Fanfics Brasil - Reencontro Ponny One-Shots (HOT)

Fanfic: Ponny One-Shots (HOT) | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Reencontro

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- Guillermo, por que você quer tanto que eu vá nesse evento? Não vai ter nada de bom. - Perguntei enquanto terminava de me maquiar.
- É um evento com seus amigos. - Ele respondeu como se fosse óbvio.
- Eu só conheço a Loren, a Dul, a Pam e você.
- Any, vai ser muito legal! Acredita em mim.
- Que porr*a você tá aprontando?
- Nada, ué.


Guillermo estava tão ansioso para aquele evento que chegava ser estranho.


- Não seria nada demais, apenas uma festa com amigos pra descontrair, ideia da sua prima.


Eu encarei desconfiada e ele desviou o olhar.


- Guille...
- Any, termina de se arrumar logo! - disse, já perdendo a paciência.


Eu revirei os olhos e voltei a me olhar no espelho.


Assim que terminei a maquiagem, nós saímos da minha casa e fomos direto para a festa.


- E aí, animada pra festa, Any? - Lóren perguntou enquanto dirigia.
- O que vai ter nessa festa?
- Música e comida. - Ela falou.


Eu dei de ombros.


- Estou estressada hoje.
- Aconteceu alguma coisa?


Eu neguei com a cabeça.


- Deve ser só a TPM.
- Mas você está muito estressada?
- Sim.


Dul assentiu e riu.


- Por que você está rindo? - Perguntei séria.
- Nada, ué. - Ela respondeu, com tom de deboche.
- Nós vamos voltar cedo, já vou logo avisando. - Eu falei e Lóren assentiu.
- Tudo bem, senhorita


Eu bufei.


- Você vai ficar com essa cara a festa toda?
- Que cara?
- Esse bico enorme.
- Eu não queria ir, eu preferia minha cama agora. - Suspirei.
- Pára de ser besta, Any. Você vai gostar da festa.
- Eu preferia muito mais a minha cama. - Falei. - Eu só estou indo pra essa festa porque você não parava de encher o saco. - ri -
- E eu vou encher mais se você não parar com essa palhaçada!


Revirei os olhos.


- Se você me irritar mais eu vou voltar pra casa! - Eu disse, manhosa.
- Calma, minha rainha.
- Nem vai ter ninguém interessante nessa festa...


Eu falei e Guillermo riu.


- O que foi?
- Nada...
- Talvez você volte acompanhada pra casa, Anahí. - Dul falou.


Eu revirei os olhos novamente.


- Ah, claro. Com certeza... - Debochei.
- Ela não tá brincando! - Guillermo disse.
- Só se você me acompanhar, Guille.


Os dois riram e eu cruzei os braços.


- Eu não vejo graça.
- Pára de ser chata, vai ter tanta gente lá na festa, não é possível que você não beije ninguém.


Dul falou isso e fez com que eu revirasse os olhos.


- Eu não quero falar sobre isso.


Eu falei e os dois riram novamente.


Lóren continuou dirigindo e não demorou para que chegássemos no local da festa.


Saímos do carro e entramos no evento.


- Vamos beber algum suco, Any.
- Você pode beber álcool.


Ela negou com a cabeça e riu.


- Eu quero estar consciente.
- E por que isso agora?


Ela deu de ombros.


- Por nada, eu só não quero beber hoje.
- Tudo bem, então... - Não entendi nada pra falar a verdade.


Guillermo me pegou pelo braço e foi me puxando até um pequeno bar que havia no local, mas antes mesmo que nós pudéssemos chegar, eu avistei Poncho e parei imediatamente.
Ele estava olhando para o lado contrário que eu estava olhando, mas assim que ele virou, nossos olhares se encontraram e eu parei Guillermo.


- Guille, pára! - Falei, virando de costas.
- O que foi?
- O Poncho está ali!
- Aonde?
- Atrás de você.


Ele olhou em volta e, assim que o avistou, levantou a mão.


- Poncho! Oi! - Ele gritou e eu quis morrer.
- Guillermo!
- O que?
- Eu não quero falar com ele e agora eles está vindo pra cá por sua causa! - Eu disse, nervosa.
- Minha causa nada, ele já tinha visto você, fofa.


Eu bufei e virei de costas, mas Guillermo me impediu de andar.


- Oi, Poncho! - Ele falou e eu percebi que ele já estava ali - Quanto tempo!
- Oi, Guillermo. - sorriu.


