trás e ri.


– Você pediu conselhos a minha irmã?


Ele bufou, desviando o olhar.


– É claro que não. Sou um homem feito.


– Ah, como pude me esquecer que o bebezinho já é completamente capaz de me dar uma aliança e uma casa sem fazer uma terapia no modo Anahi, antes?


Os lábios dele contraíram.


– Você estragou um momento que deveria ser digno de um filme do Nicholas Sparks.


– Você não entendeu ainda, "amor" que nós nunca fomos Nicholas Sparks?


Ele olhou para trás rapidamente.


– E aquela casa atrás de mim? Ela é digna de um filme romântico?


Eu soltei um grito, mal acreditando quando vi a imensa casa sobre as pedreiras de frente para o mar.


– ESTÁ BRINCANDO?


Os olhos dele brilharam para mim.


– Se eu estivesse, depois dessa sua reação daria um jeito de comprar a casa por qualquer preço.


Eu inclinei a cabeça.


– Então, não é minha?


Ele deu de ombros.


– É claro que é. Mas eu espero ter um espaço lá também, você sabe... já que somos casados e tudo mais.


Eu sorri e me joguei nos braços dele, distribuindo beijos por todo o seu rosto.


– Vamos entrar agora e eu te mostro o quão espaçoso é para nós dois lá dentro.


O soltei, ouvindo sua risada e comecei a caminhar na direção da grande e clássica casa de dois andares. A vista parecia um quadro. E poderia facilmente ter sido pintada pelos grandes nomes da arte.


Eu me perguntei em que momento Christopher procurou aquele lugar, e me senti culpada na mesma hora, pois havia ficado tão irritada com sua ausência que sequer cogitei que estivesse fazendo algo para nós.


Dei poucos passos, quando ele envolveu seu braço na minha cintura e colou minhas costas em seu peito, sussurrando no meu ouvido.


– Ainda não amor. Nós temos um lugar para ir antes.


Eu virei para ele.


– Quero conhecer nossa casa.


Ele sorriu mais uma vez, fazendo as poucas linhas de expressão nos olhos aparecerem.


– Eu sei, você é sempre tão ansiosa.


Abri a boca, mas ele me calou com um rápido beijo, para me distrair e me puxou.


– Vamos. – Esperei para ver e finalmente segurei sua mão, aceitando que ele me levasse até a beira do mar, onde um barco estava.


Christopher me pegou no colo repentinamente, fazendo-me agarrar a ele e soltar um grito surpresa.


– Está pretendendo me jogar no mar para se livrar de mim?


Ele inclinou a cabeça.


– Você me ofende em pensar que sou tão clichê a esse ponto. Se fosse para matar minha esposa eu seria mais criativo, não?


Eu dei risada e me segurei quando me colocou sentada dentro. Christopher se sentou na minha frente, puxou a corda do motor e cruzou as pernas, olhando ao redor.


– Pode acreditar que vamos acordar com essa vista todos os dias?


Inclinei-me para ele e sussurrei.


– Já parou para pensar que temos liberdade para nadar completamente nus?


Seu olhar desceu até meu decote, subindo logo depois. Ele mordeu o lábio e desviou.


– Você testa a paciência de um santo e o controle do mais
habilidoso jogador.


Fiz menção de ficar de pé, mas ele segurou minhas coxas e passou o polegar por elas.


– Espere.


– Quero me sentar com você!


Ele balançou a cabeça.


– Tudo a seu tempo.


– Me negando Christopher. – Resmunguei e ele se aproximou, me dando um selinho.


– A pressa é inimiga da perfeição amor, do prazer e da ansiedade.


– Ansiedade não é algo bom.


– Ela se torna quando você prolonga a vontade ao ponto de quase não aguentar e quando finalmente chega lá... tudo é melhor, mais forte e mais intenso.


Eu o encarei chocada e maravilhada com suas palavras.


– Eu amo você.


Ele parou de falar e de me dar seu sorriso com aquelas palavras, segurou meu rosto, colocando todo meu cabelo para trás e respirou fundo.


– Diga de novo.


Levei minhas mãos nas abas do paletó e sussurrei.


– Eu amo você.


– Eu te amo, amor. Porra, vou viver para ouvir isso o resto da vida.


Eu sorri e me afastei, o deixando confuso.


