Fanfic: Desejo Concedido (Adaptação - Vondy/Delena) | Tema: Vondy, Delena, Época, Romance

Christopher: Querida. - sussurrou Christopher, enlouquecido de desejo. - Isto não acaba aqui. Quer que continue, ou prefere que subamos à intimidade de nosso quarto?

Dulce: Continue... continue... - implorou ela, fazendo Christopher começar a perder a sensatez. - Não Pare!!!

Christopher: Tudo bem minha ferinha!

Ele sorriu ao ver o desejo que ela demonstrava, Tirando o cinto que segurava seu kilt, revelou toda a sua maravilhosa masculinidade.

Christopher: Vem quero que me toque sem medo!

Com extremo cuidado, ele levou a mão de Dulce até seu membro. Ela o tocou com suavidade, intuindo que aquilo daria um imenso prazer.

Christopher: Querida escute. - disse ele, atraindo-lhe o olhar - Vai machucar um pouco no início, é inevitável. Se doer muito, avise-me que paro, está bem?

Com olhos assustados, Dulce assentiu. Ele se colocou entre suas trêmulas pernas, e após umedecê-la com saliva e afastar de novo suas pernas, acomodou-se entre suas coxas agitadas. Dulce sentiu algo suave e quente dentro dela, pouco a pouco a fazendo vibrar.

Christopher, controlando os movimentos, começou a penetrá-la com cuidado, até que chegou a um ponto em que o corpo dela parecia não ceder. Enlouquecido de desejo, começou a beijá-la e a acariciá-la, notando que a umidade dela voltava. E quando ela estava pronta e ele já não aguentava mais, um empurrão profundo e seco fez a mulher gritar. Um grito que sufocado contra a boca carnuda e sensual de Christopher. Pouco depois, notando que Dulce arfava de dor, com extremo cuidado separou seus lábios dos delas.

Ao ver lágrimas rolando por sua face, murmurou com doçura, sem se mexer:

Christopher: Sinto muito querida. Tentei fazer com cuidado, mas era inevitável.

O corpo de Dulce unido à largura daquele músculo poderoso e endurecido, enquanto o fogo da paixão ardia dentro dele.

Dulce: Eu sei...eu sei... - assentiu Dulce, entre lágrimas, sentindo que a dor ia diminuindo e seu corpo pedia movimento.

Christopher: Calma, Impaciente. - sorriu ele, arfante ao senti-la começar a mexer os quadris. - Fique tranquila, espere um pouco.

Dulce: Não posso. - suspirou ela, enlouquecendo-o - Mexa, por favor, Christopher.

Christopher: Tentarei ir com cuidado.

Apertando os dentes, ele começou a se movimentar dentro dela. Mas, à medida que o prazer chegava para os dois, suas investidas iam ficando mais fortes, mais enlouquecedoras, até que um calor intenso explodiu entre eles e Christopher caiu sobre ela, soltando um grunhido.

Acabada essa nova experiência, Dulce ficou deitada sob o peso do corpo meio inerte daquele grande guerreiro. Instantes depois, ele rolou para o lado com a intenção de não a esmagar, e passou a mão sobre o corpo de sua mulher e a puxou para que se aconchegasse nele.

Era a primeira vez que um homem havia feito amor com ela, e ele a ninava daquele jeito em seus braços. Dulce gostou da experiência de poder fechar os olhos e relaxar; uma experiência que não desfrutava havia muitos anos.

Christopher: Eu sabia que seria deliciosa. - sussurrou Christopher, pegando-lhe o rosto com doçura para beijá-la.

Dulce o olhava com um sorriso estranho.

Dulce: Gosto de seu sorriso. - disse ela olhando para ele. - Porque que está sempre sério?

Christopher: Porque sou o temível Falcão. - respondeu ele, fazendo-a sorrir. - Mas você me faz sorrir.

Com mais preguiça que outra coisa, eles se levantaram do leito improvisado. Dulce, ao se levantar, assustou-se ao ver suas coxas manchadas de sangue; mas logo recordou que Felda havia dito que da primeira vez as mulheres sangram. Christopher, cavalheiro, foi até uma pequena corrente de água próxima, molhou uma parte de um lenço e com delicadeza limpou suas coxas, excitando-a. Mas ela não deixou transparecer.

Após se vestir, ele a pegou, possessivo, e cobrindo-a com sua própria capa entraram pela porta dos fundos que antes Dulce havia usado para sair. Sigilosamente, chegaram ao quarto, onde Christopher a depositou com delicadeza sobre a colcha.

Abraçados e extenuados pelos acontecimentos dos últimos dias adormeceram.

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Na manhã seguinte, quando Dulce acordou e olhou ao redor, sentou-se na cama como um raio. Havia sonhado ou era verdade? Confusa diante do acontecido afastou a colcha e os finos lençóis de linho e quase gritou ao ver seu corpo nu. Deu até um pulo ao ver os lençóis brancos manchados de sangue. Então, era verdade. Ela havia se casado com Christopher, e o que havia acontecido não fora um sonho.

