Fanfics Brasil - ARCO 2: MINHA HISTÓRIA Starlight Em Busca Do Mais Forte

Fanfic: Starlight Em Busca Do Mais Forte | Tema: medieval, rpg, ficção, fantasia, violência e superação


Capítulo: ARCO 2: MINHA HISTÓRIA

20 visualizações Denunciar


ARCO 2


MINHA HISTÓRIA


STARLIGHT


Eu me lembro como se tivesse acontecido há pouco tempo.


Tudo se passou num piscar de olhos, não tive tempo, força e


nem cabeça naquele momento. O momento em que vi meu pai


morrer diante de meus olhos. Mal posso acreditar no caminho


que tive que percorrer até chegar onde estou e quantos entes


queridos perdi sem perceber.


Irei contar sobre o caminho que meu pai trilhou, como tudo


realmente começou, e qual é a origem do meu clã e do poder


que possuímos.


Tudo começou com meu pai, seu nome era Helidon, ele


serviu ao exército de um nobre chamado de Von Valteri Lori.


Para ser mais claro, meu pai foi obrigado a servi-lo, pois ele era


 


pobre, não tinha recursos, nem moradia, vivia à mercê da sorte,


e diante dessa situação, que escolha ele tinha?


Durante seu tempo de serviço em meio de uma expedição a


um território ao norte de Caldeli, uma pequena cidade do leste,


Von Lori, como era também chamado, foi cercado por uma


milícia que tinha como interesse os recursos que seus homens


carregavam.


O nobre pensou que os milicianos, após pegar seus


suprimentos e armas, os deixariam ir sem qualquer problema,


mas o ingênuo nobre, por mais batalhas que tivesse travado e


vencido, parecia não ter entendido o que é realmente a guerra.


”GUERRA SIGNIFICA MORTE”.


Os milicianos, por ordem de seu líder, levaram o nobre e


seus homens desarmados e indefesos para a região de Solari.


Era uma região pantanosa, a princípio muitos dos soldados


acharam que isso não era nada, que sobreviver nesse ambiente


seria moleza. Pobres homens. Eles não sabiam que nessa região


vivia uma criatura chamada Luzani.


Essa criatura, nos dias de hoje, governa Solari, mas naquela


época ela não era como é agora, era muito pior, pois seu instinto


era puramente selvagem. Ela não tolerava ninguém em seu


território, e por isso ela preparava diversas armadilhas.


 


Durante os dias que Von Lori e seus homens passavam nos


pântanos, acabavam ficando cada vez mais fracos e


desgastados, pois eles não tinham nenhum alimento e as águas


do pântano eram impróprias para o consumo.


A cada dia que passava se perdia mais homens devido à


fome, à sede e pelas armadilhas. Por fim, ao não suportar a


sede, muitos beberam da água do pântano, e mais tarde se


percebeu que a água estava envenenada, e todos que a beberam


acabaram morrendo.


O nobre Lori perdeu sua vida no segundo dia no pântano


após beber a água, assim como seus homens.


Agora você me pergunta: “O que aconteceu com meu pai?”


Bem, ele era uma pessoa muito forte, ele sabia diferenciar o que


podia ou não consumir, diferente dos outros que, por


desespero, saíam pegando o que achavam pela frente, pois em


sua infância ele aprendeu a viver em condições parecidas.


Mas, depois de alguns dias, todos os homens, exceto meu


pai, pereceram. Mas durante sua jornada pelo pântano em


busca da saída, algo inusitado acontece.


Luzani o havia encontrado, ela o observava já tinha alguns


dias, e por perceber que esse homem estava prosperando em


seu domínio, ela resolveu ir ao seu encontro, pois estava


 


curiosa, e queria saber como tal criatura estava conseguindo ter


sucesso em suas terras.


Ela percebe que o homem era muito hábil e que podia evitar


suas armadilhas. Ao se aproximar de meu pai, Luzani salta de


uma árvore o derrubando no chão, assim que ela fixa seus


olhos, ela o questiona gritando.


Luzani: QUEM É VOCÊ? O QUE PROCURA EM MINHAS


TERRAS?


Meu pai, Helidon, olhando fixamente para a criatura, lhe


responde: Estou procurando a saída.


Mas Luzani parece não acreditar em suas palavras.


 


Luzani: NÃO HÁ SAIDA! QUEM ENTRA EM MINHAS


TERRAS ESTÁ DESTINADO À MORTE!


Luzani era astuta, em vez de matá-lo, ela decide testar suas


habilidades, pois ela queria saber como ele conseguia se


sobressair em um ambiente tão perigoso e inóspito. Ela propôs


uma tarefa, e que se ele cumprisse tal tarefa, ela o levaria para


fora do pântano.


Meu pai sabia que era uma armadilha e que provavelmente


ela o mataria durante ou depois que completasse a tarefa.