– A pressa bebê... sem beijos e sem toques exagerados.


– Querendo ditar as regras no meu jogo?


Dei de ombros.


– Você quem começou.


Ele sorriu mais uma vez e assentiu, e era incrível como a cada vez que eu olhava ele parecia mais e mais bonito que a última. Enquanto nós atravessávamos a distância da nossa nova casa até onde quer que ele estivesse me levando, foi me explicando o que havia ao redor. Passaram-se poucos minutos quando o barco parou e ele saiu, pisando nas pedras que eu bem conhecia.


– Christopher? – Perguntei.


– Sim? – Respondeu sem me olhar e sem parar de andar.


– O que estamos fazendo aqui?


– Vai me dizer que nunca esteve aqui?


– Já, mas quero entender o que nós estamos fazendo aqui a essa hora. Está deserto!


Ele me olhou e piscou.


– Essa é a intenção.


Christopher segurou minha mão e me puxou, começando a guiar-me para dentro de um dos mais antigos templos do mundo. O Vale de Agrigento era um dos lugares mais turísticos e esplendorosos da Sicília, e eu amava aquilo.


Assim que adentramos no templo, ele soltou minha mão e parou no meio do lugar, me olhando.


– Quanto tempo faz que não dança, la mia bella donna?


O olhei confusa, mas respondi.


– A última vez foi quando me levou a aquele lugar.


Assim que terminei de falar, um homem entrou no templo com um pandeiro, dando leves batidas no instrumento. Do outro lado, um outro o seguiu com uma viola a mão, tocando levemente as cordas, o lugar era completamente aberto, mas eu já podia ouvir o som da sanfona se aproximando, juntamente com a flauta. Pouco a pouco os sons começaram a harmonizar um com o outro, a melodia tomou conta do espaço e meus pés pareciam querer correr, pular... dançar naquela noite.


Christopher me olhou e sorriu como se soubesse exatamente o que eu pensava, eu olhei para o lado quando uma mulher se aproximou de mim e começou a cantar, me entregando um lenço azul e voltou para perto dos outros. Senti um toque na minha mão e olhei para ele. Quando pensava que não podia amá-lo mais, ele tirou o paletó, arregaçou as mangas da camisa e tirou os sapatos. Christopher pegou o lenço da minha mão e o pendurou no meu pescoço. Um convite clássico para deixá-lo me guiar na dança.


Mas é claro, que na nossa situação não era apenas um convite para a dança.


Ele pendurou o lenço no meu pescoço e se eu começasse a dançar, aceitaria que ele guiasse meus passos e cuidasse de mim como meu marido, meu amigo e provedor. Mas eu não era aquele tipo de mulher. Por isso, eu tirei do meu pescoço, enganchei meu braço no dele e dei duas voltas no lenço, de forma que pendia pendurado em nós dois.


Ele olhou para o pedaço de seda esvoaçante por alguns minutos antes de me encarar, envolver sua outra mão no meu pescoço e me puxar para um beijo de tirar o fôlego. Então me olhou mais uma vez, e sussurrou.


– Juntos amor, eu sei.


Ele havia entendido. Eu sorri e comecei a dar os primeiros passos quando a música foi ficando mais e mais rápida. Ele me acompanhou e eu o acompanhei também.


Christopher era controlador, não obsessivo louco a ponto de não querer que eu usasse uma roupa ou falasse algo, mas do tipo que achava que a única opinião que bastava e deveria ser ouvida era a dele. Mas naquele momento, deixei claro que seríamos dois em um só, um conjunto.


Decisões, planos, diálogos, opiniões e tudo o que aparecesse seria compartilhado. Nós decidiríamos juntos. Ele não me guiaria e nem eu a ele, mas nós dois rumaríamos juntos.


A música de Ballati Tutti Quanti de Sponganese, foi ficando mais e mais agitada. Até chegar a parte onde apenas o violino e o pandeiro eram ouvidos, trocando um pé pelo outro, dando pequenos pulos, eu girei em volta dele segurando o lenço no ar. Christopher riu, ajoelhando com um joelho no chão e batendo palmas no ritmo da música.


– "Si sta sposando e non la vedo più in città. Dov`è la bella ragazza di Roma..." – Eu cantei, dançando para trás, o olhando provocante. Ele levantou e colocou as mãos para o ar, seguindo meus passos e girando, imitando meus movimentos, até me alcançar.


