Fanfics Brasil - Cena Bônus Depois Do Jogo - Vondy (finalizada/adaptada)

Fanfic: Depois Do Jogo - Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Vondy, Drama, Romance, Escolar


Capítulo: Cena Bônus

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O casaco longo e preto aquecia o meu corpo, mas o que chamou atenção dos meus olhos foi o cachecol cinza em torno do pescoço. Ele não era o mais bonito, a forma que foi tricotado estava com grandes falhas e o jeito iniciante facilmente indicado, todavia Dulce havia feito com todo seu coração, embora eu tivesse dificuldades para expressar, sentisse que não estava fazendo o suficiente, ela preenchia todo meu peito com o mais puro e verdadeiro sentimento de amor. Hoje os pais delas ficariam com nossa pequeninha, iriamos ficar os dois juntinhos, curtindo um ao outro.


Mesmo em meio da neve, com vários flocos de neve que deixavam meu nariz avermelhado, ela conseguia me manter aquecido metros de distância.


Ela era perfeita, e a melhor parte: Inteiramente minha.


Não de forma possessiva, não me entenda mal, mas seu coração batia em ritmo constante em declaração do sentimento apaixonante que tinha por mim. Esse sentimento, de fato, era referente a mim. Somente a mim.


A véspera não estava uma das melhores, eu adoraria poder ter levado Dulce e Luna, como uma família, para esquiar como ano passado, quem sabe ter escolhido um roteiro de viagem devidamente apropriado para a data natalina, mas aparentemente o destino e a vida adulta era um problema. Era extremamente frustrante ter que pensar que todas as expectativas dela foram destruídas por causa de trabalho, mesmo que negasse inúmeras vezes dizendo-me que o melhor natal era sempre ao meu lado. O único desejo da noite, que foi absurdamente mal planejada, era ter o corpo dela colado ao meu. Tomar um bom vinho e contemplar a beleza exuberante da garota que fazia todos os meus sentidos serem perdidos.


Dulce sempre trazia à tona o melhor de mim, todas as vezes.


Olho atentamente para as ruas meramente vazias, exceto pelos carros e alguns casais que caminhavam tranquilamente com seus pulôveres natalinos e sorrindo para cada decoração de natal que seus olhos analisavam. Meu celular vibra novamente indicando uma nova mensagem, dessa vez da minha namorada.


“Espero que não esteja cansado, fiz algo especial! Não fique preocupado por estar chegando nesse horário. Aguardo por você ansiosamente!


Beijos, Dulce”


Sorrio exageradamente a mensagem aberta em meu celular. Ainda não conseguia não me surpreender com o jeito delicado e amoroso de Dulce, eu me considerava um homem de sorte, pelo simples motivo de tê-la ao meu lado.


Estava com medo da realidade de encontrar Dulce triste com sua data comemorativa preferida passar sem grandes momentos ou lembranças para colocar em sua galeria de fotos. Ela era completamente apaixonada em as tirar, seu passatempo preferido quando não estava ocupada com sua clínica de fisioterapia.


Respirei pesado deixando que formasse fumaça com o ar, deixando pegadas na fina camada da neve e me dirigindo ao hall de entrada. A decoração dourada, detalhes entalhados e flores dispersas junto com a decoração sutil e elegante não foi contemplada por mim, meus pés apressados caminhavam na direção do elevador, posicionado ao lado da enorme escadaria que tinha seu meio coberto pelo tapete vermelho. Poderia dizer que era digno da realeza.


Os andares passavam como eternidade, naquele momento não parecia mais uma boa ideia ter escolhido uma suíte no último andar, mesmo que fosse a mais aconchegante e tivesse uma banheira a mais para Dulce e eu nos divertirmos. Umedeci os lábios que deveriam estar arrochado, deixando o calor gostoso do prédio invadir meu corpo.


