Fanfic: Expectations | Tema: Romance
CAPÍTULO I.
“Você é uma pessoa ruim, a qual não para de me machucar
Você e eu, não fomos capazes de mudar
Estou reagindo a sua natureza inconstante
Diga-me, isso é divertido para você?”
Naeun olhava a chuva torrencial caindo do lado de fora da janela com uma expressão tão apática que ela até mesmo poderia ser tida como doente. Son Naeun tocou seu colar de diamantes com as pontas do dedos e quase saltou da cadeira quando ouviu a porta do quarto abrir-se. Levantou-se com um forçado sorriso de simpatia, ajeitando sua saia. Ela se parecia com uma daquelas donas de casa americanas do anos cinquenta, mesmo que estivesse nos anos noventa.
Seu marido aproximou-se com passos largos e tocou o rosto macio com algum cuidado. — O que estava fazendo? — ele a segurou pela cintura e Naeun inclinou-se em direção à mão dele, aproveitando um dos raros momentos em que ele era doce.
— Estava pensando — seu tom doce fez com que Junmyeon a beijasse e, como a boa esposa que era, cedeu. Àquela época, o sexo havia se tornado puramente uma obrigação para Naeun, que ficava mais deprimida a cada dia.
Havia uma tristeza crescente em seu peito desde a morte de seu pai um mês antes e, de início, seu marido até a havia respeitado. Mas agora, enquanto ele abria o zíper de sua saia e arrancava sua blusa, não demorando a deixá-la nua e deitada sobre a cama, Naeun pensava sobre como ele podia ser asqueroso.
Apesar dos gemidos, ela não sentia vontade de deitar-se com ele. Era demais esperar que Junmyeon fosse carinhoso sem segundas intenções. Fechou os olhos, gemendo baixo vez ou outra. As mãos dele eram gentis e seu toque frouxo enquanto ele segurava em suas pernas e chupava sua boceta.
Naeun parecia, e estava, completamente glamourosa com o colar e os brincos brilhantes, a maquiagem suave e os longos cabelos finos, lisos e pretos espalhados como um leque sobre a cama. Não era ruim ser tocada por Junmyeon, mas enquanto ele metia o pau para dentro, ela sentiu uma ardência semelhante à sua primeira vez, quando estava insegura e assustada.
Son Naeun era a filha caçula e vinha de uma família rica. Havia tido a melhor educação e almejava ser música. Desejava fazer apresentações tocando piano para várias e várias pessoas. Mas seus sonhos haviam sido frustrados quando seu pai adoeceu e, como último pedido, desejou vê-la casando. Novamente, como era alguém exemplar, ela aceitou sair com Junmyeon por insistência de seu pai. Depois aceitou o pedido de casamento. E, por fim, casou-se.
O vestido branco estilo princesa que havia usado tinha mangas longas e rendadas que lhe remetiam à completa pureza de seu corpo. Verdade fosse dita, ela não estava pronta para perder a virgindade. Também não estava pronta para tê-lo dentro de si quando ele decidiu que era hora de entrar. Ela havia chorado durante toda a transa e chorara também depois, durante a noite.
Mas no começo, bem, no começo compensava o fato de ele ser egoísta no sexo e chupá-la apenas para molhar sua intimidade com saliva para meter-se em seu corpo. O problema é que conforme Naeun terminava a faculdade e dedicava-se em cuidar do pai, que ela havia visto definhar por quatro anos, seu casamento fora se desgastando e Junmyeon havia revelado-se um homem frio, rígido e distante. Sem amor.
Naeun tentava aproveitar quando eles transavam, porque era mais fácil e menos doloroso para si. Mas naquele dia, a primeira vez em que faziam desde a morte de seu pai, ela não conseguira. Ao invés disso, chorava enquanto forçava-se a gemer e abraça-lo, arranhando suas costas, para ver se ele terminava logo.