Em alguns segundos, eu o vi na minha frente.


- Está se escondendo de mim, princesa?


Poncho sorriu pra mim e eu não disse nada.


- Oi, Any, quanto tempo!
- Oi. - Falei, simples.
- Tudo bem?
- Aham.
- Que bom.
- A gente precisa ir. - Eu puxei Guillermo pelo braço mas ele não saiu do lugar.
- Que tal vocês terem uma conversa? A gente acabou de chegar, quero curtir a festa. - Ele disse e puxou seu braço.


Ele saiu do meu lado e eu encarei Poncho novamente.


- O Guillermo é doidinho, né? - riu sem jeito -


Eu confirmei com a cabeça.


- Totalmente.
- Como você está? - Poncho perguntou.
- Bem, eu já falei.
- O que tem feito da vida?
- Poncho, eu realmente não quero conversar com você, então, com licença! - Eu bem que tentei sair, mas ele me segurou pela cintura.
- É uma conversa rápida, Anahí. Eu prometo.
- Se você quisesse conversar comigo, não teria terminado.


Ele cruzou os braços e suspirou.


- Nós ainda somos amigos...


Eu neguei com a cabeça.


- Eu não sou sua amiga.
- Como não? Na nota você colocou que terminaríamos amigos...
- E você queria que eu colocasse o que? A verdade? QUE EU TE ODEIO! - Falei num tom mais alto.
- Você não me odeia.


Eu ri ironicamente.


- Você é um idiota, Alfonso. Eu estava super empolgada com tudo o que estava acontecendo e você simplesmente decide que quer terminar.


Ele negou com a cabeça.


- Você sabe o motivo.
- E isso ainda não faz nenhum sentido para mim!
- Any, eu não quero brigar...
- E eu nem queria ter te visto!


Ele suspirou.


- Eu só queria conversar com você...
- Não tem conversa, Alfonso. Você foi um idiota e nada justifica a sua atitude.
- Any, foi o melhor pra você!
- O melhor? - ri - Você não sabe de nada!
- Sim, o melhor.
- Foi o melhor pra você, Poncho!
- Você era dependente de mim e isso te fazia mal, Any!
- Meu Deus, Alfonso! Põe de uma vez por todas isso na sua cabecinha: sou eu é quem decide o que faz ou não faz mal para mim! Você fez isso para o seu próprio bem.
- Any, você sabe que não foi. Pára de ser cabeça dura! - Ele tenta tocar meu cabelo, mas eu seguro sua mão e afasto.
- Não toca em mim!
- Pára com isso!
- Eu estava prestes a fechar o trabalho dos meus sonhos e eu estava tão feliz por isso.
- Eu sei disso...
- E você decidiu que ia estragar meu momento de felicidade quando decidiu terminar comigo.
- Não, Any, eu jamais faria isso.
- Mas você fez!
- Eu só queria te proteger... Só isso...
- Me proteger? Me proteger de que, Alfonso?
- Nosso relacionamento estava sendo tóxico para você, Anahí. Não percebe?
- Tóxico, Alfonso? Você é idiota?
- Any, você vivia presa no nosso relacionamento!


Eu neguei com a cabeça.


- Lógico que eu vivia.
- Sua vida era baseada em mim, Any!
- Como assim?
- Se eu não estava, você ficava mal.
- E então você decidiu sumir... Isso se chama covardia.
- Eu não sou covarde, Anahí!
- Se você diz...


Eu tentei sair novamente mas Poncho me segurou pela cintura mais uma vez, e dessa vez aproximou nossos corpos.


- Por favor, tenta me entender...

Ele falou, com os lábios bem próximos aos meus.


- Vamos conversar direito, nós podemos ir para algum lugar mais reservado...


Eu bufei.


- Não, Alfonso.


Ele segurou minha nuca, nos aproximando mais ainda.


- O que custa?
- Custa muito, eu não quero e ponto final.


Ele suspirou e beijou minha bochecha.


- Poncho, sai! - Eu tentei me afastar mas ele me segurou com mais força.
- Mi amor, eu só quero esclarecer as coisas. - Ele beijou o canto da minha boca.
- Não tem o que esclarecer. - Murmurei.


Dessa vez ele me deu um selinho e meu coração acelerou.


- Você sabe que tem.
- Não tem, Alfonso, você foi um covarde.
- Any, por favor!
- O que você quer conversar, Alfonso? Não tem o que conversar! - Falei e me afastei dele. - Nós terminamos e pronto, eu não quero voltar nesse assunto!
- Eu sei que dó, mi amor. Mas eu preciso esclarecer as coisas.