O som do andar chegando atiçou meu corpo, não esperei a porta ser aberta por completo e praticamente voei em direção à porta branca, tirando do bolso do casaco o cartão que passaria para entrar nos aposentos.


Estava louco para chegar em casa, mas principalmente a ver.


— Dulce. — Chamei fechando a porta atrás de mim com o pé, arrancando o casaco e colocando-o no cabideiro ao lado da porta. — Está aí?


Tirei os sapatos e deslizei pelo piso de porcelanato, caminhei até a sala e percebi que a lareira acesa era o único ponto iluminado. Dulce não era descuidada, inclusive havia informado que estaria em casa, mas eu estava com o pressentimento que algo estava sendo armado. E eu não podia estar mais certo.


— Olá, Christopher. — Disse ela surgindo na entrada da sala, encostando a lateral do corpo no batente da porta.


— Misericórdia. — Silabi perdido em minha própria mente.


Dulce havia superado todas minhas expectativas que eu poderia esperar do dia. Seu corpo nu estava envolvido por uma fina e singela fita de cetim vermelha, destacando a pele pálida e delicada. Eu não conseguia pensar em nada além do como minha namorada era gostosa e meu pau estava extremamente duro. O olhar que ela transmitia era de pura luxúria, os olhos ganhavam um tom mais escuro e sua face estava levemente corada. Dulce observava e absorvia para si minimamente cada expressão que eu demonstrava. Seus olhos estavam fixos aos meus, seu lábio inferior era mordido sem dó pelos dentes brancos e isso só ajudava para que a minha respiração ficasse desregulada.


— Dulce, o que é isso? — Perguntei no automático. É claro que eu sabia o que era aquilo, só não esperava por uma Dulce completamente nua e com uma fita enrolando seu corpo como um perfeito presente. Um delicioso presente.


Quanto mais tempo a olhava, mais minha calça ficava apertada demonstrando o quão duro estava por ela. O quanto eu necessitava de Dulce.


Ela caminhou lentamente, se aproximando um pouco mais de onde eu estava. O frio que me acompanhava até bons minutos atrás não se fazia presente e tudo que restava era um calor insuportável. Eu estava em chamas. Eu estava vidrado no corpo perfeito a minha frente. Dulce era metricamente perfeita, metricamente gostosa. Sua respiração estava descompassada, a análise não passou despercebida pelos meus olhos, afinal os seios que tiravam toda a minha atenção estavam rígidos e seu peito subia e descia de forma irregular. Eu parecia um louco, completamente insano para tocá-la em cada parte, para fazê-la gritar o meu nome.


Os dedos finos de Dulce fizeram um caminho lento até a meu cachecol, desfazendo o nó. Seus olhos capturaram os meus e não os deixavam por um segundo sequer. Enquanto a observava não notei que minha camisa estava desabotoada exibindo parte do meu abdômen.


— Feliz Natal, Christopher! — Dulce levou os lábios até o lóbulo da minha orelha e sussurrou da forma mais sexy possível, um arrepio percorreu toda a minha espinha, que foi percebido por ela no momento seguinte.


Emaranhou seus dedos no meu cabelo, puxou levemente os fios e desceu os lábios para o meu pescoço. Sua língua deixava rastros da sua saliva quente e o cheiro inebriante de cereja a acompanhava em cada movimento.


— Está tão tenso, Christopher. Será que podemos melhorar isso? — Disse com um pouco de dificuldade já que sua boca fazia o perfeito trabalho de dar leves chupões em meu pescoço. Minha visão estava ficando nublada pelo desejo. — Por que está tão calado? Parece que não gostou da minha surpresa, ou melhor, não gostou do seu presente? Você sabe que não sou virgem — Soprou.


— Eu sei. Na verdade, eu estou completamente satisfeito. — Falei levando a mão na cintura de minha namorada, roubando o beijo gostoso de sabor inesquecível.


Apertei o corpo pequeno contra o meu, sentindo a suavidade de sua pele quente nos meus dígitos, fazendo-a gemer baixo quando encaixei meus dedos em torno de suas nádegas e depositei um leve tapa.