Ele ficou ali, em cima dela, beijando seu pescoço, movimentando os quadris e arfando pelo que pareceu uma eternidade. Tudo que Naeun sentiu quando a porra melecou suas vagina e coxas foi alívio. A jovem o viu se levantar sem dizer nada e ficou deitada na cama, sentindo a ardência em suas partes. Ouviu o barulho do chuveiro e respirou fundo limpando o rosto. Por que ele sequer se importava?
Ela se colocou de pé, incomodada com o líquido espesso e grudento que escorria de seu interior. Junmyeon não queria filhos. Mas nunca se poupava de deixar-se satisfazer com a porra em seu interior, como se ignorasse qualquer possibilidade real de que ela acabasse grávida. Mas ele era um homem de muito segredos. Talvez até fosse estéril. Ela não saberia dizer porque, se fosse esse o caso, ele certamente teria vergonha de lhe dizer.
Naeun o viu sair do banho e abaixou a cabeça, vendo-o se aproximar pelo canto dos olhos. — Você é linda, Naeun. Sabe disso, não sabe? Esse seu corpo é a perfeição. — murmurou próximo ao ouvido da mulher, beijando sua têmpora em seguida. — Sou grato que tenha se casado comigo. Agora vá banhar. Temos de jantar.
Ela assentiu, incomodada demais para fazer outra coisa e, como se desejasse alguma noção de quanto tempo seu inferno pessoal durara, ela olhou para o relógio na parede e percebeu que ainda não eram nem seis da tarde. O que singnificava que Junmyeon levara menos de vinte minutos para fodê-la.
Concentrou-se em se limpar antes de entrar no chuveiro. Esfregava a própria pele com tanta força que a tez delicada e branca tornava-se vermelha e quente por suas repetidas tentativas de expurgar a sujeira que o Kim havia feito em seu corpo.
Quando saiu do banho, colocou um vestido florido de algodão, o fundo da estampa era branco e ia até o meio de suas coxas, o que não combinava em nada com a chuva que ainda caía lá fora, em plena primavera. O marido a abraçou por trás e apertou sua cintura. — Ah, Naeun… se não fossem estranhar nossa ausência, poderíamos repetir, não acha?
Ela sorriu completamente embaraçada, sentindo as bochechas ficarem vermelhas. Não sabia como dizer a ele que não desejava mais nada porque estava com a vagina ardendo por ele ser um bruto sem noção. — Junmyeon… — ele a olhou pelo reflexo do espelho e ela quase perdeu a coragem. — Me dá um filho. — ele a soltou, parecendo irritado.
Naeun abaixou a cabeça e encolheu-se porque era tudo que ela sabia fazer. Nunca havia tido um exemplo diferente. E como teria? Sua própria mãe a ensinara a ser assim. — Eu já te falei que não quero filhos! Não vamos ter filhos, Naeun! Não insista nesse assunto! — ele gritou, fazendo com que a mulher sentisse os olhos marejar.
— Querido, me desculpe. Mas eu fico tão sozinha… por favor, eu só- — ele a interrompeu, segurando em seu rosto. Novamente, ela estava chorando. Suas pernas quase fraquejaram quando os dedos do homem cravaram-se em suas bochechas.
— Eu estou aqui. Por você. Faço tudo por você. E você tem a cara de pau de me dizer que está de sentindo só? Você é uma vadia ingrata. — ele a soltou, vendo que Naeun não iria conseguir se manter de pé mesmo antes dela cair no chão. Naeun era uma mulher pequena com seus um e sessenta e poucos e quarenta e três quilos. — Eu vou jantar. Você faça o que quiser. Não tenho paciência para seus lamentos infundados. — e assim, ele a deixou no chão, apoiada nas próprias mãos enquanto chorava de soluçar. Ela nunca havia se sentido tão humilhada como naquele momento.
Era a primeira vez que Junmyeon era fisicamente violento. E ela sabia que só iria piorar.
