Fanfics Brasil - ARCO 1: A AVENTURA COMEÇA! Starlight Em Busca Do Mais Forte

Fanfic: Starlight Em Busca Do Mais Forte | Tema: medieval, rpg, ficção, fantasia, violência e superação


Capítulo: ARCO 1: A AVENTURA COMEÇA!

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ARCO 1


A AVENTURA COMEÇA


“START”


Clover: Olá! Meu nome é Clover! Eu e meus amigos estamos


começando nossa jornada! Nosso objetivo? Encontrar uma


pessoa que pode pôr fim nas guerras que assolam nosso


mundo. Sou a mais extrovertida do grupo e também a mais


bonita!


Roger: Quieta pirralha! Você gosta muito de aparecer.


Clover: Ai, que mal-humorado Roger! Eu sei como


apresentar o grupo, viu, seu chato! Nosso grupo é formado por


cinco pessoas, e cada um de nós é especializado em um tipo de


combate. Eu, por exemplo, sou uma espadachim, tenho grande


habilidade com espada e sou especializada em ataques com


velocidade. Agora irei passar a vez para meu amigo Len.


Roger: Ei! O próximo não seria eu?


Clover: Nossa, que chato!


 


Len: Calma, o Roger pode se apresentar primeiro.


Roger: Valeu, Len! Por onde começo? Ah! Certo! Meu nome é


Roger! Sou o Guerreiro do nosso grupo, sou especializado em


combates corpo a corpo e meu trabalho vai ser proteger todos


com meu imenso escudo! Ninguém irá passar por mim!


Clover: Sei. Seu escudo e tão grande quanto seu tamanho.


Veja só! O escudo é maior que você. Ha! Ha! Ha!


Roger: Ora, sua ¨%$&¨$, como ousa?!


Aslan: CALADOS! E CHEGA DESSA PALHAÇADA!


Clover: SIM, SENHOR! SENTIMOS MUITO!


Roger: SIM, SENHOR! SENTIMOS MUITO!


Aslan: Perdoe-me. Às vezes meus companheiros vão longe


demais com as brincadeiras, e tenho que colocá-los na linha.


Deixe-me apresentar o grupo. Como foi dito pela Clover, somos


cinco neste grupo, sendo ela, a Espadachim; Roger, o Guerreiro;


Len é um assassino, e eu me chamo Aslan, sou o líder deste


grupo, e sou um Monk, essas são nossas respectivas profissões.


Nosso objetivo, como foi dito antes, é encontrar uma pessoa que


acreditamos que possa dar fim nas guerras de uma vez por


todas. Pois diz o mito que essa pessoa possui um grande poder


e que ele pode acabar com todas as guerras. Você sabe que


nosso mundo vem sendo devastado há muito tempo por seres


 


sinistros que apareceram no passado e espalharam a destruição.


Existem muitos seres que são extremamente poderosos e que,


infelizmente, não temos forças suficientes para combatê-los.


Espero que com essa missão possamos encontrar os meios para


dar fim a todo esse terror. E você irá nos acompanhar nessa


jornada! Você será nosso quinto integrante! Então se apresente!


Almir: Eu me chamo Almir, sou escritor. Decidi acompanhar


esta expedição, pois tenho convicção de que este grupo pode


atingir seu objetivo, e estou interessado em escrever sobre a


história de todos que farão esta viagem. Claro que farei o


melhor de mim para ajudar na conquista do nosso objetivo.


Aslan: Muito bem então! Vamos lá!


Todos: Sim, senhor!


E então começa a nossa jornada atrás dessa pessoa


misteriosa, infelizmente, não sabemos onde essa pessoa está e


qual a aparência dela ou seu nome. Nossa única pista deve estar


no monastério no Monte da Luz.


Estou certo de que será uma jornada muito perigosa, pois


nosso primeiro desafio vai ser passar pelas linhas inimigas do


Rei dos Escorpiões Luranih, uma criatura gigante capaz de


devastar exércitos.


 


A VIAGEM AO MONTE DA LUZ


Nossa viagem está começando e já me sinto como se


estivesse com a corda no pescoço, pois nesse início da jornada


partiremos da Cidade de Terras Altas e teremos uma


caminhada de cinco dias até a fronteira da Floresta Verde,


depois teremos mais dois dias de caminhada até a Cidade dos


Rios onde faremos nossa primeira parada oficial para


recarregar os suprimentos.


Mas, infelizmente, essa cidade foi castigada pelas guerras, no


passado ela já foi uma cidade próspera e magnífica, mas


quando a guerra a atingiu, ela quase foi devastada por


completo, mas aos poucos está sendo reconstruída.