Eu bufei e mexi no cabelo, o jogando para o lado oposto.


- Que saco, Poncho!
- Por favor, eu só quero isso!
- E você sugere que a gente vá pra onde?
- Pode ser pra minha casa, já que não é longe daqui.


Eu ri.


- Não mesmo.
- Any, por favor!


Eu neguei.


- Eu não vou pra sua casa.
- Por quê?
- Porque não.
- Até algum tempo atrás era sua também...
- Não, a casa sempre foi sua. Eu só fui morar com você.
- Tá, e qual a diferença?
- A casa era sua, não nossa.


Ele bufou.


- Poncho, eu não quero falar sobre o nosso término e eu não quero mais ver você na minha frente também.
- Vai me evitar pra sempre então?
- Se eu puder, sim.
- Me desculpa... - Ele murmurou.
- Você me machucou.
- Eu sei que sim, mas não foi minha intenção. Por favor, me pedoa.

Eu neguei.


- Nós podemos conversar no quarto lá em cima?
- Lá tem um quarto?
- Sim. - Ele falou - Podemos conversar?


Eu suspirei e desviei o olhar.


- Não sei não...
- Por favor...
- 10 minutos.
- Tudo bem.


Poncho pegou minha mão e eu a soltei rapidamente.


Ele suspirou e seguiu para o elevador, então eu o segui.


Assim que entramos no mesmo, cada um ficou em seu canto.


- Você vai me odiar agora?


Ele perguntou e eu o ignorei.


Poncho suspirou e veio até mim, me prensando na parede do elevador.


- Pára de me ignorar, princesa.


Eu cruzei os braços e desviei o olhar, olhando para o lado.


Ele tocou meu rosto e me fez olhá-lo.


- Mi amor...
- Sai, Alfonso! - Eu o empurrei de leve e ele aproximou nossos rostos. - Nós só vamos conversar.


Ele começou a beijar meu rosto várias vezes e eu bufei.


- Você está tão linda...


Ele beijou a ponta do meu nariz e eu o encarei.


Eu estava com tanta saudade dele, mas eu não era um brinquedo.


- Alfonso, sai! Eu não estou brincando.
- Any, pára com isso.


A porta do elevador se abriu e eu passei por ele, que saiu rapidamente.


Ele me seguiu e me puxou pela mão.


- O quarto é ali. - Ele apontou para uma das portas que haviam ali. -


Nós andamos até o quarto e entramos e ele tracou a porta.


Poncho sentou-se na cama e eu fiquei em pé, o olhando.


- Senta. - Ele falou.
- Não, a conversa vai ser rápida. - Cruzei os braços. - Pode começar.


Ele suspirou.


- Any, eu nunca faria nada para machucar você.
- Mas fez.
- Eu só queria te ver feliz, mi amor.
- E terminar comigo era a melhor solução? - ri.


Ele negou com a cabeça.


- Você entende que eu só quero o seu bem?
- Não, Alfonso.


Ele bufou.


- Se você entendesse isso...
- Eu até conversei com Juan sobre isso. - Poncho comentou - Ele falou que seria melhor você entrar em turnê solteira.
- Espera... O Juan falou o que?
- Isso. - Ele murmurou.
- Como assim?
- Ele também percebeu que você estava dependente de mim, nós conversamos e ele me disse isso.
- O Juan não tem nada que se meter na minha vida, meu Deus!


Poncho deu de ombros.


- Você tinha que ter conversado comigo, Poncho. A gente teria resolvido isso. - Falei. - Você falou sobre isso com mais alguém?
- Guillermo.
- Ah, que legal! - ri.


Cruzei os braços.


- Então todo mundo sabia que você ia terminar comigo menos eu.
- Não é assim...
- Sim, é exatamente assim.
- Any...
- Você falou para meu empresário, pro Guillermo, talvez tenha falado até pra Pam e pra Lóren também.
- Não, eu só comentei com o Juan e com o Guillermo.
- Eles sabiam que você ia terminar comigo e eu não. - Disse, tentando digerir toda essa história.


Ele suspirou.


- Você ao menos me amava?
- Eu te amo, Any!
- Me ama, Alfonso? Faça-me o favor!
- Não duvide o meu amor por você.
- E você queria o que? Que eu acreditasse que você me ama depois de tudo o que você falou?
- O que eu falei?
- VOCÊ TERMINOU COMIGO, CARAY!
- Mas eu já te expliquei o motivo, mi amor!


