Fanfic: Frieza dos Malfoys | Tema: Harry Potter, Draco Malfoy, Scorpion Malfoy, Albus Potter, Rose Wesley, Viagem no tempo.
(Narrador Scorpion)
Olá meu nome é Scorpion, Scorpion Malfoy, sou filho de alguém que conhecem muito bem, o incrivelmente ambicioso, Draco Malfoy. E irei contar a história da minha minha vida, um órfão de mãe que apenas quer descubrir mais sobre o passado.
Tenho 13 anos, e estou no meu 3° ano em Hogwarts, sou muito feliz lá, tenho ótimas notas e minha aula preferida é poções, estou na casa que minha família sempre fez parte, apesar de me indentificar com outra, mas sabem como é, um Malfoy fora da Sonserina não é um Malfoy, mas apesar disso fiz algo que nenhum Malfoy fez antes, ser amigo de um Potter ou "PotHa" como diz o meu pai (risos) ele é Albus Potter grande amigo, sinto que ao contrário de meu pai consegui fazer uma amizade verdadeira, conheci Alvo no trem no primeiro ano, ele sentou no mesmo vagão e assim começou, ele até comentou que fez lembrar a história de seu pai de quando conheceu seus amigos Rony e Hermione, hoje casados e com 2 filhos.
O primeiro dia do meu primeiro ano, foi muito desafiante, senti que todos olhavam pra mim e para Albus, até compreendo, como assim filhos de rivais são amigos ? Mas isso não interviu na nossa amizade. Vi algo em Albus que reparei que fazia parte de mim, como se o destino quisesse que fossemos amigos de alguma forma.
O pior desafio desse dia foi sem dúvida o chapéu seletor, porque não me indentificava com a rígida ideologia de minha família quando e senti que talvez seria o primeiro Malfoy em uma casa diferente, quando vi aquele chapéu velho castanho senti frio, é como se minha família tivesse lá a observar cada passo que eu dava, no momento que ouço meu nome aí entrou desespero tomou conta de mim.
Sentei naquele banco que era tão alto mas não tanto como o meu medo de não entrar na Sonserina, porque sei, se não entrasse seria a principal prova que sou a maior desilusão de toda a família e possivelmente fariam o mesmo que fizeram com minha mãe, apagar da história da Grandiosa família Malfoy.
Chegou a hora de descubrir qual seria minha casa, mas algo aconteceu, foi colocado o seletor por completo na minha cabeça a escola inteira ficou espantado, nunca se tinha visto algo assim antes, quando um Malfoy era selecionado nunca era preciso colocar o chapéu apenas "fingir" pois não haveria uma casa melhor para os Malfoy, mas devo ter sido o primeiro Malfoy a sentir aquele chapéu e foi um caso raro de um empata-chapéu e possivelmente o primeiro de minha família, o chapéu não disse nada durante 5 min, senti uma ânsia nunca sentida, já estava imaginando a cara de desapontamento de meu pai, mas correu tudo bem, no fim ouço o tão desejado "Sonserina" aquilo foi um dos melhores alívios de minha vida, imagina se tivesse entrado para a Grifindória ? Seria expluso de casa (risos), mas sinto que Sonserina não é meu lar e talvez estaria em algum lugar melhor. Alvo ao contrário de mim foi selecionado rapidamente para a Sonserina, sinceramente acho que o choque da sala foi maior do que do mico do "Malfoy empata-chapéu", no fundo fiquei feliz, teria um amigo na mesma casa de eu e tenho certeza que viveríamos muitas aventuras, porque quem é um Potter sem problemas ? (Risos)
A família de Albus tem sempre um pé atrás sobre mim e minha família, não confiam em mim, especialmente Rose Weasley, prima de Albus, ouço sempre ela a comentar que nunca houve e nunca haverá um Malfoy de confiança, mas ela também é diferente da família, ela entrou na casa Corvinal diferente de seus pais, mas deixa ela falar, sei que ela fala isso porque não deve ouvir bem de minha família e compreendo, a reputação dos Malfoys não é a melhor. Apesar de meu pai se arrepender todo mal que fez, ele nunca soube que era amor e isso tornou ele uma pessoa sem coração.
Eu vivo na pele a frieza dos Malfoys, se tivesse vivido minha vida inteira na Antártida, tenho certeza que minha infância teria sido mais calorosa (risos), vivi 11 anos da minha vida sozinho, não convivi com ninguém da minha idade, apenas com meu pai e com meus avós, vivi minha infância inteira lendo livros sobre magia isso fez que tivesse facilidade em executar alguns feitiços e poções. Albus foi literalmente meu primeiro amigo, e foi muito difícil para mim conversar com ele, na minha vida apenas falei com gente adulta, minha avó me deu alguns doces e disse que ia me ajudar a arranjar alguns amigos e deu certo, e por minha sorte eram os doces preferidos de Albus.
Minha mãe morreu quando era apenas um bebê e meu pai me criou sozinho com amargura e luto, nunca vi o sorriso de meu pai. Nunca me deu amor e nem atenção, simplesmente me dava o melhor que o dinheiro poderia comprar, mas trocaria tudo que recebi de valor na minha vida por um "bom dia filho" ou um "Como foi seu dia ?" Simplesmente se limita em apenas "comprar" e invés de "dar".
Pouco sei de minha mãe, o nome dela era Emily, apenas sei o seu primeiro nome, é como se minha família quisesse apaga-la do universo, talvez fizessem isso se não tivesse nascido.
Meu avô Lúcius nunca prenunciou o nome da minha mãe e quando faço uma pergunta relacionado a ela apenas ouço um silêncio frio acompanhado por um olhar cheio de raiva, minha avó também prefere não falar do assunto e diz apenas que minha mãe é "algo que causa dor a família", nunca percebi o que ela queria dizer com isso.
Minha avó Narcisa sempre foi a mais compreensiva, foi a minha única influência materna apesar de não ser muito amorosa sempre me ouve, ao contrário de meu pai que tenta sempre escapar de falar comigo.
Queria ter conhecido minha mãe, nem sei onde está enterrada, parece que ela evaporou do mundo, já li muito, procurei jornais da época, fotografias e nada... Nem uma única foto tenho de minha mãe, não sei qual era a cor de seu cabelo e o doce de seus olhos.
Mas uma coisa juro, não irei descansar até descurbrir a verdade, a verdade do meu passado.
Autor(a): mimi14227
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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(Narrador Scorpion) Mas um fim de um ano, um ano incrível, venci o campeonato de Quadribol sendo apanhador, apanhei todos os pomos de ouro e fico muito feliz. Henry Higgs falou que seu pai ,que tinha sido apanhador, comentou que nunca tinha visto tanto talento na Sonserina. Ao contrário de meu pai tinha talento e estava lá com merecimento, n&atild ...
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