À beira do desespero, e arrependida pelo que acontecera na noite anterior, pensou como podia ter se comportado como uma prostituta. Mas deixou um sorriso lascivo escapar quando se lembrou de Christopher lambendo seu corpo. E ficou horrorizada ao recordar que ele havia enfiado a cabeça entre suas pernas e que ela ainda por cima o incentivara.

Será que os outros perceberiam que havia acontecido na noite anterior?

Nesse momento a porta se abriu. Dulce puxou a colcha até as orelhas. Era Hilda que, após olhar para ela com um sorriso maroto, ordenou a duas jovens que levassem uma banheira de cobre e a enchessem com baldes de água quente. Hilda deixou em cima do baú uma bandeja de madeira com cerveja, finas fatias de cervo e pão crocante. Assim que ela fechou a porta, Dulce se levantou para pegar um pedaço de carne, quando de novo a porta se abriu e entrou Christopher, que ao ver um rápido movimento na cama, foi até ela.

Christopher: Bom dia, Impaciente! Mandei subir a banheira e um pouco de comida. Pensei que gostaria de um banho. - disse ele, sentando-se ao lado dela, observando-a toda coberta.

Aquela mulher nada tinha haver com Belinda.

Dulce: Talvez mais tarde. - respondeu ela, envergonhada e nua sob os lençóis.

Divertido, sem sair do lado dela, observou o corpo coberto embaixo da colcha e perguntou:

Christopher: Como está sua cabeça? Dói?

Dulce: Não!

Christopher: Se continuar coberta assim vai ficar sufocada. – murmurou Christopher, tentando não rir diante da situação cômica.

Dulce: Estou um pouco confusa. - disse ela, por fim baixando a colcha até o pescoço. - Acordei e, ao pensar no que aconteceu ontem no bosque, e ver o sangue...

Ao escutá-la, Christopher sorriu. A inocência de sua mulher era algo a que teria que se acostumar, além de outras coisas.

Christopher: Peguei umas folhas do bosque manchados com seu sangue, e hoje cedo, quando me levantei, esfreguei-as no lençol. Não queria que ninguém duvidasse da sua virgindade quando os criados retirassem os lençóis. - respondeu ele, surpreendendo-a - Sobre o que aconteceu ontem no bosque, deveria ter acontecido aqui, na intimidade de nosso quarto. - disse ele, tocando-lhe o rosto. - Mas estava tão linda que foi impossível parar. Por isso quero pedir desculpas.

Sentir o calor de suas palavras e seu olhar ardente fez Dulce sorrir.

Dulce: Porque pede desculpas? Foi algo que nós dois desejávamos. Além do mais... - disse ela, cravando-lhe seus olhos negros. - Tenho que reconhecer que gostei.

Christopher: Gostou?! - sorriu ele diante daquele arroubo de sinceridade.

Dulce: Embora não seja um tema para uma mulher comentar. - sussurrou ela, sentindo o calor inundar seu rosto - Espero que também tenha gostado.

Christopher: Foi maravilhoso, como para você. - Respondeu Christopher jogando-se em cima dela.

E sem mais começou a lhe fazer cócegas. Lucca tinha razão. Dulce gargalhava enquanto esperneava descontrolada.

Christopher: Humm... que bom que tem cócegas!

Dulce: Pare! Por favor, Christopher não aguento mais! - gritou Dulce enquanto os dedos dele lhe faziam cócegas no pescoço e debaixo dos braços.

Christopher: Tudo bem... tudo bem. Pararei porque os criados pensarão que estou fazendo algo pior. - riu Christopher, divertido, sentindo uma alegria e uma jovialidade esquecidas durantes anos.

Christopher se levantou, morrendo de rir pelas gargalhadas dela. Foi até a banheira e, abaixando-se, pegou água com as mãos para lavar o rosto. Dulce, sem nenhum pudor, levantou-se de um salto, deu um empurrão em Christopher e ele caiu vestido dentro da banheira, derramando parte da água pelo chão.

Ao se dar conta do que havia feito, Dulce cobriu a boca com as mãos, sem saber se deveria rir ou fugir. Ao ver Christopher pingando, saindo da banheira com olhos de vingança e um sorriso maravilhoso, saiu correndo para o outro lado do quarto, soltando grandes gargalhadas enquanto pegava uma colcha para se cobrir.

Christopher: Venha aqui, Impaciente. - sussurrou ele, pegando-a no colo enrolada na colcha.

Dulce: Christopher! Não! - gritou ela ao entender suas intenções. - Não se atreva a me jogar! Pense nos pontos em minha cabeça. Oh... Por todos os deuses! Vê a água escorrendo pelo chão? O que todo mundo vai pensar?

Christopher: Vão pensar que tentamos nos afogar.

E dizendo isso a soltou dentro da banheira. A água transbordou de novo, transbordando água no chão. Com um puxão, Christopher tirou a colcha, deixando-a nua dentro da banheira quase vazia. Divertindo-se como um menino, escutando a risada de sua mulher enlouquecida, ele entrou vestido e encharcado com ela, sentando-a entre suas pernas:

Christopher: Bem querida. Sempre vamos recordar nosso primeiro banho juntos.

Dulce: Sim, certamente recordaremos. - assentiu ela, beijando-o enquanto ele se deixava levar pela paixão.

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