Mesmos sabendo do que podia acontecer, ele não teve outra


escolha, então ele aceitou o desafio.


 


Ela o levou a um lugar muito estranho, pois era uma ruína


de um palácio completamente feito em ouro e joias preciosas, e


foi então que ela lhe diz a tarefa.


Luzani: Vá e entre no Palácio das Estrelas, busque para mim


a joia do Rei Rednan, e o libertarei do pântano.


Foi quando que ele percebeu que não estava em qualquer


lugar, que ele foi levado para o local onde já foi o Grande Reino


Antigo de Gigaltar, um país grandioso que caiu há muito tempo


sob circunstâncias misteriosas.


Diz a lenda que muitos homens tentaram encontrar o palácio


real, mas nunca retornaram, e que o motivo para caçar tal lugar


era que quem conseguisse encontrar a joia do Rei Rednan,


chamada de Estrela Vermelha, quem possuísse a joia teria


direito a toda sua fortuna.


Dizem que essa joia veio do céu em forma de bola de fogo.


Em alguns livros que contam a história desse país, diz que, ao


cair, a rocha fez um enorme buraco no solo, e que isso chamou a


atenção do Rei, ele imaginava que podia ser um ataque a uma


aldeia ou algo do tipo, então o Rei foi investigar o que acontecia


no horizonte.


Ao chegar lá, o Rei e sua caravana viram um imenso rastro


de destruição, e ao chegar ao fim do rastro, ele viu um enorme


 


buraco no solo. Ao observar a cratera, o Rei vê algo que o deixa


maravilhado, uma rocha que tinha um brilho sem igual, tinha


um tom avermelhado e possuía um tipo de aura ao seu redor.


O Rei ficou fascinado pela pedra e imediatamente mandou


um de seus criados que a pegasse. O Rei levou a rocha a um


joalheiro e pediu que a esculpissem em formato octogonal, pois


percebeu que havia uma marca no formato de estrela no


interior da pedra, e para destacar ainda mais a joia, ele a


colocou com uma placa de ouro.


Mas havia algo que o próprio Rei não tinha percebido até


aquele momento: ao usar a pedra como um colar, muitos de


seus servos perceberam que ele estava ficando cada vez mais


jovem.


 


Isso causou um alvoroço tremendo, pois se esperava que o


príncipe assumisse o trono em quatro meses devido à idade


avançada do atual Rei.


Mas com esse acontecimento, o Rei não deixaria com que seu


filho tomasse o trono de sua posse. Então o Rei escondeu a


pedra para que ninguém a encontrasse.


Esse impasse sobre a posse do trono desestabilizou a


soberania do Rei e dividiu a família real, provocando uma


guerra interna que provavelmente levou o Reino de Gigaltar a


sua ruina.


Mas havia muitos mistérios envolvidos sobre o que


aconteceu, pois não se sabia o que tinha acontecido com o Rei e


com a pedra. Boatos dos historiadores diziam que o Rei tinha


uma espécie de labirinto onde ele guardava suas riquezas, e que


é provável que ele a tenha guardado lá.


Foi então que meu pai se deu conta que a criatura sabia da


existência dessa joia e que ela a desejava. Daí ele concordou em


entrar e procurar pela pedra, mas já estava ciente de que


poderia haver armadilhas. Afinal, ela não arriscaria sua vida ao


entrar nessa ruína, e provavelmente ela seria a única criatura


viva que sabia da localização do Palácio.


 


Mas isso o fez refletir, algo estava errado. Por que ela mesma


não entrou e pegou a joia, já que ela era muito mais forte? Ele


reparou em uma ferida de muito tempo cravada na criatura e


que uma de suas pernas tinha sido mutilada, talvez ela já


tivesse tentado, e acabou ferida por alguma armadilha, talvez


essa seja a razão de estarmos aqui.


Ele reúne coragem e entra no palácio, ele percebe um


ambiente ainda mais sombrio que o pântano, e começa a


explorar a estrutura a fim de achar o caminho que o leve à Joia


do Rei.


Em sua exploração dentro do palácio, ele encontra várias


câmaras e salas que tinham uma quantia absurda de itens feitos


de ouro e prata, tudo do mais alto nível e requinte. Ele estava


em seus mais profundos sonhos nesse lugar, mas não podia


perder o foco, pois apesar de ser um lugar espetacular, ele tinha


a sensação de que algo estava errado.


De repente, quando ele menos espera, ele vê uma sala


pequena diferente de qualquer outra que ele já tivesse visto


naquele lugar. Ele entra na pequena sala e percebe que não


tinha nada, era um lugar simples, não tinha objetos e adornos,


não havia nada de ouro ou prata.


Isso, com certeza, lhe chamou a atenção, foi então que, sem


querer, ele esbarra em um lustre de bronze e acaba abrindo


 


uma passagem, e lá ele encontra algo que o deixa chocado.


