Fanfics Brasil - ARCO 6: EM BUSCA DA PAZ Starlight Em Busca Do Mais Forte

Fanfic: Starlight Em Busca Do Mais Forte | Tema: medieval, rpg, ficção, fantasia, violência e superação


Capítulo: ARCO 6: EM BUSCA DA PAZ

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ARCO 6


EM BUSCA DA PAZ


Agora que o torneio chegou ao fim, é a hora de olharmos


para o futuro e tomar as devidas decisões para que este seja o


ponto final de um mundo de guerras.


Como nosso primeiro passo, devemos neutralizar a ameaça


mais iminente: o Reino Glacial com sua ambição de tomar as


terras do Clã dos Lobos Brancos e os demais continentes.


É algo que não podemos ignorar neste momento, acredito


que essa seja a etapa mais importante depois do torneio, pois as


criaturas que causavam o caos foram destruídas.


Agora é chegada a hora de agir e acabar com o mal


remanescente em nosso mundo, e termos a merecida paz que


tanto sonhamos.


 


Partiremos em uma expedição em duas semanas, tempo


suficiente para que todos se recuperem do torneio e para que


façamos os preparativos para a partida.


Durante nossa viagem talvez tenhamos de enfrentar alguma


resistência, afinal, os líderes podem ter desaparecido, mas seus


servos ainda vagam pelas terras do mundo.


Então não temos tempo a perder! É hora de começar os


preparativos!


Starlight: Atenção, todos! Agora é a hora! Preciso que todos


os homens do reino se juntem a mim no esforço para livrar o


mundo das guerras.


Peço que aquele que estiver disposto a lutar pela liberdade


de nosso mundo venha e se junte a nossa causa.


E mais uma coisa: quero deixar bem claras as minhas


intenções, não quero controle e nem poder neste mundo, quero


um mundo onde as pessoas sejam livres e que tenham seu


direito de ir e vir por onde quiserem.


Por isso pretendo firmar um tratado entre os povos para


evitar mais guerras. Esse é meu propósito! E depois desse


objetivo cumprido, pretendo me estabelecer em algum lugar


calmo e tranquilo, ter minha própria casa e, quem sabe, ter


minha própria família. Só peço que confiem em mim.


 


Após Augustos esclarecer suas intenções a todos do Reino


dos Ventos, nós começamos a trabalhar para que nossa


expedição aconteça o mais rápido possível.


Reunimos uma quantidade significativa de suprimentos e


pessoas durante o passar de uma semana, e isso fez com que


conseguíssemos adiantar o dia da partida da expedição.


Antes de nossa partida, Augustos


pede para reunir todos, Aslan,


Clover, Len, Roger, Volon e eu.


Essa reunião de ultima hora é uma


surpresa para todos nós, então ele


revela seu motivo, ele pretende levar para a viagem ao


Continente Glacial, Aslan, Clover e Volon.


Antes de partir, o Rei Volon cuidará das regiões da Planície


do Minotauro e do Castelo Cinzento com sua guarda real para


evitar que aconteçam eventuais invasões por parte do Reino


Glacial.


Questiono Augustos por que ele quer deixar Len, Roger e a


mim para trás.


Ele responde que tem uma tarefa importante para nós e que


é de grande importância. Ele quer que eu use minha ligação


com o povo de Solari para firmar de vez a nossa aliança.


 


Então ele pede que Roger e Len me acompanhem nessa


missão, mas claro que não seria somente isso, pois ele ficou


sabendo que uma legião de ladrões se aproxima da região de


Solari, e que essa legião é comandada pelo Reino Glacial.


Para mim ficou bem clara a situação que nós estamos


enfrentando, o Rei Baru ficou sabendo que os monstros foram


destruídos, e que ele antecipou nossos passos.


Então só havia uma explicação para seu ataque: ele tinha


alguém que o informava sobre o que estava acontecendo no


torneio, um “espião”. Então ele se aproveitou da situação e


resolveu reivindicar as regiões “vazias” em nome de seu reino.