Eu bufei.


- Ok, abre a porta. Quero sair.
- Mas nós nem conversamos!
- Conversamos sim. Agora eu quero sair!
- Não, Any. Por favor!
- E o que você quer comigo?
- Você sabe.
- Não, Alfonso, eu não sei!
- Só uma segunda chance, Any...


Ele falou e eu não pude conter o riso.


- Mas não mesmo, você foi um babaca, Poncho.
- Mi amor, por favor! Uma segunda chance é tudo o que te peço!
- Você. Terminou. Comigo. Alfonso. - Eu disse, pausadamente, afim de fazê-lo entender -
- Pro seu bem.
- Você terminou comigo e agora quer voltar.
- Você já está bem agora.
- E agora você volta arrependido e me quer.
- Any, tudo isso foi para o seu bem. Pára de ser cabeça dura e tenta me entender! - Ele se aproximou. - Eu nunca faria mal a você. você é a pessoa que mais amo no mundo inteiro!
- Você me ama tanto que terminou comigo...


Ele suspirou e segurou minha nuca.


- Por favor, só uma chance!


Eu neguei com a cabeça.


- E você acha o que? Que sou seu brinquedinho?
- Claro que não, mi amor!
- Pois não é o que parece.
- Any, por favor!
- Não.
- Uma chance!
- Eu já te dei todas as chances, Alfonso.
- Eu sei, mi amor. Me desculpa por ser tão idiota.
- Você brinca comigo como se eu fosse sua boneca.
- Desculpa.
- Você não faz ideia de como eu me senti.


Ele suspirou e não respondeu.


- Bebê, eu te amo!


Eu bufei e me sentei na cama.


- Eu sou muito idiota. - Murmurei. - Você não merece mais uma chance.


Ele ficou quieto novamente.


- Mas eu te amo tanto... - Murmurei de novo.
- Eu te amo mais, Any. Você não tem ideia...


Eu suspirei.


- Eu não sei o que fazer. - Falei e ele me olhou. - Você me machucou de verdade, você me deixou mesmo que eu te implorasse pra ficar.


Ele se sentou ao meu lado.


- Faça o que seu coração mandar. - Ele falou baixo -
- O meu coração te ama...
- E então?


Eu suspirei e dei de ombros.


- Você pode me dar uma segunda chance?


Ele se aproximou de mim e colocou uma mecha do meu cabeço atrás da orelha.


Eu olhei por cima dos ombros dele e suspirei.


- Ein, bebê? - Ele perguntou.
- Não sei. - Murmurei.
- Por favor!
- Alfonso, eu não quero me machucar de novo...
- Eu nunca machucaria você!


Ele aproximou nossos rostos.


- Eu te amo tanto...


Poncho selou nossos lábios, me fazendo fechar os olhos imediatamente com o contato.


Ele me deu alguns selinhos e selou nossos lábios novamente. Sua língua pediu passagem para a minha e eu cedi, intensificando o beijo.


Eu puxei sua nuca para mim e ele me segurou pela cintura, colando nossos corpos.


- Eu te amo, Any. - Ele sussurrou.
- Também te amo, Ponchito...


Poncho sorriu de leve e juntou ainda mais nossos corpos.


- Você é tudo para mim.


Eu o abracei e ele cheirou meu cabelo.


- Você está tão cheirosa...


Eu sorri de leve e ele me deu um selinho. Eu estava com tanta saudade desses lábios...


Ele começou a beijar meu pescoço e eu tombei meu pescoço pro lado.


- Você é perfeita, mi amor.
- Poncho...
- Oi...
- Quando você estiver pensando em algo, tipo terminar comigo, eu gostaria que falasse comigo, e não com os outros.
- Tudo bem, me desculpa?


Eu confirmei com a cabeça e beijei sua bochecha.


- Princesa... Te amo.
- Também te amo, amor. - sussurrei -


Ele voltou a beijar meu pescoço e eu senti meus pelos arrepiarem. Ele me beijou novamente e eu agarrei sua nuca com força.


- Você quer ir pra minha casa? - Ele perguntou assim que finalizamos o beijo.


Dei de ombros.


- Ou você quer transar aqui mesmo? - riu.


Eu neguei com a cabeça e ele me analisou.


- Ah, desculpa, é que eu pensei que...


Antes mesmo que ele terminasse a frase eu comecei a rir.