Foi por isso que naquela noite ela botou a camisola e foi deitar sem comer. Queria fingir dormir quando o marido tivesse voltado para o quarto ou, quem sabe, estar dormindo mesmo. E naquela noite alguma entidade deve ter ouvido suas orações e pedidos porque, enquanto ela chorava, acabou pegando no sono e, naquela noite, não precisou mais ver Kim Junmyeon.
Na manhã seguinte o café da manhã foi silencioso e o som dos talheres ecoava pela sala onde a mesa estava localizada. Ela nada dizia por temer que seu marido tivesse outra explosão de fúria. Então, quando ele pareceu o mesmo homem do começo do casamento, ela desarmou-se um pouco. — Eu contratei um arquiteto para fazer uma reforma no lado sul da casa. Ele vem hoje cedo e vai me esperar para o almoço, assim nós iremos conversar sobre o que desejamos, certo? — Naeun deu um gole no suco de laranja e sorriu sem mostrar os dentes ao concordar.
— Como achar melhor, meu amor. — foi tudo que disse, vendo Junmyeon se levantar ao terminar de comer. Ele pegou a pasta sobre o balcão e beijou o topo da cabeça de sua esposa antes de sair da casa. Naeun, por outro lado, continuou comendo e olhou para Miyoung, a empregada, que se aproximou temerosa.
— Está bem, senhora? — a mulher assentiu e, pensando na maquiagem que precisara passar para ocultar a ponta de um dos dedos que o homem havia marcado em sua bochecha na forma de um hematoma, considerou a ideia de falar alguma coisa.
— Pode pegar o chapéu para mim? Vou cuidar do jardim. — a garota respondeu com um "sim, senhora" e saiu depressa. Naeun abaixou as mangas floridas do vestido e calçou as botas assim que parou no hall de entrada. Miyoung entregou-lhe o chápeu, luvas e uma pequena pá. — Obrigada.
Caminhou até o canteiro de rosas e abriu algumas covas pequenas, jogando algumas sementes que havia pedido para Dahee, outra empregada, trazer. Eram flores que Dahee dizia nascerem apenas em Jeju. Mas ela sabia que conseguiria cultivar qualquer coisa ali.
As empregadas a tratavam de modo formal porque, sempre que se aproximavam demais dela e viraram sua amiga, Junmyeon as demitia debaixo de uma chuva de insultos contra Naeun.
Perdeu a noção do tempo enquanto revirava a terra, podava as roseiras e colhia algumas rosas para decorar a sala. Então, um carro estacionou próximo da entrada e Naeun lembrou-se da visita do tal arquiteto, o que a fez agarrar o buquê que havia montado e correr até ele. — Olá?
— Eu procuro Son Naeun. Ela está? Sou Jackson Wang. O marido dela me mandou vir olhar a ala sul para uma reforma. — Jackson não pôde evitar dar uma boa olhada em como aquela garota de pele pálida, cabelos negros e lábios delicados e rosados parecia linda naquele vestido, com aquele chápeu e o buquê. Quis perguntar se ela era solteira, mas pela magreza de seu corpo e seu tamanho diminuto, ela devia até mesmo ser jovem demais.
— Sou eu! — ela respondeu com um sorriso bonito, ao que Jackson não evitou a expressão de surpresa. — Venha, vamos entrar! — Naeun sentiu as bochechas quentes pela corrida, não sabia se parecia ruborizada, mas também sabia que um pouquinho de cor não lhe faria mal.
Tirou as botas no canto próprio para elas e calçou suas sapatilhas, pegando um chinelo masculino para visitantes para Jackson. — Você é daqui? Tem um sotaque diferente. — ela perguntou, vendo Miyoung se aproximar com alguma agitação. A mulher parecia temerosa em deixar Naeun sozinha com o tal arquiteto.