Mas, à iminência de um novo ataque, a cidade impede que


novos moradores cheguem e que investidores façam algo pela


cidade. E pensar que ela já foi um incrível ponto de comércio de


frutas, que eram consideradas as melhores de todo o mundo.


Os dois primeiros dias de viagem foram muito tranquilos,


estamos próximo da primeira metade do caminho, e todos estão


com energia de sobra. Nosso líder, Aslan, continua a repreender


Clover e Roger, que não param de brigar.


 


Mas acho que neste ritmo, se não tivermos nenhum


problema, chegaremos ao nosso destino até mais rápido que o


esperado.


No terceiro dia tiramos sorte grande! Tivemos a companhia


de uma caravana e aproveitando a oportunidade, pegamos uma


carona, e devido a isso avançamos boa parte do trajeto.


E, como esperado, ao fim do quarto dia, chegamos à Cidade


dos Rios, graças à carona que pegamos com a caravana e que


por coincidência, estava indo para o mesmo destino que nós.


Ainda bem, pois esse trajeto tem a fama de ser muito


perigoso devido ao constante ataque de ladrões e pelo fato de


muitas criaturas vagarem por essa região.


 


Ficaremos dois dias na cidade e aproveitaremos o tempo


extra para revisar nosso equipamento e conseguir suprimentos,


e se tivermos um pouco mais de sorte, conseguir alguma


informação extra sobre o Monte da Luz e seu monastério.


No início do sexto dia, partindo da Cidade dos Rios e indo


em direção às linhas inimigas do Escorpião Rei, só espero


passarmos despercebidos pela fronteira, e finalmente


chegaremos ao Monte da Luz.


De acordo com nossas informações, essa etapa pode levar de


quatro a cinco dias de caminhada, contando da chegada até a


base da montanha, e depois mais dois dias para subir até o


monastério. Parece que será uma subida bem longa.


Mas, infelizmente, imprevistos acontecem. No início do


sétimo dia damos de cara com um grupo de ladrões. Odeio


demais esse tipo de situação. Fomos atacados de forma


descarada, eles nem hesitaram em atacar, ainda bem que nosso


grupo é bem forte.


Após apanharem bastante, os ladrões correram com o rabo


entre as pernas, mas devido a esse ataque, decidimos encontrar


um lugar seguro para passar a noite, amanhã retomaremos a


nossa jornada.


 


Depois de sofrermos o ataque de ontem, ficamos mais


alertas, pois não queríamos ter outra surpresa desagradável


com outro grupo de ladrões ou até mesmo uma criatura


medonha, e por esse motivo gastamos cerca de dois dias para


chegar nas fronteiras do território do Escorpião Rei.


No início do nono dia, chegamos às linhas inimigas de


Luranih, agora temos o desafio de passar por seu território,


creio que vai ser difícil fazer isso, parece haver muitos guardas,


não estou gostando dessa situação.


Aslan traça um plano, ele usará Roger como isca. Sendo o


nosso guerreiro, ele possui um equipamento resistente e pode


se proteger em caso de ser atacado, ele irá chamar a atenção de


alguns guardas atraindo-os para nossa armadilha.


Faremos uma emboscada para neutralizá-los e, em seguida,


trilharemos um caminho que nos ocultará durante nossa


passagem.


Depois de executar o plano de forma bem sucedida,


conseguimos passar sem nenhum problema, mas confesso que


nunca senti tanto medo.


Não sei como meus companheiros conseguem ficar tão


focados em momentos de tanta tensão. Após chegarmos ao


outro lado do território de Luranih, resolvemos fazer uma


 


pausa para descansar, mas infelizmente gastamos muito tempo


para atravessar e já estávamos no fim do dia, então


retomaremos nossa jornada amanhã de manhã.


No início do décimo dia, finalmente chegamos à base da


montanha. E nossa! Nunca pensei que veria tal coisa! Este lugar


é incrível!


A princípio imaginei que teríamos que escalar a montanha


ou seguir uma trilha para alcançar o monastério, mas existe


uma escada que segue direto até a entrada.


 


Olhando para essa escada enorme, fica claro que é uma


subida demorada, mas eu não creio que iremos demorar tanto


para subir uma “escadinha”.


O ENCONTRO


Algumas horas depois.


Nunca mais abro a minha boca! Essa subida não é deste


mundo! Nem estamos na metade da subida, e gastamos mais de


meio dia só para chegar até aqui! Provavelmente teremos que


acampar no meio do caminho.


Décimo primeiro dia. Finalmente conseguimos chegar ao


topo! Nem acredito que gastamos um dia e meio para subir


toda aquela maldita escada! Estou exausto.