- O que foi?
- Estou só brincando, bobo. - Ri.
- Que susto, princesa! - Ele riu e eu beijei sua bochecha.
- Sua casa não fica longe daqui?
- Não... É pertinho...


Eu confirmei com a cabeça.


- Então vamos... Safado! - ri.


Eu levantei e ele segurou a minha mão


- Eu quero matar as saudades daquela cama.
- Só da cama? - Ele sorriu safado.
- Do dono dela também. - Falei e Poncho beijou meu pescoço.


Nós seguimos até o elevador e assim que entramos no mesmo, Poncho se aproximou de mim e capturou meus lábios, dando início a um beijo intenso.


Logo, ele apartou o beijo e me olhou nos olhos.


- Você é linda, princesa.
- Você é perfeito, Ponchito. - Eu disse, fazendo voz fofa.
- Todo mundo vai comentar quando a gente aparecer ali fora. - Ele falou e eu assenti. - Não se importa, não é?


Eu neguei com a cabeça.


- Está tudo bem.
- Que bom então.


Ele me abraçou por trás e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e ombro, me fazendo tombar a cabeça para o lado.


- Você tá tão gostosa nesse vestido.


Eu prendi seu corpo contra a parede do elevador, rebolando no seu membro.


- Você vai me fazer ficar duro antes mesmo de sairmos da festa? - Sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar.


Eu virei de frente para ele.


- Algum problema, Ponchito?


Beijei seus lábios, puxando de leve o inferior.


- Nenhum problema, se você me deixar te fo*der aqui mesmo. - Ele sussurrou, beijando meu pescoço novamente.


Eu lhe dei alguns selinhos e senti minha bunda arder com um tapa.


- Poncho! - Eu bati no ombro dele e ele riu.


O elevador se abriu e Poncho segurou a minha mão, me levando para o salão de festas.


Nós caminhamos até a saída rapidamente, ninguém nos parou e nem tirou nenhuma foto, o que me deixou mais tranquila.


Nós fomos em direção ao carro de Poncho, ele abriu a porta para mim e eu entrei. Logo ele também adentrou, fechando a porta.


Eu o encarei por um tempo e ele me encarou de volta, me puxando para um beijo. Ele pousou sua mão na minha coxa e me puxou pela cintura com a outra.


Eu já estava com minha respiração descontrolada, mas tentei dizer algo, afim de fazê-lo parar e dar a partida no carro.


- Amor... A gente não pode... Transar no seu. Carro... Na porta de um evento! - suspirei.
- Ok, Any, eu tento me segurar até em casa. - Ele selou nossos lábios. - Mas eu vou te foder até você não sentir mais as pernas. - Sorriu safado. -


Soltei uma gargalhada alta.


- Ok.


Eu me ajeitei no banco e fomos em silêncio o caminho todo, que por sinal durou a metade, já que Poncho acelerava.


Quando chegamos na casa de Poncho, descemos do carro e adentramos. Eu tirei o salto e Poncho tirou seus sapatos, vinto até mim em seguida.


- Que saudade de ter essa visão na minha casa. - Ele apertou minha bunda e eu coloquei minhas mãos em sua nuca.
- Eu estava morrendo de saudades, bebê.


Eu o puxei para perto e selei nossos lábios, logo pedindo passagem com a minha língua, que foi imediatamente concedida. Ele me puxou pela nuca, intensificando ainda mais o beijo. Ele levou suas mãos até o zíper do meu vestido, e o abriu com tamanha facilidade.
Poncho interrompeu nosso beijo e puxou a alça do meu vestido, o fazendo cair no chão. Eu estava sem sutiã, o que o fez dar um enorme sorriso.


- Não é possível. Você não tem nenhum defeito. - Falou, me aproximando ainda mais do seu corpo.
- Você é linda demais. - Me olhou de cima a baixo.


Eu sorri e o beijei novamente.


Poncho levou suas mãos aos meus seios, os massageando com cuidado, me fazendo gemer. Logo desceu seus beijos pelo meu pescoço, apalpando minha bunda em seguida. Ele desceu as mãos pelas minhas coxas e me segurou, me pegando no colo.


- Poncho! - Falei rindo e agarrei seu pescoço. - Cuidado!
- Todo cuidado com a minha princesa!


Eu ri e o puxei pela nuca, dando início a um beijo intenso.


Assim que finalizamos o beijo, Poncho subiu às escadas comigo no colo, me fazendo rir.


- Amor, eu podia ter vindo andando. - Falei, assim que chegamos no quarto e ele me colocou no chão.


