Fanfics Brasil - Capitulo 01 - Parte 02 Irmãos Uckermann - O Acompanhante 2.0 (Adaptada)

Fanfic: Irmãos Uckermann - O Acompanhante 2.0 (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 01 - Parte 02

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Releia a Parte 01.


Agarrei meu telefone e chaves do carro conforme fechava a janela do meu quarto. Eu disse a Storm para ficar lá, mas parecia que ele era surdo, porque ele não se mexeu uma polegada ou mesmo acordou. Corri pelo meu corredor e abri as fechaduras e o ferrolho na minha porta, em seguida, a abri e saltei para o corredor. Eu fechei a porta da frente, tranquei-a, em seguida, corri como um morcego para fora do inferno, desci quatro lances de escadas e saí para o pátio de estacionamento do meu complexo de apartamentos. Eu corri em direção ao meu carro e só percebi que estava com a minha camisola quando a brisa bateu e me fez tremer.


— Porra! — atirei quando destranquei o meu carro, entrei e liguei o motor.


Eu não pensei em trocar de roupa, só em colocar meus sapatos e, em seguida, sair para o meu carro. Eu não ia voltar para dentro para me trocar; eu tinha que buscar Anahí e me certificar que ela estava bem antes mesmo que trocar de roupa se tornasse uma opção. Apesar disso estava tudo bem; eu não ia mostrar nada de valor. A camisola era apenas um pouco curta, era preta, então eu não tinha que me preocupar que era transparente, pelo menos eu tive sorte com isso. O clima também estava bom hoje à noite, estava frio, mas não estava ventando ou chovendo. Eu só teria que segurar a barra da minha camisola para baixo quando eu saísse do meu carro para evitar que ela levantasse se eu tivesse que correr para qualquer lugar.


Eu tirei o carro do estacionamento e fui direto para a estrada principal e me dirigi para a casa noturna. Eu estava bem acordada agora, mas o ardor nos olhos não estava certo. Eu só tinha dormido durante quatro horas antes do Sr. Pervert me acordar, mas antes disso eu não dormia há 27 horas. Eu trabalhava no supermercado local, Super Value. Eu estava sem dinheiro, e eu precisava de todas as horas que eu pudesse conseguir, então ontem trabalhei um turno de 11 horas e, em vez de ir direto para a cama quando cheguei em casa, mergulhei direto para a escrita e virei a noite.


Eu sempre tive uma paixão por dar vida às histórias na minha cabeça pelo papel ou tela de um laptop. Eu só me arriscava com pequenas coisas bobas aqui e ali, nunca em um romance de corpo inteiro. Felizmente Anahí – literalmente – me deu o pontapé na bunda que eu precisava e disse que eu deveria apenas “ir em frente”, porque eu não saberia se a minha escrita seria um sucesso se nunca a colocasse para fora. Depois daquela chamada para acordar, que foi há três semanas, eu trabalhei com afinco e comecei a escrever o meu primeiro livro. Ontem, mesmo que eu estivesse quebrada, eu estava completamente no clima e só tinha que escrever. Eu tinha tanto dentro de mim para a minha história que se eu não tirasse isso da minha cabeça logo eu explodiria. Então eu escrevi, escrevi e escrevi um pouco mais. A falta de sono e o ardor nos olhos de encarar o meu laptop estavam chutando a minha bunda agora, porque eu me sentia como a morte, entretanto, eu tinha certeza que em parte eu parecia também.


Quando eu parei em um sinal vermelho eu puxei a minha viseira e olhei no pequeno espelho e fiz uma careta. Partindo daquilo, dizer que eu parecia com a morte teria sido gentil. A escleraem torno dos meus olhos verdes parecia um mapa do caminho para o inferno, isso era o quanto estava vermelho. Meu cabelo vermelho fogo estava ligeiramente gorduroso, e puxado para cima em um coque parecendo desastroso. Olhei para as minhas longas pernas brancas nuas e balancei a cabeça.


Por que eu tinha que ser tão alta?


Se eu fosse mais baixa, esta camisola seria mais longa e menos exposta!


Com raiva levantei minha viseira quando o semáforo mudou para verde e corri para o local na boate onde Anahí estava com estes homens. Cheguei lá em menos de cinco minutos, pois os sinais verdes estavam comigo, e havia pouco ou nenhum tráfego nas estradas, graças à hora adiantada. Eu me virei para a entrada do estacionamento da boate e dei uma volta até que eu vi dois grandes homens enormes que olhavam para baixo, para uma pequena mulher sentada no caminho a poucos metros de distância da entrada da boate. Era Anahí, eu apenas sabia. Eu estacionei meu carro em frente a eles, saltei para fora e bati a minha porta antes de sair correndo em direção à Anahí.


Quando o barulho dos meus pés batendo no chão pôde ser ouvido ambos os homens olharam para mim, mas não disseram nada quando cheguei a eles. Quando estava ao lado deles, eu caí de joelhos e puxei Anahí para um abraço. Eu ignorei o ligeiro ardor nos meus joelhos por causa do chão de concreto cavando minha pele e segurei Anahí firmemente.


— Você está bem? O que aconteceu? — perguntei então me afastei do abraço para que eu pudesse olhar para ela.


Anahí olhou de volta para mim e eu engasguei com a visão que me cumprimentou. Ela tinha um pequeno corte sobre a sobrancelha e o lado direto do seu maxilar estava inchado.


— Alguma cadela saltou sobre mim. — ela resmungou.


— Quem? — eu rebati. — Porra, eu vou matá-la!


Fiquei surpresa por ter soado como se pudesse realmente seguir com a minha ameaça.


Eu não era uma lutadora.


Quer dizer, eu poderia me defender quando necessário, mas eu não era exatamente Mike Tyson.


Eu estive em uma luta em toda a minha vida, e que foi apenas porque a minha prima mais nova, Micah, me deu um soco no rosto quando éramos crianças, para ver se o meu sangue era azul. Ela dizia a todos que eu era um alienígena do espaço sideral com sangue azul e que a única maneira de provar que eu era um ser humano era me dando um soco e fazendo meu nariz sangrar. Eu concordei, porque eu não achei que ia doer muito - eu estava errada, muito errada, porque doeu como o inferno.


Depois que Micah me deu um soco e sangue vermelho fluiu do meu nariz e confirmamos que eu era de fato humana, eu pulei nela porque eu estava com muita dor e decidi que ela precisava ser punida por me machucar. Em vez de bater e esconder, ganhei um olho roxo e um dente lascado. Micah chutou a minha bunda, e foi a primeira e única luta que eu já estive envolvida. Independentemente da minha incapacidade de causar dor, se alguém machucasse Anahí ou Storm, eu iria de Bruce Lee nesses filhos da puta.


Isso era um fato duro e frio.


Anahí sorriu para mim e me puxou para outro abraço apertado. — Eu sei que você faria, mas eu só quero ir para casa agora. Posso ficar com você?


Essa foi uma pergunta séria?


Eu a balancei. — Claro, sua maldita idiota.


Anahí riu e assim fizeram os homens que estavam de pé sobre nós. Eu não sei como, mas eu esqueci que estavam ao nosso lado. Eu rapidamente me levantei e puxei Anahí comigo. Ela não estava exatamente bêbada, só um pouco tonta, então eu não tinha que equilibrá-la ou qualquer coisa, mas eu ainda mantive um aperto firme nela, apenas no caso.


— Este é Christopher. — Anahí disse preguiçosamente e apontou para o homem da direita que estava abertamente me olhando de cima para baixo. — E Alfonso. — eu aumentei o aperto sobre Anahí quando olhei para Alfonso, o homem do lado esquerdo. Ele era tão alto e tão musculoso como o idiota que estava olhando para o meu corpo, mas ele era assustador de se olhar. Ele tinha uma grande cicatriz que se curvava em torno do lado esquerdo da boca e alguns arranhões parecendo cicatrizes que iam de sua têmpora direita e para baixo através de sua sobrancelha deixando falhas nos cabelos como eles fossem modelados daquele jeito.


— Oi. — eu falei baixo, evitando o contado visual.


— Alfonso veio em meu socorro quando a namorada de Christopher me bateu. — disse Anahí e sorriu para Alfonso, que sorriu de volta para ela.


— Ela era minha ficante desta noite, não minha namorada... e eu pedi desculpas pelas ações dela. — disse Christopher com um suspiro.


Ignorei Christopher, o idiota que acabou de falar e olhei para Alfonso quando ele sorriu e me senti relaxar instantaneamente. Ele não parecia assustador quando ele sorria daquele jeito. Apesar disso eu fiz uma careta quando o resto do que Anahí disse foi assimilado pelo meu cérebro e antes que eu percebesse soltei Anahí e empurrei Christopher no peito tão forte quanto pude. Ele não estava esperando por isso, então quando eu o empurrei ele perdeu o equilíbrio e caiu sobre seu traseiro com um grunhido.


— Isso é por sua vagabunda machucar minha amiga e se eu descobrir quem é a puta, eu vou matá-la, caralho! — eu berrei.


Anahí me puxou de volta pelo braço e me pediu para parar, enquanto Christopher olhava para mim com os olhos arregalados, antes que ele olhasse para Alfonso, que o encarou também com os olhos arregalados e a boca aberta. Alguns segundos se passaram até que os dois caíram na gargalhada, como se o que aconteceu fosse a coisa mais engraçada de todas. Eu vi vermelho e tentei avançar em Christopher novamente, mas Anahí se moveu para a minha frente e me empurrou para trás pelos ombros.


— Eu te disse irmão, ela é uma gata brava do caralho! — Christopher gargalhou enquanto agarrou a mão estendida de Alfonso que o ajudou a se levantar.


Alfonso continuou a rir quando ele balançou a cabeça. — Eu gostaria que os gêmeos tivessem visto isso, Dominic teria ajudado a bater em você enquanto Damien gravava.


Eu não tinha ideia sobre o que ou quem eles estavam falando, mas eu apontei meu dedo perigosamente sobre o ombro de Anahí para Christopher e rosnei para ele.


— Continue rindo garoto bonito, e eu vou arranhar essa tua cara! — eu avisei.


Christopher deu um passo adiante, com um sorriso rebocado na boca. — Eu estou me descobrindo muito atraído por você agora. Você gostaria de vir para casa comigo uma vez que você já está vestida para a cama?


Eu deixei cair meu maxilar em estado de choque, assim como Anahí, que girou e empurrou-o no peito, mas não conseguiu derrubá-lo no chão. — Parem com isso! Agradeço a ajuda de vocês, mas eu não vou deixar você tratar minha amiga como se ela fosse uma de suas clientes, Christopher. Ela é uma boa menina!


Clientes?


O que diabos aquilo significava?



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Autor(a): Gica

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Christopher sorriu para Anahí antes de olhar para mim. — Oh, eu estou apostando que há uma menina má enterrada dentro dela em algum lugar. Eu só vou ter que usar os dedos, boca e pau para fazê-la sair para brincar. Que. Porra. É. Essa? — Quem diabos você pensa que é? — eu disse. Ele sor ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 96



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  • chelly Postado em 04/09/2021 - 23:27:11

    Cadê você?Pelo amor de Deus voltaaaaaaaaaaaaaaa, estou com saudades de ler a sua fic.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssss

  • chelly Postado em 04/09/2021 - 23:26:55

    Cadê você?Pelo amor de Deus voltaaaaaaaaaaaaaaa, estou com saudades de ler a sua fica.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssss

  • taianetcn1992 Postado em 07/03/2021 - 20:41:06

    ai que saudades que estava de vc escrevendo

  • anne_mx Postado em 22/02/2021 - 15:10:01

    Pelo amor de Deus, estive pensando nessa Fanfic essa semana entristecida achando que você tinha abandonado, GRAÇAS A DEUS voltastesssss, continua pelamordiDeus, preciso ver o desenrolar dessa história <3

  • binha1207 Postado em 22/02/2021 - 07:45:07

    Radiante com sua volta....estava louca pelo resto da fanfic...amando....

  • binha1207 Postado em 20/11/2020 - 20:55:56

    Oi... Posta por favor!!

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:43:08

    que saudades

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:59

    voltaaa

  • taianetcn1992 Postado em 21/10/2020 - 04:42:54

    nao para nao !!!!

  • taianetcn1992 Postado em 04/10/2020 - 01:29:31

    posta em homenagem ao dia mundial do rbd !!!!


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