Deslizei minha língua pelo pescoço delicado, virando-a sutilmente e fazendo que ficasse de costas para mim, rebolando em meu membro causando queimaduras de excitação em meu corpo. Mesmo por cima da calça pude sentir a pressão.


— Eu estou tão molhada para você, Christopher. — Sussurrou ela jogando a cabeça para trás, encaixando na curva de meu pescoço. — Você vai me dar esse presente de natal?


Sorri malicioso encarando as bochechas coradas de Dulce. Mesmo com o presente dela comprado e escondido em meio aos meus blazers, sabia que ele estaria completo apenas quando sentisse sua boceta na minha língua.


— Você vai cavalgar em meu pau? — Perguntei deslizando os lábios pela orelha dela.


— Uhum. — Ronronou como uma gatinha, virando o corpo para frente em movimento suave, desfazendo-se de minha camisa.


Encarando meu abdômen, Dulce beijou o meio e subiu até meu queixo, deixando uma mordida sapeca enquanto desabotoava minha calça.


A mão safada entrou no tecido, apertando meu pau com a força necessária para cortar a dor que a ereção já estava causando.


— O que quer fazer com seu presente, Christopher?


— Quero gozar na sua boca. — Falei ajudando-a descer as peças de roupa, ficando completamente nu.


Sentia a veia latejar de luxúria pelo corpo de meu pênis, enquanto Dulce beijava minha boca com todo o amor do universo que não cabia em meu peito de forma recíproca, sua mão agilmente masturbava-me.


Lentamente ela se afastou, mordeu o canto de minha boca e abaixou-se em minha frente. Eu soube ali que o paraíso iniciaria.


Dulce tinha incríveis habilidades, e uma delas era explorar meu membro com sua boca aveludada. Lambuzou a cabecinha pulsante e avermelhada, ocupando a boca com todo o resto. Delicadamente acariciei o seu cabelo, e sua feição linda era exibida enquanto engolia meu pau.


Dulce continuou chupando enquanto sua mão masturbava a base, ato perfeito para fazer gemidos roucos escaparem de minha garganta.


De repente ela parou, e eu percebi o como estava ofegante e suando com tanto calor. E eu não me refiro nem ao menos sobre a lareira.


— Você fica tão incrível nesta posição que... Ah! — Não pude continuar, pois a boquinha ansiosa estava ocupada com minha bola esquerda, enquanto a mão envolvia meu pau e o movia com rapidez.


Estava prestes a explodir de tesão.


— Dulce, eu vou agora. — Falei com muita dificuldade, respirando pesado.


— Vamos meu amor, goze em minha boca. — Ela colocou a pontinha da língua na glande e a pressionou, dando um beijo molhado.


Quando o início da porra começou escorrer, Dulce afastou-se e recebeu todo o líquido com bom grado, podendo assim capturar a cena maravilhosa dela ajoelhada e sedenta por sexo.


Em tentativas de me recuperar, percebendo que havia arqueado sutilmente minhas costas, abaixei ao lado de minha garota, sorrindo ao ver a mesma expressão em seu rosto. O cabelo curto tampava um dos seus olhos, e eu fiz questão de o encaixar atrás da orelha para observar os verdes cheio de desejo.


Coloquei a mão na nuca dela e a aproximei, deixando um beijo em seu nariz. Como sempre ela agia por impulso, pulando sobre mim e fazendo que eu ficasse deitado abaixo dela sobre o tapete felpudo.


Rindo de forma infantil, prendeu meus pulsos em cima da cabeça, encarando minha face.


— Ainda não acabou. — Tombou a cabeça para o lado, deslizando a vagina molhada em minha coxa, em movimentos para frente e trás.


— Claro que não. — Sussurrei arqueando a sobrancelha. — Eu ainda não te chupei e nem fodi essa buceta gostosa.