Enfim, chega de reclamar! Chegamos ao monastério! E para


minha surpresa, ao contrário do que muitos falavam na cidade


das Terras Altas, aqui moram muitas pessoas, eu me pergunto


qual a razão de espalharem essa mentira.


Bem, não adianta me preocupar com isso agora. Essa é a


nossa chance de coletar informações sobre nosso herói


desconhecido.


 


Então, vamos lá! Nosso objetivo agora é nos separarmos e


coletarmos o máximo de informação que conseguirmos com os


monges e pessoas que estão aqui e descobrir se algum deles


sabe do paradeiro do jovem do Clã das Estrelas.


Mas, estranhamente, todos com quem conversávamos


ficavam quietos e falavam vagamente sem responder nossas


perguntas, todos nós achamos isso muito estranho.


Resolvemos nos reunir para discutir sobre a possibilidade


dessas pessoas estarem escondendo algo de nós, talvez


soubessem algo sobre ele, mas não tínhamos como obrigá-los a


falar.


Enquanto discutíamos sobre um plano de como conversar


com os moradores locais para descobrir mais informações, um


rapaz com uma aparência muito jovem se aproximou de nós e


perguntou se estávamos procurando algo.


Explicamos a situação e o nosso motivo de estar lá, na


mesma hora ele nos olhou com desconfiança, e quando menos


esperávamos, ficamos cercados por monges armados com


enormes lanças.


Eu me vi naquela situação e me perguntei: “O que está


acontecendo? Será que irritamos essa gente? Será que causamos


algum problema?”


 


Augustos: Olá, viajantes, meu nome é Augustos. Então,


vocês cinco estão à procura do herdeiro das estrelas?


Almir: Herdeiro das estrelas?


Augustos: Sim. Está me dizendo que vieram atrás de alguém


sem o mínimo de informação?


Almir: Sinto muito, só temos fragmentos, não temos nada


além de um conhecimento superficial.


Augustos: Então me diga, forasteiro, o que você sabe?


Almir: Bem...


Aslan: Pare! Não diga nada! Não sabemos quem é ele. Talvez


ele também queira saber o paradeiro “dele”.


Augustos: Isso não é verdade.


Aslan: Então, por que quer nossas informações?


Augustos: Eu tinha que saber.


Aslan: Saber de quê?


Augustos: Se vocês são confiáveis.


Aslan: E você? Como podemos confiar em alguém que


manda seus homens apontarem lanças para nós?


Augustos: Pois bem (Sinal para abaixar as armas).


Aslan: Do que se trata tudo isso?


 


Augustos: Fiquei sabendo que vocês procuram por uma


pessoa, alguém que possui certo poder especial, estou certo? Eu


sei onde podem encontrá-lo. E poderia até dizer. Mas ainda não


sei se devo fazê-lo.


Aslan: O que você quer? Estamos desesperados atrás dessa


pessoa e você fica brincando conosco?! Eu deveria enfiar essa


espada em seu coração!


Almir: Calma, Aslan! Por favor, se acalme! Não perca a


cabeça numa hora destas! Ele pode ter o que precisamos, então


precisa ter paciência, certo? Vamos escutar o que ele tem a


dizer.


Augustos: Oh!


Almir: Por favor, diga-nos onde podemos encontrá-lo.


Estamos aqui para encontrar e pedir ajuda a essa pessoa,


acreditamos que somente ele pode dar fim aos conflitos e trazer


a paz para esse mundo devastado. Eu lhe peço. Diga onde ele


está.


Augustos: Entendo. Seus motivos são fortes e nobres. Então


direi onde podem encontrá-lo.


Almir: Sério?! Sabe onde ele está?


Augustos: Sim. Para encontrá-lo, você e seus companheiros


devem ir até a cidade costeira de Falm Harbor e pegar um barco


 


até as terras do Vale Cortado. Vocês irão encontrá-lo lá, ele está


treinando para controlar seu poder e aperfeiçoar suas


habilidades.


Almir: Muito obrigado por sua ajuda! Agradeço por


compartilhar essa informação conosco.


Aslan: Certo pessoal! Não há tempo a perder, temos que


partir agora se quisermos encontrá-lo! Levaremos cerca de 10


dias para chegar ao Vale Cortado, vai ser uma viagem longa,


então se preparem! As guerras estão cada vez piores, temos que


fazer de tudo para evitar que mais inocentes sejam levados pela


guerra. Então, MEXAM-SE!


Clover: SIM, SENHOR!


Roger: SIM, SENHOR!


Len: SIM, SENHOR!


Almir: SIM, SENHOR!


Augustos: Jovem!


Almir: Sim?


