Fanfics Brasil - Miami Ponny One-Shots (HOT)

Fanfic: Ponny One-Shots (HOT) | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Miami

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Eu estava em Miami com minha equipe,eu teria um show no local e hoje nós estávamos apenas aproveitando para curtir a cidade, e, por coincidência, Poncho e alguns amigos estavam na mesma cidade e marcamos para jantarmos todos juntos.


 


Às 19h, estávamos prontos e Guillermo nos levou até o local. Assim que chegamos, Poncho e seus amigos já estavam lá. Cumprimentei a todos e ao final, o cumprimentei.


 


 — Oi, Poncho.


 — Oi, princesa.


 — A Any vai sentar aí do lado do Poncho. — María afirmou e todos na mesa sorriram.


 


Eu revirei os olhos e sentei ao lado dele.


 


 — Alguém já te falou que você tá gostosa pra caralho nessa roupa? — Ele sussurrou no meu ouvido e eu o olhei surpresa.


 — Só você. — Pisquei para ele — Ah, e a María.


 — Eu ouvi meu nome? — María gritou do outro lado da mesa.


 — Não, intrometida. — Respondi e todos riram.


 — Como estão as coisas? — Poncho perguntou para mim e eu o olhei.


 — Estou bem, graças a Deus. E como vão as coisas? Gravações? Projetos?


 — Que bom. — Sorri e ele pousou a mão nas minhas coxas. — Você faz de propósito.


 — Faço o que? — Ele se fez de desentendido.


 — Você sabe muito bem o que. — Eu falei e ele subiu sua mão, a colocando perto da minha virilha. — Poncho...


 


Ele tirou a mão e eu o olhei de leve, tentando me concentrar na conversa da mesa e Poncho fez o mesmo. Nós comemos e ficamos em uma roda apenas conversando, alguns fumando.


 


 — Você está hospedada no Hyatt Palace?


 — Sim, e você?


 — Eu vou pegar um voo de madrugada, não estou mais hospedado.


 — Ah, entendi.


 — Você veio com quem?


 — Guille nos trouxe.


 — E vocês vão voltar com quem?


 — Provavelmente com ele, não sei ainda. Por quê?


 — Porque eu posso te levar... — Eu arquei as sobrancelhas.


 — E o pessoal?


 — Eu levo também. — Ele deu de ombros e eu o olhei desconfiada. — Mas só se você deixar eu te dar um boa noite especial...


 — Boa noite especial? — Ele concordou. — Poncho, o que você tá aprontando?


 — Nada.


 — Uh-um. — Murmurei e tirei o cigarro da boca, soltando fumaça. — Estou com saudades de você...


 — Eu também. — Foi a minha vez de colocar a mão em sua perna. — Você fica tão sexy com esse cigarro...


 


Eu sorri tímida.


 


 — Por que você está tão atirado hoje?


 — Você me deixa assim.


 — Vocês dois não podem deixar pra se comer mais tarde? — María perguntou, fazendo todo mundo rir.


 


Eu fiquei com tanta vergonha que senti minhas bochechas pegarem fogo.


 


 — Viu só? A gente nem precisa ouvir pra saber que estavam falando coisas inapropriadas, é só olhar pra cara da Any.


 


Todos riram e dessa vez eu acompanhei.


 


 — Você está ferrada na minha mão, María. — Eu falei, rindo.


 — Que nada. — Ela falou e todos voltaram a conversar.


 


Ele sorriu e colocou a mão na minha coxa novamente.


 


 — Você está vendo todos os homens olhando pra você? — Ele me perguntou.


 — Claro que não, Poncho. — Eu falei, rindo.


 — Você tá muito gostosa, Any, eu não estou brincando.


 — Eu estou com sono, isso sim.


 — E gostosa! — Eu o olhei e ele riu, me abraçando pela cintura. — É sério, tem muita gente te olhando.