Desvencilhei uma das mãos e agarrei o seio esquerdo, enquanto minha boca caminhava em seu mamilo duro e inchado. Eles eram perfeitos, e sempre arrancava suspiros ótimos de Dulce. O prazer dela era o meu.


Apertei o biquinho eriçado e dei uma suave mordida no contorno do seio, deixando vários beijos espalhados por aquela área.


Dulce era minha deusa da perfeição.


— Christopher... — Gemeu ela abaixando o rosto que suplicava por algo.


— Não precisa implorar Dulce. — Sussurrei afundando os dedos em seu cabelo. — Eu sou seu, e irei transar com você quanto tempo quiser.


— Não é só transar. — Disse ela apoiando as mãos em meu peito para olhar em meus olhos. — Nós fazemos amor.


Arqueei uma sobrancelha um pouco confuso.


— Fazemos amor safado. — Rolou os olhos soltando uma risada uníssono. — Porque eu amo você.


Puta merda, como ela ficava cada vez melhor! Avancei na boca de Dulce deixando que cada área fosse explorada com muito esmero, enquanto descia a mão até sua vagina que estava gotejando. Comecei a brincar com suas partes, apenas com o objetivo de a atiçar.


Ela estava louca, ficava se movendo em meus dedos sem nenhum controle. Eu adorava quando ela ficava insana.


A puxei para cima, minha força impulsionou até que ela atingisse minha face e ficasse sobre a mesma. Eu tinha a visão do paraíso.


— Caralho. — Sussurrei vendo o como realmente ela estava úmida, e minha boca salivou de vontade.


Deslizei a língua devagar por toda extensão, arrancando um gemido alto da mulher. Continuei formando o caminho algumas vezes, e cada vez mais ela emitia som mais alto.


— Você gosta disso? — Perguntei encaixando a língua em sua entrada.


— Sim. — Disse contorcendo levemente o corpo.


— E aqui? — Pressionei com a ponta da língua seu clitóris, chupando uma única vez em seguida.


— Christopher! — Gritou enfiando as unhas em meu peito, onde estava se suportando.


— Acho que você gosta mais aqui. — Ri apertando as coxas dela.


— Por favor... — Choramingou e eu percebi o como ela piscava e ficava mais lubrificada.


O problema que isso não deixava apenas Dulce doida, mas também a mim.


Comecei a chupar aquela buceta apertadinha, sentindo o sabor delicioso e perfeito, nenhuma bebida alcoólica poderia aproximar de minha cerejeira. Ela gemia alto, incentivando minha língua. Estalo um tapa em sua bunda e sentia minha ereção formar novamente.


Apertei as suas coxas e a puxei para mim, não podendo escapar ou perder o ritmo. Até que com todo o desejo, ela despejou seu prazer em mim. Eu suguei cada gota, penetrando a língua em sua entrada enquanto esmagava um de seus seios com delicadeza.


— Hum. — Gemia ela movendo-se em cima de mim, com o barulho saboroso cada vez menor.


Delicadamente a desci, coloquei Dulce sobre meu corpo, a cabeça em meu peito da força que ela amava dormir, em noites frias ou não. Estava tão gostosa, e eu nem sabia quando exatamente não tinha mais o gorrinho de natal sobre a cabeça.


— Eu nem me recuperei ainda e você está pronto para mais. — Sorriu ela sem muita potência na voz.


— Você me deixa excitado pra caralho, Dulce. — Sussurrou erguendo o rosto dela pelo queixo. — Eu fica maluco só de pensar em você nua.


Os olhos dela brilharam em felicidade.


Segurei o pulso feminino quando ela tentou inverter as posições em que nos encontrávamos. Ofegante pela pressão que nossos corpos fizeram com o movimento, Dulce abriu os lábios e soltou um gemido contido. Sorri ladino, pondo-me sobre ela e levando meus lábios até o lóbulo de sua orelha.


— Eu ainda não acabei com você, Dulce. — Soprei e a vi se mexer causando um atrito delicioso entre nossas intimidades.


Eu não conseguia explicar, mas a sede que eu tinha por ela era insaciável.


Puxei com todo cuidado seu tronco para que ficasse colado ao meu e entrelacei suas pernas em minha cintura, dando um impulso para que levantássemos. Dulce arfou com o contato novamente e aquilo estava me deixando louco.


Conforme caminhávamos até a porta do quarto, senti os olhos de Dulce estudando-me mais uma vez. Ela suspirou completamente satisfeita com a visão, arranhou meus ombros e voltou sua boca para a minha. Eu arfava com seus lábios colados no meu, seus braços passaram sobre meu pescoço e seus dedos embrenharam nos meus fios suados na nuca. Ela deslizava com maestria sua língua.


Mal percebi que já havíamos passado da porta do quarto. O local estava iluminado apenas pelas luzes da cidade. A janela enorme de vidro nos dava uma visão ampla do lugar.


Depositei Dulce com um leve cuidado no colchão, rapidamente pondo-me novamente sobre ela. Os fios de cabelo estavam desgrenhados pelo travesseiro, os lábios entreabertos convidativos e no minuto seguinte beijei sua boca com pressa, minha língua correndo contra a dela de forma apressada e intensa. Me afastei e percebi que ela abriu os olhos de forma sonolenta.


Lambi os lábios com o desejo de guardar o seu sabor comigo para sempre. Dulce era deliciosa.


Esfreguei o nariz em seu pescoço. Eu não estava aguentando mais, o incômodo entre minhas pernas era visível.


Desci a mão para o meio de sua perna encontrando a umidade em excesso, dedilhando rudemente a carne inchada de minha namorada e percebendo o quão ela estava excitada e prepara para mim.


— Dulce, você tá tão molhada. — Lancei lhe um sorriso sujo de canto. Os gemidos dela eram como sinfonia para os meus ouvidos.


Meus dedos longos e certeiros se arrastavam por ela, se divertindo com a sua excitação enquanto eu tentava de forma falha censurar meus gemidos pelo cena que acontecia abaixo devido ao estímulo intenso que estava provocando a ela. Lá estava os olhos me fitando novamente. Suas íris brilhavam em chamas, me fazendo arrepiar só de imaginar as cenas eróticas que estavam desenrolando em sua mente.


Perdi o contato de seus olhos quando levei dois dedos para dentro dela, de uma vez só e recebendo como resposta um gemido exatamente alto.


— Christopher. — Dulce gemia de forma surreal apertando meus ombros e os arranhando.


— Diga Dulce, o que você quer? — Continuava a arrastar meus dedos sem pressa para dentro e para fora, sentido a ficar molhadinha cada vez mais. — Você quer mais? Sabe que posso te dar mais, não sabe, Dulce?


Mordisquei seu pescoço, tirando os dedos de sua intimidade e levando os até a minha boca e sugando com maestria e sentindo o gosto dela ser marcado nos meus lábios.


Levei a mão até a sua cintura, apertando-a, pressionando meu quadril contra sua intimidade descoberta e molhada, para sentir o quanto eu estava duro por ela.


— Sabe o que eu quero ouvir, não sabe? — Abri suas pernas e minhas mãos apertavam suas coxas enquanto pressionava meu pau contra sua buceta molhada. — Diga Dulce, eu posso te foder?


Fiz um caminho de sua barriga até seu seio esquerdo e o apertei. Dulce arqueava as costas e gemia descontrolavelmente.


Seu gemido foi ainda mais alto quando pressionei um pouco mais forte o meu membro em sua entrada.


— Eu posso te provocar a noite toda. — Falei baixinho correndo a palma pela sua cintura fina. — Porém...


Rapidamente apertei-a entre os dedos e virei o corpo para baixo, deixando as lindas nádegas para cima. Apertei-as com devoção, abaixando o corpo e depositando uma mordida gostosa naquela carne macia.