Christopher me segurou perto e encostou sua testa na minha, segurando a mão que apertava o lenço.


– Minha bella ragazza está aqui mais uma vez,
dançando para mim e é a mais linda de todas que já vi.


Eu coloquei os braços no pescoço dele e sorri.


– Você dança muito bem para um mafioso.


Ele fez uma cara de chateado, claramente fingindo.


– Desde quando minhas habilidades como um criminoso podem anular meus dotes artísticos?


Franzi o nariz e ele sorriu ao ver.


– Mafiosos não deveriam dançar.


– Ah amor, você nunca assistiu O Poderoso Chefão?


– É claro que já e me senti tentada a contestar o que eles retrataram.


Christopher riu.


– Mesmo?


De fundo, eu percebi que eles mudaram a música, começando a tocar "Amore amore amo".


– Eu amo essa música. – Sussurrei.


– Você ama todas.


– Praticamente. E mafiosos ainda não dançam.


– Don Corleone dançou.


Revirei os olhos.


– Don Corleone foi uma tragédia Christopher, se nossa vida fosse como aquele filme eu estaria feliz em ficar aqui.


Seu sorriso ficou fraco de repente, mas tentou disfarçar.


– E não está?


Diminui a velocidade dos passos e apenas o segurei, deixando que ele nos balançasse de um lado para o outro. Olhei em volta, para os músicos dançando e cantando, felizes. O templo tão famoso e visitado que estava ali há anos e anos antes de meus bisavôs nascerem, olhei para o céu cheio de estrelas brilhantes, e sorri.


Encostei a cabeça no peito dele e respirei fundo, sentindo seu cheiro invadir meus sentidos.


– Eu senti falta da Itália, desses lugares, da nossa música e de dançar. Isso me faz feliz, obrigada.


Minha cabeça estava exatamente sobre seu coração, e eu senti quando ele começou a bater mais forte. Dei um beijo ali e o encarei.


– Você me faz feliz.


Meu lindo marido me olhou com olhos brilhantes tirou os fios de cabelo do meu rosto, que o vento balançava.


– Obrigado por ter voltado, amor.


A banda começou a tocar "Masiricoi" e ele se afastou voltando a dançar.


– Venha, vamos aproveitar essa noite fazendo o que você ama e depois vamos para a casa fazer o que eu amo.


Eu sorri e olhei para o céu mais uma vez, no mesmo momento uma estrela brilhou mais forte do que todas as outras, eu me arrepiei e uma lágrima escorreu dos meus olhos. Era ela, eu tinha quase certeza. Dei um beijo na ponta dos dedos e toquei meu nariz, querendo mais do que tudo sentir um dos beijos que ela me dava lá, quando me colocava para dormir.


– Obrigada mamãe. Eu espero que esteja orgulhosa de mim.


– Vamos amor. – Christopher chamou, seguido de uma risada gostosa, a qual eu estava completamente fissurada em ouvi-lo dar.


E eu fui, porque com ele, não havia um lugar sequer no mundo que eu não iria.



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Autor(a): naty_h

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Depois de tudo o que passamos para poder finalmente nos reencontrar, Christopher achou que merecíamos um descanso e um momento nosso de paz. Mas é claro que nós dois e paz não combinávamos em nada. Por isso, ele não me disse para onde íamos, apenas subimos no avião da Família e eu tive que esperar para descobrir. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 14:00:06

    No encuentro, por favor

  • nathalia_muoz Postado em 08/12/2020 - 13:56:39

    Hola acabo de leer ambas historias y me encantó me podrías pasar el link de la historia de whattpad no encuentro el perfil

  • Postado em 11/08/2020 - 15:35:11

    Vou sentir saudades, fico feliz do meu Vondy estarem juntinhos <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 20:42:06

      Eu tbm vou sentir, já tava na hora desses dois se acertarem mesmo, mas a confusão nunca vai acabar kkkkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 11/08/2020 - 13:49:04

    Aí, acabou, que saudade eu vou sentir Eles mereciam o final feliz, depois de tudo q esses dois passaram, que bom que eles terão gêmeas, q amor Deus E o que eu faço com a curiosidade q bateu aqui senhora? Socorrooo Que história e escrita hein ? Pelo amor de Deus, perfeito Obrigada por esse prazer q você trouxe p nós, imagino que deve ser trabalhoso p cacete, adaptar, revisar tudo e tal, muito obrigada e parabéns

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 14:14:44

      Aaaaaaa vou sentir falta dos seus comentários. A curiosidade você pode matar indo lá no Wattpad e procurar &quot;o monstro em guerra&quot; que é o próximo livro, tem várias coisas sobre a Dulce e o Christopher (no caso, sobre a Anita e o Luigi).

