Fanfic: My Devil On The Bed | Tema: The Gazette
- Eu faço qualquer coisa – respondeu Aoi em seu ouvido, beijando sua orelha fazendo o mesmo se arrepiar todo. Será que isso estava mesmo acontecendo ou era tudo uma brincadeira de sua imaginação fértil?
Torcia para que fosse real porque o que mais queria era poder se perder nos braços de quem o fazia suspirar de amor e o que fazia se derreter de desejo. Era demais seu coração e corpo pedir tanto pelos dois?
Antes de tomar os lábios de Uruha para si de modo afoito, Aoi sentiu o seu peito se aquecer. Era tão quente como a língua do mesmo explorava a boca do maior que nem percebeu quando gemeu ainda sentindo o músculo, lambendo seus lábios antes de se afastar.
O afastamento se deu porque Reita o havia puxado como forma de chamar sua atenção porém Uruha não tinha percebido como os três estavam tão próximos um do outro.
Reita tinha uma cara incomodada enquanto que Aoi possuía aquele olhar intenso e desejoso que fazia o baixista sobressaltar. Foi rápido sua ação quando o moreno então roubou os lábios de Reita sentindo o gosto doce do baixista.
Uruha assistia tudo arrepiado enquanto seu cérebro tentava processar todas aquelas informações. Uruha fora beijado pelos dois ali em sua frente e agora estavam se beijando tão intensamente que só sentiu a fisgada no baixo ventre.
Se aquilo era algum tipo de brincadeira, poderia dizer que era a mais gostosa sensação já sentida em sua vida e isso porque não estava preparado para o que viria a seguir.
Os dois olharam intensamente um dentro dos olhos do outro. Reita ruborizou no mesmo instante em que o moreno deu um sorriso de lado mostrando que havia gostado do beijo tanto quanto ele.
Naquele instante os dois olharam para o mais alto antes de Reita capturar novamente seus lábios enquanto o moreno sugava e beijava o pescoço de Uruha com tanta veemência que foi impossível não gemer diante de todas aquelas sensações.
As mãos do moreno seguraram a camiseta do Uruha a puxando para cima, livrando-o daquela peça que estava atrapalhando ambos. A pele alva do maior parecia ainda mais bonita vista de perto e mais macia do que os outros dois ali imaginavam.
Uruha sentia o cheiro cítrico do Reita enquanto se perdia na fragrância amadeirada do Aoi. Eram tão distintos mas ao mesmo tempo pareciam se completar. Um cheiro novo que ele com certeza jamais esqueceria.
O guitarrista loiro gemeu extasiando sentido os lábios dos outros dois explorando cada canto do seu corpo. O baixista sugava a pele alva de Uruha, seguindo do pescoço até o tronco enquanto o moreno dava uma atenção maior em seu mamilo, passando a língua molhada com muita intensidade fazendo que suas pernas tremerem tamanha era o desejo que acometia seu corpo naquele momento.
Uruha jogou a cabeça para trás gemendo enquanto sentia cada um deles lambendo e mordendo os mamilos sensíveis. O moreno enfiou sua mão dentro da calça do maior alcançando o membro duro e molhado do guitarrista loiro.
Aoi gemeu de satisfação ao sentir como o membro do seu loiro estava quente em contato com suas mãos. Os lábios macios de Uruha entreabertos soltando gemidos que ele sempre imaginou ouvir e aquela cena era deveras adorável e muito sexy.
O moreno não demorou para puxar a calça de moletom do guitarrista e ver o membro do outro sobressaltar em sua frente foi demais para si, sentindo o baixo ventre repuxar com aquele nó característico. Ele não se aguentaria por muito tempo.
Aos poucos os dois começaram a fazer Uruha andar para trás até que se sentou na cama. Reita voltou a assaltar a boca em formato de coração enquanto que Aoi usava sua língua habilidosa para dar prazer ao mais alto. Lambia com vontade a glande rosada e quase se desmanchava de prazer ao ouvir como o maior gemia por aquele contato tão íntimo.
