Fanfic: Destino ou coincidência? / RBD - Vondy - Hot | Tema: Rebelde, Vondy, RBD, Hot, Dulce Maria, Uckermann

Dulce o encarou, olhando no fundo dos olhos de Christopher, não mudou sua expressão, mas ele sabia muito bem o que aquilo significava.

A ruiva levantou-se com um novo drink, deixando Ucker sozinho no bar. Já era tarde, então ela se despediu de seus amigos e prometeu-lhes um espacinho na sua agenda. Entrou em seu carro, e dirigiu até seu apartamento, onde providenciou um banho de espuma, com os cabelos presos num coque bagunçado, ela suspirou recostando-se na banheira sentindo a água quente em sua pele nua e apreciando um vinho adocicado.

O GPS de Ucker chegou num prédio elegante, onde ele entrou e disse que subiria ao 17º andar conforme o endereço do cartão deixado ao lado do copo de tequila de Dulce. Ele entrou no elevador e sorriu olhando o cartão pela milésima vez. Ela não muda nunca, pensou. E lembrou- se de quando estavam em turnê e Dul apenas olhava para ele, que entendia seu recado sabendo que disfarçadamente ela deixaria a senha de sua porta no hotel para que Christopher a encontrasse. Dulce nunca gostou de falar sobre o que eles tinham, depois que ele partiu seu coração beijando Belinda em uma festa, ela nunca mais confiou nele, mas também não se privava de seus desejos. Não que ele achasse ruim, mas queria tê-la por completo, ela sabia que não resistiria então sempre fugia dessa conversa, e ficava apenas para o sexo.

A porta estava encostada, Chris entrou silenciosamente, tirou seus sapatos e foi em direção ao quarto de Dulce que tocava uma música, e viu a luz do banheiro acessa, entrou e se deparou com a Ruiva, relaxando na banheira.

Dul: Quer vinho?

Ucker: Sim, por favor.

Então, ela se levantou da água exibindo seu corpo perfeito molhado, pegou a garrafa de vinho e serviu as duas taças, ainda na banheira caminhou em direção a Ucker que olhava atentamente ela entregar-lhe a bebida, já sentia seu corpo reagir a provocação. Ela entrou novamente na água, fitou seus olhos, degustou seu vinho, sua expressão como sempre era misteriosa.

Dul: Tire sua roupa para mim. - Disse seriamente.

Ucker colocou a taça próxima a borda da banheira, olhou para ela que o observava atentamente, ele desfez os botões de sua camisa lentamente, sem tirar os olhos dela, a camisa deslizou por seus braços musculosos, havia fogo nos olhos de Dul, ela poderia incendiar o México inteiro, com a mão deslizando o abdômen trincado ele abriu sua calça, sorriu de forma safada, ela deu um gole no vinho, ele mexeu-se lentamente ao ritmo da dança, sua calça começou a descer mostrando o cós da cueca, olhou novamente para ela e sem desviar o olhar tirou a peça, Dul apertou os lábios com a vista de Ucker com uma boxer branca e o volume de sua excitação , seu corpo era maravilhoso como ela bem se lembrava.

Dul: Incontrolável como sempre. – Sorriu.

Ucker: Parece que você causa esse efeito em mim.

Dul: Então me mostre, senta aqui – apontou para a borda da banheira próximo onde ela tava.

Tirando a cueca, se sentou no local indicado com as pernas dentro da água, gostava dos jogos de Dulce, ela sempre foi enigmática, e ele gostava disso. Ela foi na direção dele, aproximou seu rosto, seus lábios quase tocando, seus seios tocavam Ucker, então sussurrando disse:

Dul: Se toque para mim. – Sorrindo maliciosa, ela voltou a beber seu vinho, enquanto Ucker acariciava seu membro, movimentando-o, ele estava louco de vontade de possui-la, ela apreciava a cena, sempre gostou de vê-lo se masturbar para ela.

Quando viu que ele estava próximo a seu orgasmo, levantou-se e abocanhou a ereção de Christopher, que soltou um gemido alto, ela sabia exatamente como enlouquecer ele. Alguns minutos depois ele aliviou na boca dela, que engoliu todo o liquido.

Ucker deu a mão para Dul sair da banheira, e assim que ela estava fora, ele a agarrou jogando- a contra a parede, o beijo era uma mistura selvagem de saudade e desejo. Em meio aos beijos, a colocou em cima da pia, que prontamente abriu as pernas ao sentir a língua quente dele chegar em sua intimidade, com muita habilidade a fez gemer alto, lambia sua abertura enquanto massageava seu clitóris, e quando ela estava chegando em seu ápice ele inseriu dois dedos fazendo-a cravar as unhas em suas costas, tremendo em resposta ao orgasmo.

Após alguns beijos, Ucker pegou Dulce no colo e a levou para a cama, eles se beijaram por alguns minutos, ele entrou nela e gemeu alto ao senti-la apertada pelo inchaço do orgasmo anterior. Como uma sincronia perfeita, seus corpos se movimentavam rapidamente, e ele a penetrava profundamente.

Em meio a respiração rápida, Dulce movimentava seu quadril e com sua musculatura apertava levemente o membro dele dentro de si, então como nos velhos tempos ela deu um tapa forte na cara dele.

Dul: Com mais força Christopher!

E atendendo aos pedidos de sua amada, ele começou as estocadas com força e pressão, a fazendo gritar, sentiu ela morder seu ombro na tentativa de se controlar durante o orgasmo e então liberou-se dentro dela.

Quando a respiração dos dois voltaram ao normal, ele saiu de cima dela, e a puxou para seu peito e ficaram ali em silêncio aproveitando a companhia um do outro. Não acreditava que estava ali com ela, foram quatro anos distante de Dulce, mas no fundo sabia que o que eles tinham nunca se apagaria, não importa os caminhos que a vida os leve, juntos ou separados, eles sempre estariam conectados por algo que só eles tem, que só eles entendem. Depois de tanto tempo ainda tinham a mesma química e isso era inegável.