— Senhora. — pegou o buquê das mãos da patroa. — Vou ajeitar as rosas em um vaso. A senhora quer companhia? — Naeun retirou o chapéu e as luvas, entregando-os para Dahee. Ambas mulheres pareceram preocupadas com Naeun e Jackson pôde notar uma mancha escura na bochecha da mulher. Era um tanto oval e parecia arroxeada. Mas Naeun não parecia se importar, como se ela não tivesse reparado que a maquiagem havia sido removida quando ela pegou o lenço no ombro de uma das funcionárias e limpou o rosto.
— Podem fazer o almoço. Junmyeon vai vir, vocês sabem que ele não gosta de esperar. — as duas então fizeram uma mesura e saíram. A mulher convidou Jackson para acompanhá-la, sentindo-se desconfortável com os olhares que ele lhe dava. — Desculpe, estou com o rosto sujo?
— Na verdade, tem uma… — ele apenas tocou a própria bochecha, indicando onde estava a tal mancha. Percebeu Naeun arregalar os olhos, puxando os cabelos para cima de seu ombro, de modo a cobrir o hematoma. — Ele é violento? — perguntou como quem nada queria, seus olhos fixando-se nos espaços e mobílias durante todo o tempo, enquanto suas mãos faziam anotações.
— Ele é como todo homem. — respondeu em tom baixo, temendo que Junmyeon aparecesse e a ouvisse desabafar.
— O que isso quer dizer?
— Quer dizer que eu sou um troféu. Magra, bonita, educada, de boa família, não trabalho fora e nunca falo o que não devo. A menos que eu lhe peça filhos. — abaixou a cabeça, fechando a porta do quarto de hóspedes.
— Ele fez isso com você porque você pediu filhos? — Wang a encarou abismado. Nunca vira um homem fazer mal a uma mulher por tão pouca coisa. Em sua família, não era assim que as coisas fluíam, não havia sido educado deste modo.
— Ele não me bateu só… me segurou com um pouco a mais de força. Está tudo bem. Eu nem devia ter te contado essas coisas. Nem lhe conheço. — observou-o com um olhar astuto, esperando que o homem risse dela. Mas ele apenas tocou seu ombro com uma gentileza que ela jamais experimentara.
— Não quis me intrometer. Me desculpe. De verdade. Mas se você quiser ajuda… — ela pigarreou e tornou a abaixar a cabeça, assentindo. — Vocês têm a planta da casa aqui? Posso pedir uma cópia na prefeitura se não tiverem. — Naeun endireitou-se e passou a língua por entre os lábios.
— Está na biblioteca. — começou a andar na frente dele em passadas apressadas. Seu coração martelava um pouco enquanto pensava que ele havia tido a ousadia de invadir seu espaço pessoal daquela maneira. Por que contara a ele sobre seu marido? Sobre a negação de Junmyeon em ser pai? Sua cabeça girava e seus pés eram movidos por nada além de um impulso automático e natural.
Abriu a gaveta de documentos e puxou o tubo plástico onde a planta ficava armazenada, entregando-a para Jackson. — Você pode ficar a vontade por aqui enquanto olha. Se me dá licença, eu vou tomar um banho. Preciso estar pronta para o almoço. — saiu sem dar a oportunidade do homem lhe dizer qualquer outra coisa, afinal, provavelmente já estava bastante encrencada se Junmyeon soubesse o que ela andara falando.
Pensar naquilo fez seu peito pesar e Naeun teve plena certeza de que talvez devesse buscar ajuda. Era mau sinal ter medo de seu marido.
Quando saiu do banho e vestiu-se com um vestido vermelho de alças finas e tecido leve, pensou em calçar sandálias de salto e deixar o cabelo solto para que Junmyeon ficasse feliz. E ela o fez. Mas ali, sentada em frente ao espelho, cobrindo o roxo de sua bochecha, Naeun pensou no modo como o arquiteto a havia olhado mais cedo, quando chegara sem saber quem era a senhora daquela casa. Mordeu o inferior, olhando o batom vermelho decidiu passá-lo ao invés do usual batom hidratante. Estava para sair do quarto quando ouviu Junmyeon passar falando sobre o projeto.