Droga! Fomos ingênuos ao pensar que ele teria sua atenção


voltada só para o torneio, isso se tornou um transtorno ainda


maior.


Então o plano atual de contenção foi pelos ares! Agora para


revidar essa ação covarde de oportunismo desse Rei


ganancioso, devemos nos separar em dois grupos, pois nossas


aliadas na região de Solari se encontram neste momento muito


vulneráveis, e podem ser atacadas a qualquer momento.


Então derrotar o Rei em sua “casa” pode dar um fim nessa


campanha de dominação.


 


Todos concordam com a decisão tomada na reunião. Então


todos se organizam para enfrentar o que consideramos o nosso


último inimigo.


Me encontro com a representante de Solari Sora, que veio


comigo na viajem de volta ao torneio, e passo a ela qual a nossa


atual situação, e que é essencial que estejamos preparados para


um eventual combate.


Aí no mesmo dia partimos


em direção à região de Solari e


Augustos fez sua investida em


direção ao coração do Reino


Glacial.


Depois de quatro dias viajando, nós chegamos à região de


Solari. Ao entrar no pântano, ficamos pasmos ao ver que a


situação não era a que todos esperavam.


Havia muitos corpos espalhados por todo o pântano. É


provável que esses sejam os homens de Baru, e pela situação


dos corpos já estão aqui há mais de três dias.


Não tínhamos o conhecimento de como estava a situação da


aldeia da Rainha Venox, mas algo me dizia que as guerreiras do


Clã das Aranhas perceberam os invasores do Reino Glacial e os


atacaram antes que chegassem a sua aldeia.


 


Isso me deixa preocupado, se eles chegassem até a aldeia, os


invasores, mesmo que em desvantagem, poderiam causar


muitos danos e ferir os indefesos.


Percebendo a gravidade da situação, peço que todos nos


apressemos para chegar até a aldeia e que se preparem para


entrar em combate.


Ao chegar perto da aldeia, o número de corpos só


aumentava, e isso me deixava ainda mais preocupado, mas ao


entrar na aldeia, somos recebidos pelas guardas reais da Rainha


Venox.


Ao me verem, elas imediatamente me reconheceram,


pergunto se todas estão bem e se os invasores causaram algum


dano.


Uma delas responde que todas estão bem e que não tiveram


nenhuma baixa, ao contrário deles que foram totalmente


aniquilados.


Ao saber que elas conseguiram defender seu território, eu me


sinto aliviado, mas temo que esse não seja o último ataque que


o Reino Glacial fará.


Então peço que elas me levem até a Rainha para deixá-la


informada do que está acontecendo neste momento.


 


Depois de explicar tudo em detalhes, Venox percebe que isso


ia muito mais além de seu reino e que poderia ser questão de


tempo até que eles tomassem suas terras.


Ela decide que é hora de parar de se esconder no pântano.


Ela organiza suas guerreiras mais habilidosas e pede que eu e


meus aliados as levem como reforço para enfrentar a ameaça do


Reino Glacial.


Ela afirma que nossa aliança é a força que trará a paz para o


nosso mundo. Questiono a Rainha sobre a proteção da vila, pois


nós estamos levando grande parte de suas guerreiras.


Ela me responde, dizendo que a partir do momento em que


sairmos os invasores não irão passar da entrada do pântano.


Ela mostra que está muito irritada, e que usará de todos os


meios para lutar por seu povo e suas terras.


Mesmo preocupado com sua segurança, ela afirma sem


medo que podemos partir sem olhar para trás, então me


despeço dela e digo para tomarem muito cuidado, o inimigo é


traiçoeiro.


Então partimos o mais rápido que podíamos em direção à


batalha que Augustos travava no Continente Glacial, e pelos


meus cálculos, iremos levar cerca de três dias para chegar até lá


partindo do Porto do Rio Bravo. Mas antes disso iremos gastar


 


cerca de dois dias para chegar até o porto, então não temos


tempo a perder.