Corpos! Muitos corpos!


A maioria era de crianças, e mais no fundo um grupo


diferente composto por duas mulheres e um garoto, todos


preservados devido ao ambiente que a sala proporcionava, e


então ele percebe que era a família real ou parte dela devido a


suas vestes e joias que estavam presentes.


O estranho é que durante sua exploração, ele não havia


encontrado o corpo de nenhum homem, e isso o fez refletir


sobre o que poderia ter ocorrido ali. E, por um breve momento,


ele sente uma presença assustadora!


E, ao se virar, ele vê uma “coisa” que parecia ter saído de um


pesadelo. Ele repara que a “coisa” usava uma espécie de coroa


em sua cabeça, e aí foi quando a resposta para o enigma do que


tinha acontecido ao Reino o acerta em cheio! O Rei tinha se


corrompido com a pedra e se transformado numa abominação


que caçou toda a Família Real.


A “coisa” o ataca! Mesmo tendo dificuldades para livrar-se


de seus ataques, meu pai percebeu que a “coisa” estava com um


colar em seu pescoço, poderia ser a pedra do rei! O problema?


Como ele faria para tirá-la dele sem que a criatura o perseguisse


por toda a ruina?


 


Sua única chance era roubar a pedra e prender o monstro na


sala. Então ele põe em pratica sua estratégia, mesmo sabendo


do risco de morrer no processo.


E em um golpe de sorte, o monstro erra um de seus ataques e


fica preso ao acertar a parede com um de seus braços. Essa era a


chance que ele precisava! Então ele pega a pedra do pescoço do


monstro, e corre para a porta da sala, e, mais do que depressa,


impulsionado pelo medo e pela coragem, ele tranca o monstro


na sala e foge para a saída do palácio.


Ofegante pela corrida, ele se esconde em um canto antes da


saída, mas ele tinha conseguido, estava com a pedra em suas


mãos, mas seu descanso foi curto, ele vê Luzani na saída do


palácio.


Ela estava espreitando, esperando algum sinal de seu


retorno, mas já era tarde, ela o avista, e rapidamente vai em sua


direção. Sem poder conter sua ansiedade, ela o agarra e o ergue


com suas mãos.


Luzani: DÊ-ME A PEDRA!


Ele não estava pronto para entregá-la depois de todo


trabalho e perigo pelo que passou. Então ele mostra suas mãos


vazias e a criatura o coloca contra a parede.


Luzani: DÊ-ME A MALDITA PEDRA!


 


Ao perceber que ela estava perdendo o controle, ele lhe


responde de maneira firme e sem demonstrar medo.


Helidon: Não encontrei a pedra! Infelizmente esse tesouro se


perdeu com o tempo e nunca mais será encontrado.


Furiosa com a resposta de meu pai, Luzani o joga contra o


chão.


Luzani: VOCÊ É UM COMPLETO INÚTIL!


A criatura lança um terrível ataque contra meu pai na


tentativa de atingir um ponto vital e matá-lo! Mas, de maneira


surpreendente, antes de atingi-lo, seu movimento é


interrompido pelo brilho ofuscante que do nada emergia da


pedra vermelha, e com isso queimando o corpo da criatura


como se estivesse de algum modo ateando fogo ao seu corpo,


após ter sido ferida, Luzani bate em retirada em direção à parte


mais profunda do pântano sumindo na escuridão.


Meu pai não entendeu o que tinha acontecido, e, por instinto,


ele pega a pedra em suas mãos e a segura contra o peito, ele


sussurra para a pedra, “obrigado por salvar minha vida”, e


suavemente a pedra se funde ao seu corpo, dando-lhe um


poder que nenhum homem jamais sonharia, nem mesmo em


seus sonhos mais loucos.


 


“A pedra me protegeu”, ele pensou, mas o significado era


outro. Assim como o Rei Rednan, ele mal sabia que aquela joia


era mais do que um item de poder, era uma chave que pode


despertar o poder adormecido de uma pessoa, e essa chave


pode ser passada de uma pessoa para outra.


Como sei disso? Antes de morrer devido a ferimentos de


uma batalha que havia travado para proteger nossa família, ele


passou a chave para mim e meu irmão Toros.


Foi assim que eu soube que não era como uma herança, mas


algo diferente, difícil de explicar, é como um “despertar”, algo


que traz à tona um potencial que você não sabia que tinha.


E com o passar dos anos em meu treino, percebi que esse


fenômeno de despertar era dividido em três etapas.


A primeira etapa é o Portão do Despertar, que inunda o


corpo do indivíduo com uma carga enorme de energia e


permite que ele ultrapasse os limites de uma pessoa comum


com muita facilidade, apresentando traços de habilidades


únicas. Um exemplo claro disso foi meu irmão Toros, ele


possuía mais força que 20 homens.