 — Já pensou no fato de eu ser famosa e essa é cidade com mais latinos nos Estados Unidos e todo mundo me conhece...


 — É verdade. — Ele deu de ombros. — Tem isso também, mas tenho certeza que é porque você está muito gostosa.


 — Obrigada, eu acho. — Eu sorri e apoiei a cabeça em seu ombro.


 — Posso te levar para o hotel?


 — Mas está cedo, se você quiser ficar, pode ficar.


 — Não, eu vou com você.


 — Ok. - Murmurei. — Então você avisa a eles, porque se eu falar com a María ela vai me encher o saco.


 — Pessoal, eu estou de saída com a Any, vocês querem vir? — Poncho perguntou e María sorriu maliciosa.


 — Não, eu não vou, obrigada. Vocês podem transar em paz.


 — Ok, então ninguém vai?


 — Não. — Todos responderam.


 — Tudo bem então.


 


Eu levantei e Poncho também. Ele pegou na minha mão e nós fomos juntos até o carro, no estacionamento do restaurante. O estacionamento estava escuro e vazio, Poncho abriu a porta para mim e eu entrei.


 


Assim que me sentei no banco, Poncho adentrou o carro. Eu virei para ele e sem deixar que eu falasse nada, ele atacou meus lábios.


 


 — Eu estava doido por isso a noite toda! — Ele falou, assim que nos separamos.


 — É, eu percebi. — Eu ri e lhe beijei novamente.


 


Poncho me puxou para perto de si, tentando não separar o beijo, me colocando sentada em seu colo com uma perna de cada lado.


 


Ele abriu cada botão da minha blusa e tirou a mesma. Poncho desceu os beijos pelo meu queixo até o meu pescoço, onde deixou chupões e beijos molhados.


 


 — Poncho, que fogo todo é esse? — Eu perguntei sorrindo e ele me beijou novamente.


 


Poncho passou as mãos pelas minhas costas, me puxando pra mais perto, nos deixando colados.


 


 — Poncho... — Eu disse em um gemido, tentando separar o beijo e senti que ele ficou animado com aquilo.


 — Humm... — Ele falou ainda tentando me beijar.


 — Não podemos fazer isso.


 — Por que, princesa? — Ele perguntou, voltando a beijar meu pescoço.


 — Hummm... Porque estamos em um lugar público.


 — Estamos em um estacionamento escuro, em um carro com vidros escuros.


 — Mas e se alguém ouvir.


 — Não acho que dê pra ouvir lá de fora.


 — Ok. — Dei de ombros e voltei a beijá-lo.


 


Ainda com as mãos nas minhas costas, Poncho abriu e retirou meu sutiã, abocanhando meus seios.


 


Eu fechei os olhos e suspirei, apenas curtindo o momento. Poncho começou a passar suas mãos por todo o meu corpo e eu peguei em seu rosto, o beijando novamente.


 


 — Você é gostosa pra caralho, Anahí. — Eu mordi o lóbulo da sua orelha.


 — Sério? — Eu rebolei sobre seu membro e ele apertou minha cintura, gemendo.


 — Humm... Não faz isso, mami.


 — Isso o que, meu amor? — Eu rebolei novamente e Poncho me apertou mais ainda.


 — Não me provoca assim... — Ele grunhiu


 


Eu continuei a rebolar, me insinuando pra ele e dando leves mordidas no lóbulo de sua orelha, e vários beijos e chupões em seu pescoço.


 


Assim que notei que minhas provocações tinham dado efeitos, eu sorri, sentindo seu membro embaixo de mim.


 


Eu saí de seu colo para poder tirar minha calça e calcinha e Poncho fez o mesmo com sua calça e cueca.


 


 — Vamos lá pra trás, princesa.


 


Poncho começou a me beijar assim que se arrumou no meio das minhas pernas. Nós estávamos no banco de trás do carro. Não era muito grande, mas também não chegava ser desconfortável.


 


Poncho nos aproximou ainda mais e nossas intimidades se chocaram, me fazendo gemer.


 


Ele me preencheu com cada centímetro do que tinha a oferecer, me invadindo devagar, abafando meus gemidos com um beijo quente e intenso.


 


 — Humm... — Eu gemi.


 


Poncho começou a se mover lentamente, enquanto beijava meu pescoço. Ele segurou meu braço por cima da cabeça e começou a estocar forte num ritmo lento.


 


 — Porra, Pon... — Eu soltei.


 


Poncho acelerou os movimentos e colocou mais força nas estocadas.


 


Eu passei a me mover junto dele. Ele beijava meu pescoço e eu não conseguia parar de gemer, era inevitável.


 


Poncho passou a tocar minha intimidade e eu deixava alguns chupões no pescoço dele. Eu tentei, até que consegui inverter nossas posições, eu estava por cima dele, agora eu estava no comando.


 


Poncho guiou seu membro até minha entrada e eu me movi, ficando sentada nele.


 


Eu comecei a rebolar sobre ele enquanto ele levava suas mãos até a minha cintura, me ajudando com meus movimentos. Eu joguei a cabeça para trás e Poncho abocanhou um dos meus seios, me fazendo gemer alto.


 


Eu passei a me movimentar para frente e para trás e ele levou uma de suas mãos até minha intimidade, a tocando com leveza, me fazendo arquear o corpo.


 


Eu apoiei uma mão em seu peito e acelerei os movimentos, eu lutava para manter meus olhos abertos. Observei Poncho fechar os olhos com força e aumentar os movimentos de seus dedos em minha intimidade.


 


 — Droga, mami! — Ele gemeu.


 


Eu me movimentei com mais força e rapidez, mas tomando cuidado para o carro não chacoalhar muito, assim que percebi que meu orgasmo estava chegando, o abracei pelo pescoço, unindo nossos corpos.


 


 — Porra, Any! — Ele sussurou no meu ouvido.


 — Eu sei. — Sussurei de volta e fechei meus olhos, continuando meus movimentos.


 — Caralho. — Poncho gemeu, me apertando e eu senti seu líquido me invadindo.


 — Você é muito bom, meu amor. — Falei e senti meu corpo se entregar.


 


Eu joguei a cabeça para trás e senti minhas pernas tremerem, chegando ao meu orgasmo.


 


Poncho me puxou para um beijo novamente, dessa vez mais calmo.


 


 — Isso foi muito gostoso. — Murmurei.


 — Eu sei. — Ele passou a mão em meus cabelos. — Você está cada vez melhor.


 — Eu ando praticando muito. — Brinquei e ele fez careta.


 


Ele me beijou de novo e assim que separei o beijo, saí de cima dele e nós começamos a nos vestir.


 


Assim que voltamos para o banco da frente, Poncho ligou o carro e deu partida, saindo do estacionamento.


 


 — Você tem um show aqui, né?


 — Tenho, amanhã. Você vai?


 — Não tenho como, princesa. Vou embora hoje de madrugada.


 — Ah, que pena...


 


Poncho colocou sua mão direita na minha perna e foi fazendo carícias na mesma até chegarmos no hotel em que eu estava hospedada. Ele parou o carro em frente ao hotel e me olhou.


 


 — Você quer subir? — Perguntei.


 — Não posso ficar muito... — Ele olhou no relógio. — Tenho que pegar meu voo daqui três horas.


 — Tudo bem.


 


Nós adentramos no hotel e seguimos para o elevador do saguão.


 


Não nos tocamos nem nada, no elevador tinham câmeras que podiam ser usadas contra nós depois.


 


 — Você está dividindo o quarto com alguém? — Poncho perguntou quando já estávamos no corredor.


 — Não. — Respondi e peguei o cartão do quarto.


 


Senti os lábios dele tocarem meu pescoço e um arrepio correu por todo meu corpo.


 


Assim que abri à porta, nós entramos e eu tirei os saltos. Fui até minha mala e procurei algo confortável para vestir.


 


Poncho se sentou na cama e tirou os sapatos, e quando acabou começou a me encarar enquanto eu tirava minha roupa para colocar uma nova.


 


 — Você vai colocar roupa pra tirar daqui a pouco?


 — Tirar daqui a pouco? — Ele concordou. — Não... Eu só vou embora amanhã, depois do show. — O olhei sem entender.


 — Eu sei. — Ele levantou e caminhou até mim.


 — E então?


 — Eu queria fazer uma coisa... — Beijou meu pescoço.


 — Faz... — Disse e deitei à cabeça, expondo meu pescoço.


 — Mas para isso, você precisa estar sem roupa... — Ele sussurrou no meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. 


 


Poncho desceu os beijos para o meu pescoço, passando suas mãos pelas minhas costas, descendo até a minha bunda, a apertando.


 


 — Gostosa demais! — Ele murmurou no meu ouvido e chupou meu pescoço, me fazendo fechar os olhos com força.


 


Ele continuou beijando, mordendo e chupando meu pescoço por um tempo e subiu seus beijos para minha boca.


 


O beijo era intenso, nossas línguas se conectavam a cada segundo. Levei minhas mãos a sua calça e tentei abaixá-la.


 


Poncho se afastou de mim e tirou sua calça e sua camisa, e eu fiquei o observando. Ele desceu o olhar sobre meu corpo e me puxou para mais um beijo.


 


 — Seu corpo é o mais lindo do mundo!


 


Eu sorri e o beijei novamente, descendo minha mão por seu abdômen, apartando nosso beijo e o mirando nos olhos.


 


 — A cada dia que passa você fica mais gostoso, eu tenho certeza disso. — Ri.


 


Desci mais ainda minha mão e o toquei sobre a cueca, o fazendo gemer. Eu lhe empurrei na cama, o fazendo deitar e me sentei em suas pernas. Eu passei minha mão por cima de sua cueca e já podia sentir seu volume.


 


  — Tá animado, amor? — Beijei seu pescoço, descendo por seu abdômen, até chegar em seu membro.


 


Eu coloquei minha mão por dentro de sua cueca e puxei seu membro para fora, começando movimentos lentos com a mão.


 


Poncho fechou os olhos assim que comecei a chupá-lo. Ele envolveu suas mãos nos meus cabelos e me ajudou com os movimentos.


 


 — Não para, amor. — Ele grunhiu e arqueou o corpo.


 


Assim que as pernas dele começaram a tremer, eu intensifiquei os movimentos, até que ele se entregasse, preenchendo minha boca com seu líquido.


 


Eu me deitei ao seu lado e comecei a beijar seu pescoço, esperando ele se recuperar.


 


Ele se levantou e ficou por cima de mim, começando a beijar meu pescoço, descendo até meus seios, onde abocanhou um deles e desceu sua mão até minha intimidade, começando a fazer lentos movimentos circulares, o que estava me deixando louca.


 


 — Pon... — Eu tentei dizer algo, mas não consegui, arqueando meu corpo.


 


Ele separou sua boca de meu seio, que por sinal já estava avermelhado, dizendo:


 


 — Oi, mi amor... — Ele se levantou e tirou minha calcinha, logo voltando a sua posição, voltando a fazer movimentos na minha intimidade.


 


Eu arqueei na cama novamente e Poncho riu maliciosamente.


 


 — Você não tem noção de como essa é a melhor visão.


 


Poncho abriu as minhas pernas, as segurando e eu suspirei, pensando no que viria a seguir.


 


 — Me permite, meu amor? — Ele falou, com os dedos tocando minha entrada, sem penetrar.


 


Eu concordei com a cabeça e fechei os olhos.


 


 — Posso, Any? — Aquele era o pior tipo de jogo.


 


 — Sim... — Eu mal podia falar.


 


Ele deslisou os dedos por minha intimidade, para cima e para baixo, me penetrando rapidamente, eu segurei o lençol com força e grunhi baixinho.


 


Poncho intensificou os movimentos dentro de mim e, com a outra mão voltou a fazer movimentos circulares em minha intimidade.


 


 — Poncho... — Eu gemi seu nome e ele me penetrou com dois dedos. — Droga, você é maravilhoso.


 


Ele aumentou a força de seus dedos, atingindo meu ponto G.


 


 — Muito gostosa, mami. — Ele beijou meus lábios.


 


 Eu desci minhas mãos e tirei sua cueca. Poncho tirou os dedos de mim e me levantou da cama. Ele me virou de costas, me aproximando da beirada da cama, me fazendo ficar de quatro pra ele. Não demorou muito até que eu sentisse seu membro me invadir. Eu gemi e Poncho grunhiu alto.


 


 — Droga, você é muito boa, porra.


 


Poncho posicionou suas mãos ao lado do meu traseiro e passou a estocar profundamente.


 


 — Porra... — Eu gemi e ele me deu um tapa na bunda.


 


Poncho começou a estocar mais forte e meus gemidos ficaram mais altos, se misturando no quarto.


 


 — Com você gemendo desse jeito, o andar todo vai saber o que estamos fazendo.


 


Ele comentou e eu ri.


 


 — Você tá demais, Alfonso, meu Deus. — Ele diminuiu, deixando tudo mais calmo.


 — Porra. — Eu gemi e ele apertou minha bunda.


 — Humm... Mami, muito boa.


 


Poncho saiu de dentro de mim, me puxou, me fazendo deitar na cama, vindo por cima de mim e me penetrando rapidamente, começando a beijar meu pescoço.


 


 — Ai, Poncho, porra... Ah...


 — Tá gostando, mami? — Ele chupou meu pescoço.


 


Eu confirmei com a cabeça e a joguei para trás. Poncho desceu uma de suas mãos até a minha intimidade, começando a mover seus dedos.


 


 — Oh, meu Deus. — Fechei os olhos com força e apertei seu braço.


 


Depois de algum tempo naquela tortura, Poncho parou o que estava fazendo e eu o puxei para um beijo.


 


Nós nos beijamos com calma e Poncho envolveu uma de suas mãos no meu cabelo, o puxando de leve.


 


Ele saiu de dentro de mim e começou a esfregar seu membro em minha intimidade, me fazendo gemer.


 


 — Mi amor... — Eu gemi, quase em uma súplica.


 — O que você quer, amor?


 — Papi... Não faz assim não...


 — Me fala o que você quer, amor.


 — Me fode. — Eu grunhi.


 


Ele continuou passando seu membro em minha intimidade e eu fechei os olhos, mordendo os lábios.


 


Poncho me penetrou sem nenhum aviso e eu gemi alto.


 


 — Caralho, nunca vou cansar de você. — Ele falou enquanto fechava os olhos com força.


 — Isso, me fode, vai.


 


Eu passei a gemer em seu ouvido e entrelacei minhas pernas em sua cintura, o permitindo ir mais fundo e ele estava indo cada vez mais rápido.


 


 — Você tá muito safada, Any. — Ele mordeu meu pescoço.


 — É você quem me fode desse jeito, sempre me deixa louca, querendo mais.


 — Bom saber disso, mi amor.


 


Ele me beijou mais uma vez e eu senti o meu limite chegando.


 


 — Pon... — Eu gemi em meio ao beijo.


 — Tudo bem, mi amor, estou com você.


 


Eu senti minhas pernas tremerem e mordi o ombro de Poncho, enquanto o orgasmo tomava conta de mim.


 


 — Porra... — Joguei minha cabeça para trás e ele beijou meu pescoço várias vezes.





 — Muito bom. — Eu o beijei novamente e relaxei o corpo.


 


Poncho saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado.


 


Eu puxei a coberta e me aninhei em seu abraço.


 


 — Você acabou comigo. — Eu ri.


 — Então sem sexo na banheira?


 — Hoje?


 — Claro que sim, mi amor. — Ele me apertou contra seu corpo nu. 


 — Poncho, de onde está vindo todo esse fogo?


 — Já falei que você me deixa desse jeito. — Ele riu.


 — Eu estou realmente muito cansada.


 


Poncho assentiu e olhou a hora em seu relógio de pulso. 


 


 — Merda, não vou poder ficar, me desculpa princesa. — Ele se sentou na cama. — Você me acompanha no banho? — Ele estendeu a mão para mim.


 


Eu confirmei com a cabeça, segurei sua mão e fomos para o banheiro. Entramos no chuveiro, já que Poncho precisava ser rápido, e eu mal sentia as minhas pernas.


 


 — Minhas pernas estão doendo. — Me virei para ele. — E é culpa sua. 


 — Minha? Eu não tenho culpa se você é extremamente gostosa e eu não consigo me controlar perto de você.


 — Você é um safado, isso sim. — Ri.


 


Poncho me empurrou e eu encostei na parede do banheiro. Ele começou a beijar meu pescoço, subindo os beijos para a minha boca.


 


 — Você me faz perder a sanidade, Anahí.


 


Nos beijamos por algum tempo e eu já sentia saudade pois sabia que ele tinha que ir embora daqui a pouco e era nessas horas que eu me arrependia de ter terminado alguma coisa.


 


 — Eu não quero que você vá... — Murmurei, o abraçando.


 — Oh, meu amor, eu tenho que ir... — Ele me apertou em seus braços.


 — Eu sinto tanto a sua falta... — Eu beijei o peito dele.


 — Eu também sinto a sua falta, princesa. Sinto muito a sua falta. — Ele beijou minha cabeça.


  


Eu o abracei mais apertado ainda, nós estávamos no chuveiro há muito tempo, então, meu queixo começou a tremer quando Poncho soltou meu corpo para entrar embaixo da água quente.


 


Assim que ele percebeu que eu estava com os braços envolta da minha cintura e com o queixo tremendo, ele riu.


 


 — Oh, bebê, entra aqui na água quente. — Ele me puxou para baixo do chuveiro. — Você está morrendo de frio. — Ele sorriu de lado e me deu um selinho.


 — Só estou com um pouco de frio.


 — Vamos sair, já ficamos tempo demais.


 


Nós saímos do chuveiro e nos enxugamos.


 


Nos vestimos, Poncho colocou a mesma roupa de antes e eu coloquei um pijama e liguei à televisão, me sentando na cama e Poncho se sentou ao meu lado.


 


 — Eu tenho que ir daqui 10 minutos. — Ele me abraçou e eu deitei a cabeça em seu peito.


 — Obrigada por essa noite, Poncho.


 — Obrigado você, Any. Você é a mulher mais perfeita desse mundo.


 


Eu ri.


 


 — Então, acho que nós combinamos, porque você é o homem mais perfeito do mundo...


 — Tenho certeza de que combinamos.


 — O pessoal deve estar voltando para o hotel. — Falei.


 — E eu estou indo, antes que eu perca o voo.


 — E não seria nada mau, assim você poderia passar a noite comigo. — Eu fiz vico e ele me deu um beijo na bochecha.


 — Você sabe que eu não resisto a essa carinha.


 — Então você vai ficar? — Perguntei, feliz.


 — Vou. — Ele falou e eu sorri, o abraçando. — Eu digo que perdi o voo, mas amanhã cedo vou ter que ir.


 — Ok! — Eu falei, beijando sua bochecha várias vezes seguidas e ele riu, me apertando. — Obrigada, bebê, eu estou carente, você sabe. — Ele riu.


 — Acho que eu posso resolver essa carência te dando muito amor e carinho.


 — Duvido!


 


Poncho me abraçou e começou a dar vários beijos em todo o meu rosto, desceu para o meu pescoço e depois beijou minhas bochechas. — Eu gargalhei e o beijei em seguida.


 


 — Tira essa calça desconfortável e deita comigo pra nós assistirmos algum filme.


 — Tá bom. — Poncho levantou e tirou a calça que estava vestindo, ficando só de cueca e blusa.


 


Ele se deitou ao meu lado novamente e nós ligamos em um canal que estava passando um filme de ação.


 


Nós começamos a assistir o filme e não demorou muito para que eu sentisse meus olhos pesarem e deitei minha cabeça no peito dele.


 


 — Já, mi amor?


 — Sim, bebê.


 — Anahí dormindo cedo? — Ele debochou.


 — Ei, não está cedo, e outra, você acabou comigo.


 


Poncho riu alto e me aproximou de seu corpo. 


 


Senti meus olhos fecharem devagar e Poncho beijou o topo da minha cabeça.


 


 — Te amo, princesa.


 — Eu te amo também, bebê.


 


De manhã, eu acordei com alguém batendo na porta do quarto, Poncho continuava dormindo e eu queria entender como alguém consegue ter o sono tão pesado.


 


 — O que foi? — Falei ao abrir à porta e ver que era María.


 — Bom dia, mal humorada. — María entrou no quarto e deu um pulo ao ver Poncho na cama. — Ops...


 — O que você quer, María? — Perguntei, já sem paciência.


 — Por que está tão mal humorada se você transou a noite inteira? — María me perguntou rindo.


 — Para de falar isso, María. — Eu falei, morrendo de vergonha.


 — Se você não quer que ninguém perceba, é bom cobrir tudo isso no seu pescoço, ou você é muito branca ou o negócio realmente foi bruto.


 — Aposto que nem está tão ruim assim. — Eu ri e andei até o espelho, levando um susto ao ver as marcas roxas. — Uau!


 — Eu te falei. — Ela deu de ombros.


 — Eu vou matar esse filho da puta. — María riu e eu ri junto. — Pobre Vanessa...


 — Agora eu quero saber o que você veio fazer aqui uma hora dessas.


 — Eu só vim te chamar pra tomar café da manhã, não precisa me morder. — Ela riu.


 — Vou acordar o Poncho e já desço.


 — Tá bom. — María foi até a porta. — Só não esquece de cobrir isso! — Ela mostrou no próprio pescoço e depois apontou para mim.


 


Eu revirei os olhos e fui até o banheiro, escovei meus dentes e voltei para o quarto, me sentei na cama para acordar Poncho.


 


 — Bebê. Acorda. — Eu o balancei de leve. — Poncho...


 


Ele resmungou e virou na cama, ficando de costas para mim.


 


 — Ei, amor. — Eu coloquei as mãos por dentro da camisa dele e acariciei suas costas.


 — Huum... — Poncho resmungou novamente.


 


Eu sorri e deitei por cima do corpo dele.


 


 — Bom dia, bebê. — Murmurei, deitada com a cabeça em seu ombro.


 — Bom dia, mi amor. — Sua voz saiu arranhada devido ao sono.


 — Levanta, vamos tomar café.


 — Você não acharia estranho se eu simplesmente descer com você?


 — Eu acho normal, nada demais.


 — Ok, eu vou só colocar minha calça.


 


Poncho nos virou na cama, ficando por cima de mim, me dando beijos por todo o rosto.


 


 — Eu acabei com o seu pescoço. — Ele murmurou, chocado e eu ri.


 — Eu sei, vou colocar um moletom.


 — E como você vai fazer o show?


 — Dá pra dar um jeito com maquiagem...


 


Ele deu de ombros e me beijou e logo em seguida levantamos. Poncho foi ao banheiro e eu fui trocar de roupa.


 


Eu coloquei um moletom qualquer e uma calça jeans, me olhei no espelho para conferir se o moletom estava cobrindo todos os vestígios da noite passada.


 


 — Gostosa até de calça jeans e moletom... — Poncho me abraçou por trás e bejou minha bochecha.


 — Você está impossível, sabia?


 — Você é irresistível. — Ele piscou para mim, — Vamos?


 — Vamos! — Nós descemos e fomos até a equipe que estava tomando café da manhã. Todos nos olharam e eu fiquei vermelha de vergonha.


 — Vocês dormiram juntos? — Guillermo perguntou, sorrindo para mim.


 — Guillermo! — Eu o repreendi.


 — Pra mim você tinha que ter ido embora ontem, Poncho. — Vanessa comentou.


 — Eu acabei perdendo o voo e fiquei por aqui mesmo.


 — Aham, sei... — María nos olhou.


 — O que é isso no seu pescoço, Poncho? — Guillermo apontou para si mesmo e eu o olhei, arregalando os olhos.


 — Não sei, caí esses dias, deve ter sido isso. — Ele deu de ombros e eu não me contive, gargalhei.


 — Deus tá vendo vocês dois. — María falou e eu quase cuspi a comida que estava na minha boca.


 — Rum, María, calada.


 — Se o do Poncho está assim, eu não quero nem imaginar o pescoço da Any. — Vanessa falou e todos riram. — E eu quem vai ter que esconder ainda.


 — Vanessa! Meu Deus. — Eu ri, escondendo o rosto com as mãos.


 — Está bem pior, eu tenho que dizer. — María falou, rindo.


 


Todo mundo começou a rir e eu estava explodindo de vergonha.


 


 — Calma, princesa. — Poncho sussurrou e pegou minha mão.


 — E eu que achava que a pobrezinha era inocente. — Juan falou e todo mundo voltou a rir.


 — Se vocês não pararem a Any vai acabar morrendo de vergonha. — Vanessa comentou e todos me olharam.


 — Até parece que vocês. — Murmurei e eles riram.


 — Ah, eu não transo mesmo! — María comentou, rindo.


 — Eu percebi, por isso tá cuidando tanto da minha transa.


 — Ok, ok, já deu desse assunto! — Guillermo falou e todos concordaram.


 


Nós terminamos o café da manhã e eu subi para o quarto, sendo acompanhada por Poncho.


 


 — Agora eu acho que tenho que ir mesmo. — Ele falou, pegando seu celular que estava carregando.


 — Fica, bebê, por favor. — Fiz voz de bebê e me aproximei, fazendo biquinho.


 


Ele me deu um selinho e sorriu.


 


 — Essa carinha não vai funcionar hoje. Eu realmente preciso ir, princesa. — Ele falou rindo.


 


Eu fiz um biquinho e abaixei a cabeça.


 


 — Oh, meu amor, não fica assim. — Ele me abraçou. — A gente pode marcar de fazer alguma coisa.


 — Ok, a gente pode. — Murmurei, abraçada a ele. — Eu te amo muito.


 — Eu te amo mais, meu amor. — Ele beijou minha cabeça. — Boa sorte no show hoje, princesa.


 — Obrigada, bebê.


 — Bom, eu já vou. — Poncho avisou e eu suspirei triste. 


 — Tudo bem.


 


Ele me puxou pela cintura e me beijou. O beijo se aprofundou e ele entrelaçou sua mão no meu cabelo. Nos beijamos por um tempo até que o ar fosse preciso.


 


 — Tchau, princesa. — Ele me deu um abraço e um selinho.


 — Tchau, bebê. — Eu o puxei pela nuca e lhe dei um selinho.


 


Ele abriu a porta e saiu, me mandando um beijo no ar e eu sorri, acenando com a mão.


 



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Autor(a): raissaa

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  • thefabulousemma Postado em 24/07/2022 - 09:49:17

    começando a Ler,já estou amando. pena que não tem continuação.

  • depuente Postado em 11/09/2020 - 09:29:10

    Continua! Amei


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