Reita desceu os lábios macios deixando marcas avermelhadas pelo corpo do guitarrista loiro até que os dois ficassem diante do membro gotejante de Uruha.
As línguas serpenteavam aquele lugar quente até que vira e mexe nossas línguas se encontravam. Lá estavam o loiro e o moreno se beijando.
Aoi invadiu a calça do Reita e logo capturou o membro dele, tão desperto quanto o seu. O mesmo fez isso consigo e ambos se tocavam enquanto continuavam dando prazer ao que estava na cama se contorcendo de prazer.
Aos poucos começamos a tirar a roupa de uns aos outros até que os três estivessem sem nada. Aoi se levantou puxando Uruha para que subisse seu corpo mais para o centro da cama. Reita foi o primeiro a subir em cima dele arrancando suspiros entre o ósculo.
Aoi pensou que seria uma boa ter os dois a sua mercê mas ao pensar em como desejou durante tanto tempo estar com Uruha, não deixaria passar essa oportunidade. Precisava tomá-lo para si. Ansiava por sentir o interior do outro o apertar, quente e forte. Precisava mudar as coisas.
Aoi sem pensar duas vezes empurrou de leve o Reita que acabou deitando na cama ao lado de Uruha. Não demorou nada para que Uruha se colocasse em cima do baixista, sentando em seu baixo ventre, com as pernas uma de cada lado.
Os membros dois se chocaram fazendo-os sentir uma descarga de prazer tomar conta de todo o corpo. Uruha abaixou o tronco para capturar os lábios do loiro abaixo de si enquanto empinava a bunda redondinha para Aoi que estava em tempo de perder a cabeça.
O moreno não pensou duas vezes antes de espalmar suas mãos na pele leitosa do guitarrista, abrindo as bandas para ter acesso a sua entrada. A língua serpenteou por várias vezes fazendo Uruha se mexer ao mesmo tempo que gemia arrastado ainda que os outros dois ainda estivessem aos beijos.
Depois de brincar com a língua ali naquela região foi a vez de inserir um dedo no interior de Uruha para prepará-lo para o que viria depois. O loiro se contorceu mas logo se afastava mais para trás na intenção de que o moreno continuasse. O segundo dedo foi inserido e não demorou para que o terceiro também tomasse conta do local.
O loiro de lábios de coração gemia arrastado enquanto Reita segurava sua cintura de maneira possessiva. Aoi achava aquela cena deveras excitante. Muito mais do que tinha imaginado poder sentir um dia.
O guitarrista achou interessante capturar o membro desperto e gotejante de Reita, felando com os dedos enquanto sua língua dava uma atenção à glande completamente molhada, fazendo o baixista grunhir e abrir mais as pernas para sentir seu membro ir até a garganta do moreno.
Com a entrada do guitarrista completamente pronta, Aoi segurou o membro de Reita direcionando-o para o interior quente e apertado de Uruha. Ambos gemeram em êxtase ao sentir aquele acúmulo de prazer.
Reita puxou Uruha para mais um beijo molhado enquanto o moreno apertava a cintura do guitarrista loiro ajudando a rebolar em cima do baixista abaixo de si.
Quando Uruha se levantou para avistar o moreno que o havia soltado, ele estremeceu ao perceber o moreno se tocando enquanto o via ser invadido pelo outro. O loiro percebeu que sentia falta de algo mais e soube naquele instante que também precisava do moreno. Não se sentia completo daquela forma.
Foi então que Uruha chamou Aoi para perto de si dizendo entre gemidos que também precisava dele. O moreno se aproximou dele, ajoelhado sobre a cama e o beijou tentando acompanhar a cavalgada que o maior dava em cima de Reita que estava em tempo de enlouquecer dentro dele.