Ele trancou a porta e se aproximou de mim, me jogando na cama, vindo por cima de mim.


- Que pressa toda é essa?


Ele passou a beijar meu pescoço, descendo os beijos para o meu colo em seguida.


- É vontade de te fod*er, meu amor.


Eu ri e o beijei novamente, desabotoando sua camisa. Nós voltamos a nos beijar enquanto Poncho passava sua mão por todo meu corpo, me fazendo arrepiar.


- Não me canso de dizer o quanto você é gostosa. - Ele chupou meu mamilo, me fazendo gemer. - E linda.
- Cara*lho! - Fechei os olhos quando senti sua mão dentro da minha calcinha.-
- Tão molhada. - Ele me penetro com dois dedos e eu gemi alto. -


Eu o beijei novamente e Poncho começou a mover seus dedos lentamente dentro de mim.


Eu abri mais as pernas para facilitar os movimentos e ele sorriu.


- Você é perfeita, Any! - Falou e voltou a beijar meu pescoço. -


Eu o agarrei pela nuca e o puxei para mais perto.


- Me chu*pa. - Sussurrei.
- Com todo prazer, mami!


Poncho se levantou e tirou sua calça e sua cueca.


Ele se aproximou da cama novamente e me puxou, fazendo com que minhas pernas ficassem para fora do colchão, então, ele tirou minha calcinha e me olhou nos olhos. Ele se ajoelhou e colocou minhas pernas em cima dos seus ombros e beijou minha intimidade. Logo ele começou a mover sua lingua lentamente, o que me fez suspirar, tentando me concentrar naquele prazer. Ele começou a me chu*par e eu apertei minhas pernas em volta do seu pescoço.


- Por*ra. - Sussurrei. - Que saudade, Alfonso!


Ele abriu ainda mais as minhas pernas, me puxando pelas coxas, me aproximando ainda mais de seu rosto. Ele intensificou os movimentos que estava fazendo com a língua e eu gemi alto.


- Que delícia, cara*lho! - Fechei os olhos e arqueei o corpo.


Ele passou a me chu*par com força e eu já sentia a minha intimidade se contrair.


- Bebê.. AI CARA*LHO! - gemi alto -


Eu agarrei o lençol e Poncho forçou sua língua na minha intimidade, mexendo rápido.


- Poncho...


Ele me penetrou com dois dedos e eu arqueei meu corpo na cama. Senti minha intimidade se contrair com mais intensidade e puxei os cabelos dele. Logo, senti meu corpo tremer e joguei a cabeça para trás.


Ele parou de me chu*par e levou sua outra mão ao meu clit*óris, a movendo sobre meu clit*óris enquanto movia seus dedos dentro de mim com a outra mão. Eu passei a gemer alto e fechei meus olhos com força.


- Abre os olhos, mi amor, olha para mim. - Ele me pediu e eu o fiz.


Ele aumentou a intensidade de tudo e eu gemi alto, fazendo de tudo para manter meus olhos abertos.


- Goza pra mim, mami. - Poncho sussurou no meu ouvido e eu senti meu corpo todo explodir num delicioso orgasmo, me fazendo fechar meus olhos com força e gemer alto.


Eu abri os olhos e Poncho subiu em cima de mim, sorrindo.


- Você é perfeita! - Falou, voltando a beijar o meu pescoço. -
- Você é maravilhoso! - murmurei, o beijando em seguida.


Ele segurou minha nuca com uma mão, e com a outra mão ele segurou o meu rosto, me fazendo olhá-lo.


Poncho colocou seu membro na minha entrada e eu me contorci.


- Linda. - Ele me beijou nos lábios. -


Ele roçou seu membro em mim, sem penetrar.


- Poncho...


Ele beijou todo o eu pescoço e subiu para o meu queixo, e logo em seguida para a minha boca.


Ele me beijou novamente e mordeu meu lábio quando finalizamos o beijo. Logo ele ajeitou o corpo, me fazendo cruzar as pernas em volta do seu corpo, logo ele começou a me penetrar lentamente e eu o agarrei com força e enterrei meu rosto em seu pescoço.


- Por*ra, Any! - Ele murmurou.
- Você é tão bom... - falei num fio de voz, quase inaudível. -
- Tão apertada... - beijou meu pescoço - Gostosa pra cara*lho!


Eu segurei seu rosto e o puxei para um beijo lento, beijando seu rosto em seguida.


Logo ele começou a se mover mais rápido dentro de mim, o que me fazer gemer.