A segunda é chamada de Portão do Equilíbrio. Nessa etapa a


pessoa consegue controle sobre suas habilidades e consegue


 


executar movimentos com muita precisão. Em outras palavras:


suas habilidades são refinadas.


A terceira e última, o Portão da Libertação, é onde o


indivíduo quebra todas as regras do corpo humano, fazendo


que a pessoa fique em sua forma perfeita, força, agilidade,


velocidade, mobilidade, todas as capacidades físicas e lógicas


são levadas a seu nível máximo.


Mas, infelizmente, tudo tem seu preço: usar essas


habilidades aumentadas causava grandes danos em áreas


especificas do corpo.


Meu pai conseguiu atingir o segundo portão ao usar seu


poder. Ele sofria com o desgaste extremo de seus braços, a cada


golpe usando seu poder, seus braços ficavam inchados, seus


músculos quase se rasgavam toda vez que ele entrava em


combate.


Meu irmão Toros não passou do primeiro portão, mas


mesmo assim ele sofria grandes lacerações nos braços e pernas


ao usar seu poder de maneira descontrolada.


Eu tinha medo disso, não queria ter o mesmo destino que os


dois, então eu fugi de casa. Não queria decepcionar meu irmão.


Ele tinha muita fé em mim, mas eu não podia, eu era fraco, não


tinha coragem de ir até o campo e me autodestruir.


 


Eu estava determinado a ajudá-lo, mas para isso eu tinha que


me afastar deles. Eu era como uma bomba, não podia me


controlar, era como uma onda de choque que esmagava tudo


que estava a minha volta.


Então resolvi treinar para controlar os três estágios para


finalmente poder lutar ao lado do meu irmão e conquistar o


sonho de meu pai.


Mas, infelizmente, meu jovem e tolo irmão se corrompeu


pelo poder excessivo que seu corpo tinha, achava que ninguém


podia derrotá-lo, fiquei até sabendo que ao descobrir que eu


fugi, ele ofereceu uma recompensa pela minha cabeça. Achei


isso ridículo, mas compreensível.


Ele confiava muito em mim, e quando eu


fugi ele deve ter se sentido sem “chão”, ficou


completamente fora de controle, e foi quando


ele cometeu seu último erro, pois ao se distrair


no meio de um combate, ele foi atingido e


derrotado em campo de batalha.


Eu. Eu chorei ao receber a notícia. Fui


correndo ao encontro dele. Não queria


acreditar, não queria aceitar o que me diziam. E


mesmo sem poder controlar o poder, fui até ele,


 


e quando o encontrei, seu corpo já estava sem vida.


Eu o segurei em meus braços, e gritei com todas as minhas


forças! Abracei-o o mais forte que podia, pois a dor que eu


senti, foi devastadora, pois o meu melhor amigo, meu sangue,


meu irmão, tinha me deixado, e eu nem pude dizer adeus a ele.


É a única coisa que me arrependo na minha vida.


Depois desse turbilhão de emoções, eu mesmo me senti sem


controle, pois ao olhar ao meu redor no campo de batalha, onde


eu estava cercado por soldados inimigos, percebi que não havia


mais nada!


O campo ao nosso redor tinha sido nivelado por quilômetros,


foi aí que percebi que eu ainda não estava pronto para enfrentar


o mundo, e que tinha muito que aprender.


Então, carreguei o corpo de


meu irmão e o deixei em frente à


casa de um de meus primos sem


que ninguém me notasse. E então


parti para uma jornada ao Monte


da Luz.


Soube que lá havia monges que ensinavam autocontrole, e


que talvez eles poderiam me guiar para o caminho certo, para


controlar esse poder avassalador que eu possuía.


 


Passei anos treinando, fiz várias viagens à procura de


sabedoria, em busca de pessoas que eu pudesse chamar de


mestre, estava em busca de paz interior.


Aprendi nesses anos que para alcançar nossos objetivos,


devemos nos tornar alunos, aprender com a vida e sermos


determinados a superar quem nos ensina. Caí muitas vezes,


isso é certo, mas nunca deixei de ter esperança que um dia seria


vitorioso.


E assim, chega o dia de hoje, o ponto alto de minha jornada,


estou com um grupo interessante de jovens, juntos


pretendemos dar um fim de uma vez por todas na violência que


assola nosso mundo



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): acdellorto

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

ARCO 3 A META Já se passaram três meses desde que chegamos no Monastério do Monte da Luz. Durante esse tempo estivemos tentando traçar uma forma para confrontar os inimigos das regiões que estão sendo destruídas pela guerra. Tentamos trazer alguns nobres e clãs das áreas ao redor do Monte da Luz para a noss ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 0



Para comentar, você deve estar logado no site.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais