Fanfic: Os dois lados da Ilha - AyA | Tema: Rebelde AyA

Vamos todos embora, Poncho nos leva e ajuda carregar os presentes para o ap, ao chegarmos com tudo, Júnior vai abrindo os embrulhos, poncho o ajuda e vibra com ele.

Júnior: Olha papai um carrinho de controle remoto! - ele olha para o Poncho, que olha o menino depois para mim.

Any: Acho que vou dar um banho nela - ele concorda, levanto e vou para o quarto dela, arrumo as coisas dou banho nela, depois de um bom tempo volto para a sala, estou com uma camisola azul bebê, sento em uma poltrona com Maitê no colo, e dou mama.

Poncho: Você é tão linda sabia? - ele senta na ponta do sofá mais perto de nós, e coloca sua mão na mão de Maitê que faz cara feia e encolhe a mão.

Júnior: Vixi papai essa dai, tem um ciúme em tanto da mamãe. - Júnior sorri.

Any: Filho vai tomar banho, já está tarde. 

Júnior: Tá mamãe, vou juntar isso aqui. - ele pega todos os embrulhos e joga no lixo, depois leva os presentes para o quarto dele.

Poncho: Ele é tão bonzinho né? - ele pega o pé da bebê.

Any: Sim, e acho que nem ele e nem você percebeu que ele te chama de papai. - sorrio.

Poncho: Pior que percebi, lá no parque, mas acredito que seja por você se dirigir a mim como papai. - ele aperta meu nariz e Maitê resmunga.

Any: Eu sou a guardiã da mamãe, papai! - sento ela e ela olha para Poncho.

Maitê: Papá! - ela estica os bracinhos e entrego ela para ele.

Any: Ta ficando a onde? - olho para ele.

Poncho: Acho que vou ficar na minha mãe, não quero ir para a casa da montanha, ela é muito grande. - ele aninha e brinca com a bebe.

Any: Fica aqui! Você pode dormir no quarto da Maitê, ou do Júnior, na Maitê tem uma cama de solteiro, e no do Júnior a cama puxa embaixo. - ele me olha.

Poncho: E no seu quarto? - ele sorri, e eu mostro a língua.

Any: Não, no meu quarto não tem espaço, mas é sério, fica aqui, vai ser bom para a Maitê, e para o Júnior. - ele olha para mim.

Poncho: Tudo bem, onde as crianças ficam para você ir trabalhar?

Any: Comigo, contratei uma pessoa para ficar lá, mas ultimamente estou tendo que ir muito lá, resolver umas coisas daí eles ficam com sua mãe, ela faz questão de vim.

Poncho: Você sabe né, ela tem muito remorso, e quer te compensar de alguma maneira. - eu sorrio.

Any: Sim eu sei, mas ela para mim é uma mãezona, me ajuda bastante, as vezes dorme aqui com a gente, me conta histórias de quando é lá era nova e várias outras coisas. - Poncho sorri, Maitê começa a chorar, levanto pego ela deito no meu colo e chacoalho ela levemente, e canto a canção que papai sempre cantava e falava que minha mãe cantava para mim, poncho me olha admirado, vou indo para o quarto dela e ele vem junto e fica na porta, eu ascendo o abajur, e coloco ela no berço, e saio.

Poncho: Ela dorme rapidinho né! - ele olha para a filha, eu paro de frente para ele, encostada na porta, ele olha para mim sério.

Any: O que foi? - faço carinho em um braço que me cerca.

Poncho: Você é tão linda, e não posso acreditar no que eu fiz com você! - eu sorrio.

Any: Poncho esquece isso! Temos uma filha, e isso é o mais importante. - encosto a porta e vou para o quarto de Júnior que já está deitado, certifico os dentes escovados e dou vários beijinhos, cubro ele, e saio apagando a luz, Poncho está encostado na parede do corredor. 

Poncho: Você esqueceu que tem o sofá, posso dormir no sofá. - ele aponta.

Any: Sério! - fico surpresa.

Poncho: Sim! - ele sorri, passo em sua frente para pegar lençol, e travesseiro, ele me puxa e me prensa na parede.

Any: Poncho, não podemos. - ele apaga a luz do corredor, beija minha bochecha e depois vai ao meu ouvido.

Poncho: E se for no escuro,? Você pode dizer que foi um sonho! - eu não respondo, nem da tempo, Poncho me beija com ternura, me pega no colo e vamos para o meu quarto, ao entrarmos Poncho me coloca no chão, tiro sua camiseta, ele desabotoa minha camisola, e ela cai no chão, ele se afasta para tirar a calça e me olha, pelo claro que entra da janela.

Poncho: Você é linda! - eu ascendo a luz, e Poncho já está nu! Eu me abaixo e começo a chupa-lo, ele segura meus cabelos, e se movimenta na minha boca, eu olho para ele.

Poncho: Nossa, que delícia, Any! Seja minha! - subo e ele me beija, ele me coloca na cama e sobe em cima de mim, eu viro e fico por cima, ele segura minha cintura, eu levo o homem que eu sempre amei ao ápice do prazer, minutos depois de gozar, ele me convida para tomarmos um banho juntos, no chuveiro fizemos amor outra vez, dessa vez ele me acariciou com sua boca carnuda, me levou ao delírio, voltamos para o quarto, ele coloca sua cueca e eu a camisola, Poncho deita comigo.

Any: Foi tão bom! - eu beijo ele.

Poncho: Digo o mesmo, ainda sinto mais vontade! - eu mordo o lábio e sorrio.

Any: Amanhã pode ser? Está tarde demais. - ele me beija com ternura.

Poncho: Pode sim! - ele me abraça, mais de madrugada acordo com a porta abrindo é Júnior.

Júnior: Mamãe tá trovejando ! Tenho medo! - me afasto de Poncho e ele deita, no meio de nós dois, logo Maitê chora, me levantl e pego ela, deito com ela mamando, Poncho abre os olhos e sorri.

Poncho: Tá tudo bem? - ele olha Júnior.

Any: Eles tem medo de chuva, raios e trovões, sempre pulam para a cama da mamãe. - Poncho estica a mão e coloca um dedo na minha intimidade, e pisca.

Poncho: E que mamãe hein. - eu sorrio e ele tira o dedo, ele abraça Júnior eu a dado Maitê e assim dormimos os quatro juntos.