Eu descruzei minhas pernas de sua cintura, as pousando na cama. Poncho segurou uma de minhas coxas e abriu mais minhas pernas, me beijando em seguida. Ele aumentou ainda mais a velocidade dos seus movimentos e eu fechei os olhos.


- Any, olha pra mim! - disse, entre suas respirações desordenadas.


Eu os abri novamente, o mirando nos olhos.


Ele me segurou pela cintura, intensificando os movimentos, e eu passei a mover meu corpo também.


- Bebê... - Murmurei e ele me olhou.
- Oi, mi amor. - Ele falou, ainda se movimentando.
- Vem de lado. - Eu pedi e ele sorriu sacana


Poncho saiu de dentro de mim e eu me virei de lado, o fazendo segurar uma de minhas pernas. Ele entrou em mim novamente, arrancando um gemido alto do fundo da minha garganta.


Ele passou a se movimentar lentamente novamente e eu tentei o acompanhar.


- Gostosa! - Ele apertou minha coxa.


Poncho acelerou os movimentos e eu gemi alto, agarrando o travesseiro com força.

A cama já se movia junto, batendo na parede e os sons dos nossos gemidos ecoavam pelo quarto.


- Put*a mer*da! - murmurei


Poncho chu*pou meu pescoço


- Car*alho, Any!


Eu abri ainda mais minhas pernas e ele acelerou os movimentos. Ele tocou meu seio enquanto eu gemia sem parar. Eu me mexi e fechei as pernas, fazendo ele sair de dentro de mim. Eu me virei na cama novamente, ficando de costas para ele. Poncho sorriu e eu empinei a bund*a pra ele, recebendo um tapa em seguida.


- Gostosa do cara*lho! - Ele beijou minhas costas e posicionou seu membro em minha entrada.


Eu gemi e me movimentei, o fazendo entrar em mim.


Seus movimentos ficaram mais fortes, atingindo meu ponto G a cada estocada. Eu achei que aquilo não poderia ficar mais gostoso até ele me puxar, me fazendo ficar de joelhos. Ele tocou meu clit*óris com uma mão e continuou seus movimentos. Eu joguei minha cabeça para trás e Poncho apertou minha cintura. Eu senti minha intimidade se contrair e apertei os braços dele.


- Vamos lá, mami, goz*a pra mim, goz*a!


Ele apertou meus seios e eu gemi.


Poncho aumentou a velocidade dos seus movimentos no meu clit*óris e das suas estocadas e eu senti meu corpo explodir em um orgasmo. Eu gemi alto e encostei minha cabeça em seu ombro.


Ele parou os movimentos em meu clit*óris aos poucos, chup*ando seus dedos em seguida. Meu corpo inteiro tremia e ele continuou me estocando por um tempo, até eu sentir seu líquido dentro de mim.


Ele me abraçou e foi parando seus movimentos aos poucos.


Poncho saiu de dentro de mim e me puxou para deitarmos na cama.


- Isso foi perfeito. - Ele falou enquanto nos cobria com o cobertor.


- Foi maravilhoso, bebê.


Eu o abracei, colocando minha perna por cima da sua.


- Eu amo sua prima. - Ele comentou.
- A Lóren?
- É... - Ele murmurou


Eu franzi o celho e o olhei


- Como assim?
- Ela me ajudou com isso.


Eu o olhei e ri.


- O Guillermo sabia também?
- Sim. - Confirmou


Eu ri novamente


- Não acredito, amor.
- Mas pode acreditar, princesa. - Ele segurou meu rosto e me deu um selinho
- Eu estava tão irritada...
- Por que, minha princesa?
- Porque... Eu queria ficar em casa assistindo. - Falei com vozinha de bebê


Ele riu


- E eles me fizeram ir pra festa. Na minha folga.


Ele riu e me abraçou.


- Pelo menos você usou sua folga para algo útil.
- Transar com você.
- E voltar comigo. - Ele apertou meu nariz


Eu sorri de leve e o abracei mais forte, beijando seu peito.


- Você tem certeza que não vai me deixar de novo?
- Claro que tenho, bebê. Aquilo foi um erro!


Eu assenti.


- Tudo bem.


Ele beijou minha testa e minha bochecha em seguida.


- Você é linda demais, meu deus!
- Eu estou totalmente descabelada e suada, gatito.
- E mesmo assim continua linda.


Ele falou e eu ri, negando com a cabeça.