Ao chegarmos ao Porto Glacial, vimos que todos os nossos


companheiros estavam agrupados na Vila dos Lobos Brancos,


peço que todos desembarquem o mais rápido possível


enquanto Len e eu vamos ao encontro de Augustos.


Peço que Roger faça companhia para nossas aliadas que


parecem muito desconfortáveis com o frio que está fazendo.


Ao me encontrar com os outros, menciono que trouxemos


reforços para a batalha e que elas estão preparadas para ação,


mas percebo que todos estão muito sérios, e questiono por que


estão tão nervosos.


Aslan olha diretamente para mim e responde que o Rei Baru


está usando seu povo como escudo, que mandamos um grupo


de cinco pessoas para reconhecer a situação da vila principal do


reino.


E que descobriram que lá havia cartazes espalhados por toda


parte, e neles diziam que aqueles que desejarem manter suas


casas e suas famílias, devem lutar pelo seu direito de


permanecer no reino.


Não importando se é homem, mulher ou criança, todos


devem dar suas vidas pela proteção do Rei e de seu reino.


 


Mal pude acreditar no que ouvi. Como tal pessoa pode se


chamar de Rei se está colocando seu próprio povo para lutar em


seu lugar? Maldito seja!


Augustos se levanta e diz que irá até a vila sozinho, ele


tentará convencer os aldeões a lutarem contra seu Rei, mas


Aslan rapidamente diz não concordar com essa ideia.


Sozinho ele seria um alvo fácil, não sabemos qual o poderio


militar do Rei Baru, não se sabe se ele possui mais algum


guerreiro que possua alguma arma como aquela que vimos no


torneio, usada por Lorian.


Antes que pudéssemos fazer algo a respeito dos aldeões, um


dos guardas avista tropas do Reino Glacial se aproximando do


acampamento.


Todos saem das tendas para ver o que realmente se tratava.


Então, ao ver com nossos próprios olhos, percebemos que eram


os próprios aldeões que estavam fazendo o primeiro ataque.


Isso deixou todos ali com um ódio imenso pelo Rei Baru.


Não imaginávamos que ele estaria tratando seu povo como


meros peões.


Nosso objetivo era tirar essas pessoas inocentes do caminho,


mas agora é questão de tempo que eles se choquem contra


nossas forças.


 


Então Volon toma a dianteira neste impasse.


Rei Volon: Já chega desse show de horrores, é hora de dar


um basta nisso. Não permitirei que essas pessoas sejam usadas


dessa forma grotesca.


Então Volon divide sua guarda em dois grupos e pede para


que os cerquem, nas mãos de cada guarda há uma espécie de


arma com a qual nunca tinha me deparado antes.


Ao cercarem os aldeões, eles fincam as armas no chão, e


então, ao comando de Volon, os guardas ativam as armas, e


para minha surpresa, é disparado um raio que atinge todos os


aldeões ao mesmo tempo.


Almir: O que você fez a eles, Volon?


Rei Volon: Eu os coloquei para dormir. Não podia deixar que


essas pessoas interferissem em nosso trabalho. Esse truque eu


usei há muito tempo quando tentava manter invasores longe


dos muros do palácio. Agora serviu para conter os aldeões.


Podemos removê-los da batalha sem causar maiores problemas.


Não imaginava que ele tivesse esse tipo de truque em suas


mãos, mas isso me deixa aliviado, pois agora não temos mais


que nos preocupar com pessoas inocentes no campo de batalha.



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Autor(a): acdellorto

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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A INVASÃO Agora que contornamos a situação dos aldeões, podemos seguir com nosso próximo passo. A visão que temos do Castelo nos dá uma perspectiva do que vamos enfrentar. Identificamos que o caminho até as muralhas está cheio de armadilhas, que há uma quantidade enorme de guardas nos muros armados c ...


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