Aoi tinha necessidades. Percebia que estar ali só olhando ou tocando em Uruha era muito pouco. Ele queria mais e teria. Após cessar o beijo molhado, o moreno direcionou seu membro duro para a entrada de Uruha o penetrando demoradamente.
Uruha praticamente gritou ao sentir ser rasgado por dentro. Foi inevitável que seus olhos se enchessem de lágrimas pela dor em seu interior. O moreno ao entrar completamente dentro de si, aguardou para que ele se acostumasse com dois volumes ali em sua entrada e enquanto isso beijava as costas lisas do guitarrista.
Reita quase chegou em seu limite ao sentir o membro apertar o seu dentro do guitarrista loiro. Com certeza Aoi era muito quente e provocava coisas em seu corpo que ninguém até então parecia tê-lo feito sentir. Mesmo que antes estava muito bom sentir o apertar da entrada do guitarrista loiro em seu membro, sentir que outro membro estava ali junto ao seu era algo diferente e muito quente.
Aquilo era diferente para ambos mas de uma forma boa se completavam. Parecia que eram feitos para estarem juntos como agora, unidos diante dos sentimentos e das sensações que os assolavam.
Aoi começou a se mover devagar percebendo se ainda machucava Uruha. Aos poucos Uruha começou a se soltar mais e os outros dois conseguiram um ritmo gostoso entrando e saindo daquela entrada apertada. Os três gemiam de forma arrastada até que Reita sentiu necessidade de levantar o tronco para beijar o loiro que o recebeu com gosto.
Assim que terminaram de se beijar, Aoi não se fez de rogado ao também capturar os lábios do baixista, explorando cada canto daquele lugar, sentindo o gosto doce de Reita. Uruha jogava o cabeça para trás amparada pelo ombro do moreno enquanto os dois ainda o invadiam com gosto.
Reita capturou os mamilos de Uruha enquanto Aoi apertava os dedos na cintura do guitarrista, marcando a pele leitosa de maneira gostosa. Ambos não aguentavam mais aquele prazer todo e foi inevitável Aoi despejar todo seu prazer dentro do loiro, acompanhado pelo baixista que se desfez dentro do interior de Uruha.
O loiro que já se tocava como loiro não aguentou mais e ao sentir ambos dentro de si se desmancharem de satisfação, se desfez no abdômen de Reita quase desabando em cima dele no processo tanto que o prazer dominou seu ser antes de nem conseguir sentir seu corpo.
Os outros dois com cuidado saíram de dentro dele e cada um deitou em um canto da cama, deixando Uruha no meio completamente largado, respirando com dificuldades. Os três estavam suados devido ao esforço, a pele cheia de marcar que ambos fizeram durante a noite, os lábios inchados e vermelhos após os beijos e mordidas.
Foi inevitável o sono os embalaram e os três caíram em um sono profundo agarrados uns aos outros. Não sabiam quantas horas haviam se passado porém Reita foi o primeiro a acordar, quando sentiu os primeiros raios de sol atravessar a sacada fazendo desenhos nas paredes do quarto.
Percebeu que os outros dois ainda dormia e era engraçado como Uruha mesmo que dormindo ainda parecia muito bonito enquanto que Aoi ficava um pecado dormindo com aquele tanto de pele amostra e a cor da mesma em um leve bronzeado, diferente da cor leitosa do outro guitarrista.
Seus pensamentos foram por terra quando ouviu um barulho fora do quarto quando entendeu alguém dizer que entraria. Quem estava ali àquela hora da manhã? O serviço de quarto?
A resposta veio mais cedo do que o esperado quando um chibi com moletom claro adentrou o quarto com uma bandeja em mãos dizendo que o guitarrista não merecia nem café da manhã já que o deixou esperando ontem porque iam sair para beber,
As coisa que ele carregava foram ao chão quando percebeu que o guitarrista loiro não estava sozinho. Reita e Aoi estavam na cama com ele e os três pareciam...nus?