- Você está com calor?
- Não.
- Vamos tomar banho mesmo assim? Você está suada e eu também.
- Vamos!
- Suas bochechas estão vermelhas.


Eu sorri de leve e ele beijou minha bochecha.


- Vamos, mi amor.


Eu confirmei com a cabeça e nós levantamos, andando até o banheiro.


Ele ligou o chuveiro e me puxou para dentro da água, me abraçando. Tomamos um banho rápido, cheio de carícias e beijos.


Assim que saímos do banheiro, vesti a mesma calcinha e uma blusa do Poncho, que ia até a altura das minhas coxas.


- Linda! - ele disse assim que me viu - Quer que eu seque o seu cabelo?


Eu confirmei com a cabeça e sentei na cama.


Ele pegou o secador de cabelo e ligou na tomada, se sentando atrás de mim em seguida.


- Gatito bebé, toma cuidado!


Ele riu, negando com a cabeça.


- Todo cuidado com a minha princesa. - Falou e beijou meu ombro.


Ele começou a secar meu cabelo, o penteando algumas vezes em seguida.


Não demorou muito para o meu cabelo ficar seco, e assim que ele terminou, ele guardou o secador e voltou para a cama.


- Vamos assistir alguma coisa? Assim você pode curtir suas últimas horas de folga...
- Vamos, amor.


Confirmei com a cabeça.


- Está com fome, princesa?
- Hummmm.... Um pouquito! - fiz vozinha de bebê e ele riu
- Eu vou fazer alguma coisa pra gente comer enquanto assistimos o filme.
- Tá bem, amor.
- Quer vir comigo?


Dei de ombros.


- Tô com preguiça, bebê... - falei, manhosa


Ele riu e assentiu.


- Ok, princesa, já volto então.


Eu confirmei com a cabeça e ele me deu um selinho.


- Escolhe algum filme pra gente ver, princesa.
- Vou procurar, amor.


Ele saiu do quarto e eu liguei a televisão, procurando algum filme legal.


Logo escolhi um filme e deitei na cama, me embrulhando. Poucos minutos depois senti meus olhos pesarem e acabei caindo no sono.


- Any? - Senti Poncho chachoalhar meu corpo
- Oi... - Murmurei


Eu me sentei na cama e Poncho se sentou ao meu lado, me entregando uma tigela de salada de frutas.


- Aqui, bebê. - Ele beijou minha bochecha - Se você quiser nós podemos dormir...
- Não, está tudo bem, vamos assistir. - Bocejei -
- Escolheu o filme?


Assenti.



- Sim, amor.


Ele assentiu e se ajeitou na cama. Eu dei play no filme e começamos a assistir enquanto comíamos.


Quando acabamos, Poncho apagou a luz e nós nos deitamos.


- Tudo bem? - Ele perguntou. - Quer dormir?
- Não, bebê. Quero terminar o filme.
- Ok. - Ele assentiu e me abraçou de lado.


Nós assistimos metade do filme e eu já estava quase dormindo de novo.


- Princesa, você não quer deitar direito pra dormir?
- Não, bebê. - Murmurei,
- Você está caindo de sono, amor.


Eu não o respondi, apenas o abracei, encostando minha cabeça em seu peito e fechando os olhos.


- Posso desligar a televisão?


Eu confirmei com a cabeça.


- Mas pode continuar assistindo se quiser.
- Está tudo bem, mi amor.


Eu assenti e Poncho desligou a televisão.


- Você vai voltar a morar aqui, né? - Ele perguntou
- Não sei, bebê.
- Por quê?


Eu dei de ombros.


- Eu tenho que pensar direito. - Murmurei - Amanhã a gente conversa sobre isso, bebê.


Ele suspirou.


- Ok.


Eu o abracei com mais força e Poncho começou a fazer carinho no meu cabelo.


- Boa noite, minha princesa.
- Boa noite, amor. - Murmurei. - Te amo muito.
- Eu te amo mais.



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Autor(a): raissaa

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Eu estava em turnê e tinha brigado com Poncho há dois dias atrás, e desde então nós não estávamos nos falando. Ele insistia em dizer que eu e Carlos, meu companheiro de novela, estávamos próximos demais. Insistia em dizer que ele gostava de mim. Eu teria que voltar para casa no dia seguinte e eu sabia que as coi ...



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  • thefabulousemma Postado em 24/07/2022 - 09:49:17

    começando a Ler,já estou amando. pena que não tem continuação.

  • depuente Postado em 11/09/2020 - 09:29:10

    Continua! Amei


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