— Eu estou louco para fazer isso agora. — Completei a frase descendo o dedo para sua vagina, massageando. — Incline-se para mim, Dulce. Mostre-se.


Ajoelhada e de quatro, com as pernas bem separadas, eu observei a coisa mais linda do mundo. Dulce escorria da entrada, que pulsava loucamente implorando por atenção. A bunda bem empinada rebolava em chamativo sutilmente, enquanto ela apertava um dos próprios seios, olhando para trás com as sobrancelhas unidas.


— Christopher. — Falou mordendo o lábio inferior. — Me fode, por favor. Eu imploro. Eu não aguento mais.


Eu estava completamente abobado com imensa maravilha, preparado para afundar-me dentro daquela suculenta. Masturbando meu membro aproximei de Dulce, apoiando a mão em suas costas e pincelando sua entrada com minha glande.


Movendo-me sem penetração assisto Dulce esfregar-se em completa loucura em mim, causando um prazer ótimo, mas eu estava com saudades de outro lugar, então, lentamente, me enterrei dentro de Dulce, escutando seu gemido alto, quase como um grito, ecoar. O alívio havia chego para ela, finalmente o tesão que sentíamos iria ser solucionado, e eu estava preparado para fazer a vagina de Dulce implorar por mais no amanhecer.


Ter ela de quatro era a visão do paraíso. Comecei a fazer leves movimentos de vai e vem e conseguia ver de forma maravilhosa como o meu membro saia e entrava daquela cavidade rosada e encharcada. Dulce ronronava. Ela estava apoiada pelos cotovelos e os cabelos que desciam como cascata pela suas costas começaram a grudar em suas costas molhada.


Dulce rebolava como se quisesse me fazer entender que precisava de mais contato.


— Christopher, mais rápido, por favor! — Pediu de forma sôfrega.


Arqueei as costas um pouco para frente, fazendo um contato maravilhoso de nossas intimidades. Dulce era tão apertada que meu pênis também já estava implorando por mais contato.


Beijei levemente suas costas e logo em seguida voltando para a posição inicial. Abri meus dedos de certa forma delicada em suas nádegas alvas e dei um tapa. Dulce gemeu alto e fazendo com que sua vagina contraísse e apertasse ainda mais o meu pau. Eu poderia facilmente gozar apenas com aquele contato.


Passei um dos braços por baixo dela e toquei sua intimidade encontrando seu clitóris inchado, dando atenção a ele enquanto meu quadril voltava a fazer pressão contra sua intimidade.


— Diga, meu amor. O que você quer que faça? — Lancei um outro tapa e Dulce se remexia de forma insana.


— Christopher! — Eu não estava aguentando mais a forma como ela gemia o meu nome.


— Diga Dulce, o que você quer? — Perguntei mais uma vez colocando as duas mãos em sua cintura e a puxando para trás fazendo um contato gostoso e tirando um gemido de ambos.


— Me fode! Rápido e forte. — Disse de forma desesperada. Ela não estava aguentando mais esses joguinho de luxúria e eu também não.


Comecei acelerando o ritmo das estocadas, o barulho de nossas intimidades sendo conectadas era como música ambiente. O suor já escorria por minhas têmporas. Dulce rebolava no intuito de ajudar em um contato maior. Nossas gemidos eram sincronizados. Acelerei mais os movimentos e desci novamente a mão para seu clitóris dando atenção a seu nervo inchado enquanto as estocadas eram mais fortes. Dulce enfiou a cabeça no travesseiro branco e gemeu alto, fazendo com que minha visão ficasse ainda mais nublada e que jogasse a cabeça para trás.


Ela empinava mais a bunda e aquilo fazia com que eu fosse mais fundo a cada penetração me deixando louco. Mordia meus lábios e continuava com o ritmo acelerado. Dulce estava tão molhada que meu pau escorregava maravilhosamente dentro da sua buceta. Ambos tentávamos retomar o fôlego mas era quase impossível.