Foi difícil conter o grito de susto antes que a bandeja fosse ao chão fazendo os outros dois acordarem num pulo. Foi questão de segundos para que o baterista de covinhas adentrasse o local quase como um furacão com medo de que algo tivesse acontecido já que seu quarto era do lado daquele em que estavam.
- O que foi, Chibi? – perguntou Kai antes mesmo de visualizar o que o baixinho estava tentando avisar. Ele parecia um pouco apreensivo. Talvez tivesse a ideia de que o baixinho tivesse se machucado quando a prata e a louça entraram em contato com o chão, se espatifando no lugar.
- O que v-vocês três estão fazendo a-aqui? – perguntou Ruki ao apontar para a cama e Kai olhou para onde ele apontava enquanto também foi pego de surpresa ao encontra-los naquela situação.
- Calma, Takanori. Eu posso explicar – tentou dizer Uruha mas os outros dois ao seu lado pareciam que tinham algo a dizer então deixou que eles falassem porque de fato nem ele mesmo sabia explicar o que havia acontecido entre eles.
- A gente tentou conversar ontem a noite antes de sair para beber – disse Reita se pondo sentado na cama, com o lençol a cobrir da cintura para baixo – mas algo saiu do nosso controle.
- controle? – perguntou Kai confuso. As vezes aquele baterista era tão ingênuo que ainda se perguntavam como ele havia entrado naquela vida de banda e tudo mais.
- A verdade é que nós estamos juntos – respondeu Aoi sem achar que aquilo era um absurdo. O que de fato não era mas tudo ainda era novo para os três.
- Juntos? – perguntou Ruki analisando os três na cama, quando Reita e Uruha olhavam com surpresa o que Aoi disse. Será que estavam mesmo juntos? Não podia ser.
- Nós estamos juntos? – perguntou Uruha surpreso e Aoi assentiu com a cabeça enquanto Reita parecia ainda um pouco confuso.
_ Reita, vai me dizer que não sentiu a conexão ontem? Era certo nós três juntos e nada vai ser melhor que isso. Vocês sabem que eu estou falando a verdade – respondeu o moreno com um sorriso de ladino.
- Mas..é que... – começou a dizer Uruha um tanto pensativo quando Ruki que havia se cansado daquela conversa fiada toda resolveu sair do quarto deixando para trás aqueles três malucos.
- Eu vou me embora. A dona flor e seus dois maridos que se resolvam. Vou tomar meu café da manhã que ganho mais – respondeu ele cruzando os braços com o semblante bravo.
- Vamos tomar café da manhã juntos? – perguntou Kai para Ruki que o olhou quase que fuzilando-o com o olhar.
- Chega, Kai. Eu não vou tomar café com você. Vou embora daqui porque isso de relacionamento pode ser contagioso – respondeu Ruki fazendo o de covinhas levantar o olhar antes de responder o baixinho.
- Você não pensou nisso quando voltamos da bebedeira, né? – disse Kai rindo da cara do outro que ficou completamente vermelho feito um morango.
- Ei, pera aí! O chibi tava contigo ontem? – perguntou Reita olhando para os dois em sua frente.
- Eu ‘tava e daí? Não posso? Foram vocês três que estavam demorando a aparecer então a gente começou a beber e quando vi, já estava na cama desse baterista tarado – respondeu Ruki bravo saindo em direção à porta pisando duro.
- Porque não diz que foi você que me atacou ontem a noite, Chibi? – perguntava Kai já no corredor indo atrás do baixinho fazendo os três ali na cama rirem como bobos.
Pelo visto não era só eles que tiveram um noite de glória não é? A verdade era que aqueles dois em sua cama disseram a verdade. Nós éramos completos assim, não como um casal e sim como um trisal.
Porque nós éramos um trisal e nada poderia mudar isso.
Autor(a): zoraidapierre
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