Augustos: Vocês realmente acreditam que essa pessoa pode


salvar o mundo? Acredita que um único homem pode ser capaz


disso? Isso é tolice! O mundo está perdido em meio ao caos, não


há salvação! Há tantas guerras em todas as direções que nem se


 


existissem cem homens como ele, não haveria salvação para o


mundo.


Almir: Sinto tristeza por você. Você é uma pessoa sem fé,


sem esperança.


Augustos: Isso não muda os fatos. Você é um tolo! Está


acreditando em um sonho de criança. Acha mesmo que esse


homem pode fazer a diferença?


Aslan: Ora! Seu bastardo! Se não tem fé, não tente levar


outros para o buraco em que você está! Afaste-se dele! E não


ouse encostar essas mãos no meu amigo!


Almir: Espere, Aslan! Deixe-me cuidar disso.


Augustos: O que foi? Percebeu que estou dizendo a verdade?


Almir: Em uma coisa você está certo. Não tem como uma


pessoa mudar o mundo sozinho. É por isso que estamos aqui,


para ajudá-lo a unir o povo e lutar contra as guerras. Por isso eu


tenho fé que ele irá conseguir. É por isso que sigo em frente!


Posso ser só um escritor, mas farei a minha parte para ajuda a


melhorar o mundo! Ele é a força que nos falta pra combater


toda dor da guerra.


Augustos: Eu... eu admiro sua coragem, jovem. Sinto-me


honrado em ouvir suas palavras. Se não se importar, posso lhe


 


fazer uma pergunta? Como souberam que poderiam encontrar


informações sobre ele aqui?


Nessa hora todos nós olhamos uns para os outros.


Aslan: Pode dizer a ele, afinal, não irá fazer diferença. Ele e


essas pessoas que não possuem fé estão fadados a não ter


futuro.


Almir: Claro! Em nossa cidade pessoas falavam de um boato


que o clã mais poderoso do mundo tinha fugido para a cidade


das Terras Altas depois de serem perseguidos pelas hordas de


monstros. Descobrimos que havia uma mulher que morava na


cidade e que era membro do clã original, ela se chamava Marla.


Augustos: (Pasmo) Sério? Ela está bem?


Almir: Infelizmente ela faleceu devido a complicações na


saúde.


Augustos: (Expressão de tristeza) Quando foi isso?


Almir: Foi quando fomos a sua casa em busca de


informações, ela acabou morrendo nos braços dos criados.


Augustos: Obrigado por compartilhar comigo suas


informações, jovem. Seria de ajuda dizer que ela era minha tia?


Todos: O quê?


 


Augustos: Sinto-me honrado por depositar sua fé em mim,


jovem. Não só você, mas seus amigos também. Sei que já me


apresentei, mas sinto obrigação de fazê-lo novamente. Prazer


em conhecê-los, meu nome é Augustos, mas podem me chamar


de Starlight, sou o herdeiro do Clã das Estrelas. Sinto que aqui e


agora encontrei a força que faltava para me reerguer e lutar


pelo mundo, e sinto que agora é hora de agir.


Aslan: Espere! Como assim, é você? Espera que nós


acreditemos nisso? Até agora você nos confrontou, apontou


armas para nós, e agora está falando que você é quem


estávamos procurando? NÃO BRINQUE CONOSCO!


Augustos: Peço desculpas por enganá-los antes. Mas era


necessário. Muitos forasteiros que passavam pelo monastério


eram pessoas ruins que buscavam minha localização. Pessoas


que ouviram os mesmos boatos que vocês, mas eles não


queriam a minha ajuda, mas sim minha cabeça. E por diversas


vezes tive que direcioná-los para armadilhas a fim de manter


este local e seu povo que me acolheu seguros. Todos que


passam por aqui são testados da mesma maneira, e vocês


passaram no teste, minha alegria de tê-los aqui é enorme!


Então, com muito prazer, eu digo: “Bem vindos ao Monte da


Luz!”. Sei que é difícil de acreditar em alguém que já mentiu


para vocês, mas peço que confie em mim e em todos que estão a


 


nossa volta, essas pessoas desejam tanto quanto vocês a paz e o


fim desta guerra.


Chegamos o fim de nossa busca! Encontramos o herdeiro do


Clã das Estrelas, o jovem Augustos. Após sua tentativa de


esclarecer os motivos que o levou a mentir para nós, ele se


empenhou em provar que podíamos confiar em sua palavra.


Então ele demonstrou seu poder desafiando nosso líder


Aslan para um duelo. O resultado? Augustos ganhou e mostrou


não só poder, mas uma habilidade surpreendente, ele nos


convenceu de seu valor, e naquela hora, percebemos que a paz


poderia ser possível.



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Autor(a): acdellorto

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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