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 20:47:15

    Meu casal dinamite tá mais forte do que nuncaaa, que alívio meu Deus E essa vadia vai ter o que merece, ver o quão evoluída tá a Dul é demaaais, foi nem preciso sujar suas mãos p colocá-la no lugar q eu jamais deveria ter saído e o Christopher foi maravilhoso, que prazer em ver que ela vai pagar Vem baby Vondy ? Diz q simmm Continuaaa

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:24:31

      Eu li o diálogo da Dulce com a Angelique e gritei RAINHA!! Mas apesar de tudo n podia ficar por isso msm, então o Christopher deu um jeitinho kkkkkkk casal dinamite vai ter seu final feliz finalmente (apesar de ainda ter muita coisa doida nessa familia)

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 20:15:17

    Ranço de William? Temos! Mas eu espero que ele não continue sendo o idiota que ele foi até agora com o meu Chris <3 E a Dulce em? Amei desde sempre, o coração dela é lindo, a alma dela é uma das mais especiais que já conheci, aff, o amor da minha vida simmmm, continuaaa, quero ver eles felizes com 10 crianças em uma casa magnífica <3

    • naty_h Postado em 11/08/2020 - 00:21:37

      O William sabe ser bem desnecessário as vezes, Maite faz muito milagre. 10 crianças? Caramba, será que a Dulce vai curtir esse número? Kkkkkkk

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 13:08:09

    MEU DEUS, esses dois vão do céu ao inferno em questão de segundos kkkkkkkkkk eu amooooo, o casal mais louco da máfia, eu sou tão apaixonada, continuaaaa, solta mais unzinho hoje, pelo amor de Deus kkkkkkkk <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/08/2020 - 11:47:12

    Vai ter reconciliação simmm, até que fim né ? Já tinha passado da hora Oh Christopher q faz cagada hein, tudo bem q tava bêbado mas como a idiota da Isabella? A Dulce vai te esganar amado, tomara que não vá embora novamente quando descobrir e eu espero q ela saiba por ele e não pela idiota q vai querer se vangloriar Continuaaa

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:45:52

      Eles nem se reconciliaram direito e já veio problema kkkkkll Cheha da Dul fugir né? A gente n aguenta mais

  • anne_mx Postado em 10/08/2020 - 00:59:08

    Eitaaaaa que finalmente meu casal tá juntinho, amém que eu te lembrei do 45, que capítulo lindo, o Christopher nunca foi tão romântico antes na vida dele, continuaaaa, minha menina e meu menino merecem serem felizes, só queria Ponny juntos tbm pra ficar completoooo, faz isso acontecer Naty <3

    • naty_h Postado em 10/08/2020 - 14:43:17

      Eu amo ponny, o recado que eu vou dar no último capítulo é relacionado a eless

  • Srta Vondy ♥ Postado em 09/08/2020 - 23:29:22

    Até que fim alguém deu o tapa na cara sem mão que a Dulce precisava, ela precisava realmente de um tempo afastada (apesar de eu achar dois anos muito tempo longe) mas fugir o tempo todo e p o resto da vida não adianta nada E a vadia apareceu, vamos ver o que vai ser do pouco tempo de vida dela agora, ansiosaaa Tomara que a Dul deixe de lado a teimosia dela e vá atrás do Ucker agora, plmdss Continuaaa

    • naty_h Postado em 09/08/2020 - 23:48:49

      A sinceridade grotesca do William serviu pra alguma coisa finalmente!! Ela fugiu o máximo que ela pode, na vdd se n fosse pelo Antony e pelas irmãs eu acho q ela nem voltava mais, mesmo morrendo de vontade de ver o Ucker de novo, mas agora voltou e alguém jogou umas vdd na cara dela, então bora ver oq acontece.


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