— Christopher... — Dulce gemeu novamente, com a cabeça ainda apoiada sobre o travesseiro enquanto suas próprias mãos apertavam os próprios seios. Ela estava cotada é completamente suada. Aquela cena era a mais linda de todas. Dulce totalmente entregue e gemendo o meu nome diversas vezes.


— Caralho, Dulce. Você é muito gostosa! — Gemi. — Você é tão apertada.


Penetrava ainda mais fundo, acelerando os movimentos e o contato de nossos corpos unidos faziam um barulho muito mais alto.


— OMG! — Gemeu alto. — Christopher, eu vou gozar! — Dulce alertou.


Inclinei o corpo para trás, a velocidade dos meus movimentos estava incontrolável, cada parte do meu corpo implorava por sexo. Dulce explodiu em orgasmo, um som delicioso e excitante, dando mais gás para eu continuar. Comecei a socar forte, meu pênis estava enrijecido, pronto para gozar naquele instante.


Enquanto o líquido saía e encharcou minha garota, apenas conseguia pensar no como ela era absurdamente linda.


— Hum. — Gemeu ela quando me desconectei dela, caindo ao seu lado na cama. — Isso foi incrível, Christopher.


Sorri torto passando a mão em torno do seu corpo, sentindo a pele quente e suada que exalava a flor de cerejeira.


— Os natais são perfeitos com você. — Sussurrou Dulce aconchegando-se em meu peito, enquanto ainda respirava pesado.


— Mesmo não sendo o lugar que tínhamos programado em junho? — Questionei com dificuldade, afundando meus dedos em seu cabelo.


— Independente de onde seja. — Riu ela fraquinho, ressaltando as bochechas vermelhas. — Desde que eu esteja com você, porque te amo, Christopher.


Sempre que recebia as palavras de Dulce sentia o rombo em meu peito causando a melhor sensação, preenchendo minha alma com sua existência.


— Eu também te amo. — Falei baixinho deixando um beijo no topo de sua cabeça. — Obrigado.


Em um movimento rápido Dulce pulou sobre mim, passando os braços em torno do meu pescoço e me puxando para um abraço.


— Feliz natal! — Beijou minha bochecha afundando o rosto em seguida em meu pescoço.


— Feliz natal, Dulce. — Abracei-a de volta, vivenciando o nosso momento único.


FIM


Logo teremos novas fics, por equanto só tenho mais uma ativa, quem quiser ler o nome dela é O dominio dos mortos, e não é querendo me gabar mas ela é uma vondy bem diferente, quem quiser q eu avise quando começar a postar as novas é só falar.



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Autor(a): Dulce Coleções

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 292



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  • ana_vondy03 Postado em 07/12/2020 - 20:49:07

    Aaaaaaa que pena que acabou! Adorei cada pedacinho! S2

    • Dulce Coleções Postado em 11/12/2020 - 22:27:04

      Que bom q gostou amg *-*

  • ana_vondy03 Postado em 02/12/2020 - 14:45:35

    Aaaa Coralee arrasando nos conselhos! Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:30:09

      continuando

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:15:45

    posta mais

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:28:23

      continuando

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:15:40

    quero mais

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:28:03

      continuando

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:15:33

    ja li todas as vondys

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:26:02

      kkkkkk

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:15:19

    amo todas as suas webs

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:25:34

      q bom q gosta delas *-*

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:15:10

    ja quero outra web assim que essa acabar

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:23:09

      logo logo teremos mais

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 07:14:48

    quero mais, apesar de achar que ta acabando

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:22:37

      pior q já está acabando msm

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 06:59:20

    que soga maravilhosa

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:22:06

      *-*

  • taianetcn1992 Postado em 02/12/2020 - 06:58:39

    ai meu coracao apertou com eles

    • Dulce Coleções Postado em 06/12/2020 - 15:20:13

      Onwt


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