Provavelmente eles estavam indo para o escritório, o que deu certo alívio para Naeun. Havia falhas nas batidas de seu coração quando olhava para Jackson, ao menos quando ele estava sendo tão gentil que fazia seu estômago afundar. Ela não se lembrava quando o marido havia sido doce sem ter a intenção de levá-la para a cama e se fosse sincera, admitiria para si mesma que Jackson havia balançado alguma coisa em seu interior.
Abriu a porta e ouviu as vozes pararem de se mover até que uma delas a chamou. — Naeun! Aqui está, Jackson, a mulher quem deve ficar feliz com essa reforma. — Junmyeon parecia empolgado ao indicar a esposa com uma das mãos. Mas Naeun entendera o olhar que a mandava ficar quieta. E ela apenas sorriu, curvando-se para o rapaz.
— Eu o recebi, querido. Estava pensando que iriam almoçar antes de decidir sobre os detalhes. — Junmyeon colocou as mãos nos bolsos de sua calça social e assentiu para Naeun. Jackson olhava os dois com disfarçada desconfiança, talvez estivesse pronto para defender Naeun de qualquer comportamento violento que Junmyeon apresentasse.
— Compreendo sua confusão, meu amor. Mas veja bem. Vamos resolver os negócios primeiro, então vamos comer. Creio que seja o mais adequado para todos nós. Pensar de estômago cheio é mais cansativo, não concorda? — o homem voltou-se para Jackson, que assentiu depois de desviar o olhar rapidamente das pernas de Naeun. — Então vamos.
Naeun os acompanhou para dentro do escritório, ouvindo o marido e Jackson discutirem sobre o que ficaria melhor para o projeto que Jackson deveria executar enquanto ela, parada de pé ao lado do Kim, sorria e concordava com aquilo que, sentia no tom de voz do marido, devia concordar. Eles conversavam, na maior parte do tempo, como se ela não estivesse ali, mas Jackson sabia que não podia evitar de se deixar olhar para como o rosto dela era delicado, seus lábios eram pequenos, mas bem marcados, enquanto seus olhos com as pálpebras duplas pareciam suaves e gentis, com algum fervor no fundo.
Seus pés já estavam inchados e doloridos quando finalmente acabaram e puderam sentar-se na cozinha. — Querida, como foi seu dia? Algo interessante?
— Foi bom. Eu plantei flores novas! — ela parecia muito empolgada, com o sorriso bonito e os dentes brancos. Ela tinha um olhar caloroso quando falava de seu jardim e seus dedos magros moviam-se com a empolgação que saltava de seus lábios.
— Jardinagem? Você gosta mesmo disso? — Jackson viu Naeun murchar um pouco com o desdém de seu companheiro.
— Bem, sim… me sinto feliz em ver as flores crescerem. — murmurou um tanto tímida, como se temesse nova repreensão.
— Você é um pouco empolgada demais com essas coisas, querida. Não acha, Jackson? — o arquiteto olhou de um para o outro, sentindo extremo desconforto em ter de concordar com o homem.
— Não acho. Acho que algumas mulheres são realmente boas em gerar vida, seja ela de crianças ou de plantas. Minha mãe era apaixonada por suas rosas também. Acho que isso é bom, você não? — Naeun lhe sorriu discretamente, de modo gentil. Junmyeon pareceu intrigado, encabulado, mas não disse nada mais.
O resto do almoço transcorreu em silêncio e, quando Jackson os agradeceu e foi embora com a palavra de que voltaria no dia seguinte com sua equipe para começar a reforma, o arquiteto pediu aos cosmos de maneira silenciosa que Naeun não fosse ferida por Junmyeon.
Temia, verdadeiramente, o que sua resposta atravessada poderia causar.
Autor(a): bitterndsweet
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